BLOCOS ECONÔMICOS APEC A Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico ORIGEM Sua formação deveu-se à crescente interdependência das economias da região da Ásia-Pacífico. Foi criada em 1989, inicialmente apenas como um fórum de discussão entre países da ASEAN e alguns parceiros econômicos da região do Pacífico, se tornando um bloco econômico apenas em 1994, na conferência de Seattle, quando os países se comprometeram a transformar o Pacífico numa área de livre comércio. PAÍSES INTEGRANTES A APEC tem hoje 21 membros, que são: Austrália; Brunei; Canadá; Chile; China; Hong Kong; Indonésia; Japão; Coréia do Sul; Malásia. México; Nova Zelândia; Papua-Nova Guiné; Peru; Filipinas; Rússia; Singapura; Taiwan; Tailândia; Estados Unidos da América; Vietname. OBJETIVOS O principal objetivo do bloco é reduzir taxas e barreiras alfandegárias da região Pacífico-asiática, promovendo assim o desenvolvimento da economia da região. Por ser esse o principal objetivo, em 1994, na reunião de Bogor, os países se comprometeram a estabelecer uma zona de livre comércio até 2010, para os países desenvolvidos, e até 2020 para os países subdesenvolvidos CURIOSIDADES Além dos projetos relacionados à redução de tarifas de importação e exportação, os líderes propõem projetos também relacionados à sociedade, mas que, indiretamente, afetam a economia. Já foram propostos projetos contra a corrupção; terrorismo; SARS, AIDS e outras doenças; projetos relacionados à energia e à questão do petróleo; e projetos de integração da mulher na APEC. CAFTA Acordo de Livre Comércio da América Central e República Dominicana ORIGEM O Cafta foi aprovado pelo Congresso norte-americano por 217 a 215 votos, na madrugada da quinta-feira , 28 de julho de 2005. O projeto vem sendo tratado como alternativa dos países desenvolvidos à Alca (Área de Livre Comércio das Américas), cujas negociações estão emperradas. PAÍSES INTEGRANTES Costa Rica, El Salvador, Estados Unidos, Guatemala, Honduras, Nicarágua e República Dominicana OBJETIVOS É um tratado de livre comércio que pretende reduzir e eliminar as taxas alfandegárias, além de reduzir a corrupção nos governos e implantar medidas anti-dumping nos países membros. CURIOSIDADES Apesar de o Brasil não participar diretamente do acordo, a aprovação do tratado pode beneficiar o país, pois o açúcar brasileiro ganharia competitividade com a eventual eliminação de cotas de importação ao produto nos EUA. Integrantes: Aline de Freitas Bruna Gonçalves Martins Camila Maria Grijó de Almeida Caroliny Mekiassen do Nascimento