Evolução - London Rio Preto

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Evolução
 Como surgiu A VIDA ? (Criação divina;
Extra-terrestre; Evolução química)
(3,5 bilhões de anos) - 1os. Eram
extremamente simples
 Cosmologia - 12-5 b.a. - Grande explosão
(Big Bang) - Terra surgiu a cerca 4,6 b.a.
• ORIGEM DA VIDA
•
 Aristóteles (a.c.) até meados do século XIX 
Geração espontânea (ABIOGÊNESE)
•
 A vida surgia espontaneamente a partir de
matéria sem vida. Presença de um princípio ativo
(vital) capaz de produzir matéria viva a partir de
bruta em condições favoráveis.
RECEITAS PARA PRODUZIR ANIMAIS
J.B. Van Helmont  ratos a partir de camisa suja
J. Needhan  microrganismos em caldos nutritivos
em frascos de vidro)
Outros defensores da abiogênese - Newton, Descartes,
Pouchet.
Biogênese - Organismos surgem a partir da reprodução
de outros espécimes.
L. Spallanzani  Ferveu os caldos nutritivos e isolouos hermeticamente. Os frascos mantinham-se livres
dos germes.
Meados do século XVII - F. Redi contestação da
abiogênese, através de experimentos que explicavam
a origem de larvas e moscas em cadáveres.
Meados século XIX - Louis Pasteur. Explicou a origem
de micróbios em líquidos nutritivos no interior de
frascos de vidro  esporos trazidos pelo ar.
EVOLUÇÃO PRÉ-BIOLÓGICA
 Como surgiram os 1os. seres? Espontaneamente!?
Alexandr I. Oparin (1936) - Modelo para explicar
a Origem da vida
 Atmosfera Primitiva (NH3, CH4, H2, H2O - interior da
terra e/ou cometas).
Estudos mais recentes - N2 , CO e CO2 - atividade
vulcânica.
Alta temperatura, chuvas e descargas elétricas
• C, H, O e N  moléculas orgânicas simples (p. ex.
aminoácidos e nucleotídeos  moléculas orgânicas
complexas (proteínas e ácidos nucleicos)  agregados
macromoleculares  COACERVADOS
• (AGLOMERADOS DE MOLÉCULAS ORGÂNICAS
QUE FORMAM PEQUENOS GLÓBULOS QUE AO
REDOR DESENVOLVEM-SE PELÍCULAS AQUOSAS
QUE ÀS ISOLAM PARCIALMENTE DO MEIO.
• 1953 - S. Miller & H. Urey - Aparelho que simulava as
condições da terra primitiva.
• S. Fox - aquecimento  polipeptídeos (H2O) 
microsferas  Coacervados
• Evolução celular
•
Bicamada de lipídeos envolvia os complexos
moleculares, preservando-os.
•
Hipótese de Robertson (Eucarioto) - evaginações
da membrana a partir de um procarioto ancestral.
•
Endossimbiose (origem dos cloroplastos e das
mitocôndrias)
•
•
Material genético - RNA  1o. Ácido nucleico
Auto-duplicar sem equipamento celular;
determinação de proteínas.
•
RNA  molde p/ DNA (+ estável)  substituição
 depositário da informação genéticas.
Metabolismo energético
• 1o.seres  FERMENTADORES (ANAERÓBIOS) – s/O2
• Fermentação
libera
CO2

AUTÓTROFO
(cianobactéria)  fotossíntese  SERES AERÓBIOS
• Observação  1os. seriam quimiolitoautotróficos
(obtém energia a partir de reações inorgânicas na
crosta - ambientes inóspitos, certas bactérias fontes
termais/fendas submarinas).
AS IDÉIAS EVOLUCIONISTAS (presente em
algumas escrituras da Grécia antiga)
• Tradição Judaico-Cristã
• O universo resulta da criação divina. Os seres vivos
foram criados perfeitamente adaptados ao ambiente,
tendo permanecido inalterados desde a criação. Os
humanos foram criados à imagem e à semelhança de
Deus (Criacionismo; Criacionismo fixista).
• Evolucionismo (Século XIX)
•  Ocorre modificação nas estrutura e composição
das espécies ao longo das gerações. Entretanto,
muitas dessas modificações não são percebidas.
• EVIDÊNCIAS  Registros fósseis; Anatomia
comparada; órgão vestigial; Embriológicas; Biologia
molecular (DNA, proteínas)
Jean-Baptiste Antoine de Monet (17441829) - J.B. Lamarck (1809)
• Philosophie Zoologique  Idéia de que o organismo
se adapte ao ambiente quando este se altera.
•
1a. Lei do uso e do desuso  Cada espécie
surge independentemente a partir de transformações
sucessivas de seus ancestrais. Os órgão do corpo
desenvolvem-se (hipertrofiam) quando são muito
utilizados. Todavia atrofiam quando são pouco
utilizados.
•
2a. Lei da transmissão dos caracteres
adquiridos  o desenvolvimento de um órgão pelo
uso intensivo seria transmitido aos descendentes,
acentuando-se ao longo das gerações.
• CONSIDERAÇÕES
•  Uso e desuso é válido para algumas estruturas
(músculos)
• 
transmissão dos caracteres adquiridos É
ABSURDA!!!
– Durante a embriogênese já se segregam as células
somáticas daquelas que darão origem à linhagem
germinativa.
• Chamou
a
atenção
para
o
processo
evolutivo/adaptação; salientou a importância do
ambiente sobre o processo evolutivo das espécies..
Charles Darwin (1809-1882)  A Origem
das Espécies 1859.
• Viagem ao redor do planeta a bordo do H.S.S. Beagle
(1831)
– (As espécies mudam com o tempo. Modelo p/ explicar).
• Forte influência de T.R. Malthus (1766-1834) 
população (P.G.) - alimento (P.A.)
• A cada geração o número de indivíduos é maior que
a disponibilidade de recursos. Isso levaria à
competição (comida). Os espécimes não são
idênticos. Logo, os melhor adaptados sobrevivem e
reproduzem-se mais, devido à ação ambiental 
Seleção natural.
• CONSIDERAÇÕES
 Não sabia explicar, satisfatoriamente, a fonte de
variação entre os indivíduos de mesma espécie.
Teoria Sintética da Evolução  Darwinismo
à luz da Genética Mendeliana
• Fonte de Variabilidade
– Mutação (cromossômica, genética); Recombinação;
Segregação independente e a Reprodução
sexuada.
• Sobre esta variabilidade atua o ambiente através da
seleção natural.
– Estabilizadora  Siclemia onde a malária é endêmica
(SS,Ss,ss)
– Direcional  Mudança súbita no ambiente
(antibiótico/inseticidas)
– Sexual 
Preferência das fêmeas têm de acasalar
por determinados machos.
Melanismo Industrial
Biston betularia




Inglaterra – Manchester
Revolução Industrial
Duas Formas de Mariposas
Mudanças muito rápidas
• Espécie
• Ernst Mayr (1942)  Grupos de populações naturais
potencialmente capazes de se cruzarem e que estão
reprodutivamente isoladas de outros grupos. Não é
aplicável a espécies que se reproduzem somente
assexuadamente (certas bactérias, fungos e algas).
ESPECIAÇÃO
• Formação de novas espécies  Normalmente se
inicia com coma separação em populações isoladas
geograficamente impedindo o fluxo gênico. Nas
populações surgem mutações e ocorre ação da
seleção natural. Surgem diferenças entre ambas. Isso
culmina no isolamento reprodutivo  formação de
novas espécies.
• Observação  simpatria e alopatria
• Hibridização
• Formação de espécies através do cruzamento de
espécies diferentes. Forma-se um híbrido que,
eventualmente, desenvolve gametas anormais que
originam indivíduos poliplóides férteis (comum em
vegetais).
• Convergência adaptativa
• Organismos de origem e ancestralidade distintos que
ocupam o mesmo habitat, submetendo-se ás
mesmas condições de seleção natural, e que com o
tempo tiveram selecionados aspectos adaptativos
semelhantes. Não indicam grau de parentesco entre
as espécies .
• ANALOGIA  Órgão ou estrutura que apresenta
estrutura o origem embrionária distinta entretanto
desempenham a mesma função (exemplo asa de
abelha e asa de morcego).
• Irradiação adaptativa
• Formação de várias espécies a partir de um ancestral
comum que explorou novos ambientes. Podem ser
formadas novas espécies. Contudo, apresentam
normalmente características semelhantes, que
denunciam sua origem comum.
• Exemplos: diferentes répteis a partir do primeiro
vertebrado com fecundação interna e ovo com casca;
aves e mamíferos a partir da homeotermia; vários
mamíferos a partir da aquisição da placenta).
• HOMOLOGIA  Semelhança quanto à estrutura
entre órgãos de espécies diferentes que tem um
ancestral comum. Apresentam ainda a mesma
origem embrionária.
• Evolução do Homem
•  Ordem primata - evolução data de 60 milhões de
anos.
•
•  Tendências na evolução dos hominóides - polegar
em oposição, visão especilizada (cor), olho frontal,
cuidado com a prole, postura erecta, aumento ma
massa encefálica, melhoria da comunicação,
capacidade de modificação do meio.
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