escola angelina jaime tebet – biologia

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ESCOLA ANGELINA JAIME
TEBET – BIOLOGIA - 2009

“A GRIPE SUÍNA e AVIÁRIA”

1ª FASE E.M

2ª FASE E.M

2 ANO E.M

PROF. CARLOS ROBERTO

www.carlosrobertodasvirgens.wikispaces.com/
Gripe suína
Um novo vírus da gripe paralisou o México, e
mostrou que os países estão levando a sério a
previsão de que cedo ou tarde teremos uma
pandemia mortal. Mas é improvável que seja
desta vez.......( revista veja, ed. 2111, 06/05/09),
pandemia: uma epidemia que se dissemina por
todo o planeta aos poucos.
Os vírus da influenza descendem
todos de aves.
Os vírus aviários teriam evoluído
para 5 grandes linhagens. As
linhagens suína e humana seriam
geneticamente semelhantes,
sugerindo uma origem comum.
Os ancestrais dos vírus da gripe espanhola (1918), da
gripe asiática (1957) e da gripe Hong Kong (1968) ainda
circulam em aves, com poucas mutações.
Mecanismo de
variação
antigênica dos
vírus A da
influenza
Acredita-se que os vírus da influenza de
mamíferos, descendam todos de aves.
Os vírus aviários teriam evoluído para 5
grandes linhagens. As linhagens suína e
humana seriam geneticamente semelhantes,
sugerindo uma origem comum.
Os ancestrais dos vírus da gripe espanhola
(1918), da gripe asiática (1957) e da gripe
Hong Kong (1968) ainda circulam em aves,
com poucas mutações.
Os animais
domesticados, pela
sua proximidade
com os humanos,
funcionam como
verdadeiras “usinas”
de vírus da influenza.
São responsáveis
pela contínua
modificação
antigênica do vírus
que acomete
humanos
Evidências sugerem que o “epicentro” da
maioria das epidemias de gripe seria na
China.
Influenza
aviária: o
que é isso?
 A influenza aviária foi
identificada em 1878 na Itália.
 Aves podem ser acometidas
por vírus da influenza de todos
os tipos (H1 a H15).
 Somente os vírus H5 & H7 são
altamente patogênicos,
causando elevada letalidade.
 Vírus pouco patogênicos
podem, no entanto, causar
sério prejuízo econômico.
Hemorragias digestivas
Hemorragias digestivas
Hemorragias em traquéia
A influenza aviária de alta patogenicidade
(HPAI) é causada pelos vírus H5 e H7. É
uma doença dos tratos respiratório e
digestivo de aves de criação, podendo haver
comprometimento sistêmico.
Até o recente surto pelo H5N1, aves
selvagens não adoeciam de influenza.
Casos e óbitos humanos de
influenza H5N1 confirmados
http://www.who.int/csr/disease/avian_influenza
Camboja
China
Djibouti
Egito
Indonesia
Iraque
Tailandia
Turquia
Vietnã
Total
0
0
0
0
0
0
0
0
3
3
* Até 19.05.2006
0
0
0
0
0
0
0
0
3
3
0
0
0
0
0
0
17
0
29
46
0
0
0
0
0
0
12
0
20
32
4
8
0
0
17
0
5
0
61
95
4
5
0
0
11
0
2
0
19
41
2
10
1
14
24
2
0
12
0
73
2
7
0
6
21
2
0
4
0
47
6
18
1
14
41
2
22
12
93
217
6
12
0
6
32
2
14
4
42
123
A GRIPE SUÍNA
 Assim batizada por ter o porco como
principal hospedeiro do vírus.
 Caso o paciente em 48 horas, não
receber tratamento adequado, é certa
uma a incidência de uma pneumonia.
 Os pulmões ficam severeramente
 O virus é transmitido de
pessoa para pessoa.
O perigo esta no ar
 A partir de um foco inicial no México, o
vírus da gripe suína espalhou-se por
quatro continentes. A rapidez do contágio
e o numero de mortos fazem temer uma
pandemia.
Casos Confirmados:
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Canada: 19
Reino Unido: 8
Espanha: 13
Mexico: 99
Holanda: 1
Alemanha: 3
Aústria: 1
Israel: 1
Costa rica: 2
Òbito
 EUA: 1
 México: 8
Vírus A/H1N1, causador da
gripe suína.
 Os vírus influenza A, é um organismo muito
simples, mas tem espantosa flexibilidade para
sofre mutações.
 Variedades do influenza A, infectam aves,
porcos e humanos.
 Existem três tipos vírus: A, B e C. O vírus
Influenza A pode infectar humanos e outros
animais, enquanto que o Influenza B e C
infecta só humanos. O tipo C causa uma gripe
muito leve e não causa epidemias.
O Influenza A sofre dois
tipos de mutação:
 Pontuais: São pequenas modificações na
combinação das proteínas que envolvem
o vírus. Elas são freqüentes e
responsáveis pela gripe comum.
 Rearranjo genético: ocorre quando o
material
de dois vírus ou mais se
misturam, originando uma nova cepa
(são variedades). São as gripes mais
perigosas.
Anatomia do A/H1N1
 A letra A, no inicio da sigla, indica o tipo mais
variável de vírus, com potencial de fazer
adoecer o maior número de pessoas. Os vírus
da gripe humana são classificados em A, B ou
C, de acordo com esse critério. Por isso o nível
de alerta tão alto em todo mundo. Estamos
lidando com o maior nivel de potencia da
doença.
Anatomia do A/H1N1
 A letra H, de H1N1, é a inicial de hemoglutinina,
uma proteína localizada na superfície externa do
vírus e que ele utiliza para se fixar nas células
humanas. O nome vem da aglutinação das
células
do
sangue.
 A letra N, de H1N1, é a inicial de neuraminidase,
uma proteína que quebra os açúcares da célula
sob ataque para liberar novos vírus.
O A/H1N1 ( A GRIPE
SUÍNA)
 O A/H1N1, surgiu de um rearranjo de
material genético proveniente de aves,
humanos e, principalmente porcos.
 A nova Cepa é mais perigosa porque o
sistema imunológico humano não tem
defesas contra esse componente suíno.
A contaminação
 È transmitido pelo contato direto, como
espirros e apertos de mão.
 O primeiro contágio ocorreu quando a
doença passou do porco para o homem.
 O perigo de epidemia existe porque o
vírus evoluiu e passou a ser transmitido
de pessoa a pessoa.
Sintomas






Febre alta,
Tosse
Dores de cabeça, garganta, no corpo,
Em alguns casos vômito e diarréia
O período da incubação é de até 05 dias.
Período de incubação é o tempo decorrido
entre a exposição ao organismo patogênico e
a manifestação dos primeiros sintomas da
doença
Primeiro contágio
 Ocorreu quando a
doença passou do
porco para o homem.
 O perigo existi
porque o vírus evolui
e passou a ser
transmitido de
pessoa a pessoa.
Providências estão sendo
tomadas
 Nos aeroportos e portos de paises estão
sendo feito a fiscalização.
 A OMS esta mais apta para s lidar com
essa ameaça.
 A OMS tem um estoque de 5 milhões de
antivirais (Tamiflu, que é uma droga que
evita que pessoas doentes contamina
outras pessoas).
Providências estão sendo
tomadas
 Os infectados que dectaram a doença
com antecedência estão sendo tratado,
com sucesso no México com remédios
antivirais.
O ciclo das epidemias
 Em ciclos que vão de trinta a quarenta
anos, os vírus que normalmente causam
a gripe nos meses de inverno sofrem
mutações que os tornam especialmente
agressivos.
 Quase sempre essas mutações ocorrem
pela combinação com vírus presentes
em animais.
O ciclo das epidemias
 1918- Gripe espanhola, infectou 40% da
população mundial, com 50 milhões de vitimas
fatais.
 1957- Gripe asiática, mutação com pato
selvagem, 50% da população, 2 milhões.
 1968- Gripe de Hong Gong, 1 milhão de
pessoas.
 2003- o virus foi dectado em 1997 e por seis
anos circulou somente e entre aves, na asia. E
sofreu mutação e passou a ser humano, 300
vitimas fatais.
Fonte de consulta
 Revista Veja, edição 2111- ano 42 N 18,
06 de maio de 2009.
 Reportagem de:
 Thomaz Favarro
 Gabriela Carelli
 Leandro Beguoci
 Renata moraes e Carolina Romanini
OBRIGADO!!!!!!


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