Slide 1 - Unisanta

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DE ONDE VEM A ENERGIA ?
HILDA ABREU NOVAES - E. E. “BARNABÉ”
MARA CRISTINA DE MOURA - E. E. “MARCÍLIO DIAS”
INTRODUÇÃO
Todos os seres vivos, embora sejam muito diferentes uns dos outros
e vivam em ambientes diversos, têm uma necessidade em comum para
sua sobrevivência: o alimento.
A vida do ser humano depende de uma fonte de energia: as calorias
contidas nos alimentos. Quando ingeridas pelo organismo, elas sofrem
combustão no seu interior, gerando a energia química que precisamos
para nossa sobrevivência.
O fator vital para o início desse elo, onde um ser depende do outro,
é a luz solar, de cuja a energia os vegetais necessitam para a realização
do processo de fotossíntese.
As cadeias alimentares se entrelaçam e o fluxo da energia dentro de
cada cadeia alimentar ocorre na direção dos produtores para os
decompositores, transformando-se e sendo liberada na forma de calor
para o ambiente. O fluxo energético é unidirecional.
Nas espécies vegetais somente em torno de cem espécies são
utilizadas no planeta e destas, apenas 29% são utilizadas com a
finalidade de alimentar a humanidade. As restantes fornecem matériaprima para outras atividades.
Muitas crianças ainda morem no Brasil vítima da fome
crônica(desnutrição). Em muito casos, a desnutrição pode ser evitada
com medidas simples e barata como a utilização de partes dos alimentos
que geralmente são descartadas pelas pessoas e que são ricos em
nutrientes.
O aproveitamento consciente dos alimentos é uma forma de
melhorar a saúde e uma maneira de acabar com a desnutrição .
OBJETIVOS
Reconhecer que o Sol é o gerador de energia que mantém a vida
nos ecossistemas.
Ser consciente da importância dessa energia para as plantas
obterem seu alimento.
Identificar que o nível trófico da cadeia alimentar, com maior
conteúdo de energia é ocupado pelas plantas.
Perceber que o alimento é o elo entre todos os seres vivos, um ser
depende do outro para sobreviver e obter energia.
Diferenciar os alimentos quanto as funções que realizam no
organismo.
Valorizar a alimentação variada e adequada para a manutenção da
saúde.
Interessar-se pelos alimentos descartados para usá-los nas
refeições.
Desenvolver a conscientização sobre o reaproveitamento dos
alimentos e reciclagem.
MÉTODOS
 Manusear materiais a fim de reproduzir como as plantas obtêm seu
alimento, isto é, a partir de que elementos.
 Coletar e organizar informações sobre as funções dos alimentos para
construção de cartazes demonstrativos e textos informativos.
 Utilizar os alimentos descartados para criar receitas, observando que
esses também possuem energia.
DISCUSSÃO E CONCLUSÃO
Concluímos que independentemente do ambiente onde os seres
vivam, todos se relacionam por meio das cadeias alimentares. A
humanidade vem selecionando espécies animais e vegetais que fazem
parte de sua alimentação, e muitas vezes interfere no ambiente, causando
desequilíbrio ecológico.
Para que o organismo funcione bem, é necessário que haja uma
alimentação variada..
Os alimentos são fontes de energia e de material para a construção
e para o perfeito funcionamento do organismo. Um indivíduo mal
alimentado adoece facilmente, pois tem as funções orgânicas alteradas
por falta de nutrientes.
Uma alimentação equilibrada, portanto, deve incluir alimentos que
forneçam carboidratos, lipídios,que garantem o suprimento de energia;
proteínas, necessárias para o crescimento e desenvolvimento do
organismo; vitaminas e sais minerais, para a sua conservação e bom
funcionamento.
Quando o ser humano se alimenta em excesso , o organismo
conserva a energia que não utiliza sobre forma de gordura.
Concluímos que, as cascas das frutas, as folhas e talos das
hortaliças jogadas fora, podem ser aproveitadas, pois essas partes têm
grande valor nutritivo, além de ser uma opção para se variar os cardápios
diários.
Os desperdícios de alimentos servem para alimentar outras
pessoas, uma vez que apenas 29% das espécies dos vegetais cultivados
no planeta são utilizados na alimentação.
Portanto, “ a vida é o resultado da interação da energia com a
matéria organizada” como afirmou Alexander I. Opàrim.
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