economia de mercado

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PRINCIPAIS FORMAS DE ORGANIZAÇÃO
ECONÔMICA – SISTEMAS ECONÔMICOS
Conjunto
particular
de
arranjos
institucionais e um mecanismo de
coordenação – para responder aos
problemas econômicos. Os sistemas
econômicos podem deferir em relação a
quem possui os fatores de produção aos
métodos utilizados para coordena e
conduzir a atividade econômica.
ECONOMIA DE MERCADO
O ordenamento do processo econômico, através da
liberdade
de
empreendimento
e
da
livre
manifestação das chamadas forças de mercado.
Os agentes econômicos desfrutam de ampla
liberdade quer quanto à destinação dos recursos
de sua propriedade ou domínio, quer quanto à
escolha dos bens e serviços cuja produção será
priorizada.
CAPITALISMO PURO3
A propriedade privada dos recursos e a utilização
de um sistema de mercados e preços para
coordenar e conduzir a atividade econômica
caracteriza o princípio do laissez-faire, ou o
capitalismo puro.
Em tais sistemas de mercado, cada participante
atua com base em seu próprio interesse; cada
indivíduo ou firma busca maximizar sua satisfação
ou lucro através de suas próprias decisões em
relação ao consumo ou a produção.
O sistema possibilita a propriedade privada do capital,
comunica-se através dos preços e coordena
atividade econômica através de mercados – locais
onde compradores e vendedores se encontram.
Os bens e serviços são produzidos e os recursos são
ofertados por quem estiver disposto e for capaz de
fazê-lo.
O resultado é a competição entre muitos agentes
pequenos, compradores e vendedores de cada
produto ou recurso agindo independentemente.
Os defensores do capitalismo puro argumentam
que tal economia promove a eficiência na
utilização de recursos, a estabilidade da
produção e do emprego e o rápido
crescimento econômico.
. Dessa maneira, existe pouca ou nenhuma
necessidade de o governo planejar, controlar,
ou intervir. A expressão “laissez-faire” significa
“deixa fazer”, isto é, manter o governo fora da
gestão da economia.
A idéia é de que tal influência iria perturbar o
funcionamento eficiente do sistema de mercado.
Os defensores do capitalismo puro argumentam que
tal economia promove a eficiência na utilização de
recursos, a estabilidade da produção e do emprego e o
rápido crescimento econômico. Dessa maneira, existe
pouca ou nenhuma necessidade de o governo
planejar, controlar, ou intervir. A expressão “laissezfaire” significa “deixa fazer”, isto é, manter o governo
fora da gestão da economia. A idéia é de que tal
influência iria perturbar o funcionamento eficiente do
sistema de mercado. O papel do governo é, portanto
limitado à proteção da propriedade privada e ao
estabelecimento de ambiente apropriado à operação
do sistema de mercado.
SISTEMA MISTO DE MERCADO
O capitalismo puro e a economia centralmente planificada são
casos extremos; as economias do mundo real encontram-se
no meio termo. A economia Americana inclina-se para o
capitalismo puro, mas com importantes diferenças com
relação a esse sistema
O governo participa ativamente da economia, promovendo
estabilidade e crescimento econômico, fornecendo certos
bens e serviços que seria subproduzidos ou simplesmente
não seriam produzidos pelo sistema de mercado, e
modificando a distribuição de renda.
Ao contrário da ampla dispersão de poder
econômico entre muitas unidades pequenas, como
ocorre no capitalismo puro, o capitalismo
americano
apresenta
algumas
organizações
econômicas muito poderosas na forma de grandes
corporações e sindicatos de trabalhadores.
A capacidade desses blocos de manipular alguns
mercados em vantagem própria é mais uma razão para
o envolvimento do governo na economia.
Apresar da ex-União Soviética historicamente ter se aproximado
da economia centralmente planificada, ela dependia em certa
medida dos preços determinados pelo mercado e tinha
algumas propriedades privada.
As recentes reformas na ex-União Soviética, na China e na
maioria das nações do Leste europeu conduziram essas
economias rumo a sistemas voltados para o mercado e mais
capitalistas. Apresar da ex-União Soviética historicamente ter
se aproximado da economia centralmente planificada, ela
dependia em certa medida dos preços determinados pelo
mercado e tinha algumas propriedades privada.
As recentes reformas na ex-União Soviética, na China e na
maioria das nações do Leste europeu conduziram essas
economias rumo a sistemas voltados para o mercado e mais
capitalistas. Coréia do Norte e Cuba são os melhores
exemplos de economias centralmente planejadas nos dias de
hoje.
Nem sempre a propriedade privada e a
dependência do sistema de mercado andam
juntas, e nem propriedade estatal e o
planejamento central. Por exemplo, o
fascismo da Alemanha nazista de Hitler tem
sido chamado de capitalismo autoritarista,
porque a economia possuía um alto grau de
controle e direção governamentais, mas a
propriedade era privada
Por outro lado, o sistema econômico atual da
China deve ser denominado socialismo de
mercado.
Caracteriza-se por extensa propriedade governamental
dos recursos naturais e de capitais, aliada a
considerável apoio no livre mercado para organizar e
coordenar algumas partes da atividade econômica.
A economia sueca também é um sistema híbrido.
Embora mais der 90% da atividade das firmas suecas
estejam em mãos privadas, o governo está
profundamente envolvido na redistribuição da renda.
Do mesmo modo, a economia capitalista japonesa
envolve um grau elevado de planejamento e
coordenação entre governo e setor empresarial.
• Vantagens de uma Economia de Mercado:
• 1) Funciona com alto grau de eficiência e
liberdade econômica;
• 2) Os agentes econômicos atuam guiados pelo
próprio interesse e de forma livre;
• 3) O sistema de preços estimula os produtores
a produzirem os bens que o público deseja;
• 4) O mercado motiva os indivíduos a utilizarem
cuidadosamente os bens e os recursos
escassos;
• 5) O mercado separa até certo grau o poder
político do poder econômico;
• 6) É excelente para descentralizar as decisões
econômicas.
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Limitações da Economia de Mercado:
1) O mercado sozinho não promove a perfeita
alocação de recursos. Ele não construiria
estradas, portos, usina hidrelétrica, bens que
exigem altos investimentos com retornos no
longo prazo;
2) O mercado sozinho não promove a perfeita
distribuição de renda e produz desemprego e
crises;
3) O mercado não dispõe de mecanismos para
resolver os problemas de desemprego, amparo
à velhice, drogas, problemas ecológicos, etc.
4) Os desejos dos consumidores são
manipulados pela publicidade;
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