Apresentação do PowerPoint - amevea

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SISTEMA IMUNE DAS AVES
Gl. Harder
T. cecais
MECANISMOS DE DEFESA DAS AVES
Abbas, 2009
g
g
2800
70
EVOLUÇÃO DO PESO E DO GANHO DE PESO EM FRANGOS DE CORTE
63
2600
60
2400
52
50
48
2200
2000
40
37
35
1800
2630
29
23
1600
30
2250
2150
20
1400
14
16
1800
1700
1200
1500
1550
1580
1600
10
1000
0
1930
1940
1950
1960
1970
ANO
PESO
1980
GPD
1990
2000
2011
g:g
3.50
3.50
EVOLUÇÃO DA CONVERSÃO ALIMENTAR EM FRANGOS DE CORTE
3.00
3.00
2.50
2.50
2.25
2.15
2.00
2.05
1.95
1.88
1.74
1.50
1.00
1930
1940
1950
1960
1970
ANO
1980
1990
2000
2011
Genética e Imunidade
Peso corporal e peso relativo dos órgãos linfóides de frangos de
corte ROSS 308 (2001) em comparação a linhagem AthensCanadian Randombred (1957) aos 21 dias de idade (Cheema et al. 2003).
Linhagem
Peso
Corporal
(g)
Timo
(%)
Bursa de
Fabricius
(%)
Baço
(%)
Tonsilas
Cecais
(%)
2001
693,06a
0,24
0,29b
0,12b
0,03b
1957
201,25b
0,30
0,46a
0,18a
0,04a
P
0,0001
0,0736
0,0001
0,0003
0,0001
Letras distintas na mesma coluna diferem estatisticamente (P≤0,05)
Genética e Imunidade
Títulos de IgM Anti-SRBC de frangos de Corte ROSS 308 (2001) em comparação
a Linhagem Athens-Canadian Randombred (1957) , mensurados aos 5 e 10 dias
pós-inoculação (1ª. aos 6 e 2ª. aos 16 dias de idade) (Cheema et al. 2003).
Linhagem
Dias após primeira
inoculação
5
10
Dias pós-segunda
inoculação
5
10
2001
1,71
0,46b
2,87b
0,90
1957
2,06
1,87a
3,62a
1,11
P
0,4107
0,0001
0,0125
0,2767
Letras distintas na mesma coluna diferem estatisticamente (P≤0,05)
Genética e Imunidade
Títulos de IgG Anti-SRBC de frangos de Corte ROSS 308 (2001) em comparação a
Linhagem Athens-Canadian Randombred (1957) , mensurados aos 5 e 10 dias
pós-inoculação (1ª. aos 6 e 2ª. aos 16 dias de idade) (Cheema et al. 2003).
Linhagem
Dias após primeira
inoculação
5
10
Dias pós-segunda
inoculação
5
10
2001
0,12
0,12
1,00
0,53b
1957
0,31
0,12
0,84
1,18a
P
0,2617
1,0000
0,2519
0,0062
Letras distintas na mesma coluna diferem estatisticamente (P≤0,05)
Genética e Imunidade
Títulos de anticorpos totais Anti-SRBC de frangos de Corte ROSS 308 (2001) em
comparação a Linhagem Athens-Canadian Randombred (1957) , mensurados aos
5 e 10 dias pós-inoculação (1ª. aos 6 e 2ª. aos 16 dias de idade) (Cheema et al. 2003).
Linhagem
Dias após primeira
inoculação
5
10
Dias pós-segunda
inoculação
5
10
2001
1,84
0,59b
3,87b
1,43b
1957
2,37
2,00a
4,46a
2,29a
P
0,2487
0,0001
0,0362
0,0005
Letras distintas na mesma coluna diferem estatisticamente (P≤0,05)
Genética e Imunidade
Títulos de anticorpos totais Anti-SRBC de frangos de corte alimentados
com dietas de 2001 e 1957, mensurados aos 5 e 10 dias pós-inoculação
(1ª. aos 6 e 2ª. aos 16 dias de idade) (Cheema et al. 2003).
Dietas
Dias após primeira
inoculação
5
10
Dias pós-segunda
inoculação
5
10
2001
1,84
1,02
3,78
1,63
1957
2,37
1,55
4,55
2,10
P
0,2487
0,0728
0,0066
0,0669
Genética e Imunidade
Resposta ao processo inflamatório de frangos de Corte ROSS 308 (2001) em
comparação a Linhagem Athens-Canadian Randombred (1957) , 40 horas após
inoculação na cavidade abdominal de Sephadex 3% (Cheema et al. 2003).
( )
Linhagem
AEC *
2001
8,73
1957
6,09
a
Letras distintas na mesma coluna diferem estatisticamente (P≤0,05)
(*) Abdominal exsudate cells
b
INTERAÇÃO NUTRIÇÃO E IMUNIDADE
MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO
1. ENERGIA E PROTEÍNA
Efeito de diferentes níveis de energia e proteína no peso, consumo de ração e
conversão alimentar de frangos de 5 a 35 dias de idade (Golian , 2010).
Variáveis
EMA (kcal/kg)
2900
3000
3100
3200
Peso (g)
1209c
1289b
1358ab
1410a
Cons. Ração (g)
2232b
2268ab
2295ab
2349a
Conv. Alimentar
1,98a
1,86b
1,80bc
1,77c
Variáveis
PROTEÍNA BRUTA (%)
17
20
23
26
Peso (g)
1191c
1304b
1392a
1379a
Cons. Ração (g)
2241
2280
2325
2280
Conv. Alimentar
2,01a
1,87b
1,77c
1,76c
Letras distintas na mesma linha diferem estatisticamente (P≤0,05)
MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO
1. ENERGIA E PROTEÍNA
Efeito de diferentes níveis de energia e proteína nos títulos totais de anticorpos, em
frangos de corte 5 e 10 dias após a primeira e segunda sensibilização com hemácias
de carneiro (Golian, 2010).
Dias Pós 1a Sensibilização
Variáveis
EMA
Proteína
Dias Pós 2a Sensibilização
Nível
5
10
5
10
2900
5,61a
3,60a
7,41
4,86
3000
5,26ab
3,07a
6,99
4,56
3100
5,38ab
3,40a
6,59
4,35
3200
4,66b
2,45b
6,77
4,11
17
5,42
3,26
7,00
4,37
20
5,31
3,16
6,83
4,46
23
5,19
2,99
7,11
4,65
26
4,98
3,13
6,83
4,42
Letras distintas na mesma coluna diferem estatisticamente (P≤0,05)
Primeira inoculação aos 15 dias e segunda aos 25 dias de idade
MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO
1. ENERGIA E PROTEÍNA
Efeito da restrição qualitativa de energia e proteína (8 a 14 dias de idade) no
desempenho de frangos de corte de 3 a 35 dias (Adaptado Jang et al, 2009).
Controle
Restricão (85%)
Restricão (70%)
3120 kcal/kg
21,13 % PB
2655 kcal/kg
18,02 % PB
2190 kcal/kg
14,80 % PB
GPD
237,0a
192,0b
112,1c
Cons. Ração
365,0a
339,8ab
315,5b
C. Alimentar
1,54b
1,77b
2,81a
Controle
Restricão (85%)
Restricão (70%)
3120 kcal/kg
21,13 % PB
2655 kcal/kg
18,02 % PB
2190 kcal/kg
14,80 % PB
1944,9ab
1995,0a
1800,0b
Cons. Ração
2908,5
2989,5
2692,0
C. Alimentar
1,50
1,51
1,50
Parametros
8 a 14 dias
Parametros
3 a 35 dias
GPD
Letras distintas na mesma linha diferem estatisticamente (P≤0,05)
MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO
1. ENERGIA E PROTEÍNA
Efeito da restrição qualitativa de energia e proteína (8 a 14 dias de idade) na
produção de IgG (mg/ml), proteína plasmática total e albumina em frangos de corte
de 3 a 35 dias (Adaptado Jang et al, 2009).
Controle
Restricão (85%)
Restricão (70%)
3120 kcal/kg
21,13 % PB
2655 kcal/kg
18,02 % PB
2190 kcal/kg
14,80 % PB
14
6,34
6,21
6,05
(mg/ml)
35
6,81
6,87
6,78
Proteína
Total
14
3,26a
2,16b
2,20b
35
2,12b
3,02a
2,98a
14
1,26a
0,88b
0,88b
35
0,90b
1,12a
1,16a
Parametros
IgG
(g/dl)
Albumina
(g/dl)
Letras distintas na mesma linha diferem estatisticamente (P≤0,05)
MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO
2. AMINOÁCIDOS - Metionina
Efeito do nível de L-metionina sobre o peso, conversão alimentar, e produção de
anticorpos em frangos de corte aos 18 dias de idade, inoculados com vírus vivo ou
inativado da doença de Newcastle (4dias de idade) (adaptado de Bhargava et al. 1971).
Vírus Inativado
Metionina
(%)
Vírus Vivo
Peso Vivo
(g)
Conversão
Alimentar
g:g
HI
(log2)
Peso Vivo
(g)
Conversão
Alimentar
g:g
HI
(log2)
0,4
65,2a
5,31
5,22a
67,8a
5,28
5,44a
0,7
135,4b
2,08
4,22ab
-
-
-
1,1
135,5b
1,90
4,00b
139,8b
1,96
4,00b
Letras distintas na mesma coluna diferem estatisticamente (P≤0,05)
MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO
2. AMINOÁCIDOS - Metionina
Efeito da adição de metionina e colina no desempenho e na produção de
anticorpos anti-SRBC, às 3 semanas de idade, em aves desafiadas com 14 dias de
idade (adaptado de Tsiagbe, et al, 1987).
Dieta *
Metionina
(%)
Colina
(%)
Peso
Corporal
(g)
Consumo Conversão
Ração
Alimentar
(g)
(g:g)
0
0
422b
633ab
1,68a
4,4c
0,125
0
453ab
628ab
1,54b
4,7bc
0,125
0,125
438ab
583b
1,57b
3,9c
0,250
0
446ab
624ab
1,56b
5,8ab
0,250
0,250
463a
648a
1,52b
6,1a
Letras distintas na mesma coluna diferem estatisticamente (P≤0,05)
* Dieta básica contendo 0,35% de metionina ,0,37% de cistina e 0,13% de colina
HI
(log2)
MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO
2. AMINOÁCIDOS - Lisina
MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO
2. AMINOÁCIDOS - Lisina
MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO
2. AMINOÁCIDOS - Lisina
Influência do estresse imunológico na exigência de lisina para frangos de
corte (adaptado de Klasing & Barnes, 1988).
Variáveis
Ganho de Peso Diário (g)
Eficiência Alimentar
Nível Lisina -%
1,20
0,95
0,70
1,20
0,95
0,70
Sol. Salina
36,5a
31,4b
21,1c
0,67a
0,59b
0,40c
E. coli
32,7a
32,3a
17,4b
0,56a
0,55a
0,38b
S. typhimurium
31,5a
30,0a
19,4b
0,54a
0,56a
0,39b
S. aureus
33,8a
30,7a
21,7b
0,56a
0,51ab
0,44b
Rotação
31,5a
31,9a
20,8b
0,53a
0,55a
0,41b
Probab.
P≤ 0,05
NS
NS
P≤ 0,05
P≤ 0,05
NS
11,3
-
-
18,3
8,1
-
≠ % (salina
MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO
2. AMINOÁCIDOS - Arginina
Influência de diferentes níveis de arginina no ganho de peso , consumo de ração e na
eficiência alimentar de aves (K-strain) às 4 semanas de idade (Kwak et al, 1999).
Arginina
%
Ganho Peso
g/a/d
Consumo Ração
g
Eficiência
Alimentar
g:g
0,53
45,4b
194,0c
0,23b
0,73
102,8ª
262,6b
0,39a
1,53
108,9a
305,8a
0,36a
SEM
2,32
2,71
0,006
Letras distintas na mesma coluna diferem estatisticamente (P≤0,05)
MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO
2. AMINOÁCIDOS - Arginina
Influência de diferentes níveis de arginina no peso de órgãos linfóides de aves
às 4 semanas de idade (Kwak et al, 1999).
0.7
0.6
b
gramas
0.5
b
b
0.4
a
0.3
a
0.2
0.1
a
0
0.53
0.73
L-arginina (%)
Baço
Timo
Bursa
1.53
b
MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO
2. AMINOÁCIDOS - Arginina
Influência de diferentes níveis de arginina no peso relativo de órgãos linfóides
de aves às 4 semanas de idade (Kwak et al, 1999).
% em relação ao P. Vivo
0.35
0.3
a
a
a
b
0.25
0.2
b
a
0.15
0.1
b
b
a
0.05
0.53
a
0.73
L-arginina (%)
Baço
Timo
Bursa
1.53
MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO
2. AMINOÁCIDOS - Arginina
Efeitos da suplementação de arginina no título de anticorpos em frangos de corte (15 dias
de idade), vacinados ou não contra a doença de Newcastle e bronquite infecciosa (adaptado
de Kidd et al., 2001).
Arginina*
Vacinação
90
100
110
120
90
100
110
120
SEM
Arginina
Vacinas
Arg. x Vac
+
+
+
+
* Porcentagem em relação aos níveis sugeridos pelo NRC, 1994
Títulos de Anticorpos (log10)
Newcastle
Bronquite
51
232
10
255
120
410
86
292
269
549
354
430
58
232
126
254
85
119
0,660
0,801
0,030
0,418
0,097
0,181
MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO
2. AMINOÁCIDOS - Treonina
Efeito da relação treonina /lisina sobre o desempenho de frangos de corte de 9 a 37
dias submetidos a infecção sub-clínica por Clostridium perfringens (Star et al, 2012).
Ganho peso
g
Consumo Ração
g
Conversão
Alimentar
g:g
Não
Infectados
0,63
2.129a
3.572
1,679
0,67
2.118a
3.551
1,680
Infectados
*
0,63
1.776c
2.965
1,674
0,67
1.905b
3.113
1,642
Infect.
<0,001
<0,001
0,390
Tre
0,325
0,192
0,535
IxT
0,608
0,535
0,486
Tratamentos
Tre:Lis
P
Letras distintas na mesma coluna diferem estatisticamente (P≤0,05)
* infectados aos 14 dias de idade
MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO
2. AMINOÁCIDOS - Treonina
Efeito da relação treonina /lisina sobre a incidência de lesões de enterite necrótica (dias 15
e 16) em frangos de corte submetidos a infecção sub-clínica por Clostridium perfringens
(Star et al, 2012).
Tratamentos
Tre:Lis
Não
Infectados
Incidência
%
Severidade das Lesões
média
0,63
0b
0b
0,67
0b
0b
0,63
67a
2a
0,67
68a
2a
Infectados
Letras distintas na mesma coluna diferem estatisticamente (P≤0,05)
MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO
2. AMINOÁCIDOS - Treonina
Efeito da relação treonina digestível/lisina digestível sobre a conversão alimentar
em frangos de corte de 1 a 45 dias criados em ambiente limpo ou sujo (Páez, 2004).
Ambiente
Relação Treonina:Lisina
(%)
Limpo
Sujo
60
1,813
1,830
65
1,786*
1,818
70
1,803
1,806*
Meio Ambiente
1,800x
1,819y
(*)= melhor desempenho
MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO
2. AMINOÁCIDOS - Valina
Efeito do nível de valina sobre o peso, conversão alimentar, e produção de anticorpos
em frangos de corte aos 18 dias de idade, inoculados com vírus vivo ou inativado da
doença de Newcastle (4 dias de idade) (adaptado de Bhargava et al. 1971).
Vírus Inativado
Valina
(%)
Peso Vivo
(g)
Conversão
Alimentar
0,5
83,6b
3,81b
0,9
137,7a
1,5
138,2a
Vírus Vivo
HI
(log2)
Peso Vivo
(g)
Conversão
Alimentar
HI
(log2)
2,80a
80,2b
4,27b
3,00a
2,00a
3,30ab
-
-
-
1,90a
4,80b
164,2a
1,80a
5,20b
Letras distintas na mesma coluna diferem estatisticamente (P≤0,05)
MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO
2. AMINOÁCIDOS - Glicina
Efeito do nível de glicina da dieta na concentração de Lactocillus sp e C. perfringens
no intestino de frangos de corte aos 28 dias de idade (Dahiya et al. 2005).
Lactobacillus sp
10
9
U
F
C
l
o
g
1
0
8
7
Ileo
Ceco
0,5
0,75
1
1,5
4
MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO
2. AMINOÁCIDOS - Glicina
Efeito do nível de glicina da dieta na concentração de Lactocillus sp.e C. perfringens
no intestino de frangos de corte aos 28 dias de idade (Dahiya et al. 2005).
Lactobacillus sp
10
U
F
C
l
o
g
1
0
C. perfringens
9
8
8
7
7
Ileo
0,5
0,75
Ceco
1
1,5
4
U
F
C
l
o
g
1
0
6
5
4
3
2
Ileo
0,5
Ceco
0,75
1
1,5
2
4
MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO
2. AMINOÁCIDOS - Glutamina
Efeitos da suplementação de glutamina na altura dos vilos e da resposta imune
humoral em frangos de corte aos 21 dias de idade (adaptado de Bartell & Batal, 2007).
Altura Vilos
Tratamentos
Duodeno
Jejuno
Anticorpos no Soro
IgA
μm
IgG
Intestino
IgA
ng/ml
Milho + Soja
738,64b
447,00c
1,853b
1,829c
2,784b
1% Glutamina
907,56a
749,59b
2,808a
2,506a
3,509a
4% Glutamina
936,61a
783,67a
1,276c
2,075b
2,455b
50,22
27,83
0,05
0,08
0,03
SEM
Letras distintas na mesma coluna diferem estatisticamente (P≤ 𝟎, 𝟎𝟓)
MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO
3. VITAMINAS
3.1. VITAMINA A
• Manutenção da Integridade das mucosas;
• Nível para maximizar o ganho de peso e conversão alimentar (500 μg/kg),
é insuficiente para o desenvolvimento do sistema imune;
• Nível para maximizar a imunocompetência é de 5.000 a 10.000 μg/kg;
• Deficiência de Vitamina A → Redução da imunidade celular;
• Excesso de Vitamina A → Redução da imunidade humoral (anticorpos)
MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO
3. VITAMINAS
3.2. VITAMINA D
g
Efeito da deficiência de vitamina D sobre o peso dos órgãos
linfóides aos 24 dias de idade em frangos de corte (Aslam, et al. 1998)
3
a
2
b
1
0
Controle
Deficiente
Timo
Bursa
Baço
MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO
3. VITAMINAS
3.2. VITAMINA D
mm
Efeito da deficiência de vitamina D sobre a resposta
basofílica cutânea a fitohemaglutinina ( mm) (Aslam, et al. 1998)
0.9
0.8
0.7
a
a
a
0.6
0.5
b
b
0.4
b
0.3
0.2
0.1
0
20 h
24 h
Controle
Resposta mediada por células T (timo-dependentes)
Deficiente
28 h
MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO
3. VITAMINAS
3.3. VITAMINA E
• Reduz a síntese de prostaglandina E2 e modula a produção de citoquinas;
• Promove a atividade fagocítica dos macrofagos, especialmente ao nível
do timo, assim como outros mecanismos da imunidade mediada por células;
MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO
3. VITAMINAS
3.3. VITAMINA E
Influência do nível de vitamina E e do tipo de antígeno no nível de anticorpos
de frangos de corte (Leshchinsky, 2001).
Vacina de Bronquite Inativada
 12 dias pós-vacinação
6 dias pós-vacinação

MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO
3. VITAMINAS
3.3. VITAMINA E
Influência do nível de vitamina E e do tipo de antígeno no nível de anticorpos
de frangos de corte (Leshchinsky, 2001).
Vacina
de Bronquite
Vacina
de Bronquite
Inativada Viva
dias pós-vacinação
 6
dias12
pós-vacinação
6 dias
pós-vacinação
12 dias
pós-vacinação
 
MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO
3. VITAMINAS
3.3. VITAMINA E
Influência do nível de vitamina E e do tipo de antígeno no nível de anticorpos
de frangos de corte (Leshchinsky, 2001).
Inoculação com SRBC
 7 dias pós-inoculação
4 dias pós-inoculação

MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO
3. VITAMINAS
3.4. VITAMINA C
Efeitos da utilização de vitamina C na sub-população de linfócitos de frangos
de corte (42 dias de idade) (Lohakare et al., 2005).
Vitamina C (ppm)
Células
P
SE
0
10
50
100
200
Linear
MHC-II
6,38
10,7
7,00
5,28
8,50
3,98
NS
CD4(*)
21,53c
33,08bc
28,43bc
58,43a
41,53b
12,03
0,0059
CD8
6,73
5,38
11,48
8,08
14,75
5,34
NS
TCR-I
14,45
12,13
17,6
10,75
12,68
3,77
NS
TCR-II(*)
17,95b
15,20b
22,30ab
33,40a
27,00ab
8,07
0,0421
Cels B
2,93
2,03
3,43
3,73
1,50
1,62
NS
(*) Aumentos no CD4 e no receptor da célula TCR-II indicam rápida resposta imune aos antígenos
MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO
3. VITAMINAS
3.4. VITAMINA C
Efeitos da utilização de vitamina C na produção de anticorpos contra Doença
de Gumboro e Newcastle (Lohakare et al., 2005)
Dias
pósinoc.
Vitamina C (ppm)
0
10
50
100
P
200
SE
Linear
Títulos para Gumboro
14
45,0
210,2
378,3
294,5
409,2
233,1
0,0797
28
161,0ab
129,2b
142,2b
164,3ab
199,3a
32,6
0,0123
Títulos para Newcastle
14
560,0
1116,8
616,7
966,2
1030,7
686,8
NS
28
1084,3
1861,2
3590,8
2686,5
2386,3
1655,0
NS
Aves vacinadas aos 18 dias de idade com vacina inativada de ND + IBD
MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO
4. MICROMINERAIS
4.1. SELÊNIO
Efeito da suplementação de selênio (0; 0,06 mg/kg), no título de anticorpos,
em aves vacinadas contra a Doença de Gumboro (10 e 25 dias de idade),
aos 43 dias (Arshad et al., 2005)
70
60
a
50
G
M
T
b
40
30
20
10
c
c
0
Sem Se-Nvac
Com Se-Nvac
Aves vacinadas aos 10 e 25 dias de idade
Sem Se+Vac
Com Se +Vac
MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO
4. MICROMINERAIS
4.2. ZINCO
Efeito da suplementação de zinco (0; 40 e 400 mg/kg), no título de anticorpos (HI),
em aves vacinadas contra a Doença de Newcastle, (adaptado de Cardoso et al., 2006)
120
0
40 mg Zn
400 mg Zn
100
A
B
80
G
M
T
C
60
a
b
40
c
20
0
14
Aves vacinadas aos 14 dias de idade
28
a
35
MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO
4. MICROMINERAIS
4.2. COBRE
Efeito da suplementação de cobre (35; 70 e 105 mg/kg), no peso dos órgãos linfóides
(% Peso Vivo) , em frangos de corte aos 42 dias de idade (adaptado de Hosseini et al., 2010)
Cobre
mg/kg
Timo
Bursa
Baço
Fígado
35
0,322
0,091
0,105
1,741 b
70
0,323
0,088
0,108
2,557 a
105
0,378
0,100
0,126
2,060 ab
SE
0,045
0,015
0,007
0,190
P
0,508
0,688
0,112
0,066
a
MODULANDO A RESPOSTA IMUNE VIA NUTRIÇÃO
4. MICROMINERAIS
4.2. COBRE
Efeito da suplementação de cobre (35; 70 e 105 mg/kg), no título de anticorpos
totais (anti-SRBC), em frangos de corte (adaptado de Hosseini et al., 2010)
Cobre
mg/kg
Títulos (log2)
Resposta
Primária
Resposta
Secundária
35
3,95
5,87
70
4,09
105
4,38
5,36
SEM
0,53
0,31
P
0,68
0,48
Aves inoculadas com SRBC aos 28 e 35 dias de idade
a
5,88
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