JARDIM ESPANHOL Grupo : Kerolaine de Oliveira Fontes Kettura Ingrid Melo Loren Caroline de Almeida Luisa Paula Barbosa Nathália Luzia dos Santos Renata Flaviene Na Idade Média, a Espanha foi invadida pelos árabes recebendo também sua tradição, inclusive o gosto pelos jardins. Ao se fixarem na Espanha, introduziram os “Jardins de Sensibilidade”, onde três elementos eram essenciais: água, cor e perfume, os quais tinham como objetivo a sedução e o encantamento. Os árabes transmitiram aos europeus os conhecimentos que haviam recebido de outras civilizações. Dos egípcios aprenderam a ciência da irrigação, muito útil na manutenção dos jardins. Da arte da cerâmica retiraram os conceitos de brilho e cor. Não havia esculturas. Os elementos decorativos eram os canais, fontes, lagos e bancos, a água era a alma do jardim e da casa. As fontes e tanques enfeitavam, regavam e amortizavam os efeitos do clima quente. A água corria de um lado a outro, através de canais abertos revestidos de barro cozido ou mármore. Bosque sonoro, com fontes escondidas abaixo de árvores frondosas e centenárias. Nos jardins se cultivavam plantas aromáticas com perfume sutil, como rosas e jasmim. A cor também era muito importante. A coloração natural era dada por flores e árvores. Outra influência, mais modesta, foram os jardins desenvolvidos nos pátios bastante comuns na arquitetura de Andaluzia. Estes pátios interiores das casas mouras eram derivados dos pátios helênicos e do peristilo romano. Assim como os pátios gregos, eles também eram pavimentados, mas com a presença de arbustos e flores. OBRIGADA!