UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC FACULDADE DE ENGENHARIA DE JOINVILLE - FEJ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA I Roteiro-Relatório da Experiência No 1 “CARACTERÍSTICAS DOS DIODOS” 1. COMPONENTES DA EQUIPE: ALUNOS NOTA 1 ___________________________________________ 2 ___________________________________________ 3 ___________________________________________ 4 ___________________________________________ Prof.: Celso José Faria de Araújo 5 ___________________________________________ Data: ____/____/____ ___:___ hs 2. OBJETIVOS: 2.1. Entender o significado das características dos diodos 2.2. Verificar as características IxV dos diodos de junção PN. 3. INTRODUÇÃO TEÓRICA: 3.1. Regiões de Operação ou Polarização Considere o diodo de junção mostrado na Figura 1. Um diodo de junção pode ser polarizado para ser utilizado em circuitos em três possíveis regiões: regiões de polarização direta, inversa e de ruptura. iD vD Figura 1 – Simbologia e fotografia de diodos retificadores Para as regiões de polarização direta e inversa a tensão e a corrente através da junção se relacionam pela equação exponencial aproximada: vD nV i D I S e T 1 iD I S e vD nVT (1) para v d 0,5 V (SILICIO) onde: IS é a corrente de saturação que é dependente da área de contato da junção do diodo Características dos Diodos Página 1/16 Laboratório de Eletrônica I UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC FACULDADE DE ENGENHARIA DE JOINVILLE - FEJ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA I estabelecida na fabricação e pela temperatura de operação do diodo. Apresenta-se na ordem de nanoampéres em junções de silício e de microampére em junções de germânio. Tipicamente 10-15 A n é uma constante que depende do processo de fabricação dos diodos e pode variar de 1 a 2. Caso de diodos discretos n = 2 e n = 1 para diodos integrados. VT é a tensão termodinâmica e para temperaturas entre 17 e 20oC VT 25mV Pela equação (1) pode-se chegar: a) Se 0 < vD << VT tem-se iD 0 b) Se vD >> VT, tem-se i D I S e vD nVT c) Se vD << -VT, tem-se iD - IS Para o item “b” anteriormente citado, conhecendo-se apenas um ponto da característica VxI, pode-se calcular qualquer outro ponto através de uma das seguintes equações: I I V2 V1 nVT ln 2 ou V2 V1 2,3 nVT log 2 I1 I1 (2) Sabendo-se dois pontos pode-se calcular também o parâmetro “nVT”. A equação (1) não prevê o fenômeno de condução que ocorre quando a tensão inversa atinge um valor denominada tensão de ruptura. A ruptura se deve à intensificação do campo elétrico na região de depleção, devida à aplicação de uma tensão inversa. Todos os diodos estão sujeitos à ruptura que é, em princípio, um fenômeno reversível. O dispositivo pode ser eventualmente destruído, se a potência dissipada no processo exceder a máxima permitida. Existem dois mecanismos de condução inversa: a) Multiplicação de portadores por avalanche na região de depleção b) Efeito zener: elétrons de valência arrancados pelo campo elétrico. A condução dá-se por avalanche ou efeito zener conforme a concentração de impurezas: em junções com altas concentrações a região de depleção é muito estreita e o efeito zener precede o efeito avalanche e vice-versa. Diodos especialmente fabricados para a operação na região de polarização inversa são indiscriminadamente denominados diodos Zeneres, cuja simbologia está mostrada na Figura 2. Características dos Diodos Página 2/16 Laboratório de Eletrônica I UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC FACULDADE DE ENGENHARIA DE JOINVILLE - FEJ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA I Figura 2 – Simbologia e fotografia de Diodos Zeneres Uma vez estabelecida a ruptura, a tensão através do diodo é pouco dependente da corrente, que não deve ultrapassar um valor de segurança. Acima deste valor o diodo pode ser inutilizado pela potência dissipada internamente. Estes tipos de diodos são usados em circuitos como reguladores de tensão. Mesmo antes de ser atingida a ruptura, a corrente em um diodo real inversamente polarizado tem intensidade maior que a corrente de saturação, e aumenta com a tensão aplicada como mostra a Figura 3. Essa discrepância em relação ao modelo deduzido se devem a dois fenômenos são considerados: a) Geração de portadores na região de depleção; b) Correntes superficiais de fuga Essas correntes em excesso são em geral mais significativas em diodos de silício do que em diodos de germânio. Figura 3 – Detalhe na característica para a Região de Polarização Inversa 3.2. Modelos Linearizados A Figura 4 mostra a característica tensão-corrente dos diodos, com suas regiões de operação e limitações de potência. Características dos Diodos Página 3/16 Laboratório de Eletrônica I UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC FACULDADE DE ENGENHARIA DE JOINVILLE - FEJ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA I Figura 4 – Característica IxV para os Diodos de Junção PN A partir dessa característica, diversos modelos linearizados podem ser obtidos e alguns estão mostrados na Figura 5. Tais modelos são procurados porque eles propiciam uma análise matemática mais simples. Características dos Diodos Página 4/16 Laboratório de Eletrônica I UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC FACULDADE DE ENGENHARIA DE JOINVILLE - FEJ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA I Figura 5 – Alguns Modelos Linearizados para o Diodo Observe que os valores dos elementos nos modelos linearizados dependem da faixa de tensões e correntes consideradas e variam conforme a aplicação. Os modelos incrementais, também chamados diferenciais, ou modelos para pequenos sinais, são modelos lineares onde se relacionam pequenas variações em torno dos valores de polarização. A característica do dispositivo é aproximada pela tangente à curva no ponto de polarização. Para o diodo, define-se uma resistência incremental: rd Características dos Diodos dv D di D iD I D n VT ID Página 5/16 (3) Laboratório de Eletrônica I UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC FACULDADE DE ENGENHARIA DE JOINVILLE - FEJ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA I Convém ressaltar que a característica considerada até aqui é estática. Portanto os modelos mostrados são válidos apenas até certos limites de freqüência. Além desses limites é preciso levar em conta o fato de que variações de tensão exigem a movimentação das cargas acumuladas nas regiões neutras próxima da junção. Isso limita a velocidade com que o diodo pode passar da condução ao corte, por exemplo. O fenômeno de acúmulo e remoção de cargas é de natureza capacitiva, o que nos permite estabelecer o modelo incremental aproximado da Figura 6. Figura 6 – Modelo Incremental Enfatizando os Efeitos Capacitivos Os modelos dinâmicos totais (não incrementais) são bem mais complicados, por causa da não-linearidade. De qualquer forma, neste caso, o diodo já não pode ser representado por uma característica IxV , pois não existe mais uma relação envolvendo apenas os valores de tensão e corrente em um dado instante. 4. MATERIAL UTILIZADO 4.1. Fonte de tensão variável (DC Power Suply). 4.2. Gerador de Funções (Tensão senoidal) 4.3. Resistores: 100-1W; 1K-1/2W; 10K-1/8W 4.4. Diodos: 1N4148; 1N4007; 1N4738; BZX79C 5V1. (As características técnicas dos diodos se encontram em anexo). 4.5. Multímetros: 1 Amperímetro; 1 Voltímetro 4.6. Osciloscópio: Duplo traço 5. PRÉ-RELATÓRIO 5.1. Ler o item 6 (Parte Experimental) e resolver teoricamente os circuitos propostos com os valores nominais para os resistores preenchendo as Tabelas nas linhas que se referem aos valores estimados. Características dos Diodos Página 6/16 Laboratório de Eletrônica I UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC FACULDADE DE ENGENHARIA DE JOINVILLE - FEJ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA I 6. PARTE EXPERIMENTAL: 6.1. Característica IxV A característica IxV, também chamada estática, resistiva ou simplesmente DC, é uma curva que relaciona a tensão e a corrente por um dispositivo de dois terminais, supondo valores fixos no tempo (estáticos). O significado dessa restrição é que não se consideram os efeitos capacitivos ou indutivos que estariam associado às variações de tensão ou corrente. Apesar disso, estas características são usadas na prática em uma larga faixa de freqüência genericamente denominadas de “baixas freqüências” onde os fenômenos capacitivos e indutivos ainda não são predominantes. Existem duas maneiras de se levantar a característica IxV em laboratório. O método da varredura Figura 7.b é mais rápido e mais preciso do que o método ponto-a-ponto (Figura 7.a), contanto que a freqüência usada seja suficientemente baixa para não produzir efeitos reativos apreciáveis. Figura 7 – Métodos para Levantamento da Característica IxV do Diodo O sinal y(t) é proporcional à corrente pelo diodo, enquanto que x(t) mede diretamente a tensão. O oscilador (gerador de função com saída senoidal) é o gerador de varredura, e o osciloscópio é usado como um traçador de curvas (modo XxY). Deve-se lembrar que o canal utilizado para verificar corrente (medida indireta) deve ser dividido por 1000, ou seja, a tensão neste canal é lida como corrente em miliampére. Além disso, é possível ajustar melhor a faixa de tensão aplicada pela amplitude da senoide e pelo valor DC inserido (OFFSET) para polarizar em uma região onde se quer verificar a característica. 6.2. Procedimentos 6.2.1. Método de Varredura 6.2.1.1. Use o circuito da Figura 7 para levantar as características dos diodos. Use inicialmente a freqüência mínima do gerador. Em seguida, estabeleça a freqüência em cerca de 100Hz e esboce a característica IxV do respectivo diodo no espaço reservado para os mesmos. Seja cuidadoso nas observações. Indique os valores notáveis. Em que modo devem ser os sinais acoplados aos canais do osciloscópio: DC ou AC? ______________________ Características dos Diodos Página 7/16 Laboratório de Eletrônica I UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC FACULDADE DE ENGENHARIA DE JOINVILLE - FEJ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA I Figura 8 - Esboço da curva IxV do Diodo 1N4148– Polarização Direta Figura 9-- Esboço da curva IxV do Diodo 1N4007 – Polarização Direta Características dos Diodos Página 8/16 Laboratório de Eletrônica I UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC FACULDADE DE ENGENHARIA DE JOINVILLE - FEJ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA I Figura 10 - Esboço da curva IxV do Diodo 1N4738 – Polarização Reversa Figura 11 - Esboço da curva IxV do Diodo BZX79C 5V1 – Polarização Reversa Características dos Diodos Página 9/16 Laboratório de Eletrônica I UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC FACULDADE DE ENGENHARIA DE JOINVILLE - FEJ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA I 6.2.1.2. Aumente a freqüência do gerador e explique por que a curva na tela se modifica. _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ 6.2.2. Método Ponto-à-Ponto 6.2.2.1. Monte o circuito indicado na Figura 12. A chave ‘s’ no circuito permite que um único ajuste em Vf seja usado para os dois diodos em cada ponto. Figura 12 – Polarização Direta 6.2.2.2. Por que o amperímetro foi colocado antes do voltímetro na Figura 12? De fato, a figura apresenta a situação correta para a polarização direta, mas não para a polarização inversa. Por que? _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ 6.2.2.3. Preencha a Tabela 1 com os valores medidos na polarização direta. Antes de montar o circuito no laboratório, faça uma estimativa (cálculo aproximado) dos valores que serão medidos. 6.2.2.4. Para medir-se tensões e correntes constantes deve-se ajustar o medidor (voltímetro ou amperímetro) para acoplamento “DC”. Que tipo de acoplamento deve ser selecionado se a tensão ou corrente não for constante para obter os valores médios? Qual o acoplamento que deve ser usado para medir o valor eficaz? _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ Características dos Diodos Página 10/16 Laboratório de Eletrônica I UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC FACULDADE DE ENGENHARIA DE JOINVILLE - FEJ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA I 1N4148 Vf (V) 1 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 4 6 8 10 12 14 16 18 20 4 6 8 10 R() I(mA) V(V) ESTIMADO I(mA) V(V) 1N4007 I(mA) V(V) ESTIMADO I(mA) V(V) 10K 10K 10K 10K 10K 10K 10K 10K 10K 10K 10K 1K 1K 1K 1K 1K 1K 1K 1K 1K 100 100 100 100 Tabela 1 – Característica Ponto-à-Ponto para Polarização Direta 6.2.2.5. Retire o voltímetro do circuito e inverta os terminais da fonte de alimentação. Com este arranjo pode-se aplicar tensões negativas nos diodos. Preencha a Tabela 2 com os valores medidos de corrente inversa. 6.2.2.6. Por que se deve tirar o voltímetro do circuito para efetuar a medição da corrente inversa? _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ Vf(V) R() 2 4 6 8 10 15 20 1K 1K 1K 1K 1K 1K 1K 1N4148 Estimado 1N4007 Estimado I(A) I(A) I(A) I(A) Tabela 2 – Característica Ponto-à-Ponto para Polarização Inversa (Se não existir amperímetro com Características dos Diodos Página 11/16 Laboratório de Eletrônica I UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC FACULDADE DE ENGENHARIA DE JOINVILLE - FEJ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA I sensibilidade para correntes da ordem de A então esta tabela deve ser desconsiderada) 6.2.2.7. Construa em papel milimetrado as curvas dos pontos experimentais obtidos. As duas curvas devem ficar no mesmo gráfico. As escalas na polarização direta devem ser diferentes da polarização inversa. Observe que na polarização inversa têm-se tensões mais elevadas e correntes muito pequenas. 6.2.2.8. Levante os parâmetros para o modelo da região de condução direta. Para tanto, determine aproximadamente o limiar de condução direta e a resistência direta de cada diodo. Para isso é necessário traçar uma reta assintótica da curva do diodo na condução direta. O ponto de interseção desta assíntota com o eixo da tensão determina o valor de VD0 (do modelo). A resistência direta obtém-se da inclinação da reta. 1N4148 VDO = ________ Volts e Rf = __________ 1N4007 VDO = ________ Volts e Rf = __________ 6.2.2.9. Construa as curvas da polarização direta (apenas os pontos da Tabela 1) em papel monolog, usando a escala logarítmica para a corrente. Qual a variação da tensão por década de corrente? Qual o valor do parâmetro nVT? Pode-se estimar o valor de IS pela extrapolação da parte linear da curva em direção à tensão igual a zero. No ponto de interseção com o eixo da corrente obtém-se o valor de IS. 1N4148 V/déc _______ mV/déc nVT = _______ mV IS = _______ A 1N4007 V/déc _______ mV/déc nVT = _______ mV IS = _______ A 6.2.2.10. Monte o circuito da Figura 13. Figura 13 – Método Ponto-à-Ponto para o Diodo Zener 6.2.2.11. Com este circuito obtém-se alguns pontos das curvas de polarização inversa dos diodos zeneres. Para tensões menores que a tensão de ruptura nas quais os diodos estarão bloqueados deve-se manter o voltímetro ligado na posição ‘a’. Ao aplicar tensões maiores que a tensão de ruptura deve-se mudar o voltímetro para a posição ‘b’. Com os valores obtidos e calculados preencha a Tabela 3. Características dos Diodos Página 12/16 Laboratório de Eletrônica I UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC FACULDADE DE ENGENHARIA DE JOINVILLE - FEJ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA I 1N4738 Vf (V) R() 3 5 6 8 9 10 11 12 13 14 15 16 9 10 11 12 1K 1K 1K 1K 1K 1K 1K 1K 1K 1K 1K 1K 100 100 100 100 I(mA) V(V) ESTIMADO I(mA) V(V) BZX79C 5V1 I(mA) V(V) ESTIMADO I(mA) V(V) Tabela 3 – Característica Ponto-à-Ponto para Diodos Zeneres 6.2.2.12. Construa em papel milimetrado as curvas dos pontos experimentais. As duas curvas devem ficar no mesmo gráfico. 6.2.2.13. Determine a partir do gráfico a tensão Vz e a resistência Rz para cada diodo. 1N4738 Vz = _________ Volts Rz = _________ BZX79C Vz = _________ Volts Rz = _________ 7. QUESTIONÁRIO 7.1. O experimento se mostrou válido? Explique por que? _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ Características dos Diodos Página 13/16 Laboratório de Eletrônica I UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC FACULDADE DE ENGENHARIA DE JOINVILLE - FEJ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA I 7.2. Comente os resultados, erros encontrados e possíveis fontes de erros. _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ Características dos Diodos Página 14/16 Laboratório de Eletrônica I UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC FACULDADE DE ENGENHARIA DE JOINVILLE - FEJ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA I Diodos 1N4148 e 1N4007 (Polarizados Diretamente) 100 90 80 60 D Corrente I (mA) 70 50 40 30 20 10 0 0.40 0.45 0.50 0.55 0.60 0.65 0.70 0.75 0.80 0.85 0.90 0.95 1.00 Tensão VD (Volts) -9 -8.5 -8 -7.5 Tensão VD (Volts) -7 -6.5 -6 -5.5 -5 -4.5 0 -10 -20 D -40 Corrente I (mA) -30 -50 -60 -70 -80 -90 -100 Diodos 1N4738 e BZX79C 5V1 (Polarização Reversa) Características dos Diodos Página 15/16 Laboratório de Eletrônica I UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC FACULDADE DE ENGENHARIA DE JOINVILLE - FEJ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA I Diodos 1N4148 e 1N4007 (Polarizados Diretamente) 100m 10m 100 10 Corrente I D (Escala Logarítmica) 1m 1 100h 10h 1h 0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 Tensão VD (Volts) Características dos Diodos Página 16/16 Laboratório de Eletrônica I 1