1ª GM - Aulas do Prof. Tadeu

Propaganda
Primeira Guerra
Mundial
(1914 – 1918)
Fatores

Choque de
Imperialismos
Corrida
Neocolonialista
(mercado consumidor
e matéria-prima)



Concentração de
Capital
Formação de Alianças:
# Tríplice Entente:
Império Grã-Bretanha
Império Francês
Império Russo
# Tríplice Aliança:
Império Alemão
Império Áustro-Húngaro
Império Italiano
Mapa
Fatores

Paz Armada
Revanchismo
Francês
(Alsácia-Lorena)


Crise do Marrocos
(Conferência de
Algeciras - 1906)

Nacionalismos

Guerras Balcânicas
(1911 a 1913)

Pan-Eslavismo
Russo

Ferrovia
Berlim-Bagdá
Mapa
Mapa
Estopim
O arquiduque austríaco Francisco Fernando era herdeiro e sobrinho de
Francisco José I, imperador da Áustria. Sua esposa, a condessa bohemia
Sofía Chotek, e ele foram assassinados pelo nacionalista sérvio Gavrilo
Princip em Sarajevo no dia 28 de junho de 1914. Este incidente
desencadeou a I Guerra Mundial.
Declaração de Guerra
Declaração de Guerra
do Império Alemão
em 1914
Declaração de Guerra
Recrutamento de
britânicos para
a guerra
Os Dois Lados
Tríplice Entente:
Tríplice Aliança:
Sérvia
Império Russo (até 1917)
França
Império Britânico
Portugal
Itália (a partir de 1915)
Estados Unidos (a partir de 1917)
Japão e outros
Império Alemão
Império Austro-Húngaro
Bulgária
Itália (até 1915, porém neutra)
Império Turco-Otomano
Principais líderes:
Principais líderes:
Ferdinand Foch
Georges Clemenceau
Nicolau II
Aleksei Brusilov
Jorge V
Douglas Haig
John Jellicoe
Woodrow Wilson
John Pershing
Vítor Emanuel III
Guilherme II
Paul von Hindenburg
Reinhard Scheer
Francisco José I
Conrad von Hötzendorf
İsmail Enver
Fernando I
Mortes militares: 5 milhões
Mortes civis: 3 milhões
Total: 8 milhões
Mortes militares: 4 milhões
Mortes civis: 3 milhões
Total: 7 milhões
Armas
1ª.Fase


#
#
#
#
Avanço da Aliança
Frente Ocidental:
Guerra de Movimento (conquistar posições)
Império Alemão (Plano Schlieffen)
Invasão da França pela Bélgica
Batalha do Marne (06/09/1914)
Frente Oriental:
# Vitória sobre o Império Russo (Hindemburg)
# Sérvia resiste ao Império Áustro-Húngaro

África e Ásia:
# Império Alemão perde colônias

(1914 – 1915)
2ª. Fase

Guerra de Trincheiras

Manter posições conquistadas

Equilíbrio de forças

Trincheiras X Inovação nas Armas

Itália entra pela Entente

Batalha de Verdum e Somme (1916) (Petain)
Guerra Naval
(Inglaterra + França)

X
Guerra Submarina
(Alemanha)
(1915 – 1917)
3ª. Fase
(1917 – 1918)

Vitória da Entente

1917: Entrada dos EUA (abril de 1917);
Saída do Império Russo (Tratado Brest-Litovsk – 1918)

Queda do Império Otomano e do Império Áustro-Húngaro

Avanço da Entente com Foch

14 Pontos de Wilson (EUA)

Rebeliões e Abdicação de Guilherme II
República de Weimar (novembro 1918)

Rendição Alemã (11/11/1918)

18/01/1919 Conferência de Paris
Canhões
Canhão Austríaco
e Inglês
Canhões
Canhão Ferroviário M1919 Mark I
Estados Unidos
Peso Total: 238,8 ton.
Peso do Canhão: 85,9 ton.
Calibre: 356 mm (14 polegadas)
Comprimento do Canhão: 14,22 m
Peso da Granada: 635 Kg
Alcance máximo: 38.400 m
Canhão Kaiser Wilhelm Geschütz
Alemanha
Calibre: 210 mm
Comprimento do Tubo: 40 m
Peso: 125 ton.
Velocidade inicial do projétil: 2.000
m/s.
Alcance de Tiro: 131 km
Peso do Projétil: 120 kg (total) e 7
kg (carga útil)
Peso do Propelente: 180 kg
Metralhadora
Metralhadora MG08
Alemanha
Comprimento: 117,5 cm (total), 71,9 cm (cano)
Peso: 58,52 kg (total) – 26,54 kg (arma) e 31,98 (tripé)
Calibre: 7,92 x 57 mm
Alimentação: fita
Cadência: 350 tiros por minuto
Velocidade inicial: 892 m/s
Alcance de uso: 2.400 m.
Granadas
Granada Citron-Foug
França
Modelo: Fragmentação, CF
Tipo: Defensiva, apenas de mão,
não pode ser usada em fuzil
Peso: 550 gramas
Comprimento: 14,5 cm
Diâmetro: 61 mm
Carga explosiva: Cheddite, 60 gramas
Área de ação: cerca de 50 metros
Fragmentação: irregular,
cerca de 50 fragmentos letais
Alcance: 25-35 metros
(lançamento manual)
Navios
Navio Inglês (Atlântico)
HMS Dreadnought
símbolo da corrida armamentista.
Aviões
Triplano Fokker
Biplano
Messerchimidt
Aviões
Fww Avro 5
Fww Bristol 5
Cavalaria
Ofensiva dos exércitos
aliados em Argonnes
Cavalaria austríaca em Trento
Carros de Combate
Carro Blindado Peugeot
França
Missão: reconhecimento
Modelo: 1914
Peso: 3,6 - 4 ton.
Guarnição: 4 - 5
Motor: Peugeot (25-35 hp)
Velocidade: 40 Km/h
Alcance: 140 Km
Comprimento: 4,8 m
Largura: 1,8 m
Altura: 2,8 m
Armamento: 1 metralhadora de 8 mm
(alguns 1 canhão de 37 mm)
Munição: 6.000 projéteis de 8 mm
ou 300 de 37 mm
Blindagem: 3 - 5 mm (escudos)
Tanques
Tanque pesado A7V
Alemanha
Modelo: A7V
Peso: 32 ton.
Guarnição: 18 homens
Motor: Dois motores (100 HP)
Velocidade: 12 Km/h (estrada)
Alcance: 35 km (estrada)
Dimensões: 7,35 m (comprimento),
3,06 m (largura) e
3,3 m (altura)
Armamento Principal: 1 canhão Maxim Nordenfeldt
de 57 mm/L26
Armamento Secundário: 6 metralhadoras de 7,92 mm
Munição: 180 projéteis de 57 mm
10 a 15 mil de 7,92 mm
Blindagem: 30 mm (frontal)
20 mm (lateral)
15 mm (superior)
Tanques
Tanque Inglês
Gás

Gás Mostarda (Cl - CH2 - CH2 - S - CH2 - CH2 - Cl)

O gás mostarda foi produzido em 1822, na Inglaterra, mas
seu uso como arma química só aconteceu bem mais tarde.
Além de atacar o revestimento das vias respiratórias,
provocando feridas e inchaço, esse gás com cheiro de
mostarda (daí o nome) provoca bolhas e queimaduras na
pele e cegueira temporária. Se inalado em grande
quantidade, mata.
O gás mostarda foi usado pelos alemães na Primeira Guerra
Mundial.

Categoria: Agente vesicante (produz vesículas, bolhas).

O que causa: Provoca irritação nos olhos e feridas na pele e
pode matar por asfixia se for inalado.

Tratamento: O tratamento com corticosteróide tem valor
incerto, mesmo quando são aplicados por via intravenosa.
Gás

Gás Cloro (Cl2)

Em 1915, durante a Primeira Guerra Mundial, o cientista alemão
Fritz Haber teve a idéia de usar gás cloro para obrigar as tropas
inimigas a sair das trincheiras e aceitar o combate a céu aberto. Os
alemães lançaram gás cloro no front perto da cidade belga de
Ypres. Foi uma devastação — 5 mil soldados franceses
desprevenidos foram mortos e outros 10 mil ficaram feridos.

Categoria: Asfixiante.

O que causa: O cloro pertence ao grupo dos gases sufocantes, que
irritam e ressecam as vias respiratórias. Para aliviar a irritação, o
organismo segrega líquido nos pulmões, provocando um edema. A
vítima morre literalmente afogada.

Tratamento: Inalação de oxigênio úmido e intubação traqueal ou
traqueotomia em pacientes com obstrução das vias aéreas ou
hipoxemia grave.
Gás
Comboios
Trincheiras
Infantaria com
máscaras de gás.
(Ypres, 1917)
Organizando as trincheiras
em Verdun (1916)
Trincheiras em
La Lys (1917)
Trincheiras
Descanso
nas trincheiras
francesas
Bombas
Bombas
Destruição
Bombas em Treviso
Destruição
Feridos
Resgate dos
Feridos
Prisioneiros
Alemães feitos
Prisioneiros pelo
Exército Francês
Execução de traidores
pelo Exército Francês
Testemunhos
Rápido desencanto com a realidade da guerra
"De repente, uns silvos estridentes nos precipitaram ao chão, apavorados. A
rajada acaba de estalar sobre nós. Os homens, de joelhos, encolhidos, com
a mochila sobre a cabeça e encurvando as costas, se apegavam uns aos
outros. Por baixo da mochila dou uma espiada nos meus vizinhos:
arquejantes, sacudidos por tremores nervosos e com a boca contraída
numa contração terrível, batiam os dentes e, com a cabeça abaixada, tem o
aspecto de condenados oferecendo a cabeça aos carrascos. Esta espera da
morte é terrível. O cabo, que havia perdido seu capacete, me diz: rapaz, se
soubesse que isso era a guerra e que vai ser assim todos os dias, prefiro
que me matem logo. (...) Na sua alegre inconsciência, a maioria dos meus
camaradas não havia jamais refletido sobre os horrores da guerra e não
viam a batalha senão pelas cores patrióticas: desde nossa saída de Paris, o
Boletim do Exército nos conservava na inocente ilusão da guerra ser um
passeio e todos acreditavam na história dos boches se renderem aos
magotes. (...) A explosão daquele instante, sacudiu nosso sistema nervoso,
que não esperava por isso, e nos fez compreender que a luta que começava
seria uma prova terrível. Escute meu tenente, parece que se defendem
estes porcos!" (Diário do ten. Galtier-Boissière, na frente ocidental em 22
de agosto de 1914).
Testemunhos
"Na pradaria avança uma companhia de atiradores... os homens dobrados
em dois com a mochila nas costas e o fuzil nas mãos, correm pesadamente
para jogar-se ao chão e seguir ao primeiro sinal. Um deles para próximo a
mim, sua cara de camponês repentinamente transforma-se numa careta
dolorosa e, continuando a correr, levanta o braço em cujo extremo esta
pendente a mão esfacelada com os dedos atorados pela metade, efeito de
uma bala... os homens jogam-se ao solo... o soldado continua dando saltos
e ainda escuto seus gritos: "Meu tenente, meu tenente, aonde estás?."
(Max Dauville)
"O odor fétido nos penetra garganta a dentro ao chegarmos na nossa nova
trincheira, a direita dos Éparges. Chove torrencialmente e nos protegemos
com o que tem de lonas e tendas de campanha afiançadas nos muros da
trincheira. Ao amanhecer do dia seguinte constatamos estarrecidos que
nossas trincheiras estavam feitas sobre um montão de cadáveres e que as
lonas que nossos predecessores haviam colocado estavam para ocultar da
vista os corpos e restos humanos que ali haviam."
(Raymond Naegelen, na região de Champagne.)
Testemunhos
"Desenterro um poilu do 270, foi fácil tirá-lo. Há todavia vários soterrados
que gritam: os alemães devem ouvi-los porque metralham. Não é possível
trabalhar em pé e por um momento tenho vontade de fugir, mas na
verdade não posso deixar assim meus camaradas... tento desprender o
velho Mazé, que segue gritando: mas quanto mais terra eu tiro, mais
afunda: consigo desenterrá-lo por fim até o peito e pode respirar melhor;
vou então socorrer um homem do 270 que grita também, mas debilmente,
e consigo livrar-lhe a cabeça até o pescoço, enquanto ele chora e suplica
que não lhe deixe ali. Estão faltando outros dois, mas não escuto nada e
volto a cavar para desenterrar suas cabeças. Então me dou conta que estão
mortos. Tonteio um pouco porque o bombardeio continua”.
(Gustavo Hefer, 28º Regimento de Infantaria.)
"Perdemos todo o sentimento de solidariedade. Mal nos reconhecemos
quando a nossa imagem de outrora cai debaixo do nosso olhar de fera
perseguida. Somos mortos insensíveis que, por um estratagema e um
encantamento perigoso, podemos ainda correr e matar."
(Gaudy, subtenente, Batalha de Verdun em 1916.)
Os "14 Pontos do Presidente Wilson"
Em mensagem enviada ao Congresso americano em 8 de janeiro de 1918,
o Presidente Wilson sumariou sua plataforma para a Paz que concebia:
1) "acordos públicos, negociados publicamente", ou seja a abolição da
diplomacia secreta;
2) liberdade dos mares;
3) eliminação das barreiras econômicas entre as nações;
4) limitação dos armamentos nacionais "ao nível mínimo compatível com a
segurança";
5) ajuste imparcial das pretensões coloniais, tendo em vista os interesses dos
povos atingidos por elas;
6) evacuação da Rússia;
7) restauração da independência da Bélgica;
8) restituição da Alsácia e da Lorena à França;
Os "14 Pontos do Presidente Wilson"
9) reajustamento das fronteiras italianas, "seguindo linhas divisórias de
nacionalidade claramente reconhecíveis";
10) desenvolvimento autônomo dos povos da Áutria-Hungria;
11) restauração da Romênia, da Sérvia e do Montenegro, com acesso ao mar
para Sérvia;
12) desenvolvimento autônomo dos povos da Turquia, sendo os estreitos que
ligam o Mar Negro ao Mediterrâneo "abertos permanentemente";
13) uma Polônia independente, "habitada por populações indiscutivelmente
polonesas" e com acesso para o mar; e
14) uma Liga das Nações, órgão internacional que evitaria novos conflitos
atuando como árbitro nas contendas entre os países.
Os "14 pontos" não previam nenhuma séria sanção para com os derrotados,
abraçando a idéia de uma Paz "sem vencedores nem vencidos". No terreno
prático, poucas propostas de Wilson foram aplicadas, pois o desejo de uma
"vendetta" por parte da Inglaterra e principalmente da França
prevaleceram sobre as intenções americanas.
Tratados
Locais das
negociações
dos tratados
Tratados

Tratado de Versalhes:
# Não aos 14 Pontos de Wilson
# Alemanha:











Responsabilizada pela guerra
Perde 1/7 do território
Perde 1/10 população e investimentos
Perde colônias
Perde toda matéria-prima e gado: distribuído para a Europa.
Perde 1/3 do ferro, 1/2 do zinco e quase todo potássio
Perde navios: indenização (Brasil recebeu 72)
Pesadas indenizações: 33 bilhões de dólares
Exército: 100.000 homens (somente 5.000 podem ser oficiais)
Não indústrias e marinha bélica.
Corredor Polonês
Tratado de Versalhes



Artigo 42 - É proibido à Alemanha manter ou
construir fortificações, quer na margem
esquerda do Reno, quer na margem direita, a
Oeste de uma linha traçada a 50 quilómetros
a Leste deste rio.
Artigo 45 - Como compensação pela
destruição das minas de carvão no Norte da
França, e por conta da importância a pagar
pela reparação total dos prejuízos de guerra
devidos pela Alemanha, esta cede à França a
propriedade inteira e absoluta (...) das minas
de carvão situadas na bacia do Sarre (...).
[em anexo a esta parte estabelece-se, no
parágrafo 16, que: O Governo do território da
Bacia do Sarre será confiado a uma Comissão
representando a Sociedade das Nações]
Artigo 51 - Os territórios cedidos à Alemanha
em virtude [da guerra franco-prussiana de
1871 e que a França perdeu, ou seja: a
Alsácia-Lorena] são reintegrados na
soberania francesa (...)

Artigo 119 - A Alemanha renuncia, em favor
das Principais Potências aliadas e associadas,
a todos os seus direitos e títulos sobre as
suas possessões de além-mar.

Artigo 159 - As forças militares alemãs serão
desmobilizadas e reduzidas nas condições
fixadas mais adiante.

Artigo 160 - A datr do 31 de Março de 1920, o mais
tardar, o exército alemão não deverá compreender
mais de sete divisões de infantaria e três divisões de
cavalaria.

Artigo 173 - Todo o serviço militar universal
obrigatório será abolido na Alemanha.

Artigo 198 - As forças militares da Alemanha não
deverão comportar nenhuma aviação militar ou naval.

Artigo 231 - Os Governos aliados e associados
declaram e a Alemanha reconhece que a Alemanha e
os seus aliados são responsáveis, por deles ter sido a
causa, por todas as perdas e por todos os prejuízos
sofridos pelos Governos aliados e associados e pelos
seus nacionais em consequência da guerra, que lhes
foi imposta pela agressão da Alemanha e dos seus
aliados.

Artigo 231 - Os Governos aliados e associados exigem
(...) e a Alemanha a tal se obriga, que sejam reparados
todos os prejuízos causados à população civil de cada
uma das Potências aliadas e associadas e oas seus
bens (...).

Artigo 235 - Com o fim de habilitar as Potências
aliadas e associadas a empreender desde já a
restauração da sua vida industrial e económica,
enquanto não é realizada a fixação definitiva da
importância das suas reclamações, a Alemanha
pagará, durante os anos de 1919 e 1920 e os quatro
primeiros meses de 1921 (...) em ouro, mercadorias,
navios, valores ou outra forma (...) o equivalente a 20
000 000 000 (vinte biliões) de marcos ouro (...)
Tratado de Versalhes
Anexo IV







§ 6 - a título de adiantamento
imediato, (...) a Alemanha
compromete-se a entregar à
França nos três meses que se seguirem
à entrada em vigor do presente
Tratado (...) as quantidades abaixo
especificadas em gado vivo:
500 garanhões de 3 a 7 anos
30 000 potras e éguas de 18 meses a 7
anos (...)
2 000 touros de 18 meses a 3 anos
90 000 vacas leiteiras de 2 a 6 anos
1 000 carneiros inteiros
100 000 cabras
Anexo V

§ 2 - A Alemanha entregará à França
07 milhões de toneladas de carvão por
ano, durante dez anos (...).

§ 3 - A Alemanha entregará
à Bélgica 08 milhões de toneladas de
carvão por ano, durante dez anos.

§ 3 - A Alemanha entregará à Itália as
quantidades máximas de carvão
seguintes:
# Julho de 1919 a Junho de 1920:
4 milhões 1/2 de toneladas
# Julho de 1920 a Junho de 1921:
6 milhões de toneladas
# Julho de 1921 a Junho de 1922:
7 milhões 1/2 de toneladas
# Julho de 1922 a Junho de 1923:
8 milhões de toneladas
# Julho de 1923 a Junho de 1924:
8 milhões 1/2 de toneladas
# e, durante cada um dos cinco anos
seguintes:
8 milhões 1/2 de toneladas.
Tratados

Liga das Nações
(fiscalizar Alemanha: Tratado Versalhes)

Tratado de Saint-Germain:
fim do Império Áustro-Húngaro

Tratado de Sèvres e Lausanne:
fim do Império Turco-Otomano
Monumento
Monumento
em Coimbra:
Homenagem
aos mortos na
Primeira Guerra
Conseqüências


Mudança no mapa
geo-político
europeu
Fim dos Impérios:
# Áustro-Húngaro
# Otomano
# Alemão
# Russo

Novos Países:
# Áustria
# Hungria
# Iugoslávia
# Polônia
# Letônia
# Estônia
# Lituânia
# Finlândia
# Turquia
# Tchecoslováquia
Conseqüências



Revolução Russa
(1917)
Queda do Capitalismo
Liberal e Ascensão do
Intervencionismo
Estatal
Mudança no eixo de
relações Europa – EUA

Revanchismo Alemão

Crescimento dos
Totalitarismos

Indiretas:
# Plano Davis
# Crise 29
# 2ª Guerra Mundial)
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