Aedes aegypti

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Atualização do cenário estadual e orientações
sobre estratégias de combate ao Aedes aegypti
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– Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível GEZOO/DIVE/SUV/SES
» Quinto nível
Bióloga Yoná Garcia Simom
Florianópolis
2016
de Desenvolvimento do Aedes aegypti
Clique para Fases
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– Quarto nível
» Quinto nível
MOSQUITO ADULTO
7 dias
PUPAS
OVOS
LARVA
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Aedes aegypti X Aedes albopictus
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» Quinto nível
A. aegypti
A. albopictus
Focos de
Aedes
aegypti
e municípios
com a presença
Clique
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o título
mestre
do
vetor,
Santa
Catarina,
2006
a
2016*.
8000
140
7000
120
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6000
– Segundo
nível
5000
• Terceiro nível
4000
3000
– Quarto nível
» Quinto nível
100
80
60
40
2000
1000
0
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016*
Focos
384 1019 565 507 890 679 1268 2384 5294 7250 6102
Municípios 42
49
41
51
54
61
62
82
87
117 131
* Informações até 20/07/2016.
20
0
Mapa para
de municípios
com mestre
focos do Aedes aegypti,
Clique
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Santa Catarina, 2016*.
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– Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
» Quinto nível
Vermelho: Aedes aegypti
Azul: Aedes aegypti e Aedes albopictus
* Informações até 20/07/2016.
Clique
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Municípios
Infestados
pelo Aedes aegypti,
Santa Catarina, 2013 a 2015.
2013
*Chapecó
2014
2015
*Itajaí
SLO
*Chapecó
*Itapema
*Joinville
*SMO
Serra Alta
*Cordilheira Alta
Nova Itaberaba
União do Oeste
Novo Horizonte
Xanxerê
Xaxim
Balneário Camboriú Anchieta
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texto mestre
Camboriú
Pinhalzinho Chapecó
SMO – Segundo
*Itajaí nível
•Itapema
Terceiro nível
– Quarto nível
Pinhalzinho
Coronel Freitas
» Quinto nível
3/1
SMO
Coronel Martins
Palmitos
Xaxim
Cunha Porã
Passo de Torres
Xanxerê
Florianópolis
*Guaraciaba
Pinhalzinho
Planalto Alegre
Guarujá do Sul
Princesa
Guatambu
São Bernardino
8/1
* Com transmissão
28/8
Clique
Municípios
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Infestados
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pelo Aedes aegypti,
Santa Catarina, 2016*.
Anchieta
*Florianópolis
*Balneário Camboriú *Guaraciaba
• *Bom
Clique
o texto
Jesuspara editar
Guarujá
do Sul
Novo Horizonte *São José do Cedro
Palma Sola
mestre
*Palmitos
*SLO
*SMO
– Segundo nível*Itajaí
Caçador
Passo de Torres S. A. da Imperatriz
• Terceiro nível
Camboriú
*Itapema
*Pinhalzinho
*Saudades
Catanduvas – Quarto nível
Itapiranga
Planalto Alegre
Seara
*Chapecó
*Joinville
Princesa
*Serra Alta
Cordilheira Alta
Júpiá
Porto União
Sul Brasil
*Coronel Freitas
*Maravilha
Quilombo
*União do Oeste
Coronel Martins
Cunha Porã
*Descanso
*Modelo
Nova Erechim
Nova Itaberaba
São Bernardino *Xanxerê
São Domingos Xaxim
São José
» Quinto nível
Dados até 20/07/2016. * Com transmissão 2016 (21)
Mapa
dos
municípios
Clique
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o títulosegundo
mestre situação entomo-
epidemiológica de Dengue. Santa Catarina, 2016
• Clique para editar o texto mestre
– Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
» Quinto nível
Municípios não infestados pelo Aedes aegypti
Municípios com risco de infestação pelo Aedes aegypti
Municípios infestados pelo Aedes aegypti
Municípios com transmissão de dengue
Municípios com transmissão de dengue em nível epidêmico
DENGUE
SITUAÇÃO DA DENGUE NO BRASIL
 Desde 1986, o Brasil vem convivendo com epidemias,
atingindo a maior parte do território nacional, com circulação
de 4 diferentes sorotipos virais (DEN1, DEN2, DEN3 e DEN4).
Casos de dengue, segundo classificação, Santa
Catarina, 2006 a 2016*.
14000
12000
10000
8000
6000
4000
2000
0
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016*
Casos descartados
246
575
683
239
493
639
361
961
617 6875 7380
Confirmados importados 62
127
51
56
185
128
84
236
66
275
260
Confirmados autóctones
0
0
0
0
0
2
1
19
3
3281 3951
* Informações até 09/07/2016.
* Não estão inclusos os casos notificados sem resultado e
em investigação do LPI.
Casos de dengue, segundo classificação, Santa
Catarina, 2015 – 2016*.
Classificação
Confirmados
Autóctones
Importados
Em investigação de LPI
Inconclusivo
Descartados
Suspeitos
Total Notificados
Fonte: Sinan online.
* Informações até 09/07/2016.
2015
Casos
%
3.619
32
3.281
91
275
7
2016
Casos
4.306
3.951
260
%
34
92
6
63
2
95
2
839
6.875
0
11.333
7
61
0
100
826
7.380
97
12.609
6
59
1
100
Casos autóctones de dengue segundo Local Provável
de Infecção (LPI). Santa Catarina, 2016*.
Municípios
Pinhalzinho
Chapecó
Coronel Freitas
Serra Alta
Descanso
Bom Jesus
Itajaí
SMO
BC
Xanxerê
Modelo
Itapema
Saudades
Casos
%
2408
780
158
149
87
83
69
39
35
22
19
14
13
60,9
19,7
4,0
3,8
2,2
2,1
1,7
1,0
0,9
0,6
0,5
0,4
0,3
25 municípios com transmissão
municípios com epidemia (8)
Municípios
Casos
%
Maravilha
União do Oeste
Florianópolis
São José do Cedro
Guaraciaba
Caibi
Palmitos
SLO
Brusque
Guatambu
Joinville
Itapoá
Indeterminado
Total
9
9
6
6
6
4
4
3
3
2
2
1
20
3951
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,1
0,1
0,1
0,1
0,1
0,1
0,0
0,5
100
FEBRE CHIKUNGUNYA
Casos prováveis e confirmados de febre de
chikungunya por município de notificação, até a SE
23, Brasil, 2016.
2014: 3.657 casos prováveis
(entre SE 37 a 53)
2015: 38.332 casos prováveis
(entre SE 01 a 52)
2016: 137.808 casos prováveis
(até SE 23)
ÓBITOS: 2014 (0)
2015 (6)
2016 (17)
Fonte: SVS/MS.
Informações até 10/06/2016.
Casos de febre de chikungunya, segundo
classificação, Santa Catarina, 2015 – 2016*.
Classificação
Confirmados
Autóctones
Importados
Em investigação de LPI
Inconclusivos
Descartados
Suspeitos
Total Notificados
Fonte: Sinan Net/ Sinan Online.
* Informações até 09/07/2016.
2015
Casos
%
8
6
1
12
7
88
0
0
28
21
98
73
0
0
134
100
2016
Casos
%
68
9
2
3
61
90
5
7
58
8
524
74
62
9
712
100
Zika Vírus
Fonte: SVS/MS.
Informações até 15/07/2016.
Distribuição dos casos suspeitos e confirmados de febre
pelo vírus Zika por município de notificação, até a SE
23, Brasil, 2016
2016: 165.932 casos
prováveis/ 66.180 confirmados
(até SE 23)
ÓBITOS: 2015 (03)
2016 (01)
Fonte: SVS/MS.
Informações até 10/06/2016.
Casos de febre do zika vírus, segundo classificação,
Santa Catarina, 2015 – 2016*.
Classificação
Confirmados
Autóctones
Importados
Em investigação de LPI
Inconclusivo
Descartados
Suspeitos
Total Notificados
2015
2016
Casos
%
Casos
%
10
10
70
80
11
100
88
100
49
12
6
12
42
86
1
2
43
11
294
72
22
5
408
100
Casos autóctones: Chapecó (01), Coronel Freitas (01), Guaraciaba (02), Penha (01) e
São Jose do Cedro (01).
Fonte: Sinan Net/ LACEN.
* Informações até 09/07/2016.
Implantação da Sala de Situação Estadual de Combate ao Aedes
aegypti em 16/12/2015 na DIVE
Gerenciamento e controle das ações de intensificação do combate ao
mosquito Aedes aegypti em Santa Catarina, mais rapidamente. Integração
de todos os órgãos formada pela DIVE, Defesa Civil, Secretarias de
Educação e a de Assistência Social, Corpo de Bombeiros e do Ministério da
Defesa. Prioridade para os municípios infestados e com risco de infestação.
O QUE É UM FOCO?
 Configura-se foco todo o depósito com presença de larvas e/ou
pupas de Aedes aegypti confirmado laboratorialmente.
22
Quais os locais/recipientes devem ser
inspecionados/eliminados nos
imóveis?
No interior dos imóveis:





Reservatório da geladeira;
Vasos e pratinhos;
Ralos;
Sanitários sem uso;
Bebedouros de animais.
Recipientes/ depósitos com água, no interior dos
imóveis, também podem ser locais para
proliferação do Aedes aegypti
Materiais de apoio
Obrigada!
GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA DE ZOONOSES E
ENTOMOLOGIA/DIVE/SES/SC
Programa de Controle da Dengue
[email protected]
(48) 3664-7490/7491/7492/7493
www.dive.sc.gov.br