Manifestações do SNC na AIDS

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Manifestações do SNC
na AIDS
Acadêmicos: Ingrid V. A. Arrais
Laís F. Bozza
Leonardo P. Nissen
Lucas H. Vieira
Marília P. Bonow
Disciplina: Doenças infecciosas e parasitárias
Professor: Dr. Moacir Pires Ramos
MEDICINA – UNIVERSIDADE POSITIVO – 2010
LINFOMA NÃO-HODGKIN
• Neoplasia oportunista originária das células-B
• Os LNH são 60 vezes mais comum em AIDS
• Estima-se que 3% a 10% dos pacientes com AIDS desenvolverão LNH
em algum estágio
• LNH associados a AIDS diferem quanto ao envolvimento de sítios
extranodais
• Envolvimento primário do SNC em 10%
• Fatores etiológicos: estímulo dos linfócitos B, desregulação de
citocinas e infecções por vírus oncogênicos (EB, HHV-8)
LINFOMA NÃO-HODGKIN
• Maioria apresenta envolvimento extranodal
• Envolvimento de medula óssea, meninges e pulmões é comum
• Manifestações: crises convulsivas, alteração da personalidade e da vigília,
cefaléia e déficit focal (paresia)
• Maioria apresenta contagens de CD4 < 50 e outras complicações
DIAGNÓSTICO:
Necessidade
de biópsia cerebral:
- dosagem da desidrogenase láctica
- locais onde não existe disponibilidade de métodos
- TAC e RNM (DD: toxoplasmose).
neuroradiológicos funcionais
Em geral comprometem regiões periventriculares, e avançam pela superfície
ependimária dos resultados das sorologias
- valorização
Captação mais difusa e homogênea do contraste (sugestiva)
- características e número de lesões
- exame do LCR (alterações do dual protéico, presença de células
- falha
de resposta
terapêutica
após 10 a 14
dias de *PCR
tratamento
neoplásicas
e aumento
na concentração
protéica,
de EB)
antitoxoplasma
- biópsia cerebral
LINFOMA NÃO-HODGKIN
• Tratamento
– Quimioterapia sistêmica com múltiplas drogas associadas a terapia
anti-retroviral, antibióticos profiláticos e estimuladores da medula
óssea
– Radioterapia adjuvante pode ser efetiva no linfoma volumoso ou no
controle dos sintomas (dor ou sangramento)
• Prognóstico
– Fatores de agravo: fator socioeconômico, envolvimento de medula
óssea, história de infecções oportunistas, linfomas de alto grau e
contagem de linfócitos CD4
– Maioria dos pacientes tem como causa do óbito outra doença
associada
AIDS Dementia Complex
Complexo de Dêmencia da AIDS (CDA)
• O complexo gira em torno:
– Cognição
– Motor
– Comportamento
• Estadiamento de 0,5 a 4
• Mortalidade 3 vezes maior que por infecção
por P. carinii
CDA
• HIV associado à imunossupressão severa
• Estudo Multicêntrico – grupo de homossexual:
– 7,34% para CD4+ < 100
– 3,04% para CD4+ 101-200
– 1,31% para CD4+ 201-350
– 1,75% para CD4+ 351-500
– 0,46% para CD4+ > 500
CDA
• Patogênese não é bem definida – Hipóteses:
– Macrófago e micróglias afetados  processos
patológicos que levam à disfunção neuronal.
• Alvos terapêuticos.
CDA
Diagnóstico:
- Cognição e Disfunção Motora x Comportamento.
- Estágio 0,5 a 1,0:
• Afeta Parte Cognitiva
- Trabalho
- Continuidade da ação
• Mini-Mental
• Atletas  Movimentos Rápidos
• Reflexos Hiperativados
• CDA x Depressão
- Sintomas e Tratamento
CDA
• Diagnóstico:
– Estágio 2,0 a 4,0:
• CDA x Outras Doenças do SNC
• Cognição  funções simples
– Cuidar da casa
•
•
•
•
Minimental
Dificuldade de deambular
Fala lenta
CDA x Depressão
– Desinteresse associado à tristeza
CDA
• Outras Formas de Estadiamento:
– Asymptomatic neurocognitive impairment (ANI)
– HIV-associated mild neurocognitive disorder (MND)
• Exames Laboratoriais:
– RNM/TC
• Vidro fosco
• T2-weighted na massa branca
– Análise do Líquor
• Afasta outros DD`s
• Proteína p24
CDA
• Diagnóstico Diferencial:
– Linfoma do SNC
– Hidrocefalia
– Intoxicação
– Mielopatias do HIV
• Exacerbação de Neurolépticos:
– Efeitos extrapiramidais
CDA
• Tratamento:
– Interromper processo de formação de citocinas
• Terapias:
– Antiretrovirais
• Estudos de monoterapia com Zidovudina  previne e
reverte
• Tratamento agressivo, combinado 3 ou mais
medicamentos
• BHE
CDA
• Antiretrovirais:
– Inibidores da transcriptase reversa nucleotídeos:
• Estavudina
• Abacavir – melhor penetração
• Lamivudina - menor grau de penetração
– Inibidores da transcriptase reversa não nucleotídeos:
• Nevirapina – boa penetração
– Inibidores da protease:
• Idinavir – penetração razoável
CRIPTOCOCOSE
• Cryptococcus neoformans var. neoformans  Infecções
associadas ao HIV.
• Início da epidemia: 5 – 8% dos pacientes com AIDS 
Infecção cripotocócia.
• Pacientes com contagem de linfócitos CD4 muito baixa.
(VERONESI)
Indíviduo
imunossuprimido
Disseminação
hematogênica
SNC
Multiplicação
das leveduras
Sistema imune destrói
MO do sangue, mas não
os detecta no LCR
(pobre em linfócitos)
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
• Predileção por espaços perivasculares do SNC.
• Manifestação mais comum: Meningoencefalite
subaguda (90% dos casos). Sintomas clínicos:
Febre, celaféia, alterações de psiquismo, déficit
neurológico focal e demência progressiva.
• Meningismo (menos de 30% dos pacientes).
• Queixas subagudas ou crônicas (pelo menos 1
mês de duração), pode apresentar também
processo agudo.
(VERONESI)
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
• Complicações:
Hidrocefalia,
deficiência
permanente dos nervos cranianos e cegueira.
• Lesões sólidas no SNC (criptocomas) = Raras
nos pacientes com AIDS.
• Cryptococcemia geralmente precede a invasão
no SNC por um longo período de tempo (1 a 16
semanas), apesar do tratamento.
• Tempo desde o aparecimento dos sintomas até
o diagnóstico varia de dias a meses.
(VERONESI; HIV InSiteKnowledge Base)
FATORES DE PIOR PROGNÓSTICO EM
PACIENTES COM AIDS
• Alterações do psiquismo.
• Teste do látex para antígeno cryptococcus
acima de 1:1024 no liquor, menos de 20
leucócitos/mm3.
• Mais de 35 anos.
• Cultura de sangue positiva.
• Pressão liquórica alta (maior que 200mmH2O)
(VERONESI)
DIAGNÓSTICO
• Diagnóstico estabelecido quando a levedura se
desenvolve em cultura.
• Maior número de amostras coletadas  Maior
probabilidade de cultura positiva.
• Hemocultura positiva em 10% dos pacientes.
• Coloração
de
mucicarmina

Cora
seletivamente cápsula polissacarídica.
• Exame de aglutinação em látex para antígeno
polissacarídico criptocócico = Altamente
sensível e específico.
(CECIL; VERONESI)
DIAGNÓSTICO
• Líquor característico da meningite criptocócica:
Aumento de leucócitos, predomínio de células
linfomonocitárias
(possível
predomínio
neutrofílico
no
início
da
infecção),
proteinorraquia aumentada e glicorraquia
reduzida. Muitas vezes achados normais ou
levemente alterados.
• Punção lombar = Obter valor da pressão inicial.
• Realizar TC (detectar hidrocefalia, lesões focais)
ou RM do encéfalo.
(CECIL; VERONESI)
TRATAMENTO
• Anfoterecina B (de 0,7 a 1mg/kg por dia EV) + Fluocitosina oral
(100 mg/kg por dia, dividida em quatro doses)  Duas semanas
ou mais, se necessário  Até culturas de líquor negativas e
melhora clínica.
• Terapia pode então ser alterada para Fluconazol oral (400mg
por dia)  Mínimo de 8 a 10 semanas.
 Terapia inicial com Fluconazol não é tão efetiva.
 Itraconazol não é tão efetivo mas pode ser usado quando o
Fluconazol não estiver indicado.
 Tratamento da hipertensão intracraniana.
(CECIL; HIV InSiteKnowledge Base)
LEUCOENCEFALOPATIA MULTIFOCAL
PROGRESSIVA (LMP)
• Causada pelo vírus JC , um Papiloma Vírus Humano;
• Incidência de 5-10%  1-2%; “Esquemas Terapêuticos Antiretrovirais”;
• LT-CD4 INFERIOR A 100/mm³;
• Desmielinização disseminada e multifocal da substância
branca.
LEUCOENCEFALOPATIA MULTIFOCAL
PROGRESSIVA (LMP)
• QUADRO CLÍNICO:
• Doença neurológica focal
• Sintomas iniciais: Fraqueza, distúrbios da fala e visuais,
anormalidades cognitivas, alterações do sistema límbico;
• Menor frequência: Convulsões.
• O NÍVEL DE CONSCIÊNCIA quase sempre é PRESERVADO;
• RARAMENTE há FEBRE;
LEUCOENCEFALOPATIA MULTIFOCAL
PROGRESSIVA (LMP)
DIAGNÓSTICO:
• TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO:
•
•
•
•
Áreas de hipodensidade;
Sem efeito tumoral ou edema;
Sem ocorrência de intensificação das imagens com o uso de contrastes;
Áreas predominantes: Região PARIETOCCIPTAIS
• RESSONÂNCIA NUCLEAR MAGNÉTICA:
• Maior número e nitidez da lesão;
• Lesões que acometem substância branca mas o córtex encontra-se preservado;
• LCR:
• Normal ou discreta alteração de celularidade;
• Identificação de Vírus JC por PCR em 80% dos casos;
• EXAME HISTOLÓGICO:
• Desmielinização: A imunofluorescência direta é positiva para JC, mostrando
inclusões típicas nos oligodendrócitos, constituindo o método diagnóstico
definitivo;
LEUCOENCEFALOPATIA MULTIFOCAL
PROGRESSIVA (LMP)
LEUCOENCEFALOPATIA MULTIFOCAL
PROGRESSIVA (LMP)
LEUCOENCEFALOPATIA
MULTIFOCAL PROGRESSIVA (LMP)
• TRATAMENTO:
– Não há tratamento eficaz;
TOXOPLASMOSE NA AIDS
• Toxoplasma gondi;
• Principal causa de lesão encefálica com efeito massa;
• Resultante da REATIVAÇÃO de cistos teciduais latentes, presentes no
encéfalo.
• PSEUDOCISTO COM BRADIZOÍTOS  TAQUIZOÍTOS (Forma
proliferativa)
TOXOPLASMOSE NA AIDS
• QUADRO CLÍNICO:
– Alteração no nível de consciência, incoordenação
motora, ataxia, letargia ou coma;
– Comprometimento focal: Convulsões, hemiparesia ou
hemiplegia, tremor cerebelar e cefaléia;
– Geralmente acompanhado de FEBRE;
– Raramente há sinais de irritação meníngea;
TOXOPLASMOSE NA AIDS
• DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL:
– Linfoma primário
– Leucoencefalopatia Multifocal Progressiva (Evolução
mais lenta)
– Reativação da Doença de Chagas em SNC
– OUTROS...
TOXOPLASMOSE NA AIDS
• DIAGNÓSTICO:
– TOMOGRAFIA AXIAL COMPUTADORIZADA DE CRÂNIO
• Múltiplas lesões hipodensas, nodulares e elípticas
expansivas, cujo aspecto é intensificado com a
administração de contraste. Evidenciando o edema
perilesional e o efeito massa;
• Gânglios da base e em lobos frontoparietais;
– RNM
– LCR
• HIPERproteinorraquia (50-200mg/Dl)
• Pleocitose linfomononuclear (Menos de 200 células/mm³)
• Raro: Hipoglicorraquia
TOXOPLASMOSE NA AIDS
• DIAGNÓSTICO:
– TESTE SOROLÓGICO ESPECÍFICO  Valor Diagnóstico
Limitado  Reativação da infeccção;
– Cultura de líquor: pouco utilizada;
– PCR  Baixa sensibilidade;
– BIÓPSIA CEREBRAL: Único método de estabelecer o
diagnóstico definitivo da doença, porém, raramente utilizado,
devido os potenciais riscos  TESTE TERAPÊUTICO.
• EXAME HISTOPATOLÓGICO: Taquizoítos. Parasitas
Predileção por paredes de artérias cerebrais e tecidos
adjacentes;
TOXOPLASMOSE NA AIDS
• TRATAMENTO:
– Resposta clínica: 7-10 dias;
– Resposta radiológica: 14-21 dias;
• *Ausência de respostas  Diagnósticos diferenciais;
• PIRIMETAMINA E SULFADIAZINA: Dose adulto 4-6mg/dia ,VO,(1-1,5g, de
6/6hrs) de sulfadiazina; 50-200mg de pirimetamina,VO, no primeiro dia e
25-75mg/dia nos dias subsequentes;
• *PIRIMETAMINA Depressão de medula óssea
• *SULFADIAZINACristalúria e Insuficiência Renal.
• 10-20mg/dia de ácido folínico, VO, por 3-6 semanas;
• Uso de corticóide (DEXAMETAZONA): 4mg,6-6hrs,IV  edema ou massa;
• *CLINDAMICINA
• Profilaxia  LT CD4 Superior a 200/mm³, por 3-6 meses.
• PIRIMETAMINA
TUBERCULOSE nos paciente HIV+
• Tb é a infecção mais comum em HIV soropositivos
e a principal causa de morte em pacientes com
AIDS.
• Risco de progressão rápida é em HIV +
(capacidade de conter nova infecção
prejudicada).
• Maior prevalência de Tb extrapulmonar.
• Tb no SNC em HIV +  MENINGITE
TUBERCULOSA e TUBERCULOMA.
MENINGITE TUBERCULOSA
• M. Tuberculosis é a causa mais frequente de
meningite crônica em imunocomprometidos.
• Mais frequente na infância.
• Maior impacto é nas meninges basais.
• Chegada ao espaço subarac. e às cavidades
ventriculares de material caseoso com bacilos
vindos de focos ativos situados no córtex e nas
meninges.
• Reação inflamatória (+ vasculite)  edema
cerebral e exsudato viscoso.
MENINGITE TUBERCULOSA
• Início insidioso.
• Fase prodrômica (2 semanas):febre, mialgia,
cefaléia, vômitos, letargia, alterações de humor,
alucinações, anorexia, dor abdominal.
• 2º estágio: alterações decorrentes do
comprometimento de nervos cranianos
(estrabismo, ptose palpebral, paralisia facial).
• Bloqueio ventriculares  hidrocefalia
hipertensiva.
• 3º estágio: sonolência  estorpor e coma.
MENINGITE TUBERCULOSA
• DIAGNÓSTICO:
– Punção lombar com exame adequado de líquor
• Glicose normal ou aumentada
– Cultura: p/ confirmação do dx (mais específica)
• Desvantagem tempo de determinação muito longo e
sensibilidade baixa (40 a 60%)
– Baciloscopia: simples, econômico e rápido. Baixa
sensibilidade
– Hemograma geralmente é variável Leucopenia
(Tb pulmonar miliar concomitante)
MENINGITE TUBERCULOSA
• TRATAMENTO:
– CORTICÓIDE (2 a 4 meses).
REGIME
FÁRMACOS
FAIXA DE
PESO (kg)
UNIDADES DOSES
RHZE
20-35
2
150/ 75 /400/ 275 mg
por comprimido em
dose fixa combinada
36-50
3
> 50
4
4RH
RH
20-35
1 cp ou cápsula 300/
200
Fase de Manutenção
300/ 200 mg OU150/
100 mg cápsula
MESES
2RHZE
Fase Intensiva
2 meses
36-50
> 50
1 cp ou cápsula 300/
200
+ 1 cp ou cápsula
150/100
2 cp ou cáp 300/200
7 meses
TUBERCULOMA
• Deve ser considerado no dx diferencial das
lesões expansivas do SNC em pacientes com
AIDS.
• Massas circundadas por edema na substância
branca.
• Tuberculoma: região central com necrose
caseosa, uma cápsula de colágeno e céls
gigantes multinucleadas, epitelióides e céls
mononucleares.
• Abscesso: único, maiores e crescem mais
rápido
TUBERCULOMA
• Podem ser solitários ou múltiplos. ⅔
localizam-se no cerebelo e ⅓ nos hemisférios
cerebrais (lobos frontais e parietais).
• Mecanismo exato ainda não é conhecido.
• Manifestações clínicas dependem da
localização da lesão.
• DX:
– TAC
– RNM: para detecção de envolvimento cerebral
mínimo
– Biopsia estereostática
• Tratamento:
TUBERCULOMA
– Esquema II (izoniazida, rifampicina, pirazinaminda,
etambutol).
– Cirurgia.
•
•
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•
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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