INTRODUÇÃO À ECONOMIA

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INTRODUÇÃO À ECONOMIA
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Introdução à Economia
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Noções de Microeconomia
OFERTA
Teoria da Firma
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Figura 1 Lei dos custos relativos crescentes mostrada pela curva das possibilidades
de produção.
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Figura 2 Teste de eficiência mostrado pela curva de possibilidades de produção.
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Figura 3 Impacto do crescimento econômico mostrado pela curva de possibilidades
de produção.
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Curva (Fronteira) de Possibilidade de Produção
- Gráfico que mostra as várias combinações de produto
que a economia pode produzir potencialmente, dados
os fatores de produção e a tecnologia disponíveis.
- É a fronteira máxima que a economia pode produzir,
dado os recursos produtivos limitados. Mostra as
alternativas de produção da sociedade, supondo os
recursos plenamente empregados.
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Curva (Fronteira) de Possibilidade de Produção
Tradeoff da
sociedade
Fronteira de Possibilidades
de Produção
800
750
700
Qtd. Prod. Y
Modelo: 2 Bens
utilizando em
conjunto todos
os Fatores de
Produção.
A obtenção
de alguma
coisa, porém,
abrindo mão
de outra.
700
600
600
500
450
400
300
250
200
100
0
0
0
100
200
Qtd. Produzida de X
300
“Nada é de
graça”
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Fronteira de Possibilidades de Produção
Fronteira de
Possibilidades de
Produção
A – Capacidade Ociosa
(Ineficiência)
Neste ponto o custo de
oportunidade é zero, pois
não é necessário sacrifício
de recursos produtivos para
aumentar a produção de um
bem, ou mesmo, dois bens.
Qtd. Prod. Y
750
D
B
450
C
250
A
150 200 250
Qtd. Produzida de X
Cont.
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Fronteira de Possibilidades de Produção
D – Nível impossível de
produção. Posição
inalcançável no
período imediato.
Fronteira de
Possibilidades de
Produção
750
Qtd. Prod. Y
B,C – Não há como produzir
mais, sem reduzir a
produção do outro.
- Combinações de produto (Nível de produto Eficiente /
Pleno Emprego)
D
B
450
C
250
A
150 200 250
Qtd. Produzida de X
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Custo de Oportunidade
Custo alternativo / Custo implícito
É o grau de sacrifício que se faz ao optar pela
produção de um bem, em termos da produção
alternativa sacrificada.
O custo de alguma coisa é o que você desiste
para obtê-la.
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Fronteira de Possibilidades de Produção
Trade off
Fronteira de
Possibilidades de
Produção
Ex.:
Custo de Oportunidade
O custo de
oportunidade
de 200 unid. de
Y é 50 de X.
D
B
450
C
250
Ex.:
C => B
750
Qtd. Prod. Y
B => C
+ Produto X
- Produto Y
A
150 200 250
Qtd. Produzida de X
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Fronteira de Possibilidades de Produção
=> Lei dos custos de
oportunidade crescentes
Devido a Inflexibilidade
dos recursos de produção.
Qtd. Prod. Y
Fronteira de Possibilidades
de Produção
750
700
600
450
250
50 100 150 200
250
Qtd. Produzida de X
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Fronteira de Possibilidades de Produção
=> Lei dos custos de oportunidade crescentes
Dadas como inalteradas as capacidades tecnológicas e de produção de uma
economia e estando o sistema a operar a níveis de pleno emprego, a
obtenção de quantidades adicionais de determinada classe de produto
implica necessariamente a redução das quantidades de outra classe.
Em resposta a constantes reduções impostas à classe que estará sendo
sacrificada, serão obtidas quantidades adicionais cada vez menos
expressivas da classe cuja produção estará sendo aumentada, devido à
relativa e progressiva inflexibilidade dos recursos de produção disponíveis
e em uso.
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Fronteira de Possibilidades de Produção
Um avanço econômico
na Indústria do bem Y
desloca a fronteira de
possibilidades de produção para fora, aumentando o número de bens
Y que a economia pode
Produzir.
Ex.: Avanço Tecnológico
de um dos produtos.
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Fronteira de Possibilidades de Produção
Deslocamentos Positivos:
Decorrem da expansão ou
melhoria dos fatores de
produção disponíveis.
(Crescimento Econômico)
Deslocamentos Negativos:
Decorrem da redução, sucateamento ou progressiva
desqualificação do fatores
de produção disponíveis.
Positivo
Negativo
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Figura 4 Determinação do lucro baseada em níveis diferentes de produto.
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CURVA de OFERTA
Curva de Oferta
Relações entre a quantidade produzida
e as quantidades de insumos utilizados.
Teoria da Produção
Teoria da Firma
Teoria dos Custos de produção
Inclui os preços dos insumos
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Produção – Conceitos Básicos
Produção é o processo pelo qual uma firma transforma
os fatores de produção adquiridos em produtos ou serviços para a venda no mercado.
inputs
Compra
insumos
Combinação dos
Fatores de Produção
outputs
Vende produtos
no Mercado
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Produção – Conceitos Básicos
Insumos
Em função da eficiência
Mão-de-obra (N)
Capital Físico (K)
Área, Terra (T)
Processo
de
Produção
Produto (q)
Matéria-prima (Mp)
Obs.: Intensivo – Fator que é utilizado em maior quantidade
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Produção
Função de Produção
É a relação técnica entre a quantidade física de fatores de
produção e a quantidade física do produto em determinado
período de tempo.
quantidade do produto = f (quantidade dos fatores de produção)
q= f
quantidade
produzida/t
(N,
K,
M,
T)
área
mão-de-obra capital físico matérias-primas
cultivada/t
utilizada/t
utilizado/t
utilizadas/t
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Produção
Função de Produção
Supõe-se que foi atendida a eficiência técnica (máxima
produção possível, em dados níveis de mão-de-obra,
capital e tecnologia).
Função de Produção
=
Função Oferta
Função Oferta = Relaciona a produção com os preços dos
fatores de produção.
Função Produção = Relaciona a produção com as quantidades
físicas dos fatores de produção.
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Produção
Distinção entre Fatores de Produção Fixos e Variáveis
e entre Curto e Longo Prazos
Fatores de Produção Fixos – Permanecem inalterados
quando a produção varia.
Ex.: O capital físico e as instalações da empresa
Fatores de Produção Variáveis – Se alteram, com a
quantidade produzida.
Ex.: Mão-de-obra e as matérias-primas utilizadas
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Produção
Distinção entre Fatores de Produção Fixos e Variáveis
e entre Curto e Longo Prazos
Curto Prazo – Período no qual existe pelo menos um
fator de produção fixo.
Longo Prazo – Todos os fatores se alteram.
Obs.1: O curto prazo para uma metalúrgica é maior do que o de uma
fábrica de biscoitos (as alterações de equipamentos ou instalações
daquela demandam mais tempo que a desta).
Obs.2: Na teoria Microeconômica, a questão de prazo está definida
em termos da existência ou não de fatores fixos de produção.
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Produção
Produção com um fator variável e um fixo:
Uma análise de curto prazo.
q = f(
N,
K )
Dois fatores de produção =>
Mão-de-obra Capital
Supondo constante ou
fixo no curto prazo.
q =
f ( N )
O nível do produto varia apenas em função de alterações na
mão-de-obra, a curto prazo, ceteris paribus.
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Produção
Conceitos de Produto Total, Produtividade Média
e Produtividade Marginal.
Produto Total (PT) – É a quantidade total produzida,
em determinado período de tempo.
PT = q
Produto Média – É a relação entre o nível do produto e a
quantidade do fator de produção, em determinado período de tempo.
da mão-de-obra
PMeN = PT/N
do capital
PMeK = PT/K
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Produção
Conceitos de Produto Total, Produtividade Média
e Produtividade Marginal.
Produto Marginal – É a variação do produto, dada uma variação
de uma unidade na quantidade de fator de produção, em determinado
período de tempo.
da mão-de-obra
PMgN =
PT /
N =
q/ N
do capital
PMgK =
PT /
K =
q/ K
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Produção
Produto Total, Médio e Marginal
K
10
10
10
10
10
10
10
10
10
N
0
1
2
3
4
5
6
7
8
PT PMe = PT/N PMg = /\PT / /\N
0
3
3,0
3
8
4,0
5
12
4,0
4
15
3,8
3
17
3,4
2
17
2,8
0
16
2,3
-1
13
1,6
-3
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Produção
Produção Total
PT Máximo
PT
20
15
10
5
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Fator de Produção (N)
Produtividade Média (PMe) e Marginal
PMg = ZERO
(PMg)
PMe e PMg
6,0
4,0
2,0
0,0
-2,0
1
2
3
-4,0
4
5
6
7
8
Fator de Produção (N)
Prod. Média
Prod. Marginal
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Produção
Lei dos Rendimentos Decrescentes
O formato das curvas PMgN e PMeN dá-se em virtude da
Lei dos Rendimentos Decrescentes.
“Ao aumentar o fator variável (N), sendo dada a quantidade
de um fator fixo, a PMg do fator variável cresce até certo
ponto e, a partir daí, decresce, até tornar-se negativa.”
Ex.: Atividade agrícola (Fator fixo: área cultivada).
Essa lei só é válida se for mantido um fator fixo (portanto,
só vale a curto prazo).
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Produção
Produção a Longo Prazo
Considera que todos os fatores de produção (mão-de-obra,
capital, instalações, matérias-primas) variam.
q
=
f(
Dois fatores de produção =>
(Ambos Variáveis)
N,
K )
Mão-de-obra Capital
É uma função de produção representada por uma
curva chamada de Isoquanta.
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Produção
Isoquanta de Produção
Significa de igual
quantidade.
Pode ser definida como
sendo uma linha na qual
todos os pontos representam infinitas combinações
de fatores, que indicam a
mesma quantidade produzida.
Capital
(K)
Isoquanta
6
4
q = 1000
2
50 80 100
150
Mão-de-obra
(N)
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Produção
Isoquantas de Produção
Capital
Família de isoquantas
ou mapa de produção
A escolha de uma isoquanta,
corresponde à escolha que o
fornecedor deseja produzir,
dependendo dos custos de
produção e da demanda pelo
produto.
(K)
Isoquanta
q = 3000
q = 2000
q = 1000
Mão-de-obra
(N)
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Produção
Rendimentos de escala ou economia de escala
Análise das vantagens e desvantagens que a empresa tem,
a longo prazo, em aumentar sua dimensão, seu tamanho,
demandando mais fatores de produção.
Rendimentos crescentes de escala
Rendimentos decrescentes de escala
Rendimentos constantes de escala
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Produção
Rendimentos crescentes de escala
Se todos os fatores de produção crescerem numa mesma
proporção, a produção cresce numa proporção maior.
Ex.:
10% na qte. de mão-de-obra
10% na qte. de capital
A produção aumenta
em mais de 10%
Devido à : Indivisibilidade na produção
Economia de
escala técnica
Divisão do trabalho
Operações de pesquisa e marketing Eco. de escala
pecuniária
Facilidades de empréstimos, etc.
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Produção
Rendimentos decrescentes de escala
Ocorre quando todos os fatores de produção crescem numa
mesma proporção, e a produção cresce numa proporção
menor.
Ex.:
10% na qte. de mão-de-obra
10% na qte. de capital
A produção aumenta
em 5%.
Motivo provável: A expansão de uma empresa pode provocar
uma dificuldade de comunicação entre a direção e as linhas
de montagem.
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Produção
Rendimentos decrescentes de escala
Lei dos rendimentos decrescentes
Algum fator de produção é fixo (curto prazo)
Não há fator de produção fixo (longo prazo)
Rendimentos constantes de escala
Se todos os fatores de produção crescerem numa mesma
proporção, a produção cresce na mesma proporção. A
produtividade média dos fatores de produção são constantes.
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Curva de Oferta
Relações entre a quantidade produzida
e as quantidades de insumos utilizados.
Teoria da Produção
Teoria da Firma
Teoria dos Custos de produção
que determinará
Inclui os preços dos insumos
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Custos de Produção
Avaliação privada e avaliação social
Avaliação Privada – Avaliação financeira, específica
da empresa.
Avaliação social – Custos (e benefícios) para toda a
sociedade, derivados da produção da empresa.
Aumenta a produção da
indústria extrativa de madeira
Há perdas ecológicas
derivadas do desmatamento
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Custos de Produção
Avaliação privada e avaliação social
Externalidades ou Economias externas - Alterações de custos e
benefícios para a sociedade, derivadas da produção da empresa, ou então
as alterações de custos e receitas da empresa, devidas a fatores externos
à empresa.
Externalidade positiva – Comerciantes de lustres próximos
um do outro.
Externalidade negativa – Indústria química poluidora dos
rios, impõe à indústria pesqueira.
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Custos de Produção
Custos a Curto Prazo
Custo Fixo Total (CFT) – Mantém-se fixa, quando a produção varia.
Ex.: Aluguéis, depreciação, etc.
Custo Variável Total (CVT) – Varia com a produção. Depende da
quantidade produzida.
Ex.: gastos c/ folha de pagamento, despesas com matérias-primas, etc.
Custo Total (CT) – Soma do custo variável total com o custo fixo total.
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Custos de Produção
Custos a Curto Prazo
Qtd Prod.
(q)
(1)
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
C. Fixo C. Variável C. Total C.F. MédioC.V. Médio C. Médio
(CFT)
(CVT)
(CT)
(CFMe)
(CVMe)
(CTMe)
(2)
(3)
(4)=(2)+(3) (5)=((2)/(1) (6)=((3)/(1) (7)=(5)/(6)
15
15
15
15
15
15
15
15
15
15
15
0
2,00
3,50
4,50
5,75
7,25
9,25
12,51
17,50
25,50
37,50
15,00
17,00
18,50
19,50
20,75
22,25
24,25
27,51
32,50
40,50
52,50
15,00
7,50
5,00
3,75
3,00
2,50
2,14
1,88
1,67
1,50
2,00
1,75
1,50
1,44
1,45
1,54
1,79
2,19
2,83
3,75
17,00
9,25
6,50
5,19
4,45
4,04
3,93
4,06
4,50
5,25
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Custos de Produção
Custos a Curto Prazo
Custos declinantes
Custos a taxas crescentes
60
Custo Fixo
40
Custo Variável
20
Custo Total
Quantidade produzida
11
9
7
5
3
0
1
Custos Totais (R$)
Custos de Produção
Lei dos rendimentos decrescentes
= Lei dos custos crescentes
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Custos de Produção
Custos a Curto Prazo
Custo Fixo Médio (CFMe) = CFT / q
Custo Variável Médio (CVMe) = CVT / q
Custo Médio (CMe ou CTMe ) = Custos totais = CT
Qtd produzida q
CTMe = CVMe + CFMe
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Custos de Produção
Custos a Curto Prazo
Custo Médios (R$)
20,00
15,00
CTMe e CVMe
tendem a igualar-se.
C. Fixo Médio
C. Var. Médio
10,00
5,00
0,00
C. Total
1
2
3
4
5
6
7
8
9 10
C. Fixos tendem a zero
Quantidade Produzida
c/ aumento de “q”.
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Custos de Produção
Custos a Curto Prazo
Obs.: O formato de U das curvas CTMe e CVMe “a curto prazo”
também se deve à lei dos rendimentos decrescentes, ou lei dos
custos crescentes.
Inicialmente:
Custos médios declinantes:
Pouca mão-de-obra
p/ grande capital.
Vantajoso absorver mão-deobra e aumentar a produção,
pois o custo médio cai.
Em certo ponto, satura-se a
utilização do capital (que é
fixo) e a admissão de mais
mão-de-obra não trará
aumentos proporcionais de
produção (custos médios ou
unitários começam a elevar-se).
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Custos de Produção
Custos a Curto Prazo
CUSTO MARGINAL – Diferentemente dos custos médios,
os custos marginais referem-se às variações de custo, quando
se altera a produção.
Custo Marginal (CMg) = variação do CT =
variação do q
CT
q
É o custo de se produzir uma unidade extra do produto.
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Custos de Produção
Custos a Curto Prazo - Custo Marginal
Qtd Prod.
(q)
C. Total
(CT)
C. Marginal
(CMg)
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
7,00
16,00
19,00
21,50
22,75
24,25
26,25
29,51
34,50
42,50
54,50
9,00
3,00
2,50
1,25
1,50
2,00
3,26
4,99
8,00
12,00
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Custos de Produção
Custos a Curto Prazo - Custo Marginal
Cmg =
CVT +
q
Logo: Cmg =
C. Marginal (CMg)
CFT = 0,e
CFT
CVT
q
* Os custos marginais não
são influenciados pelos
custos fixos (invariáveis
a curto prazo).
C. Marginal (R$)
Obs.: Como
15
10
5
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
Quantidade produzida (q)
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Custos de Produção
Custos a Curto Prazo Relação entre Custo Marginal e os
Custos Médios Total e Variável
Custos Médios e Marginais
15
C. Marginal
10
C. Var. Médio
C. Total Médio
5
11
9
7
5
3
0
1
Custos (R$)
20
Qtd (q)
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Custos de Produção
Custos a Curto Prazo Relação entre Custo Marginal e os
Custos Médios Total e Variável
Quando o custo marginal supera o custo médio (total ou
variável), significa que o custo médio estará crescendo.
Ao mesmo tempo, se o custo marginal for inferior ao
médio, o médio só poderá cair.
Conclusão : Quando o custo marginal for igual ao custo
médio (total ou variável), o marginal estará cortando o
médio no ponto de mínimo do custo médio.
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Custos de Produção
Custos a Curto Prazo Relação entre Custo Marginal e os
Custos Médios Total e Variável
Ex.:
10 unidades
de um produto.
Custo Total = 5.000,00
Custo Médio = 500,00
Se 11ª unidade = C. Marginal = R$ 400,00 ( < C. Médio)
Custo total = R$ 5.400,00 => C. Médio = R$ 490,91 (Decrescente)
Se 11ª unidade = C. Marginal = R$ 600,00 ( > C. Médio)
Custo total = R$ 5.600,00 => C. Médio = R$ 509,09 (Crescente)
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Custos de Produção
Custos a Longo Prazo
Não existem custos fixos: todos os custos são variáveis.
Opera a curto prazo
Um agente econômico
Planeja a longo prazo.
Os empresários têm um elenco de possibilidades de
produção de curto prazo, com diferentes escalas de
produção (tamanho), que podem escolher.
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Custos de Produção
Supondo 3 escalas de produção.
10, 15 e 20 máquinas.
Custos a Longo Prazo
Custos
(R$)
(K=10) (K=15)
CMeC1 CMeC2
Curvas de Custo Médio
de Curto Prazo.
CMeC3
(K=20)
Se planeja prod. q1 =>
CMeC1 < CMeC2 e CMeC3
Se planeja prod. q3 =>
CMeC2 < CMeC1 e CMeC3
Se planeja prod.
q2 => CMeC2 = CMeC1
q4 => CMeC2 = CMeC3
q1
q2 q3 q4
Opção normalmente utilizada.
Quantidade
(q)
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Custos de Produção
Custos a Longo Prazo
A curva “cheia” é a curva
de custo médio de longo
prazo (CMe-Lp)
(Curva de Envoltória ou
curva de planejamento de
longo prazo).
Lei dos rendimentos
Custos decrescentes (Curto Prazo) CMe-Lp
(R$)
Mostra o menor custo
unitário (CMe).
Rendimentos Crescentes ou
Decrescentes de Escala
Mínimo custo
q
Tamanho (escala) ótimo
Quantidade
(q)
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Custos de Produção
Custos a Longo Prazo
Embora, as curvas de custo médio de longo e de curto prazo
tenham o mesmo formato em U, elas diferem no sentido de
que o formato a curto prazo deve-se a Lei dos rendimentos
decrescentes (ou custos crescentes), a uma dada planta ou
tamanho, enquanto o formato da curva de longo prazo deve
-se aos rendimentos de escala, quando varia o tamanho da
empresa.
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Custos de Produção
Custos a Longo Prazo
Plantas iniciais,
Custos (R$)
mais freqüente
as economias de
escala, mas a
medida que a
empresa expande,
observa-se rendimentos constantes
de escala (são
raros os casos de
deseconomias de
escala).
-
Formato mais freqüente
CMe-Lp
Quantidade
(q)
Quantidade
(q)
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Custos de Produção
Maximização dos Lucros (concorrência perfeita
e curto prazo)
Teoria Microeconômica
( Teoria Neoclássica ou
Teoria Marginalista)
Empresas têm como objetivo
maior a maximização dos lucros
(a curto ou a longo prazo)
LT = RT – CT
LT = Lucro total;
RT = Receita total de vendas;
CT = Custo total de produção.
INTRODUÇÃO À ECONOMIA
Prof. MSc. Elói Martins Senhoras
Custos de Produção
Maximização dos Lucros
Deverá escolher o nível de produção para qual a diferença
positiva entre RT e CT seja a maior possível (máxima).
Definição:
Receita Marginal (RMg) = é o acréscimo da receita total
pela venda de uma unidade adicional do produto.
Custo Marginal (CMg) = é o acréscimo do custo total pela
produção de uma unidade adicional do produto.
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Custos de Produção
Pode demonstrar que a empresa maximizará seu lucro
num nível de produção tal que a receita marginal da
última unidade produzida seja igual ao custo marginal
desta última unidade produzida.
RMg = CMg
Se RMg > CMg
Há interesse de aumentar a produção, pois cada
unidade adicional fabricada aumenta o lucro.
Se RMg < CMg
Há interesse de diminuir a produção, pois cada
unidade adicional que deixa de ser fabricada aumenta o lucro.
Se RMg = CMg
Lucro total será máximo.
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Custos de Produção
Maximização dos Lucros
Produção Custo
Preço
Receita
Lucro
Custo Marginal Receita Marginal
(por dia) Total Unitário
total
total
(CMg)
(RMg)
(CT) (P) em R$ (RT) em R$ = RT - CT (6)= Variação (2) (7)= Variação (4)
(1)
(2)
(3)
(4)=(3)x(1) (5)= (4)-(2)
Variação (1)
Variação (1)
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
10,00
15,00
18,00
20,00
21,00
23,00
26,00
30,00
35,00
41,00
48,00
56,00
5,00
5,00
5,00
5,00
5,00
5,00
5,00
5,00
5,00
5,00
5,00
5,00
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
40,00
45,00
50,00
55,00
-10,00
-10,00
-8,00
-5,00
-1,00
2,00
4,00
5,00
5,00
4,00
2,00
-1,00
5,00
3,00
2,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
5,00
5,00
5,00
5,00
5,00
5,00
5,00
5,00
5,00
5,00
5,00
INTRODUÇÃO À ECONOMIA
Prof. MSc. Elói Martins Senhoras
Custos de Produção
Maximização dos Lucros
10,00
Custo Marginal
5,00
Receita Marginal
Produção (q)
11
9
7
5
3
0,00
1
Receita Marginal
e Custo
Marginal
Maximização do Lucro Total
(Concorrência Perfeita)
Lucro Máximo
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