SISTEMA IMUNE DAS AVES Gl. Harder T. cecais MECANISMOS DE DEFESA DAS AVES Abbas, 2009 g g 2800 70 EVOLUÇÃO DO PESO E DO GANHO DE PESO EM FRANGOS DE CORTE 63 2600 60 2400 52 50 48 2200 2000 40 37 35 1800 2630 29 23 1600 30 2250 2150 20 1400 14 16 1800 1700 1200 1500 1550 1580 1600 10 1000 0 1930 1940 1950 1960 1970 ANO PESO 1980 GPD 1990 2000 2011 g:g 3.50 3.50 EVOLUÇÃO DA CONVERSÃO ALIMENTAR EM FRANGOS DE CORTE 3.00 3.00 2.50 2.50 2.25 2.15 2.00 2.05 1.95 1.88 1.74 1.50 1.00 1930 1940 1950 1960 1970 ANO 1980 1990 2000 2011 Genética e Imunidade Peso corporal e peso relativo dos órgãos linfóides de frangos de corte ROSS 308 (2001) em comparação a linhagem AthensCanadian Randombred (1957) aos 21 dias de idade (Cheema et al. 2003). Linhagem Peso Corporal (g) Timo (%) Bursa de Fabricius (%) Baço (%) Tonsilas Cecais (%) 2001 693,06a 0,24 0,29b 0,12b 0,03b 1957 201,25b 0,30 0,46a 0,18a 0,04a P 0,0001 0,0736 0,0001 0,0003 0,0001 Letras distintas na mesma coluna diferem estatisticamente (P≤0,05) Genética e Imunidade Títulos de IgM Anti-SRBC de frangos de Corte ROSS 308 (2001) em comparação a Linhagem Athens-Canadian Randombred (1957) , mensurados aos 5 e 10 dias pós-inoculação (1ª. aos 6 e 2ª. aos 16 dias de idade) (Cheema et al. 2003). Linhagem Dias após primeira inoculação 5 10 Dias pós-segunda inoculação 5 10 2001 1,71 0,46b 2,87b 0,90 1957 2,06 1,87a 3,62a 1,11 P 0,4107 0,0001 0,0125 0,2767 Letras distintas na mesma coluna diferem estatisticamente (P≤0,05) Genética e Imunidade Títulos de IgG Anti-SRBC de frangos de Corte ROSS 308 (2001) em comparação a Linhagem Athens-Canadian Randombred (1957) , mensurados aos 5 e 10 dias pós-inoculação (1ª. aos 6 e 2ª. aos 16 dias de idade) (Cheema et al. 2003). Linhagem Dias após primeira inoculação 5 10 Dias pós-segunda inoculação 5 10 2001 0,12 0,12 1,00 0,53b 1957 0,31 0,12 0,84 1,18a P 0,2617 1,0000 0,2519 0,0062 Letras distintas na mesma coluna diferem estatisticamente (P≤0,05) Genética e Imunidade Títulos de anticorpos totais Anti-SRBC de frangos de Corte ROSS 308 (2001) em comparação a Linhagem Athens-Canadian Randombred (1957) , mensurados aos 5 e 10 dias pós-inoculação (1ª. aos 6 e 2ª. aos 16 dias de idade) (Cheema et al. 2003). Linhagem Dias após primeira inoculação 5 10 Dias pós-segunda inoculação 5 10 2001 1,84 0,59b 3,87b 1,43b 1957 2,37 2,00a 4,46a 2,29a P 0,2487 0,0001 0,0362 0,0005 Letras distintas na mesma coluna diferem estatisticamente (P≤0,05) Genética e Imunidade Títulos de anticorpos totais Anti-SRBC de frangos de corte alimentados com dietas de 2001 e 1957, mensurados aos 5 e 10 dias pós-inoculação (1ª. aos 6 e 2ª. aos 16 dias de idade) (Cheema et al. 2003). Dietas Dias após primeira inoculação 5 10 Dias pós-segunda inoculação 5 10 2001 1,84 1,02 3,78 1,63 1957 2,37 1,55 4,55 2,10 P 0,2487 0,0728 0,0066 0,0669 Genética e Imunidade Resposta ao processo inflamatório de frangos de Corte ROSS 308 (2001) em comparação a Linhagem Athens-Canadian Randombred (1957) , 40 horas após inoculação na cavidade abdominal de Sephadex 3% (Cheema et al. 2003). ( ) Linhagem AEC * 2001 8,73 1957 6,09 a Letras distintas na mesma coluna diferem estatisticamente (P≤0,05) (*) Abdominal exsudate cells b INTERAÇÃO NUTRIÇÃO E IMUNIDADE MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO 1. ENERGIA E PROTEÍNA Efeito de diferentes níveis de energia e proteína no peso, consumo de ração e conversão alimentar de frangos de 5 a 35 dias de idade (Golian , 2010). Variáveis EMA (kcal/kg) 2900 3000 3100 3200 Peso (g) 1209c 1289b 1358ab 1410a Cons. Ração (g) 2232b 2268ab 2295ab 2349a Conv. Alimentar 1,98a 1,86b 1,80bc 1,77c Variáveis PROTEÍNA BRUTA (%) 17 20 23 26 Peso (g) 1191c 1304b 1392a 1379a Cons. Ração (g) 2241 2280 2325 2280 Conv. Alimentar 2,01a 1,87b 1,77c 1,76c Letras distintas na mesma linha diferem estatisticamente (P≤0,05) MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO 1. ENERGIA E PROTEÍNA Efeito de diferentes níveis de energia e proteína nos títulos totais de anticorpos, em frangos de corte 5 e 10 dias após a primeira e segunda sensibilização com hemácias de carneiro (Golian, 2010). Dias Pós 1a Sensibilização Variáveis EMA Proteína Dias Pós 2a Sensibilização Nível 5 10 5 10 2900 5,61a 3,60a 7,41 4,86 3000 5,26ab 3,07a 6,99 4,56 3100 5,38ab 3,40a 6,59 4,35 3200 4,66b 2,45b 6,77 4,11 17 5,42 3,26 7,00 4,37 20 5,31 3,16 6,83 4,46 23 5,19 2,99 7,11 4,65 26 4,98 3,13 6,83 4,42 Letras distintas na mesma coluna diferem estatisticamente (P≤0,05) Primeira inoculação aos 15 dias e segunda aos 25 dias de idade MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO 1. ENERGIA E PROTEÍNA Efeito da restrição qualitativa de energia e proteína (8 a 14 dias de idade) no desempenho de frangos de corte de 3 a 35 dias (Adaptado Jang et al, 2009). Controle Restricão (85%) Restricão (70%) 3120 kcal/kg 21,13 % PB 2655 kcal/kg 18,02 % PB 2190 kcal/kg 14,80 % PB GPD 237,0a 192,0b 112,1c Cons. Ração 365,0a 339,8ab 315,5b C. Alimentar 1,54b 1,77b 2,81a Controle Restricão (85%) Restricão (70%) 3120 kcal/kg 21,13 % PB 2655 kcal/kg 18,02 % PB 2190 kcal/kg 14,80 % PB 1944,9ab 1995,0a 1800,0b Cons. Ração 2908,5 2989,5 2692,0 C. Alimentar 1,50 1,51 1,50 Parametros 8 a 14 dias Parametros 3 a 35 dias GPD Letras distintas na mesma linha diferem estatisticamente (P≤0,05) MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO 1. ENERGIA E PROTEÍNA Efeito da restrição qualitativa de energia e proteína (8 a 14 dias de idade) na produção de IgG (mg/ml), proteína plasmática total e albumina em frangos de corte de 3 a 35 dias (Adaptado Jang et al, 2009). Controle Restricão (85%) Restricão (70%) 3120 kcal/kg 21,13 % PB 2655 kcal/kg 18,02 % PB 2190 kcal/kg 14,80 % PB 14 6,34 6,21 6,05 (mg/ml) 35 6,81 6,87 6,78 Proteína Total 14 3,26a 2,16b 2,20b 35 2,12b 3,02a 2,98a 14 1,26a 0,88b 0,88b 35 0,90b 1,12a 1,16a Parametros IgG (g/dl) Albumina (g/dl) Letras distintas na mesma linha diferem estatisticamente (P≤0,05) MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO 2. AMINOÁCIDOS - Metionina Efeito do nível de L-metionina sobre o peso, conversão alimentar, e produção de anticorpos em frangos de corte aos 18 dias de idade, inoculados com vírus vivo ou inativado da doença de Newcastle (4dias de idade) (adaptado de Bhargava et al. 1971). Vírus Inativado Metionina (%) Vírus Vivo Peso Vivo (g) Conversão Alimentar g:g HI (log2) Peso Vivo (g) Conversão Alimentar g:g HI (log2) 0,4 65,2a 5,31 5,22a 67,8a 5,28 5,44a 0,7 135,4b 2,08 4,22ab - - - 1,1 135,5b 1,90 4,00b 139,8b 1,96 4,00b Letras distintas na mesma coluna diferem estatisticamente (P≤0,05) MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO 2. AMINOÁCIDOS - Metionina Efeito da adição de metionina e colina no desempenho e na produção de anticorpos anti-SRBC, às 3 semanas de idade, em aves desafiadas com 14 dias de idade (adaptado de Tsiagbe, et al, 1987). Dieta * Metionina (%) Colina (%) Peso Corporal (g) Consumo Conversão Ração Alimentar (g) (g:g) 0 0 422b 633ab 1,68a 4,4c 0,125 0 453ab 628ab 1,54b 4,7bc 0,125 0,125 438ab 583b 1,57b 3,9c 0,250 0 446ab 624ab 1,56b 5,8ab 0,250 0,250 463a 648a 1,52b 6,1a Letras distintas na mesma coluna diferem estatisticamente (P≤0,05) * Dieta básica contendo 0,35% de metionina ,0,37% de cistina e 0,13% de colina HI (log2) MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO 2. AMINOÁCIDOS - Lisina MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO 2. AMINOÁCIDOS - Lisina MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO 2. AMINOÁCIDOS - Lisina Influência do estresse imunológico na exigência de lisina para frangos de corte (adaptado de Klasing & Barnes, 1988). Variáveis Ganho de Peso Diário (g) Eficiência Alimentar Nível Lisina -% 1,20 0,95 0,70 1,20 0,95 0,70 Sol. Salina 36,5a 31,4b 21,1c 0,67a 0,59b 0,40c E. coli 32,7a 32,3a 17,4b 0,56a 0,55a 0,38b S. typhimurium 31,5a 30,0a 19,4b 0,54a 0,56a 0,39b S. aureus 33,8a 30,7a 21,7b 0,56a 0,51ab 0,44b Rotação 31,5a 31,9a 20,8b 0,53a 0,55a 0,41b Probab. P≤ 0,05 NS NS P≤ 0,05 P≤ 0,05 NS 11,3 - - 18,3 8,1 - ≠ % (salina MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO 2. AMINOÁCIDOS - Arginina Influência de diferentes níveis de arginina no ganho de peso , consumo de ração e na eficiência alimentar de aves (K-strain) às 4 semanas de idade (Kwak et al, 1999). Arginina % Ganho Peso g/a/d Consumo Ração g Eficiência Alimentar g:g 0,53 45,4b 194,0c 0,23b 0,73 102,8ª 262,6b 0,39a 1,53 108,9a 305,8a 0,36a SEM 2,32 2,71 0,006 Letras distintas na mesma coluna diferem estatisticamente (P≤0,05) MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO 2. AMINOÁCIDOS - Arginina Influência de diferentes níveis de arginina no peso de órgãos linfóides de aves às 4 semanas de idade (Kwak et al, 1999). 0.7 0.6 b gramas 0.5 b b 0.4 a 0.3 a 0.2 0.1 a 0 0.53 0.73 L-arginina (%) Baço Timo Bursa 1.53 b MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO 2. AMINOÁCIDOS - Arginina Influência de diferentes níveis de arginina no peso relativo de órgãos linfóides de aves às 4 semanas de idade (Kwak et al, 1999). % em relação ao P. Vivo 0.35 0.3 a a a b 0.25 0.2 b a 0.15 0.1 b b a 0.05 0.53 a 0.73 L-arginina (%) Baço Timo Bursa 1.53 MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO 2. AMINOÁCIDOS - Arginina Efeitos da suplementação de arginina no título de anticorpos em frangos de corte (15 dias de idade), vacinados ou não contra a doença de Newcastle e bronquite infecciosa (adaptado de Kidd et al., 2001). Arginina* Vacinação 90 100 110 120 90 100 110 120 SEM Arginina Vacinas Arg. x Vac + + + + * Porcentagem em relação aos níveis sugeridos pelo NRC, 1994 Títulos de Anticorpos (log10) Newcastle Bronquite 51 232 10 255 120 410 86 292 269 549 354 430 58 232 126 254 85 119 0,660 0,801 0,030 0,418 0,097 0,181 MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO 2. AMINOÁCIDOS - Treonina Efeito da relação treonina /lisina sobre o desempenho de frangos de corte de 9 a 37 dias submetidos a infecção sub-clínica por Clostridium perfringens (Star et al, 2012). Ganho peso g Consumo Ração g Conversão Alimentar g:g Não Infectados 0,63 2.129a 3.572 1,679 0,67 2.118a 3.551 1,680 Infectados * 0,63 1.776c 2.965 1,674 0,67 1.905b 3.113 1,642 Infect. <0,001 <0,001 0,390 Tre 0,325 0,192 0,535 IxT 0,608 0,535 0,486 Tratamentos Tre:Lis P Letras distintas na mesma coluna diferem estatisticamente (P≤0,05) * infectados aos 14 dias de idade MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO 2. AMINOÁCIDOS - Treonina Efeito da relação treonina /lisina sobre a incidência de lesões de enterite necrótica (dias 15 e 16) em frangos de corte submetidos a infecção sub-clínica por Clostridium perfringens (Star et al, 2012). Tratamentos Tre:Lis Não Infectados Incidência % Severidade das Lesões média 0,63 0b 0b 0,67 0b 0b 0,63 67a 2a 0,67 68a 2a Infectados Letras distintas na mesma coluna diferem estatisticamente (P≤0,05) MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO 2. AMINOÁCIDOS - Treonina Efeito da relação treonina digestível/lisina digestível sobre a conversão alimentar em frangos de corte de 1 a 45 dias criados em ambiente limpo ou sujo (Páez, 2004). Ambiente Relação Treonina:Lisina (%) Limpo Sujo 60 1,813 1,830 65 1,786* 1,818 70 1,803 1,806* Meio Ambiente 1,800x 1,819y (*)= melhor desempenho MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO 2. AMINOÁCIDOS - Valina Efeito do nível de valina sobre o peso, conversão alimentar, e produção de anticorpos em frangos de corte aos 18 dias de idade, inoculados com vírus vivo ou inativado da doença de Newcastle (4 dias de idade) (adaptado de Bhargava et al. 1971). Vírus Inativado Valina (%) Peso Vivo (g) Conversão Alimentar 0,5 83,6b 3,81b 0,9 137,7a 1,5 138,2a Vírus Vivo HI (log2) Peso Vivo (g) Conversão Alimentar HI (log2) 2,80a 80,2b 4,27b 3,00a 2,00a 3,30ab - - - 1,90a 4,80b 164,2a 1,80a 5,20b Letras distintas na mesma coluna diferem estatisticamente (P≤0,05) MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO 2. AMINOÁCIDOS - Glicina Efeito do nível de glicina da dieta na concentração de Lactocillus sp e C. perfringens no intestino de frangos de corte aos 28 dias de idade (Dahiya et al. 2005). Lactobacillus sp 10 9 U F C l o g 1 0 8 7 Ileo Ceco 0,5 0,75 1 1,5 4 MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO 2. AMINOÁCIDOS - Glicina Efeito do nível de glicina da dieta na concentração de Lactocillus sp.e C. perfringens no intestino de frangos de corte aos 28 dias de idade (Dahiya et al. 2005). Lactobacillus sp 10 U F C l o g 1 0 C. perfringens 9 8 8 7 7 Ileo 0,5 0,75 Ceco 1 1,5 4 U F C l o g 1 0 6 5 4 3 2 Ileo 0,5 Ceco 0,75 1 1,5 2 4 MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO 2. AMINOÁCIDOS - Glutamina Efeitos da suplementação de glutamina na altura dos vilos e da resposta imune humoral em frangos de corte aos 21 dias de idade (adaptado de Bartell & Batal, 2007). Altura Vilos Tratamentos Duodeno Jejuno Anticorpos no Soro IgA μm IgG Intestino IgA ng/ml Milho + Soja 738,64b 447,00c 1,853b 1,829c 2,784b 1% Glutamina 907,56a 749,59b 2,808a 2,506a 3,509a 4% Glutamina 936,61a 783,67a 1,276c 2,075b 2,455b 50,22 27,83 0,05 0,08 0,03 SEM Letras distintas na mesma coluna diferem estatisticamente (P≤ 𝟎, 𝟎𝟓) MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO 3. VITAMINAS 3.1. VITAMINA A • Manutenção da Integridade das mucosas; • Nível para maximizar o ganho de peso e conversão alimentar (500 μg/kg), é insuficiente para o desenvolvimento do sistema imune; • Nível para maximizar a imunocompetência é de 5.000 a 10.000 μg/kg; • Deficiência de Vitamina A → Redução da imunidade celular; • Excesso de Vitamina A → Redução da imunidade humoral (anticorpos) MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO 3. VITAMINAS 3.2. VITAMINA D g Efeito da deficiência de vitamina D sobre o peso dos órgãos linfóides aos 24 dias de idade em frangos de corte (Aslam, et al. 1998) 3 a 2 b 1 0 Controle Deficiente Timo Bursa Baço MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO 3. VITAMINAS 3.2. VITAMINA D mm Efeito da deficiência de vitamina D sobre a resposta basofílica cutânea a fitohemaglutinina ( mm) (Aslam, et al. 1998) 0.9 0.8 0.7 a a a 0.6 0.5 b b 0.4 b 0.3 0.2 0.1 0 20 h 24 h Controle Resposta mediada por células T (timo-dependentes) Deficiente 28 h MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO 3. VITAMINAS 3.3. VITAMINA E • Reduz a síntese de prostaglandina E2 e modula a produção de citoquinas; • Promove a atividade fagocítica dos macrofagos, especialmente ao nível do timo, assim como outros mecanismos da imunidade mediada por células; MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO 3. VITAMINAS 3.3. VITAMINA E Influência do nível de vitamina E e do tipo de antígeno no nível de anticorpos de frangos de corte (Leshchinsky, 2001). Vacina de Bronquite Inativada 12 dias pós-vacinação 6 dias pós-vacinação MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO 3. VITAMINAS 3.3. VITAMINA E Influência do nível de vitamina E e do tipo de antígeno no nível de anticorpos de frangos de corte (Leshchinsky, 2001). Vacina de Bronquite Vacina de Bronquite Inativada Viva dias pós-vacinação 6 dias12 pós-vacinação 6 dias pós-vacinação 12 dias pós-vacinação MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO 3. VITAMINAS 3.3. VITAMINA E Influência do nível de vitamina E e do tipo de antígeno no nível de anticorpos de frangos de corte (Leshchinsky, 2001). Inoculação com SRBC 7 dias pós-inoculação 4 dias pós-inoculação MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO 3. VITAMINAS 3.4. VITAMINA C Efeitos da utilização de vitamina C na sub-população de linfócitos de frangos de corte (42 dias de idade) (Lohakare et al., 2005). Vitamina C (ppm) Células P SE 0 10 50 100 200 Linear MHC-II 6,38 10,7 7,00 5,28 8,50 3,98 NS CD4(*) 21,53c 33,08bc 28,43bc 58,43a 41,53b 12,03 0,0059 CD8 6,73 5,38 11,48 8,08 14,75 5,34 NS TCR-I 14,45 12,13 17,6 10,75 12,68 3,77 NS TCR-II(*) 17,95b 15,20b 22,30ab 33,40a 27,00ab 8,07 0,0421 Cels B 2,93 2,03 3,43 3,73 1,50 1,62 NS (*) Aumentos no CD4 e no receptor da célula TCR-II indicam rápida resposta imune aos antígenos MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO 3. VITAMINAS 3.4. VITAMINA C Efeitos da utilização de vitamina C na produção de anticorpos contra Doença de Gumboro e Newcastle (Lohakare et al., 2005) Dias pósinoc. Vitamina C (ppm) 0 10 50 100 P 200 SE Linear Títulos para Gumboro 14 45,0 210,2 378,3 294,5 409,2 233,1 0,0797 28 161,0ab 129,2b 142,2b 164,3ab 199,3a 32,6 0,0123 Títulos para Newcastle 14 560,0 1116,8 616,7 966,2 1030,7 686,8 NS 28 1084,3 1861,2 3590,8 2686,5 2386,3 1655,0 NS Aves vacinadas aos 18 dias de idade com vacina inativada de ND + IBD MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO 4. MICROMINERAIS 4.1. SELÊNIO Efeito da suplementação de selênio (0; 0,06 mg/kg), no título de anticorpos, em aves vacinadas contra a Doença de Gumboro (10 e 25 dias de idade), aos 43 dias (Arshad et al., 2005) 70 60 a 50 G M T b 40 30 20 10 c c 0 Sem Se-Nvac Com Se-Nvac Aves vacinadas aos 10 e 25 dias de idade Sem Se+Vac Com Se +Vac MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO 4. MICROMINERAIS 4.2. ZINCO Efeito da suplementação de zinco (0; 40 e 400 mg/kg), no título de anticorpos (HI), em aves vacinadas contra a Doença de Newcastle, (adaptado de Cardoso et al., 2006) 120 0 40 mg Zn 400 mg Zn 100 A B 80 G M T C 60 a b 40 c 20 0 14 Aves vacinadas aos 14 dias de idade 28 a 35 MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO 4. MICROMINERAIS 4.2. COBRE Efeito da suplementação de cobre (35; 70 e 105 mg/kg), no peso dos órgãos linfóides (% Peso Vivo) , em frangos de corte aos 42 dias de idade (adaptado de Hosseini et al., 2010) Cobre mg/kg Timo Bursa Baço Fígado 35 0,322 0,091 0,105 1,741 b 70 0,323 0,088 0,108 2,557 a 105 0,378 0,100 0,126 2,060 ab SE 0,045 0,015 0,007 0,190 P 0,508 0,688 0,112 0,066 a MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO 4. MICROMINERAIS 4.2. COBRE Efeito da suplementação de cobre (35; 70 e 105 mg/kg), no título de anticorpos totais (anti-SRBC), em frangos de corte (adaptado de Hosseini et al., 2010) Cobre mg/kg Títulos (log2) Resposta Primária Resposta Secundária 35 3,95 5,87 70 4,09 105 4,38 5,36 SEM 0,53 0,31 P 0,68 0,48 Aves inoculadas com SRBC aos 28 e 35 dias de idade a 5,88