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ARMAND VALLIN FEIGENBAUM
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Armand Vallin Feigenbaum nasceu nos EUA em
1922.
Com 24 anos já era tido como perito em qualidade
da General Electric (GE), em Nova Iorque.
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Em 1951 concluiu seu doutorado em Ciências
pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT)
Neste mesmo ano lançou o best-seller:
Total Quality Control, obra que lhe conferiu
notoriedade mundial.
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Em 1958 foi nomeado diretor mundial de
produção da GE e vice-presidente da American
Society for Quality Control (ASQC).
Três anos depois foi eleito presidente da ASQC.
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Em 1968 com o auxilio de seu irmão Dr. Donald
S. Feigenbaum fundou a General Systems,
empresa que trata da implementação e gestão de
sistemas corporativos, da qual é presidente.
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Em 1986 passou a ser membro honorário da
American Society for Quality Control (ASQC),
um justo prêmio para os seus 35 anos de
atividade profissional ligada à qualidade.
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Em 2007 ganhou a National Medal of Technology
and Innovation.
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Criador do conceito de “planta oculta”, que diz
que em toda fábrica uma certa proporção de sua
capacidade é perdida por causa de não se
conseguir produzir qualidade de imediato, desde
o início e por todo o tempo.
ESCREVEU TAMBÉM OS CONHECIDOS:
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19 Passos de Feigenbaum para a melhoria da
Qualidade.
4 Pecados Mortais da Qualidade.
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Para Feigenbaum quem determina a Qualidade é
o cliente.
“A qualidade é baseada na experiência efetiva do
cliente com o produto ou serviço, medida em
relação às suas necessidades mais ou menos
declaradas,
conscientes
ou
simplesmente
percebidas, tecnicamente operacionalizadas ou
inteiramente subjetivas.”
QUALIDADE É O QUE O CONSUMIDOR
JULGA SER.
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Não é o que um engenheiro ou homem de
negócios declara ser. Se você deseja se inteirar a
cerca de sua qualidade, questione seu
consumidor, ninguém pode incluir em estatísticas
de pesquisa de mercado, a frustração do usuário
com relação ao vazamento em seu carro novo.
QUALIDADE É ÉTICA.
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O objetivo de excelência, reconhecimento de que o
que se esta fazendo está certo, é o motivador
emocional das pessoas, que é o mais forte em
qualquer organização e constitui o fator básico na
liderança real na qualidade. Programas da
qualidade baseados apenas em mapas e gráficos
nunca são suficientes.
QUALIDADE EXIGE ZELO INDIVIDUAL E
CONJUNTO.
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Qualidade é tarefa atribuível a todos, no
entanto, torna-se uma tarefa de ninguém sem
uma infra estrutura definida que suporte os
trabalhos na qualidade, tanto individual como em
equipe entre departamentos. O maior problema
apresentado por muitos programas da qualidade
é que são apenas “ilhas” de aperfeiçoamento da
qualidade isoladas.
“a qualidade assim como o preço é o
que motiva as vendas atualmente, a
qualidade é o fator que proporciona o
retorno do cliente pela segunda,
terceira e décima quinta vez”.
INTEGRANTES DO GRUPO:
Andres Folleto
 Derick Duarte
 Filipe Rios Viana
 Jonatha Galvan
 Pedro Simons
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