Slide 1 - Liceu Albert Sabin

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CRÍTICAS
a
ECONOMIA
GLOBALIZADA
É um mecanismo de dominação imposta por países desenvolvidos e, assim,
denominada de NEO-IMPERIALISMO ECONÔMICO ou GLOBOCOLONIZAÇÃO, em
que as nações em desenvolvimento estão perpetuamente sendo dominada.
GANÂNCIA econômica. A institucionalização de uma Sociedade de Consumo em
Massa no mundo impõe impactos ambientais em escala global.
É DIRIGIDA ou comandada por uma minoria de países (G-7). Num planeta com 6, 7
bilhões de pessoas, a economia e as decisões políticas (via Conselhos de Segurança
da ONU – somente 5 países com o poder de veto – USA / Rússia / China / Reino Unido
/ França) estão sobre o controle de poucos.
A economia do mundo fica vulnerável a “VOLATIZAÇÃO” do capital e, o mercado
internacional suscetível a CRISE ECONÔMICAS GLOBAIS.
A flexibilização da produção transnacional (instalação de filiais em países
subdesenvolvidos) gera desemprego nas nações ricas, bem como, a introdução de
novas tecnologias de ponta nas fábricas força o desemprego estrutural (máquina
elimina força de trabalho humano).
Uma das CONTRADIÇÕES da economia globalizada. Adota a lei de livre mercado, mas
países adotam políticas de barreiras comerciais aos produtos estrangeiros, num regra
de PROTECIONISMO.
DISPARIDADES SÓCIOECONÔMICAS entre as nações do mundo. A riqueza está
concentrada em 16% da população global (nações desenvolvidas). A inclusão no
mundo globalizada só se manifesta pela igualdade na crise econômica atual.
Manifesta a ACULTURAÇÃO, num modelo ocidentalizado de cultura, bem como, o
massivo consumo de bens não materiais (informação – filmes – cultura – notícias). Os
Estados Unidos controlam (produção e venda) de 70% da produção cultural do planeta:
usa esta indústria cultural para o domínio geopolítico e venda de seus produtos.
COMPETITIVIDADE DISTINTAS. Num a sociedade econômica globalizada países riso
e pobres apresentam poder de disputa de mercado desiguais. Neste aspecto se
manifesta a perversidade da globalização, que difunde um mundo de oportunidades,
mas com a perpetuação de desigualdades de tecnologia-capital –capacidade industrial.
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