Características dos Epitopes T e B

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Immunologia
Teoria Clonal
Características dos Epitopes T e B
Linfócitos B, Linfócitos T
Imunoglobulinas
Recombinação somática
2001/2002
Prof.Doutor José Cabeda
Imunologia
Os Linfócitos T e B
Características dos Epitopes T e B
 A teoria clonal
 Linfócitos B
 Imunoglobulinas
 Os linfócitos B na resposta Imunológica
 Linfócitos T
 Subtipos de Linfócitos T

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Imunologia
Propriedades dos epitopes B

As características dos epitopes B são determinadas pela
conformação do epitope e do anticorpo
 Modelo da chave fechadura
 Tamanho limitado pelo tamanho do anticorpo
 Dois modelos
 O epitope encaixa num “bolso” do anticorpo
• Carbohidratos, oligonucleótidos, haptenos
O epitope consiste numa superfície externa de uma
estrutura mais complexa, a qual é complementar da
do anticorpo
• Proteínas globulares
O epitope é sempre uma zona externa e acessível
Numa proteína o epitope pode conter a.a. não sequenciais
Os epitopes B tendem a consistir em regiões flexíveis dos
imunogénios
Proteínas complexas têm múltiplos epitopes B, alguns dos
quais são imunodominantes





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Imunologia
Propriedades dos epitopes T






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Se a imunização for feita com epitopes nativos
 A memória B é restrita a epitopes nativos
 A memória T inclui epitopes nativos e desnaturados
As células T não reconhecem antigénios solúveis nativos, mas
antigénios processados pelas APC e apresentados pelo MHC
Péptidos antigénicos para as células T formam um complexo
tripartido: MHC-Antigénio-TCR
 Os Antigénios têm que ter:
 zonas de afinidade ao MHC (a agregotope)
• Baixa selectividade (muitos péptidos ligam-se ao
mesmo MHC)
 zonas de afinidade ao TCR( o epitope)
• Alta selectividade
Os epitopes T são sempre sequenciais
Os epitopes T são frequentemente internos na molécula
Os epitopes dominantes são determinados em parte pelo MHC
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Os Linfócitos T e B
Características dos Epitopes T e B
 A teoria clonal
 Linfócitos B
 Imunoglobulinas
 Os linfócitos B na resposta Imunológica
 Linfócitos T
 Subtipos de Linfócitos T

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Imunologia
A teoria clonal (I)
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Imunologia
A teoria clonal (II)
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Imunologia
A teoria clonal (III)
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Imunologia
Selecção clonal induz proliferação e aumenta
a frequencia das células efectoras
No. of
cells with
useful
specificity
Threshold of
protective effector
function
No. of cell divisions
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Clonal nature of adaptive immune response
allows for removal of harmful cells
!!!!Cells specific for self antigen!!!!
Opportunity to remove harmful
specificity at an early stage of
development
IMMUNOLOGICAL TOLERANCE
Antigen receptors recognising self antigens can be individually purged
from the antigen receptor REPERTOIRE before clonal expansion
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Os Linfócitos T e B
Características dos Epitopes T e B
 A teoria clonal
 Linfócitos B
 Imunoglobulinas
 Os linfócitos B na resposta Imunológica
 Linfócitos T
 Subtipos de Linfócitos T

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Estrutura das Imunoglobulinas (I)
Uma zona constante que
determina a função
efectora
 Uma zona variável que
determina a
especificidade

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Estrutura das Imunoglobulinas (II)

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Cada zona é formada
por 2 cadeias
polipeptidicas unidas
por pontes disulfureto:
 Cadeia Leve (L)
 K ou l
 Cadeia Pesada (H)
 m,g,a,d ou e
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Estrutura das Imunoglobulinas (III)

Cada cadeia é formada
por domínios:
 Cadeia H


Cadeia L

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VH, CH1, CH2, CH3
V, CL
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Imunologia
Estrutura das Imunoglobulinas (IV)

Decomposição química
das Ig
Fc
 Fab
 F(ab’)2
 Cadeias L e H

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Classes das Imunoglobulinas (I)

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A classe das
imunoglobulinas é
determinada pelo
isotipo da respectiva
cadeia pesada
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Classes das Imunoglobulinas (II)
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Domínios das imunoglobulinas



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Cadeias b
Estabilizadas por S-S
Domínios hipervariáveis nas
zonas de ligação das cadeias b
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O domínio da
região variável

Regiões hipervariáveis (HV)




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Formam a zona de ligação ao antigénio
(Complementary Determining Region)
Situam-se nos “loops” entre as cadeias b
Flexíveis => modificações conformacionais
após a ligação ao antigénio
Regiões Framework (FR)
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O domínio das regiões constantes

CL e CH1
Extendem os braços Fab,
aumentando sua rotação máxima
 Mantêm juntos o VH e VL (S-S)
 Aumenta o número de combinações
VH/VL possíveis, estabilizando-as
“Hinge” Region
 Cadeias a, d e g
 Rica em resíduos de prolina
 Flexível
 Faz com que os braços fab
assumam angulos variáveis, quando
ligados ao antigénio


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O domínio das regiões constantes


IgA, IgD, IgG
 CH1, Hinge, CH2, CH3
IgE, IgM
 CH1, CH2, CH3, CH4
Função
desconhecida
•Forma sIg e mIg
•Terminal COH
•Cel. Pré B -> mIgM
•Resting -> mIgM ou mIgD
•Memoria -> qualquer
•Cadeia paralela oligosacaridica
•Mais acessível ao meio
•Activação do complemento (IgG,IgM)
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Função
Propriedades das Ig
•80% da Ig sérica
•IgG1,IgG3,IgG4 atravessam a placenta
•IgG3 é o + eficiente activador do
complemento
•IgG4 não activa o complemento
•IgG1 e IgG3 ligam-se com alta afinidade
ao receptor Fc, mediando a opsonização
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•10-15% da Ig sérica
•Ig predominante nas secreções
(leite, saliva, lágrimas, muco
boncrial, do tracto genitourinário e
digestivo)
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•0.2% Ig sérica
•mIGD
•sIgD função?
•Mediador da
hipersensibilidade
•5-10% Ig sérica
•1ª Ig produzida na resp. Imune
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Os Linfócitos T e B
Características dos Epitopes T e B
 A teoria clonal
 Linfócitos B
 Imunoglobulinas
 Os linfócitos B na resposta Imunológica
 Linfócitos T
 Subtipos de Linfócitos T

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Imunologia
Immune effector mechanisms against
extracellular pathogens & toxins
NEUTRALISATION
`
`
Y
`
Adhesion to
host cells blocked
Toxin release
blocked
`
Y
Prevents
Prevents
toxicity
invasion
NEUTRALISING ANTIBODIES
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Imunologia
Effector mechanisms against
extracellular pathogens
OPSONISATION
Bacteria in extracellular space
+
Ab
OPSONISATION
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Fc receptor
binding
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Phagocytosis
Imunologia
Effector mechanisms against
extracellular pathogens
COMPLEMENT
Bacteria in plasma
Lysis
+
Ab &
COMPLEMENT
Opsonisation
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Complement &
Fc receptor
binding
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Phagocytosis
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Os Linfócitos T e B
Características dos Epitopes T e B
 A teoria clonal
 Linfócitos B
 Imunoglobulinas
 Os linfócitos B na resposta Imunológica
 Linfócitos T
 Subtipos de Linfócitos T

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Timo: Amadurecimento
de Linf.T




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Células progenitoras entram e
localizam-se no córtex do
timo
Dividem, e amadurecem, ao
longo de 3 semanas
Rearranjam os genes TCR
 gd
 ab
Sofrem selecção pos./neg.
Imunologia
A selecção timica do repertório



Rearranjos aleatórios originam especificidades aleatórias
 1015 ab e 1018 gd
Só alguns rearranjos são úteis
 Alguns são auto-reactivos
 Alguns não reconhecem o MHC próprio
 Alguns não são funcionais
Os timócitos sofrem 2 tipos de selecção
 Positiva (As células que reconhecem o MHC próprio)
 Negativa
 Rearranjos não funcionais
 Alguns rearranjos auto-reactivos
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A Activação
das
células T


Complexas vias de
transdução de sinal
Vários receptores
envolvidos

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Estimulação via TCR
sem co-estimulação
induz anergia
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Superantigénios

Proliferação policlonal
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
Delecção policlonal
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Os Linfócitos T e B
Características dos Epitopes T e B
 A teoria clonal
 Linfócitos B
 Imunoglobulinas
 Os linfócitos B na resposta Imunológica
 Linfócitos T
 Subtipos de Linfócitos T

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Subtipos de Linfócitos T

Células Efectoras
 Th
 Th1(secretam IL2, IFN-g, TNF-b; promovem a inflamação e
hipersensibilidade e estimulam linfócitos Tc)

Th2 (secretam IL4, IL5, IL6, IL10; estimulam a resposta B)
Tc
Linf. T Memória (fenotipicamente semelhantes às células efectoras)
ab (a maioria em circulação)
gd (proporção significativa no intestino; combate aos tumores?)




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Imunologia
Effector mechanisms against
intracellular bacteria
MACROPHAGE ACTIVATION
Inflammatory
T cell
Th
Resting Macrophage
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Cytokines
Th
Activated macrophage
Activation of killing mechanisms
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Effector mechanisms against
intracellular pathogens
CYTOXICITY
CTL
CTL
CTL
Viral infection
Lethal hit
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Target cell
death
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