CURSO INTRODUTÓRIO EM PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES: ANTROPOSOFIA APLICADA À SAÚDE FENOMENOLOGIA DE GOETHE Ricardo Ghelman FENOMENOLOGIA DE GOETHE • De um lado a observação atenta, interessada, exata, “isenta” de pré-conceitos, metodologia fenomenológica sobre a planta medicinal e as doenças • De outro lado, os conceitos arquetípicos antroposóficos sobre a planta medicinal e as doenças MEDICINA ANTROPOSÓFICA • Goethe trabalhou para elaborar uma metodologia científica que valorizasse a percepção sensorial direta, qualitativa, processual, antecipando em mais de um século as teorias sistêmicas e o pensamento complexo e metodologia participativa, valorizando a contribuição que o observador traz ao que é observado. 1749 - 1832 PRIMEIRO PASSO DA FENOMENOLOGIA •Etapa inicial: Descritiva, Sólida, Estática PERCEPÇÃO SENSORIAL EXATA - Goethe Figura 1. Detalhe de fotografia de Aquilea milefolium. Fonte: Arquivo da fotógrafa Zaida Siqueira. SEGUNDO PASSO •Etapa fluida e dinâmica Percepção Temporal e das Relações Goethe com 40/41 anos Metamorfose das plantas Figura 2 – Capa do livro Metamorfose das Plantas. Fonte: Editora antroposófica. TERCEIRO PASSO •Etapa sintética Percepção de forma qualitativa, contemplativa e empática Sentimento de mistério e cautela ao contemplar esta flor Figura 3 – Fotografia da flor da Lagenaria siceraria (Cabaceira). Fonte: arquivo de Ricardo Ghelman. VOLTANDO AO SEGUNDO PASSO Percebendo polaridades Macro Si - Rochas sedimentares: Arenito, Calcareo - Rochas metamórficas: Gnaisse, Ardósia/Xisto, Mármore - Rochas ígneas: Granito, Basalto S Sílica Composição do Granito Micro Feldspato Quartzo Mica Figura 6. Detalhe de rocha feldspato. Fonte: UNIÃO BRASILEIRA DE MINERAÇÃO. Figura 4. Detalhe de rocha quartzo. Fonte: SHOPPING DOS CRISTAIS. Figura 5. Detalhe da rocha mica. Fonte:INDUSTRIAL MINERALS. Enxofre POLARIDADES NA PLANTA NA FLOR E FRUTO O ESPAÇO SE ORGANIZA EM 3D NA FOLHA O ESPAÇO SE ORGANIZA EM 2D NA RAIZ O ESPAÇO SE ORGANIZA EM 1D MUNDO LINEAR 1 D MINERALIZADO PRINCÍPIO SILÍCEA 1 T: Tempo linear contínuo do passado para o futuro NA RAIZ, no envelhecimento E NA DIFERENCIAÇÃO CELULAR MUNDO TRIDIMENSIONAL 3D COLORIDO E PERFUMADO PRINCÍPIO SULPHUR 3 T: Tempo da simultaneidade, da sincronicidade – NAS FLORES (desde sépalas) MUNDO BIDIMENSIONAL VERDE QUE RESPIRA PRINCÍPIO MERCÚRIO 2 T: Tempo descontínuo, em saltos, do futuro para o passado NAS FOLHAS, no CÂNCER e NO SONO vegetativo Inversão do tempo Figura 7. Desenvolvimento de uma das primeiras folhas individuais de Hairy bittercress. Fonte: Grohmann G. The Plant. SONO, ESTADO VEGETATIVO B A A>B B B A A A B>A B = Sono REM (sonho) A = Sono não-REM (sono profundo) SONO X VIGÍLIA Rejuvenescimento Melatonina x Envelhecimento Cortisol NA FLOR E FRUTO O ESPAÇO SE ORGANIZA EM 3D E O TEMPO EM 3T E 4T NA FOLHA O ESPAÇO SE ORGANIZA EM 2D E O TEMPO EM 2T NA RAIZ O ESPAÇO SE ORGANIZA EM 1D E O TEMPO EM 1T FRIO Si X CALOR S Figura 8. Termografia por infra-vermelho. Fonte: NEUROTHERMOSCAN CALOR S X FRIO Si Figura 9. Árvore com raiz. Fonte: DREAMSTIME. OS TRÊS SISTEMAS ORGÂNICOS FUNCIONAIS SISTEMA NEURO-SENSORIAL (SNS) associado ao ectoderma e RAÍZ SISTEMA RÍTMICO (SR) associado ao mesoderma e FOLHA SISTEMA METABÓLICO – MOTOR (SMM) associado ao endoderma e FLOR/FRUTO SNS SR SMM METAMORFOSE HORIZONTAL: FOLHAS, SÉPALAS, PÉTALAS, ESTAMES X METAMORFOSE VERTICAL: RAIZ, CAULE, OVÁRIO, PISTILO (estigma e estilete) MUNDO MASCULINO CÓSMICO E CÍCLICO: FOLHAS, SÉPALAS, PÉTALAS, ESTAMES X MUNDO FEMININO TERRNO E PERENE: RAIZ, CAULE, OVÁRIO, PISTILO (estigma e estilete) EFEITO DA LUZ E DA ESCURIDÃO Na escuridão: caule se alonga e folhas permanecem como escamas violáceas e não se desenvolvem. ESTIMULA A VERTICALIDADE AXIAL (forças terrestres-aquosos) Na luz: folhas bem diferenciadas em caule curto. ESTIMULA A HORIZONTALIDADE FOLIAR E INIBE O EIXO ASCENDENTE (forças cósmicas) PONTO DE ENTRADA DAS FORÇAS CÓSMICAS: O NÓ Se forças cósmicas predominam: metamorfose das folhas e inflorescência exuberante. Se força terrestres predominam: sem metamorfose e ausência ou fraca inflorescência. PLANTAS conectadas NO TEMPO... PRIMEIRA ONDA – PALEOFÍTICO Cambriano: ALGAS (TRILOBITAS) Siluriano: PSILOFITOS (PEIXES CARTILAGINOSOS) Devoniano: CONIFERAS ANCESTRAIS (ANFIBIOS) Carbonífero: SAMAMBAIAS, LYCOPODIUM, EQUISETOS e CONIFERAS VERDADEIRAS (TRILOBITAS MORREM) Baixo Arenito: SAMAMBAIAS ARVORES, CONIFERAS (ARAUCARIAS) PRIMEIRA ONDA – PALEOFÍTICO A FOLHA Figura 10. Fotografia de diferentes formas de folhas de Aquilea milefolium, Boldo africano, Espinheira-Santa, Plantago e Guaco. Fonte: Zaida Siqueira. Condições para o desenvolvimento: Calor Ar iluminado Forças biológicas liberadas da agua Húmus vivo da terra GERAM – Desde plantas alimentícias até plantas tóxicas a. ELEMENTO TERRA c. ELEMENTO AR b. ELEMENTO ÁGUA d. ELEMENTO FOGO Figura 11. Representação das forças modeladoras das folhas. Fonte: Grohmann G. The Plant . A ORGANIZAÇÃO DO EU – FOGO ... é avaliada pelo equilíbrio, postura, temperatura, olhar presente e imunocompetência (TH3). Psiquicamente pela resiliência, religiosidade, capacidade de concentração, pela ‘presença de espírito’, pela determinação, cordialidade, pela coerência, atuação com intencionalidade, entusiasmo, grau de autoconsciência e interesse e pelo temperamento colérico. A ORGANIZAÇÃO ANÍMICA - AR ... é avaliada pelo tônus muscular, motricidade grosseira e fina, sensibilidade (dor), agilidade, ruídos hidro-aéreos (peristalse), distribuição da gordura e sua absorção, sensibilidade gástrica, secreções, pressão arterial, frequência cardíaca e respiratória e pela distribuição de gases. Psiquicamente pela irritabilidade, ansiedade, atenção, vigília, animação, dispersão e temperamento sanguíneo. A ORGANIZAÇÃO VITAL - ÁGUA ... é avaliada pelas formas convexas (formas infantis), pela distribuição dos líquidos, pela leveza, pela capacidade de regeneração e crescimento, pelo turgor úmido e maciez da pele, pela falta de cansaço e pela boa disposição. Psiquicamente pela boa memória, pela profundidade do sono, pelo temperamento fleumático, pela inconsciência, pela adaptabilidade e pela capacidade de produção de cores fisiológicas pela visão. A ORGANIZAÇÃO FÍSICA - TERRA ... é avaliada através do peso (quantitativo e qualitativo) do paciente em relação a sua leveza, do IMC, da densidade óssea (RX e Densitometria óssea), coloração pálida e textura seca da pele, tendência a mineralização e pelo edema (água submetida às forças da gravidade). No aspecto psíquico é investigada pelo grau de melancolia (peso d’alma), rigidez e dureza mental, cristalização de idéias, idéias fixas e pela paralisia anímica. ALGAS APENAS FOLHAS, NA AGUA e NA LUZ, VIVENDO EM SUPERFICIES na inter-relação entre o elemento aéreo e o aquoso Unem 6 (H2O + CO2) = C6 H12 O6 e liberam O12 São PRO-TALOS COLORIDOS COM CLOROFILA OU XANTOFILA que OFERECEM O OXIGENIO PARA A TERRA (AZUL, VERDE, VERMELHO, MARROM) medusas se tornam suas borboletas FUNGOS OU COGUMELOS (sem fotossíntese na escuridão) Tecido indiferenciado: micélio Vivem entre estrutura mineralizante de quitina (RAIZ) e enorme atividade metabólica em explosões sucessivas (FLORES) sem FOLHAS, e bem animalizadas (alcalóides tóxicos nitrogenados). Como raiz-flor animal Secale cornutum (Claviceps purpurea): esterilidade, aborto, contrações uterinas, erotismo Agaricus muscaricus: sintomas típicos SNC com “possessão” (agaricina induz espasmos e alucinações), regeneração nervosa Algas sem raiz nem flor, concentram IODO, calcáreo ou silícia (SiO2) e integram (ar/luz) com a vitalidade (água) X Cogumelos (raiz que floresce) Submersos na ESCURIDÃO DA TERRA FUCUS VESICULOSUS (Fucus iodo culta) Talo coriaceo marrom de 1 metro, com bifurcações lisas sem metamorfose, e vesículas contendo ar. Rica em muco, metilpentose, bromo, arsênico, cloro (15,24%) e iodo (0,31%) x 0,000001% (D6) no mar. Para bócio, escrófula, enfartamento ganglionar, obesidade (eliminação de gordura) LIQUENS cogumelos + algas Forma (escura) dos cogumelos com Luz (fluida) das algas – caráter pulmonar mercurial (Certraria islandica para afecções catarrais) EQUISETUM ARVENSE Remanescente de plantas pré-históricas; único sobrevivente de um gênero fóssil que existiu antes do aparecimento do homem há 300 milhões de anos. É uma planta que não possui flores e consequentemente sementes. Tem sabor e odor fracos, levemente salgados e quando mastigada range entre os dentes. Nasce espontaneamente e na colheita cortam-se somente os caules estéreis. Embora saturado de álcalis sulfurosos, mantém-se esbelto e ereto, enquanto as plantas do sal são inchadas e aquosas. A melhor época para o corte é o Verão. EQUISETOS (Cavalinha) Cauda de cavalo, Cavalinha, Cola de cavalo (Equs) Plantas articuladas (artrofitas) desenvolvem caule em anéis com lignina e celulose, com 50% Si nas cinzas, como excreção no crescimento. Grande quantidade de ácido silícico, saponinas, ácidos orgânicos, substâncias amargas, flavonóides, sais de potássio, ferro, magnésio, tanino, etc. Contém sílica na epiderme dos talos. O ar e a água são unidos de um modo particular, pela expressiva produção de saponinas, substâncias que facilitam a mistura do ar com a água em uma espuma como "mousse“. O processo saponina une-se ao processo Silicea, o qual é tão acentuado que quase transforma nossa planta em um esqueleto mineral, pois a Silicea em sua periferia é secretada e cristalizada. O organismo dos líquidos é dominado por forças estruturantes E EXCRETORAS. METAMORFOSE DOS PRINCÍPIOS ATIVOS Mucilagem, corantes e vitaminas (mais leve) Saponinas – elemento de união AR/ÁGUA característica mercurial Alcalóides – substância nitrogenada (AR/ TOXICO) Flavonóides – anti-oxidantes Glicosídios cardiotonicos Taninos, amargos/irritantes – adstringente Óleos fixos (mais pesado) COMO O RIM Uma planta silicosa em terreno pantanoso (sulfúreo), com interior aéreo - luz (Si) se encontra com a água. Uma planta silicosa em terreno pantanoso (sulfureo), com interior aéreo e luminoso (Si) se encontra com a água através de las saponinas – SNS/SM LYCOPODIUM (pés-de-lobo) desenvolvem esporângios cujos esporos, como pó amarelo oxidativo, formam chamas coloridas (Enxofre vegetal) Integram calor com a água, ou seja aquecem o metabolismo: indicado para fígado e distúrbios sexuais – DEPRESSÃO E IMPOTÊNCIA SEXUAL SEGUNDA ONDA - MESOFÍTICO O CAULE O CAULE A TERRA SOBE ENRIJECE COMO UMA PEDRA E ELEVA O CAULE ATÉ AS ALTURAS COMO SE O PRINCÍPIO SILÍCEA DA RAIZ QUISESSE SUBIR ENDURECENDO ATÉ AS EXTREMIDADES SEGUNDA ONDA - MESOFÍTICO Permiano: GINKO Triássico: CONIFERAS (Gimnospermas) Jurássico: SAMAMBAIAS PALMEIRAS, CONIFERAS (PEIXES OSSEOS E DINOSSAUROS) Baixo Cretáceo: SAMAMBAIAS PALMEIRAS GIMNOSPERMAS sementes nuas (Pinha) Grandes arvores, “Evaginação da Terra” de troncos lenhosos bem enrijecidos, altamente longevos (Sequóia californiana de 3212 e Pinus aristata de 4600 anos) e altamente calóricos (Resinas) THUYA OCCIDENTALIS folhas altamente contraídas, ricas em mucilagem (vitalidade contida): indicado para processos inflamatórios crônicos e neoformações benignas (infecções geniturinárias) TERCEIRA ONDA - CENOFÍTICO A FLOR TERCEIRA ONDA - CENOFÍTICO E O MUNDO FLORIU Alto Cretáceo: SAMAMBAIAS PALMEIRAS, ANGIOSPERMAS (decíduas) Terciário: ANGIOSPERMAS MODERNOS (MAMIFEROS GIGANTES) Quaternário (Idade do Gelo): ORGANIZACAO GEOGRAFICA (HOMEM) Tempo da simultaneidade, da sincronicidade – NAS FLORES (desde sépalas) NA FLOR, OS ELEMENTOS SE REFLETEM Pólen - terra Androceu/Gineceu - água Pétalas - ar Sépalas - fogo X Ponta - fogo Recorte - ar Limbo - água Pecíolo - terra Fenomenologia de Goethe na prática clínica De um lado a observação atenta, interessada, exata, “isenta” de pré-conceitos, metodologia fenomenológica De outro lado, os conceitos arquetípicos antroposóficos (trimembração, quadrimembração, sete planetas e 12 arquétipos zodiacais no espaço, no tempo e na doença) E tudo junto na alma do profissional de saúde Percepção sensorial exata NA CONSULTA Observar como se expressa o paciente: – O aperto de mão: temperatura, tônus, textura, turgor, velocidade do movimento, volume – Seu olhar – Sua forma, odor e coloração (pele, cabelo, vestimenta) – Seu equilíbrio, seu movimento (caminhar, seus membros) – Sua voz (timbre, intensidade, frequência, calado/falante, sotaque) – Exame físico (inclui “sinais vitais”, ausculta, percussão, palpação, ectoscopia, mensurações, etc) Percepção temporal NA CONSULTA A HISTÓRIA DO PACIENTE (as transformações) Historia dos pais e avós, primeira infância, segunda infância, adolescência, casamento(s), filhos – história patológica pregressa com detalhes até, enfim, a queixa principal descongelar a percepção estática do encontro no presente Diagnóstico inspirativo NA CONSULTA A ATMOSFERA DO PACIENTE É PERCEBIDA, SEU GESTO ANÍMICO Após descongelar a percepção estática do fenômeno humano, através da percepção temporal de sua biografia e história patológica pregressa, percebemos com nosso peito seu “pathos”, sua crise e seu ser, numa dimensão realmente anímica meu olhar é nítido como um girassol. Tenho o costume de andar pelas estradas Olhando para a direita e para a esquerda, E de vez em quando olhando para trás... E o que vejo a cada m omento É aquilo que nunca antes eu tinha visto, E eu sei dar por isso muito bem... Sei ter o pasmo comigo Que tem uma criança se, ao nascer, Reparasse que nascera deveras... Sinto-me nascido a cada momento Para a eterna novidade do mundo... Creio no mundo como num malmequer, Porque o vejo. Mas não penso nele Porque pensar é não compreender... O mundo não se fez para pensarmos nele (Pensar é estar doente dos olhos) Mas para olharmos para ele e estarmos de acordo. Eu não tenho filosofia: tenho sentidos... Se falo na Natureza não é porque saiba o que ela é, Mas porque a amo, e amo-a por isso, Porque quem ama nunca sabe o que ama Nem sabe porque ama, nem o que é amar... Amar é a eterna inocência, E a única inocência é não pensar... parte II do Guardador de Rebanhos, de Alberto Caeiro (Fernando Pessoa) Eu não tenho filosofia: tenho sentidos... Se falo na Natureza não é porque saiba o que ela é, Mas porque a amo, e amo-a por isso, Porque quem ama nunca sabe o que ama Nem sabe porque ama, nem o que é amar... Amar é a eterna inocência, E a única inocência é não pensar... parte II do Guardador de Rebanhos, de Alberto Caeiro (Fernando Pessoa) Figura 1. Detalhe de fotografia de Aquilea milefolium. Arquivo da fotógrafa Zaida Siqueira de curso realizado no Viveiro Manequinho Lopes no Parque Ibirapuera em 2013. Figura 2 – Capa do livro Metamorfose das Plantas. Editora antroposófica. Figura 3 – Fotografia da flor da Lagenaria siceraria (Cabaceira). Arquivo fotográfico de Ricardo Ghelman realizado em curso de Botânica fenomenológica em Recife em 2005. Figura 4. Rocha quartzo. Disponível em http://shopdoscristais.com.br/loja/produto/pontade-cristal-de-quartzo-natural-elo-do-tempo/. Acessado em 20 de junho de 2015. Figura 5. Rocha mica. Disponível em http://www.ima-europe.eu/about-industrialminerals/industrial-minerals-ima-europe/mica. Acessado em 20 de junho de 2015. Figura 6. Rocha feldspato. Disponível em http://www.ubm-pb.com/feldspato/. Acessado em 20 de junho de 2015. Figura 7. Desenvolvimento de uma das primeiras folhas individuais de Hairy bittercress. Fonte: Grohmann G. The Plant, vol 1, 2009. Figura 8. Termografia por infra-vermelho. Disponível em http://neurothermoscan.com.br/. Acessado em 15 de junho de 2015. Figura 9. Arvore com raiz. Disponível em http://pt.dreamstime.com/foto-de-stock%C3%A1rvore-da-raiz-na-frente-da-floresta-do-conceito-daconstru%C3%A7%C3%A3o-da-cidade-e-urbanos-grandes-crescem-acima-juntoimage44188068. Acessado em 15 de junho de 2015. Figura 10. Fotografia de diferentes formas de folhas de Aquilea milefolium, Boldo africano, Espinheira-Santa, Plantago e Guaco. Fonte: Arquivo fotográfico de Zaida Siqueira. Figura 11. Representação das forças configurativas das folhas. Fonte: Grohmann G. The Plant, vol 1, 2009. ANTROPOSOFIA sites importantes como referência da Antroposofia na área da Saúde: http://www.abmanacional.com.br/ http://www.ivaa.info/home/ http://www.rsarchive.org/Medicine/?rfr=elib