brasil - Pastoral Fé e Política

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Questões Sociais e Econômicas
no Brasil
1
PARTE I – Discussão inicial


Dados gerais sobre o Brasil (sociedade, política, economia,
corrupção, IDH...)
PARTE II – Situações preocupantes do Brasil




Concentração da renda
Violência e criminalidade
Exclusão digital
Gastos e programas
Parte III – Propostas
2
PARTE I
DADOS GERAIS SOBRE O BRASIL
(sociedade, política, economia, corrupção,
IDH...)

3
População do Brasil:
4
População total do Brasil
(dados IBGE, 2010)
5
Crescimento da Classe C
6
População por Gênero
(dados IBGE, 2003)
7
8
Expectativa de vida
(dados IBGE, 2010)
9
População rural e urbana
10
Taxa de mortalidade infantil
11
Distribuição da população do Brasil
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IDH –TODOS MUNICÍPIOS
13
IDH –TODOS MUNICÍPIOS
14
INTENSIDADE DE POBREZA
15
A POLÍTICA E A ECONOMIA
LATINO AMERICANA
Anos 60-80: ditaduras militares (1976, apenas 3
países eram democráticos)
 Menores avanços no Estado Democrático de
Direito (eleições indiretas, falta de liberdade,
tortura...)
 Dificuldade econômicas e sociais (elevação da
dívida externa, pobreza, região mais desigual do
mundo)

16
Anos 80: governabilidade e
transição democrática
Queda dos regimes autoritários: os novos regimes
democráticos enfrentam situações complexas amplas expectativas com ações limitadas
 1989: Consenso de Washington: estabilidade
macro-econômica, abertura e liberalização
comercial, redução da presença do Estado
 CW fundamentos para que o mercado funcione
bem, mas a solução da crise econômica não acabou
acontecendo: privatizações e deterioração dos
serviços públicos...

17
Fonte
CEPAL
18
ANOS 90:
apenas democracia eleitoral
Mal-estar frente a política: corrupção,
expectativas insatisfeitas, redução dos serviços
sociais do Estado
 Política clientelista
 Apenas democracia eleitoral sem democracia
cidadã
 Frustração com a democracia

19
Comparación de la preferencia por la democracia en
distintas regiones del mundo. Varios años
seleccionados
Región/país
España
América Latina
Europa
Estados Unidos
África
1980 1990 1996 2000 2001 2002
49
80
82
61
48
57
78
87
69
Porcentajes promedios de los que prefieren la democracia.
Fuente: Lagos, Marta. 2002.
20
Porcentaje de satisfacción con la democracia (incluye
población muy y bastante satisfecha). Varios años
País
1997
1999/2000
2001
Promedio
1996-2001
21
Uruguay
Costa Rica
Venezuela
Argentinca
Honduras
Panamá
Guatemala
Chile
El Salvador
Nicaragua
México
Ecuador
Bolivia
Colombia
Brasil
Perú
Paraguay
Promedio
regional
65
68
36
42
49
39
40
37
48
51
45
31
33
36
23
21
15
70
61
55
46
44
47
36
35
27
16
37
23
22
27
19
24
12
55
51
41
21
32
21
16
25
21
24
27
15
19
9
21
16
10
62
57
39
38
36
34
33
31
31
29
28
27
27
22
22
21
17
40
35
25
32
Fuente: Tomado
de IADB / IDEA
International
(2003), con base
en
Latinobarómetro,
1996-2001.
Há pouca confiança nas instituições e insatisfação com
a democracia...
Confianza en Instituciones
en América Latina
Satisfacción con la Democracia
(% de personas)
Partidos
Políticos
28
América Latina
Paraguay
Congreso
Perú
México
Sistema
Judicial
Gobierno
2003
Colombia
2002
Ecuador
2001
Panamá
Policia
Bolivia
Brasil
Fuerzas
Armadas
Chile
Argentina
Televisión
Venezuela
Iglesia
Uruguay
0
20
N= 18.135; 18522; 18.638
22
Fuente: Latinobarometro 2003
40
60
80 %
Costa Rica
N=18.638
9
11
18
22
23
24
25
28
33
34
38
43
47
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PARTE II – Situações
preocupantes do Brasil
24
1. CONCENTRAÇÃO DE RENDA



25
Com o Índice de Gini em 0,590, o Brasil encerrou o século
20 com a sexta pior distribuição de renda do mundo,
ficando melhor apenas que a Namíbia (0,707), Botsuana,
Serra Leoa, República Centro-Africana e Suazilândia.
A concentração de renda tornou-se tão grande que, no início
do século XXI, em 2002, o 1% mais rico da população em
idade ativa e com rendimento concentrava 13,5% da renda –
pouco menos que o detido pelos 50% mais pobres, 14,6%.
Em 1960, o rendimento recebido pelos 10% mais ricos era 34
vezes o obtido pelos 10% mais pobres;
em 1991, a diferença chegou a 60 vezes;
e, em 2001, os 10% mais ricos ganhavam 47 vezes o recebido
pelos 10% mais pobres.
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27
28
29
30
31
3. EXCLUSÃO DIGITAL
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4. INDICADORES DE GASTOS
SOCIAIS
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ALTERNATIVAS: passos práticos
diante da crise do Estado e da
Democracia
39

Atuam na sociedade civil brasileira grupos organizados
que, a partir de uma nova consciência de ser humano,
buscam fazer com que o Estado se reestruture e se
coloque a serviço, principalmente, dos segmentos
empobrecidos e afastados do poder econômico.(70) ...
as Pastorais Sociais, a Comissão Brasileira Justiça e Paz, a Cáritas
Brasileira, entre muitos outros organismos.


40
Destacam-se também as diversas Semanas Sociais
(71);
construir práticas que levem ao novo, de utilizar a
Democracia Representativa (72);




41
Como também a prática das comunidades eclesiais de
base (CEBs) na vida cotidiana da Igreja. As CEBs
surgem como espaços de ampla participação, de
construção comunitária da vida e como sinal de que
novas formas de relacionamento, de exercício do poder
e da partilha são possíveis. (73)
Orçamento Participativo, Conselhos Paritários,
fiscalização do Legislativo (74);
Mandatos a serviço do bem comum (75);
Rever o modelo econômico a partir da ética e da vida
(77);




42
Do capital financeiro para o bem comum e necessidades
humanas (78);
Estado forte: regular o mercado, priorizar a economia
solidária, promover auditórias da dívida (79-80);
Pleno emprego: campo/cidade; juventude; qualificação
profissional; agricultura familiar; economia solidária; (8182)
Defesa da Vida e do Meio Ambiente: dignidade da vida
humana; desenvolvimento sustentável; garantir água;
proteger biodiversidade; solo agricultáveis; legalização
das terras; (83-85)




43
Acesso à terra e ao solo urbano: reforma agrária;
agricultura familiar; direito à cidade/cidadania; (86-91)
Nova economia, outro consumo: igualdade econômica e
social; gestão coletiva dos meios de produção;
Democratizar a comunicação e a informação;
Reforma Política com participação popular;
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