a evolução do homem

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CIÊNCIAS
Turma: 8º ano
Professor: Guilherme Vieira
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Percebemos os sons;
Chegam pelas ondas sonoras, que se
propagam até atingir um aparelho detector
de som;
Os sons são captados pelas orelhas
analisados e interpretados pelo cérebro.
e
Canais
Semicirculares =
Equilíbrio
Ouvido
interno
Ouvido externo
Ouvido
médio
1. Onda sonora;
2. Membrana timpânica;
3. Cóclea;
4. Nervo vestíbulo-coclear.
A orelha externa é
formada pelo pavilhão
auditivo
(antigamente
denominado ouvido) e
pelo
canal
auditivo
externo;
A função da orelha
externa é conduzir a
onda sonora até o
tímpano.
Formada por três ossículos (pequenos ossos):
1- Martelo;
2- Bigorna;
3- Estribo.
 A função desses três ossos é converter as
vibrações sonoras (sons) em ondas de
pressão que são amplificados no fluido
(líquido) do ouvido interno.
 Os três conectados formam uma ponte entre
o tímpano e a janela oval (a janela oval é na
realidade uma entrada para a orelha interna).
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Tuba auditiva: é um canal que une a orelha à
faringe, é ela que permite a entrada do ar na
orelha média. Sua função é controlar a
pressão do ar atmosférico de modo que ela
seja igual de ambos os lados da membrana
timpânica.
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A orelha interna é formado por escavações no osso
temporal, revestidas por uma membrana e
preenchidas por um líquido.
É constituído pelo vestíbulo, pelos canais
semicirculares e pela cóclea.
No interior do vestíbulo existem células nervosas
relacionadas com o nervo auditivo.
A cóclea é uma estrutura em espiral. Dentro dela
estão as principais terminações nervosas da
audição.
Os canais semicirculares, três tubos em forma de
semicírculo, não tem função auditiva, mas são
importantes na manutenção do equilíbrio do corpo.
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Página 37 (1 à 3).
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Nosso SNC armazena sons recebidos, assim,
ao ouvi-los novamente podemos identificálos. A capacidade de registrar sons
chamamos de memória auditiva.
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A surdez é perda auditiva completa ou parcial nos ouvidos.
Há duas categorias de perda auditiva: condutora ou
neurossensorial. Geralmente a perda condutora pode ser
corrigida. Já a neurossensorial é muito mais difícil de tratar.
A perda auditiva condutora pode acontecer por causa de
ferimentos no tímpano e infecções do ouvido médio.
Na perda neurossensorial há falha do nervo auditivo.
Portanto, mesmo que as vibrações sonoras atinjam o ouvido
interno, os impulsos nervosos não são enviados para o
cérebro. E pode ser causados por envelhecimento, infecções
virais, barulhos muito altos, etc.
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No sentido do equilíbrio, o estimulo é o
movimento da cabeça, que é captado por
células ciliadas dos canais semicirculares
existentes na orelha interna.
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Quando descemos a serra nosso ouvido tapa,
pois temos a diferença da pressão
atmosférica em cidades no nível do mar.
Como nosso ouvido se comunica com a
garganta, uma das maneiras de melhorar esta
sensação é engolir ou bocejar.
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A otite é uma inflamação dolorosa causada
pela presença de bactérias ou vírus, como os
da gripe, que se não for tratada pode levar
até a perda da audição;
Há ainda a otosclerose, doença relacionada
com o processo de ossificação do ouvido que
causa perda progressiva da audição;
Os principais sinais e sintomas são dor
severa, diminuição da audição, febre,
irritabilidade, desconforto.
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A cera de ouvido é produzida por glândulas
sebáceas, que se encontram no canal auditivo
da orelha externa e que se não retirada pode
causar uma infecção no ouvido.
A função da cera é proteger o ouvido, mas se
a cera ficar dura tem que procurar um
otorrino.
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A labirintite é a inflamação do labirinto
auditivo.
O labirinto nos da equilíbrio, então, quando
ficamos com labirintite é muito comum ter
bastante tontura.
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A poluição sonora refere-se ao efeito danoso
provocado por sons em determinado volume
que supera os níveis considerados normais
para os seres humanos.
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É o trabalho muscular realizado com a
finalidade de emitir sons inteligíveis, visando
a comunicação oral, articular palavras.
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È o som produzido pela vibração do ar,
oriundo dos pulmões, ao passar pelas pregas
vocais.
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https://www.youtube.com/watch?v=qpt0kiga
kWY
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A voz é produzida na laringe, onde se localizam as
pregas vocais (cordas vocais).
Ao respirarmos as pregas vocais se abrem e o ar
entra e sai dos pulmões. Ao falarmos, elas se
aproximam e o ar que sai dos pulmões, passando
pelas pregas vocais, produzindo uma vibração que
é a voz.
Assim sendo, a voz é o resultado do equilíbrio
entre duas forças: a força do ar que sai dos
pulmões e a força muscular da laringe. Se houver
um desequilíbrio nesse mecanismo, poderá ocorrer
uma alteração na voz.
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O som produzido nas pregas vocais passa
por um “alto-falante” natural formado pela
faringe, boca e nariz. Estas estruturas são
denominadas cavidades de ressonância. Os
sons da fala são articulados na cavidade da
boca, através de movimentos da língua,
lábios,
mandíbula,
dentes
e
palato,
modificando o ar vindo dos pulmões. Estas
estruturas modificam o som produzindo a
fala.
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Não retirar toda a cera (autolimpeza);
Cuidado com a haste do cotonete ( empurrar
a cera para dentro do ouvido pode perfurar o
tímpano);
Níveis sonoros (cuidado);
Não fumar (câncer de laringe);
Evitar bebidas destiladas e cafeína, pode
provocar pigarro e irritação;
Utilização correta da voz;
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Dormir bem;
Articular bem as palavras;
Tomar bastante líquido;
Desenvolver uma impostação natural.
Essas são algumas ações que ajudam a
manter a voz sempre saudável.
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Pag 41 à 44 ( 4 à 6 e 1 à 10)
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