Autor Matéria extraída de uma ou mais obras literárias. : Publicado em : Sexta, 20/07/2007 História e doutrina Um novo movimento está surgindo entre o povo, denominado Igrejas de Deus das Testemunhas de Iehoshua, conhecido também por Testemunhas de Iehoshua. Fizemos um levantamento sobre esta nova seita, pesquisamos seu material (algumas apostilas) e entrevistamos, via telefone, o fundador da nova religião. O movimento foi fundado em 1987, em Curitiba, PR, por Ivo Santos de Camargo. O fundador não possui formação teológica formal. Diz que estudou hebraico durante dois anos, após a suposta revelação.Atualmente dirige a Igreja, segundo ele, com cerca de 100 membros. Afirma que seu movimento está do Rio Grande do Sul ao Rio Grande do Norte. O fundador afirma nunca pertencer a uma igreja evangélica, mas diz haver visitado algumas delas. Diz que recebeu uma revelação de Deus sobre a pronúncia exata do tetragrama (nome divino, as quatro consoantes [YHWH] e que esse nome é o mesmo do Salvador. Segundo o fundador, o nome "Jesus" é uma abominação, é o paganismo do catolicismo romano. O nome que veio do céu, diz, é Iehoshua. Afirma ainda "ser filho direto da revelação", portanto sua ordenação é direta com Deus. É contra a todas as igrejas evangélicas, admite que a salvação depende do conhecimento e da revelação do nome Iehoshua, e mesmo assim, dentro de sua organização religiosa. Os adeptos do referido movimento, sob a orientação de seu fundador, negam a doutrina da Trindade, embora defenda a deidade absoluta de Jesus. É o sabelianismo modal, como a Igreja Local de Witness Lee e a Igreja Voz da Verdade, do conjunto musical de mesmo nome. São sabatistas, defendem a guarda do sábado, como os adventistas do sétimo dia. Defendem duas categorias de salvos, mais ou menos como as Testemunhas de Jeová: Os cristãos salvos vão para céu, exceto os judeus, assírios e egípcios, estes herdarão a terra. São exclusivistas como as demais seitas pseudo-cristãs. Os adéptos da nova seita costumam visitar os templos evangélicos em grupos, para tumultuar o ambiente. Um membro do grupo pergunta ao pregador sobre Iehoshua e Jesus. É óbvio que dificilmente vai encontrar alguém que saiba hebraico, nem elas mesmas o sabem, são pedantes. Quando o pregador se embaraça os demais membros do grupo começam a gritar criando uma verdadeira balbúrdia no culto. São proselitistas. Estão preocupados em arrebanhar os cristãos evangélicos, pois são pescadores de aquários. É uma seita inexpressiva e seus argumentos só podem convencer as pessoas mais simples e os incautos. Suas crenças são inconsistentes e de uma pobreza franciscana. É bom lembrar que C. T. Russell, fundador das Testemunhas de Jeová, começou com suas idéias subjetivas, posteriormente transformando suas ficções em "verdades", pelo processo de lavagem cerebral. Sua religião conta hoje com quase seis milhões de adeptos em todo o mundo. A Igreja do final do século passado e do início do século vinte subestimou o tal grupo. Com o trabalho ferrenho de casa em casa, aos poucos eles vão crescendo. Se as igrejas da atualidade subestimarem a seita Testemunhas de Iehoshua, poderemos ter o mesmo problema no futuro, pois a mentira repetida vinte vezes se torna "verdade", como dizia Mussolini. Apesar das crenças dessas seitas serem ficções, doutrinas subjetivas, sem base bíblica, todavia elas estão fazendo proselitismo. O povo precisa saber que a crença delas é um combate contra o Cristianismo bíblico. JESUS OU IEHOSHUA? Origem do nome O nome Jesus vem do hebraico (Yehoshua) — "Josué", que significa "Iavé é salvação". Josué era chamado de Oshea ben Num "Oséias filho de Num" (Nm 13.8; Dt 32.44). "Oshea" significa "salvação". Moisés mudou seu nome para Yehoshua ben Num "Josué filho de Num" (Nm 13.16). A Septuaginta usou o nome (Iesus) para Yehoshua, portanto Iesus é a forma grega do nome Yehoshua, exceto I Cr 7.27, que transliterou por (Iousue) — "Josué". Depois do cativeiro de Babilônia, o nome Yehoshua era conhecido por (Yeshua). Em Neemias 8.17 Josué é chamado Yeshua ben Num. Yeshua é o nome hebraico para Jesus até hoje em Israel. Isso pode ser comprovado em qualquer exemplar do Novo Testamento hebraico. O sumo sacerdote Josué, filho de Joazadaque, é chamado em hebraico simultaneamente de Yeshua (Ed 3.2, 8; 4.3; 5.2; Ne 7.7) e Yehoshua (Ag 1.1, 12, 14; 2.2, 4; Zc 3.1, 3, 6, 8, 9; 6.11). Embora nossas versões usem Jesua (Almeida Corrigida, Atualizada e Contemporânea) Jesuá (Revisada) Jeshua (Brasileira), contudo a Septuaginta não faz essa distinção — Usa Iesus para ambos. Iesus é o nome do Messias, o nosso Salvador, registrado no Novo Testamento, que chegou para nossa língua como Jesus. O NOME YEHOSHUA O que as Testemunhas de Jeová fazem com o nome "Jeová", assim o fazem as Testemunhas de Yehoshua com relação ao Deus-Pai e ao Deus-Filho. O fundador disse que recebeu uma revelação de que a pronúncia correta do tetragrama não é Jeová, Javé, Iahweh e nem Yehovah, mas Iehoshua. Agora procuram justificar esta "descoberta" em Êx 23.20, 21, que diz: "Eis que eu envio um Anjo diante de ti, para que te guarde neste caminho e te leve ao lugar que te tenho aparelhado. Guarda-te diante dele, e ouve a sua voz, e não o provoques à ira; porque não perdoará a vossa rebelião; porque o meu nome está nele". Afirma que esse Anjo é Josué, com base na expressão: "o meu nome está nele". Como o nome "Josué" em hebraico é Yehoshua assim explica sua teoria. Negando a doutrina bíblica da Trindade afirma que Iehoshua é o nome do Deus de Israel, revelado no Velho Testamento, e que esse nome é o mesmo do Messias, que deve ser invocado por "Iehoshua" e não por "Jesus". Segundo eles: "Jesus é o nome que os papas introduziram nas Sagradas Letras, blasfemando do nome que veio do céu". Em outra literatura diz: "No fim do III século da era cristã, quando o bispo Jerônimo traduziu as Escrituras para o latim, a língua oficial do império romano. Nesta ocasião o nome original IERROCHUA foi substituído pelo nome grego-romano (IESOUS)". É pena que essas vítimas estejam tão mal-informadas. Há textos do Novo Testamento anterior a data apresentada pela seita, que mostram que a infirmação dessas vítimas não é verdadeira. Por exemplo: Os papiros 45, 46 e 47, conhecidos como Chester Beatty, que se encontram atualmente no museu Beatty, em Dublin, Irlanda, são do início do terceiro século, e trazem a forma abreviada de (Iesus) — IS ou IC. Da mesma forma os Papiri Bodmeriani, 66, 75 e 76, que se encontra na Biblioteca Bodmer, em Geneve, Suiça. O papiro 75 contém os evangelhos de Lucas e João, é datado entre 175 e 225 AD. Esse argumento de que o nome Iesus é coisa de Jerônimo, no fim do século III não procede. Ensinam que o Pai é Filho e o Filho é Pai: Doutrina sabelianista. Jesus disse: "E na vossa lei também está escrito que o testemunho de dois homens é verdadeiro. Eu sou o que testifico de mim mesmo, e de mim testifica também o Pai, que me enviou" (Jo 8.17, 18). Essa passagen bíblica, por si só, destrói completamente o sabelianismo e qualquer doutrina unicista. Além disso, encontramos vezes, nios evangelhos, Jesus se dirigindo ao Pai como outra pessoa. Negam, como as Testemunhas de Jeová, a personalidade do Espírito Santo. O primeiro problema dessa interpretação, para não dizer invenção, é que a pronúncia Yehoshua, não comporta no tetragrama. Diz o fundador do referido movimento: "Essa vocalização foi feita pelo ANJO, não por homens". Isso que a seita fez não é vocalização, pois as letras hebraicas (ayin) e (shin), que aparecem no nome Yehoshua são consoantes. O problema da pronúncia exata do tetragrama diz respeito meramente com as vogais, e o fundador acrescenta duas consoantes. As letras y (yiud), h (he) e w (vav) aparecem no nome Yehoshua, mas no tetragrama o he aparece duas vezes. O nome (Yehudah) "Judá" traz as quatro consoantes hdwhy, eliminando a letra dalet d fica o tetragrama hwhy. O nome "Judá", em hebraico, se aproxima mais do tetragrama que o nome de "IEHOSHUA". Nem com uma camisa-de-força seria possível ser essa a pronúncia exata do tetragrama, é impossível tal pronúncia. Yehoshua não é o nome do Deus de Israel e nem de seu Filho Jesus, mas o nome de dois personagens que são figuras de Cristo: Josué filho de Num e Josué filho de Jozadaque. O misterioso anjo Por que o referido Anjo deveria se Josué, segundo a seita? Alegam esses adeptos que isso é pelo fato de o texto afirmar: "o meu nome está nele". A Bíblia diz que Deus pôs o seu nome sobre os filhos de Israel (Nm 6.27); sobre o Templo de Jerusalém (II Cr 7.15); sobre a cidade Santa e assim por diante. Por que só nessa passagem os adeptos de Ivo dos Santos Camargo afirmam que esse Anjo é Josué? Assim, essa expressão "o meu nome está nele" não justitica a teoria das Testemunhas de Iehoshua. O Anjo nesta passagem é um ser sobrenatural que haveria de proteger Israel até a total extinção dos amorreus, heteus, ferezeus, cananeus, heveus e jebuseus (Êx 23.23). A fortaleza dos jebuseus só foi conquistada por Davi, mais de 350 anos depois da morte de Josué (2 Sm 5.6-9). Logo esse anjo não pode ser Josué. Deus se manifestou como anjo diversas vezes. Esse misterioso Anjo aparece a Agar, no relato do nascimento de Ismael (Gn 16.7-13). No v. 10 o Anjo diz: "Multiplicarei sobremaneira a tua semente". No v. 13 "E Ela chamou o nome do SENHOR, que com ela falava: Tu és o Deus da vista". Quem falava com ela era Deus ou o Anjo? Da mesma forma, encontramos na teofania do sarçal ardente: "E apareceu-lhe o Anjo do Senhor em uma chama de fogo... e vendo o SENHOR que se virava... bradou Deus... Eu sou o Deus de teu pai... (Êx 3.2, 4, 6). Ora, quem apareceu a Moisés foi Deus ou o seu Anjo? Como se explica isso Esse Anjo, que além de apresentar atributos divinos, diz explicitamente que é Deus. Ele é o Messias préencarnado, portanto, o próprio Deus. É esse o significado de "o meu nome está nele". (Êx 23.21). O próprio Josué teve um encontro com esse Anjo (Js 5.13-15). Assim fica claro que Yehoshua é um nome e o tetragrama é outro. O que nos espanta é o fato de alguém afirmar de maneira aleatória que "isso é aquilo" sem sustentação alguma baseado exclusivamente no subjetivismo e em cima disso criar uma religião. O pior de tudo isso é que ainda consegue adeptos! Algumas supostas objeções Questão da letra j. Diz o fundador das Testemunhas de Iehoshua que o nome correto de nosso Salvador não pode ser "Jesus" por não existe a letra j na língua hebraica. Esse argumento é de uma pobreza franciscana! É verdade que o j não existe no hebraico, grego e latim. No hebraico a letra y yud representante tanto o som vogal i como a consoante y. O mesmo acontecia com o latim com as letras i e u. O emprego das letras j e v para representar i e u consonânticos ocorreu na época do Renascimento, e difundido por Pierre de la Ramée. Por isso lemos Jerusalém, e não Yerushalayim; Jeremias, e não Yeremiahu; Jonas, e não Yonah; Joaquim, e não Yehoiacin; e assim por diante. O número 666. Alegam que a expressão "Jesus Cristo Filho de Deus" equivale ao número 666, isso para consubstanciar sua teoria de que o nome "Jesus" é satânico. Antes de tudo, convém salientar que, com um pouco de criatividade, é possível tomar o nome de qualquer personagem e adaptar com seus títulos selecionados até que se chegue ao número 666. Isso é possível fazer com o nome do próprio líder do movimento Testemunhas de Iehoshua. Quando se quer rotular alguém de 666 há muitas maneiras de fazê-lo. Se não funcionar em caracteres latinos, pode-se usar caracteres hebraicos. Se um título não encaixar, substitui por outro, ou adiciona mais um adjetivo. Se mesmo assim não for possível, basta criar cálculos cabalísticos. Esse artifício das Testemunhas de Iehoshua só convence quem prefere trevas à luz. Outro ponto importante é que não existe na Bíblia a expressão "Jesus Cristo Filho de Deus". Essa construção não é bíblica. A Bíblia ensina inúmeras vezes que Jesus é o Filho de Deus, mas não com essa construção. Colocar essa construção em latim para depois adaptar ao número 666 é um artifício maligno para atacar o cristianismo bíblico. Nome não se traduz. É verdade que nome não se traduz, mas se translitera conforme a índole de cada língua. Os nomes Eva, David e outros que levam a letra w wav, "v" em hebraico aparecem como Eua, Dauid, nos textos gregos. No grego moderno a letra b beta b na antigüidade", hoje é v. Hoje se escreve Dabid para David e Eba para Eva. Há nomes que permanecem inalteráveis em outras línguas, mas não são todos. O nome "João", por exemplo é Yohanan, em hebraico; Ioannes, em grego; John, em inglês; Jean, em francês; Giovani, em italiano, Juan, em espanhol; Johannes, em alemão. Jacó, em hebraico é Yaakov; Iakobo (Tiago), em grego; Jacques, em francês; Giácomo, em italiano; Jacob, em inglês. Há nomes que mudam substancialmente de uma língua para outra. Eliazar, em hebraico, é Lázaro em grego. Elisabete é a forma hebraica do nome grego Isabel. O argumento, portanto, de o nome deve ser preservado na forma original, em todas as línguas é inconsistente, sem apoio bíblico. Iesus: Alegam que o nome Iesus é uma zombaria do nome de Deus, pois sUs (sus) significa "cavalo" em hebraico. Esse argumento é um insulto à inteligência humana, porque Iesus é nome grego e sus é hebraico. O nome Iesus é a forma grega do nome hebraico Ieshua. Segundo O Novo Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento, o "s" foi acrescido para facilitar a declinação: "Iesus é a forma gr. Do antigo nome judaico Yesua, forma esta que se obtém mediante a transcrição do heb., acrescentando-se um -s para facilitar a declinação". "Cavalo", em grego, é hyppos, e não sus. Septuaginta. Quanto à Septuaginta, alegam que é uma lenda. É verdade que muitos rejeitam sua origem como descritas por Josefo e Aristéias, mas isso não anula a sua existência. No prólogo do livro apócrifo de Eclesiástico, datado do ano 38 da morte de Evergetes (aproximadamente 110 a. C) menciona a Lei, os profetas e os demais livros traduzidos para o grego. No Novo Testamento, em todos os livros que apresentam citações diretas do Velho Testamento, só nas epístolas a Timóteo e em II Pedro não há citações da Septuaginta. São citações de Gênesis, Êxodo, Deuteronômio, Salmos, Provérbios, Isaías, Oséias, Joel, Amós, Habacuque e Ageu. É correto, portanto, afirmar que a Septuaginta foi citada por Jesus e seus apóstolos. O nome Iesus, usado várias vezes na Septuaginta para o correspondente hebraico Yehoshua ou Yeshua aparece duas vezes no Novo Testamento grego em Atos 7.45; Hebreus 4.8, em relação a Josué filho de Num. Se os tradutores da Septuaginta mutilaram os nomes próprios do Velho Testamento, como querem as Testemunhas de Iehoshua, como explicar essas passagens do Novo Testamento? Será que os escritores neotestamentários cometeram o mesmo "erro"? Os manuscritos e papiros gregos do Novo Testamento trazem 15 nomes que são escritos de forma abreviada, são os nomina sacra, são eles: Deus, Pai (quando se refere a Deus) Senhor, Salvador, Filho, homem (na expressão Filho do homem), Jesus, Cristo, céu, Davi, Espírito, cruz, Israel mãe e Jerusalém. O nome "Jesus" aparece de forma abreviada IS ou IC, na forma antiga: primeira e última letras do nome. O nome Josué aparece por extenso nas duas passagens citadas acima. Como o fundador do movimento das Testemunhas de Iehoshua descobriu que o nome escrito originalmente no Novo Testamento grego foi Yehoshua? Ele não acredita na autoridade dos manuscritos gregos? Veja o leitor que essa doutrina é um disparate. OS DISSIDENTES E SUAS CRENÇAS Apesar de o movimento ser tão novo, já saiu outro grupo dele. Os dissidentes do movimento, que também se identificam como Testemunhas de Iehoshua, defendem os mesmos princípios do fundador, indo mais além: Negam a autoridade do evangelho de Mateus; ser Jesus o Filho de Deus, dizem que Jesus é filho de José e Maria, negando o nascimento virginal de Jesus, alegam que só após a ressurreição ele "tornou-se" Filho de Deus. Filho de Deus Os dissidentes das Testemunhas de Iehoshua catalogam todas as passagens bíblicas que revelam a linhagem humana de Jesus para questionar a sua filiação divina. Isso para consubstanciar a sua doutrina de que Jesus tornou-se Filho de Deus pela sua ressurreição, e citam para isso Romanos 1.4. Onde eles citam tais passagens, deveriam acrescentar as passagens bíblicas que provam ser Jesus o Filho de Deus, mesmo durante o seu ministério terreno, portanto, antes de sua morte e ressurreição, mas isso não o fazem. A fé cristã nos obriga a crer que Jesus é o verdadeiro Deus e o verdadeiro homem. Jesus possuía duas naturezas: Humana e divina. A Bíblia está repleta de passagens que mostram o lado humano de Jesus, tanto nas características: Nasceu, cresceu, sentiu fome, sede, cansaço, sono etc., bem como a sua origem humana, traçada desde a genealogia. Isso, em nada neutraliza o lado divino e a sua filiação divina. Disse o apóstolo João: "Qualquer que confessar que Jesus é o Filho de Deus, Deus permanece nele, e ele em Deus" (1 João 4.15). "Quem é o que vence o mundo, senão aquele que crê que Jesus é o Filho de Deus?" (1 João 5.5). "Quem crê no Filho de Deus, em si mesmo tem o testemunho; quem a Deus não crê, mentiroso o fez; porquanto não creu no testemunho que Deus de seu Filho deu"(1 João 5.10). O evangelho de Mateus Eles recusam o evangelho de Mateus chamando-o de "Evangelho Duvidoso", pois se diz que foi escrito originalmente escrito em hebraico e depois traduzido para o grego. Nessa tradução, segundo eles, o texto foi corrompido. Alegam que é o único dos evangelhos que tem o batismo em nome da Trindade, Pai, Filho e Espírito Santo (Mateus 28.19); permissão para o divórcio (Mateus 19.9) salvação pelas obras (Mateus 25.3436); substancia o papado (Mateus 16.16-19); considera o nascimento virginal de Jesus cumprimento de Isaías 7.14. Só pelo fato de este grupo rejeitar o Evangelho de Mateus já tem o repúdio dos cristãos. Não é um grupo de pessoas obscuras e de conhecimento bíblico duvidoso que vai por em xeque uma obra que passou por escrutínio da mais alta erudição durante esses vinte séculos de cristianismo. Seus argumentos são artificiais e inconsistentes. Ainda não está confirmado que Mateus escreveu o seu evangelho em hebraico ou aramaico. Apesar dos fortes testemunhos da patrística, desde o segundo século, contudo, nada há no conteúdo deste evangelho que confirme essa versão. Antes, o contrário, a expressão encontrada nele: "Que traduzido é: Deus conosco" (Mateus 1.23) mostra que não haveria nec"Portanto o Senhor mesmo vos dará um sinal: eis que uma virgem conceberá, e dará à luz um filho, e será o seu nome Emanuel" (Isaías 7.14). O substantivo hebraico para "virgem" usado nesta passagem é (almah). Isto tem dado espaço para intermináveis controvérsias, principalmente por eruditos judeus e por teólogos "cristãos" modernistas, na tentativa de neutralizar a doutrina do nascimento virginal de Jesus. Alguns afirmam que a palavra mais apropriada para "virgem" seria (b’tulah) e com isso querem dissociar Mateus 1.23 de Isaías 7.14. Nessa linha estão também os dissidentes iehoshuolitas. A palavra b’tulah aparece 51 vezes no Velho Testamento hebraico e é traduzida 44 vezes por (parthenos), na Septuaginta. Ela pode se aplicar a uma mulher casada (Jl 1.8) o que não ocorre com o substantivo almah, que só se aplica a mulher solteira. W. E. Vine, com base em Joel 1.8, diz que b’tulah nos textos aramaicos tardios era aplicada a uma mulher casada. Isso, portanto, segundo Vine, traria muita confusão: "Não ficaríamos sabendo o que era exatamente o que tinha em mente. Estava se referindo a uma que era verdadeiramente virgem, ou uma que estava desposada, ou uma que já havia conhecido marido? À luz destas considerações, parece que a eleição da palavra almah foi deliberada. Parece que é a única palavra hebraica disponível que indicaria com clareza que aquela a que ele designa não estava casada". O substantivo almah aparece 9 vezes no Velho Testamento hebraico (Gn 24.43; Êx 2.8; 1 Cr 15.20; Sl 46 (título, pois a palavra hebraica alamoth é plural de almah); 68.25; Pv 30.19; Ct 1.3; 6.8; Is 7.14). Em dois lugares a Septuaginta traduziu por parthenos, que significa "virgem" (Gn 24.43; Is 7.14). A mesma Rebeca que é chamada "virgem, [b’tulah, em hebraico] a quem varão não havia conhecido", no v. 16 desse mesmo capítulo, é chama de almah. A Septuaginta foi traduzida antes do nascimento de Jesus (285 a. C., segundo Josefo e a carta de Aristéia). Há muitas controvérsias quanto a essa data. Qualquer que seja, o certo é que foi antes do nascimento de Jesus. A tradução foi feita por rabinos, portanto, entendiam que almah em Isaías 7.14 se tratava de uma "virgem". Assim era o significado dessa palavra na época. É muito suspeito que só depois do surgimento do cristianismo que os judeus procuraram reavaliar o significado dessa palavra. As versões gregas do Velho Testamento, que vieram após o cristianismo substituíram parthenos por neanis "jovem". Áquila era judeu e discípulo do rabino Akiva (morto em 132 AD). A outra versão é a de Teodócio, apóstata do cristianismo, que voltou ao judaísmo (final do segundo século AD); e finalmente a de Símaco, que era ebionita (seita judaica que negava a divindade de Cristo) preparada em 170 AD. Diz o Dr. Aage Bentzen, nada ortodoxo, contra a nossa linha conservadora, mas admite que parthenos veio dos próprios judeus: "Contra a Igreja os judeus sustentavam que Is 7.14 não fala de uma ‘virgem’ (parthenos), mas de uma ‘mulher jovem’ (neanis). Os cristãos respondiam acertadamente que a tradução parthenos provém de tradutores judeus". Até hoje, para fazer frente contra o nascimento virginal de Jesus, os judeus, em Israel usam almah para "senhorita". Há quem diga que o contexto do Velho Testamento não fornece luz suficiente para o significado de "virgem", contudo, muitos eruditos afirmam o contrário. Gerard Van Groningen cita cinco autoridades no assunto sobre a palavra ugarítica galmatu encontrada nos documentos de Ras Shamra. Uma dessas autoridades, H. Wolf, em sua obra Interpreting and Glory of the Messiah, p. 450, diz: "Nos três lugares onde glmt, o equivalente exato de almah, é usado, ele refere-se a uma jovem procurada para casamento". Gerard Van Groningen apresenta a seguinte conclusão: "Um exame dos materiais disponíveis a estudiosos e peritos, como indicado acima, leva-nos à segura conclusão de que, com base no uso do termo tanto em hebraico quanto em ugarítico o termo almah deve ser traduzido por ‘virgem’. A Septuaginta dá pleno apoio a isto e o testemunho do Novo Testamento (Mt 1.23) dá a palavra final. Isaías disse e pretendeu dizer virgem". A Trindade Tanto as Testemunhas de Iehoshua como seus dissidentes, ambos negam a Trindade, como é característica das seitas. Segundo Jo 17.3, a doutrina de Deus é uma questão de vida ou morte. Jesus classificou o assunto como o primeiro de todos os mandamentos (Mc 12.29). O nome "Deus" é polissêmico na Bíblia. Aparece com referência ao Pai sozinho, como Deus verdadeiro e absoluto (Fp 2.11), em Jo 1.1: "...e o Verbo estava com Deus..."; com referência ao Filho, como sendo Deus absoluto, com toda a sua plenitude (I Jo 5.20; Cl 2.9; e na terceira parte de Jo 1.1: "...e o Verbo era Deus". Da mesma forma com relação ao Espírito Santo (At 5.3-4); e muitas vezes esse termo "Deus" se aplica à Trindade (I Co 15.28; Mc 12.32). O mesmo acontece com o tegragrama hwhy (YHWH) "YAHWEH", ou "SENHOR", conforme nossas versões do Velho Testamento. Refere-se ao Pai (Sl 110.1), ao Filho (Jr 23.56), ao Espírito Santo (II Sm 23.2-3), e à Trindade (Dt 6.4; Sl 83.18). A Bíblia ensina que cada uma destas pessoas é Deus absoluto em toda a sua plenitude. Contudo não ensina um triteísmo, pois enfatiza a existência de um só Deus. A Trindade, portanto, é a união de três Pessoas distintas em uma só Divindade, e não em uma só Pessoa, pois a unidade de Deus é composta e não absoluta. Os dissidentes do movimento de Ivo dos Santos Camargo, além de negarem a Trindade, recusam aceitar a autoridade do evangelho de Mateus. A Trindade está em toda a Bíblia e não meramente em Mateus. Nenhum cristão está autorizado a rejeitar certos livros da Bíblia pelas suas peculiaridades. O fato de Mateus ser o único a registrar a fórmula batismal não significa que o texto seja espúrio, pois cada livro da Bíblia sem as suas peculiaridades. Marcos foi o único registrou o moço desnudo que fugiu por ocasião de prisão de Jesus (Marcos 14.51, 52). Lucas foi o único que registrou a origem de João Batista, a infância de Jesus, a parábola do filho pródigo, as passagens do Rico e Lázaro e do Bom Samaritano. João foi o único que registrou o milagre de Caná da Galiléia, transformando água em vinho, a ressurreição de Lázaro, o lava pés etc. Isso, por si só, destrói completamente o interpretação das Testemunhas de Iehoshua. Quanto à salvação pelas obras, convém salientar que a passagem de Mateus 25.34-36 não diz respeito à salvação. O texto fala do julgamento das nações. O divórcio não é peculiaridade de Mateus, Paulo também admitia o divórcio em certas circunstâncias (I Co 7.10-15). O nascimento virginal de Jesus é também confirmado em Lucas 1.34 "Então Maria perguntou ao anjo: Como se fará isso, uma vez que não conheço varão?" Conclusão Ultimamente tem havido inúmeras inovações no meio do povo de Deus. Tanto fora da Igreja como no seio dela surgem as heresias. O apóstolo Paulo disse que Deus permite que isso aconteça para provar os fiéis (1 Co 11.19). É verdade que cada ser humano tem a liberdade pensamento e de expressão. Tem o direito de expressar seus pensamentos por mais exóticos que sejam. Causa-nos estranheza o fato de esses agentes dessas idéias excêntricas encontrarem adeptos, acharem quem acredite nessas invenções. Os fundadores de seitas costumam dizer que receberam revelação direta de Deus. Geralmente essas revelações contradizem a Bíblia. Seus adeptos, muitas vezes, deixam a Bíblia para seguirem seus líderes. Isso aconteceu com Joseph Smith Jr, fundador do mormonismo; William Miller, depois Ellen Gould White, com o adventismo do sétimo dia; Charles Taze Russell, fundador das Testemunhas de Jeová; etc., e agora Ivo dos Santos Camargo, com as Testemunhas de Iehoshua. Todo líder que procura impor uma inovação com base em suas supostas revelações, como doutrina básica de sua religião, deve ser rejeitado. A dona Valnice Milhomens resolveu defender a guarda do sábado porque, segundo ela, recebeu essa "iluminação" quando estava visitando Israel. Agora se insurge contra a ortodoxia cristã. Ainda que, no seu caso, não seja propriamente uma inovação, mas um retrocesso, pois os adventistas do sétimo dia já vem defendendo essa doutrina desde os dias da Sra. Ellen Gould White. O nosso alerta às igrejas se encontra no apóstolo Paulo: "Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina; persevera nestas coisas; porque, fazendo isto, te salvarás, tanto a ti mesmo como aos que te ouvem" (I Tm 4.16). Fonte: Artigo escrito pelo Pr. e Dr. Esequias Soares da Silva O nome Jesus é pagão ? Autor : Prof. João Flávio Martinez Publicado em : Quarta, 01/08/2007 O NOME JESUS VEIO DO PAGANISMO? Como já vimos, para eles, o objetivo de Jerônimo ao introduzir o nome Jesus na Vulgata era o de agradar aos pagãos e atraí-los à "Igreja de Roma". Para tal, foi composto um nome blasfemo para o Redentor a partir de nomes de divindades gregas e romanas: Para isso juntaram o J (de Júpiter) e ESUS (deus das florestas da Gália antiga, o qual fazia parte de uma trindade divina - ESUS-TEUTATES-TARANIS - deuses aos quais se ofereciam sacrifícios humanos). Para a seita este tal Esus era um deus romano, considerado o terrível Esus, por ser o deus dos trovões, do raio e da tempestade. Os gregos escreveram o nome IESOUS, que também foi formado por duas divindades pagãs: IO (a amada de Zeus) e Zeus. Além do mais, para estas pessoas, o nome Jesus quando escrito em hebraico daria "Yesus" o qual teria um significado blasfemo assim: Je = Ye = Deus e a palavra SUS = cavalo. Assim, o significado do nome Jesus em hebraico seria: "Deus é cavalo" ou simplesmente "Deus Cavalo", referência a uma divindade pagã. Portanto, acreditam que os bispos romanos, ao introduzirem o nome Jesus na Vulgata, não estavam somente tentando agradar e atrair os pagãos, mas também estavam difamando e blasfemando contra o Nome do Redentor e contra Deus. Eles estariam, assim, cumprindo o que está escrito em Apocalipse 13:56: "Foi-lhe dada boca que proferia arrogâncias e blasfêmias... e abriu a boca... para lhe difamar o Nome...". Segundo a profecia bíblica, esta "besta" que fala blasfêmias e difama o Nome Sagrado do Redentor seria adorada por "todos os que habitam sobre a terra" (Ap 13:8). E isso tem se cumprido pelo fato de que todos, tanto católico-romanos como evangélicos, espíritas, pentecostais, umbandistas, etc., têm adorado o nome Jesus. Todos têm adorado, assim, os nomes de deuses pagãos e a blasfêmia católico-romana contida no nome Jesus. Segundo os defensores desta suposta revelação, quando alguém chama o Salvador de "Jesus" está cumprindo a profecia de Isaías 52:5: "... e o meu nome é blasfemado incessantemente todo dia". Resposta Apologética É mesmo um absurdo, a argumentação de que o nome de Jesus reflete nomes de deuses pagãos (Júpiter + Esus, para os latinos; Io + Zeus, para os gregos). Sem menos fundamento ainda são as sugestões de que o nome (Iesous) provém da fusão do nome da deusa Io (a amada de Zeus) com o nome de Zeus, por parte dos gregos, ou que o nome Jesus corresponderia ao hebraico (Ye = Deus + Sus = "cavalo"), e que teria sido criado pelos bispos romanos para blasfemar o nome do Redentor e o nome de Deus. Já vimos que o nome Iesous foi transliterado pelos judeus e não pelos gregos ou romanos. A etimologia forçada do nome de Jesus, ligando-O a deuses pagãos, não só representa falta de conhecimento da parte daqueles que a formularam, mas aparenta ser o resultado de um esforço préconcebido, deliberado, de encontrar nomes da antiga mitologia greco-romana que pudessem ser combinados, de qualquer jeito, para dar a impressão de que o nome Jesus tem uma origem pagã. Os erros e o modo forçado como os argumentos são apresentados chegam a ser aberrantes. O nome Esus parece ser particularmente atraente pelo fato de ser citado na literatura romana, pelo poeta Lucano, em ligação com dois outros deuses celtas (Teutates e Taranis) dando a impressão de uma trindade pagã. No entanto, um estudo sobre a religião celta e seu relacionamento com a religião e mitologia romanas mostra a fragilidade dessa argumentação. Primeiro, os três deuses celtas citados acima eram alguns dos mais importantes deuses da religião celta, mas não eram os únicos. O maior e mais importante deus era Lugus e, no panteão celta, aparece referência a cerca de 400 nomes de diferentes deuses. Assim, a noção de uma trindade pagã adorada pelos celtas e aceita posteriormente pelos romanos é uma idéia que não tem fundamento. Segundo, à medida que os romanos conquistavam novos territórios, eles identificavam seus deuses com os deuses locais, facilitando assim o sincretismo religioso e a aceitação da religião romana pelos povos conquistados. É muito discutível, no entanto, o quanto a crença em Esus, um dos deuses celtas, influenciou a mitologia romana. Em verdade, só se sabe que alguns escritores romanos o identificaram com Mercúrio, mas não se pode afirmar que em Roma Esus passou a ser adorado como um deus. Terceiro, a identificação de Esus com Mercúrio (que segundo a mitologia greco-romana era o mensageiro dos deuses, o deus do comércio e da eloqüência) não dá apoio algum à argumentação de que Esus era considerado pelos romanos como "o terrível Esus", o deus dos trovões, do raio e da tempestade. Essas características pertenciam a Júpiter (ou Zeus, para os gregos) e não a Mercúrio, e o poeta romano Lucano identificou o deus celta Taranis com Júpiter, e não com Esus, este foi identificado como Mercúrio. Esse Esus é tão insignificante que nem mesmo figura entre os grandes deuses. Na verdade há pouco registro na literatura da mitologia sobre o deus celta Esus. A maioria das listas que trazem os deuses Celtas nem sequer mencionam Esus, e não há qualquer evidência de que ele fosse amplamente conhecido no império Romano. Os deuses mais conhecidos eram os deuses da mitologia grega e romana, não os da mitologia celta. Um ponto interessante a considerar é: por que o J de Jesus tem necessariamente que significar Júpiter? Por que não Juno, filha de Saturno e irmã de Júpiter? Por que o J não significaria Jacinto, um jovem de rara beleza que amou e foi amado por Apolo? Por que o J não é de Jumata, deus da mitologia FinoHúngara, que era o Deus do Céu e do Trovão? Enfim, por que o J de Jesus é o mesmo J de Júpiter e não das outras dezenas ou centenas de personagens e deuses mitológicos que começam com a letra J? Simplesmente porque Júpiter era o principal deus romano e Jerônimo pertencia á Igreja que ficava em Roma. Então a ligação entre Júpiter - Roma e Jerônimo é forçada ao máximo para parecer que Jerônimo usou o principal deus pagão dos romanos para mescla-lo com o J de Jesus e assim atrair a todos os seus adoradores à igreja romana. Outra questão relevante: Por que dissociar a letra J da letra E? Ora, o certo seria dividir o nome em duas sílabas assim: JE-SUS. Mas não existem deuses com o nome JE e SUS sozinhos! Por que usar na composição do nome Jesus um deus praticamente desconhecido dos romanos (Esus? Mais uma vez a ligação fica evidente já que precisaram encontrar um deus com um final que combinasse com o nome de Jesus. Então encontraram um desconhecido Esus, deus dos povos celtas. Acontece, porém, que Jerônimo nunca poderia ter inventado essa monstruosidade pagã com o nome Jesus simplesmente porque a letra "J", como já vimos, foi inventada cerca de mil anos depois de Jerônimo! E também o tal Esus nem sequer era conhecido entre os romanos! Como se fabrica uma heresia usando o mesmo método A lista de deuses e personagens mitológicos é imensa. Dada qualquer sílaba, não é difícil encontrar personagens da mitologia cujo nome inicia com esta sílaba. Vamos citar alguns exemplos compondo alguns nomes próprios através da primeira sílaba do nome de alguns deuses e personagens mitológicos e veremos que qualquer um pode ser taxado de pagão. Veja alguns exemplos abaixo: Mário = MAR (Marte, deus romano da Guerra) + IO (Io, Sacerdotisa de Juno) Kelli = KEL (Kelpi, espírito dos Rios na mitologia escocesa) + LI (Licasto, cruel filho de Marte que vivia na Líbia) Maria = MAR (Marduk, Deus supremo de Babilônia) + IA (Ia, uma das filhas de Atlas) Luis = LU (Lúcifer, estrela matutina, filha de Júpiter) + IS (Ísis, deusa egípcia, esposa de Osiris) Silvia = SIL (Silvano, filho de Saturno, Deus das Florestas) + VIA (Viales, divindade que presidia as estradas) Nelson = NEL (Neleu, filho de Netuno) + SON (Sono, filho de Érebo que habita numa sombria caverna rodeado de Sonhos, que são divindades infernais com asas de morcego) Ricardo = RI (Richs, na mitologia Hindu, é um dos seres de uma santidade perfeita que redigiram os Vedas, livros sagrados dos Hindus, sob a revelação divina de Brahma, deus criador dos Hindus) + CAR (Carvatis, sobrenome de Júpiter) + DO (Domitio, deus que os pagãos invocavam nos casamentos, para que a noiva fosse uma zelosa dona de casa) Perceba que há inúmeras possibilidades de compor nomes próprios usando a primeira sílaba de deuses e personagens mitológicos. Mas quando tentamos encontrar uma combinação para o nome "Jesus", encontramos problemas na segunda sílaba "sus", pois não há nenhum deus ou personagem mitológico que comece com "sus". Portanto, para dar certo a combinação, dividiram de propósito as sílabas do nome Jesus da seguinte forma: J+esus. Claramente uma manobra premeditada para associar o nome de Jesus a divindades mitológicas (assim como fizemos nos exemplos acima). Portanto, alegar que a intenção de Jerônimo ao denominar o Salvador de Iesus era compor o nome de Júpiter e Esus não possui qualquer fundamento histórico ou lógico. Da mesma forma, dividir a palavra "IESUS" em duas partes e traduzir cada parte para o hebraico a fim de dar um significado novo à palavra é um artifício sem qualquer fundamento e não prova absolutamente nada. Uma palavra pode ter vários significados em um idioma. Manga, por exemplo, pode significar a fruta produzida pela mangueira e a parte da camisa que cobre os braços. Mas "manga" em outros idiomas tem, obviamente, outros significados. Em japonês, por exemplo, "manga" (pronuncia-se mangá) é revista em quadrinhos (o nosso gibi). Interpretar nomes ou pedaços de nomes em outros idiomas com o objetivo de conseguir atribuir novos significados para o nome original, não parece fazer qualquer sentido, a única coisa que se consegue são resultados absurdos. Poderíamos brincar com alguns nomes dividindo-os em duas partes e traduzindo cada parte para algum outro idioma. Por exemplo, vamos tomar o nome Nilson e dividilo e duas partes: Nil (significa "novo" em inglês - escreve-se new e pronuncia-se nil) + Son (significa "filho" em inglês). Nilson significaria, então, "novo filho" ou "o filho mais novo". Podemos dividir o nome Selma e traduzir cada parte para o inglês. Sel significa vender (escreve-se sell, pronuncia-se sel) e Ma é uma forma arcaica na língua inglesa de se referir à mãe. Teríamos, então, o estranho significado de "Mãe à Venda", por exemplo. Se fossemos levar a sério tal manipulação das palavras, jamais comeríamos maionese Hellmans pois Hell, em inglês, significa "Inferno" e Man significa "Homem". Então a palavra Hellmans poderia ser compreendida como "Homens do Inferno"! O nome inglês Bob pode ter um significado terrível em hebraico se dividirmos arbitrariamente as sílabas (B+ôb). B (Baal = deus pagão dos cananeus) + ob (ôb = espírito dos mortos). Se formos seguir o método usado pelos adeptos do Nome Yehoshuah então o significado do nome inglês Bob seria "Baal o espírito dos mortos". Basta ter criatividade, tempo e conhecer alguma língua estrangeira para conseguir outros exemplos absurdos. A experiência nesta brincadeira mostra que quanto menor for o nome (de preferência de duas sílabas) mais fácil será encontrar um significado absurdo ou engraçado para ele através da divisão do nome e tradução de cada parte. Foi desta forma que tomaram o nome de Jesus em latim (IESUS), dividiram-no em duas partes (IE + SUS), e traduziram cada parte para um outro idioma, o hebraico, e a partir de então afirmaram que Jesus significa "Deus Cavalo". No mínimo, uma brincadeira blasfema de muito mau gosto. Esse argumento é um insulto à inteligência humana, porque Iesus é nome grego e sus é hebraico. Se a palavra é grega, como podemos dar o seu significado em hebraico? O nome Iesus é a forma grega do nome hebraico Ieshua. "Cavalo", em grego, é HYPPOS, e não SUS. É, portanto, impossível que o nome "Jesus" fosse o nome de um falso deus, como acredita o movimento que quer hebraizar o cristianismo. Se assim fosse, judeus jamais colocariam este nome em seus filhos. Este nome já existia há pelo menos 600 anos no meio judaico quando Jerônimo (347-420 A.D.) preparou sua tradução da Bíblia para o latim, conhecida como a Vulgata. Obs: Apesar de não invocarmos o nome original do Messias, nós cristãos, temos a certeza de não estar invocando um deus falso, mas o verdadeiro Filho de Deus. Quando nos referimos a Jesus nem de longe nos lembramos de Zeus, Júpiter ou Esus, mas do Messias de Israel. Por exemplo, meu filho de três anos não costuma chamar seu irmão pelo nome correto "Cristiano" (apesar de saber falar corretamente o nome dele). Desde cedo ele costumou chamar o irmão de Yana. Yana para quem não sabe é o nome de uma deusa pagã, era uma forma arcaica do nome da deusa "Diana". Quando então o irmão mais novo chama o outro por esse nome ele está se referindo a seu irmão e não a deusa Diana. A mesma coisa aconteceria se porventura o nome Jesus estivesse alguma ligação com um deus pagão, mas não há. O nome Jesus etimologicamente deriva do nome Zeus. Esta é outra mentira promulgada pelos adeptos deste movimento. Alegam ainda que antigamente o nome não era Jesus Cristo e sim ZESVS CRISTVS, tendo ligação com Zeus, ou Júpiter para os romanos. É lamentável ver pessoas sendo cativas por teorias que nem ao menos consegue se sustentar. Geralmente tais pessoas não são encorajadas a fazer pesquisas independentes para verificar se isto é verdade ou não. Ao contrário, estes líderes apresentam estas aberrações doutrinárias como "A VERDADE" absoluta. Assim, o adepto se sente seguro dentro de seu mundo alienista. Ele não aceitará nenhuma informação adicional que contrarie a tese de sua seita, pois é ensinado que os pastores e teólogos cristãos estão corrompidos, para usar um velho e costumeiro jargão, "fazem parte da Babilônia". O caso é que o nome Jesus não tem nada a ver com tais deuses pagãos. Isso é acusação gratuita. O Nome Jesus Cristo nunca teve ligação com Zeus simplesmente porque o J latino ou o I grego nunca correspondeu à letra Z. Mesmo em latim Zeus seria escrito assim Zevs e Jesus Jesvs. É fundador do CACP, graduado em história e professor de religiões. http://www.cacp.org.br/movimentos/artigo.aspx?lng=PT-BR&article=826&menu=12&submenu=6 Autor Prof. Paulo Cristiano : Publicado em Quarta, 01/08/2007 : Foi Jerônimo quem introduziu o nome Jesus na Bíblia? A citação de uma carta de Jerônimo ao papa Dâmaso temendo ser acusado futuramente de falsário por impetrar diversos acréscimos, mudanças e correções nas Escrituras é amplamente divulgado por este movimento a fim de provar que foi Jerônimo quem introduziu maldosamente um nome espúrio para o Filho de Deus nas Escrituras Sagradas. Contudo, citações fora de contexto histórico podem levar a conclusões apressadas e falsas. Tal nome só teria aparecido na Bíblia Vulgata, quando o Bispo Jerônimo, a pedido do papa Dâmaso, traduziu as Escrituras do grego para o latim. É bom saber que Jerônimo era trilingue, isto é, falava três línguas, o grego, o latim e o hebraico. Era um homem piedoso e de grande moral. Foi considerado o mais sábio e culto dos escritores eclesiásticos dos primeiros séculos. Voltando a questão da carta, foi-me mostrado uma cópia dela, a qual fora extraída de um livro católico por um dos líderes deste movimento, a qual está em meu poder. Na verdade a carta revela o oposto do que insinua os adeptos deste movimento. Eis algumas razões do porquê a acusação de que: 1) Jerônimo alterou as Escrituras e; 2) introduziu arbitrariamente o nome Jesus, é falsa: 1. É bom saber que antes de Jerônimo fazer a sua tradução para o latim conhecida como "Vulgata" (vulgar) com o sentido de ser "algo comum, corriqueiro ao povo", já existiam outras traduções feitas do grego para o latim. Bem antes do século II, já circulava no norte da África e na Europa, uma tradução do Antigo Testamento feita a partir da versão Septuaginta (grega) para o latim, conhecida como "Antiga Latina". Em se tratando do Novo Testamento, existiam três textos diferentes da Antiga Vulgata que os cristãos usavam. O texto africano [códice Bobiense (k)] usado por Tertuliano e Cipriano; o texto europeu [códice Vercelense (a) e códice Veronense (b)],usado por Ireneu e Novaciano e o texto itálico usado por Agostinho, se bem que o último é considerado mais uma referência à vulgata de Jerônimo, restando então dois textos diferentes da Antiga Vulgata para o Novo Testamento. Portanto, o nome do Salvador em sua forma latina (Jesus), já estava em circulação bem antes de Jerônimo fazer sua tradução. Só este fato já basta para desmascarar essa falsa acusação de que Jerônimo introduziu um suposto nome pagão na Bíblia. 2. O que na verdade Jerônimo fez, e isto já explicamos em tópicos anteriores e tornaremos explicar aqui, foi apenas uma transliteração natural de uma língua para outra (no caso do AT), à semelhança do que foi feito com muitas outras palavras. Já o Novo Testamento foi usado versões latinas e gregas para sua revisão. 3. O Antigo Testamento da Vulgata Latina foi feito diretamente do original hebraico com exceção dos Salmos. Para isso Jerônimo se recolheu em Antioquia e posteriormente num monastério em Belém onde aprendeu hebraico com rabinos Judeus. É óbvio que se Jerônimo estivesse usando de má fé, nunca ele iria se dar ao trabalho de viajar até Israel e aprender hebraico (uma das línguas mais difíceis do oriente) para fazer algumas simples "falsificações" como, por exemplo, supostamente mudar o nome do Messias de Yehôshuah para Jesus! Ele não precisaria disso! Bastaria ficar em Roma e alterar os textos. Todo esse esforço não faz sentido. Não se encaixa na história mal contada dos adeptos do nome Yehôshuah. 4. A razão de uma nova versão, não era para introduzir erros, falsificações, adições ou omissões nas Escrituras. Pelo contrário, Dâmaso queria justamente corrigir todas estas coisas. É que na época existiam várias traduções livres da Septuaginta para o latim, por vezes tais traduções deixavam muito a desejar. Damaso queria uma versão pura. Este foi o intento de Jerônimo: produzir uma versão o mais próximo possível dos originais, que desse segurança para a Igreja e corrigisse as muitas cópias "amadoras", feita às pressas, por pessoas semi-profissionais que davam margem a erros doutrinários. 5. Outra razão para isso também era as muitas heresias que estava se infiltrando na igreja. Cada grupo herético baseava suas falsas doutrinas em traduções falsificadas e cânones espúrios, tais como: os marcionitas, maniqueus, montanitas e arianos. Uma versão oficial das Escrituras era necessária naquelas circunstâncias. 6. Quando alguns oponentes de Jerônimo descobriram que ele havia feito uma tradução diretamente do original hebraico, acusaram-no de judaizar (introduzir costumes e doutrinas judias entre os cristãos). Isso porque, todas as demais autoridades eclesiásticas importantes da época acreditavam que a tradução teria de ser feita diretamente da Septuaginta, a Bíblia que os apóstolos usaram. Acreditavam que ela era tão inspirada quanto os originais hebraicos do AT. Entre estes críticos ferozes estava Santo Agostinho, bispo de Hipona que defendia esta idéia. Por isso é que encontramos nesta carta, trechos onde Jerônimo se queixa a Dâmaso: Pois qual será o douto - ou igualmente o indouto - que, havendo tomado nas mãos o volume e percebido que o que aí vai lendo é de sabor diferente daquele a que uma vez se habituou para sempre, não há de prorromper em imediato protesto, gritando que eu, falsário, sou um sacrílego cuja ousadia chega a ponto de em livros tradicionais fazer acréscimos, mudanças, correções!? Este lamento de Jerônimo tem razão no fato de que muitos não queriam corrigir o texto latino das Escrituras existente. Um nova tradução seria considerada uma perversão. Daí a censura de Jerônimo: Como compensação à acrimônia (aspereza) que assim me atinge, dois motivos tenho de consolo: por um lado, que a ordem de execução (desse trabalho) vem de ti, que és o sumo sacerdote, e, por outro, que são os próprios maldizentes a dar testemunho confirmatório de que aquilo que varia não é verdadeiro. Pois se é ao teor dos textos latinos que se deve prestar fé, digam-nos então a qual deles: são tantos quantos os próprios códices! Se ao contrário é para procurar a verdade (eruindo-a da comparação) de mais exemplares, então por que não remontamos ao original grego e corrigimos aquilo que (no latim) foi em má forma posto em circulação por tradutores sem correção ou "emendado" para pior por palpiteiros incompetentes ou aditado ou trocado por copistas sonolentos? Perceba que Jerônimo neste desabafo nos mostra duas coisas: Primeira, que a acusação contra ele de falsificar o texto era procedente de uma tradição em permanecer com os antigos textos latinos e por também ter traduzido o texto do AT direto do original e não da Septuaginta como eram as traduções da Antiga Latina. Segundo, a menção de que somente o original grego era o mais adequado para se chegar a verdade rui por terra outra falsificação levantada pelos adeptos deste movimento, a saber, de que o Novo Testamento foi escrito em hebraico e não em grego. E também porque ele sabia que os manuscritos gregos traziam Iesous perfeitamente traduzido em latim por Iesu e não Yehôshuah como quer este movimento. Isto posto, concluí-mos que a acusação de que Jerônimo falsificou a Bíblia Sagrada para introduzir o nome Jesus está perfeitamente respondida nos tópicos acima, ou seja, as acusações que Jerônimo se reporta na carta não tem nada a ver com a suposta mudança do nome do Messias mas com a sua tradução em si. Na verdade, Jerônimo, acusa de falsificação outros como Luciano e Hesíquio que mecharam e modificaram os textos bíblicos. Quanto aos defensores do nome Yehoshuah, pedimos a eles que não mais deturpem os relatos históricos em causa própria, pois além de não ser nada ético, reflete incompetência exegética em história. Presbitero da Igreja Evangélica Assembléia de Deus, professor de religiões, vice-presidente do CACP e escritor. http://www.cacp.org.br/movimentos/artigo.aspx?lng=PTBR&article=829&menu=12&submenu=6 O Tetragrama YHVH ()יהוה, impronunciável, refere-se ao nome do Deus de Israel em forma escrita já transliterada e, pois, latinizada, como de uso corrente na maioria das culturas atuais. Originariamente, em aramaico e hebraico, era escrito e lido horizontalmente, da direita para esquerda ;יהוהou seja, HVHY. Formado por quatroconsoantes hebraicas — Yud יHêi הVav וHêi uo יהוה ה, o Tetragrama YHVH tem sido latinizado para JHVH já por muitos séculos. As letras da direita para esquerda segundo o alfabeto hebraico são: Hebraico Pronúncia Letra י Yodh ou Yud "Y" ה He ou Hêi ו Waw ou Vav "V" ה He ou Hêi "H" "H" O tetragrama aparece mais de 6.800 vezes — sozinho ou em conjunção com outro "nome" — no texto hebraico do Antigo Testamento, a indicar, pois, tratar-se de nome muito conhecido e que dispensava a presença de sinais vocálicos auxiliares (as vogais intercalares). Os nomes YaHVeH (vertido em português para Javé), ou YeHoVaH (vertido em português para Jeová), são transliterações possíveis nas línguas portuguesas e espanholas , mas algunseruditos preferem o uso mais primitivo do nome das quatro consoantes YHVH, já outros eruditos favorecem o nome Javé (Yahvéh ou JaHWeH). Ainda alguns destes estudiosos concordam que a pronúncia Jeová (YeHoVaH ou JeHoVáH), seja correcta, sendo esta última, a pronúncia mais popular do Nome de Deus em vários idiomas. Na Bíblia Hebraica e Septuaginta Grega A antiguidade e legitimidade do Tetragrama como O Nome de Deus para os judeus pode ser comprovada na conceituada tradução para o grego da Bíblia Hebraica, chamada Septuaginta Grega, onde o Tetragrama aparece escrito em hebraico arcaico ou páleo-hebraico. Foram encontrados em fragmentos de cópias primitivas da LXX (Papiro LXX Lev. b, Caverna n.º 4 de Qumran, datado como sendo do Século I a.C.) onde o Tetragrama YHWH' é representado em letras gregas (Levítico 3:12; 4:27). Estudos revelam que apenas em cópias posteriores da Septuaginta Grega, datadas do final do Século I d.C. em diante, os copistas começaram a substituir o Tetragrama YHWH (que os judeus não pronunciavam por ser impronunciável), por Kýrios, que significa SENHOR (em letras maiúsculas) e por Theós, que significa Deus. Foi devido a isto, a razão de YHWH ter desaparecido graficamente do texto do Novo Testamento em algumastraduções bíblicas. JESUS CRISTO: Cristo é o termo usado em português para traduzir a palavra grega Χριστός (Khristós) que significa "Ungido".[1] O termo grego, por sua vez, é uma tradução do termo hebraico יש ָ ( ַ יחMāšîaḥ), translierado para o português como Messias.[1] JESUS: JAVÉ(DEUS) É A SALVAÇÃO CRISTO: O UNGIDO, MESSIAS – Jesus Cristo: Combinação do nome pessoal “Jesus” com o título “Cristo”, portanto: Jesus, O Messias, O Ungido. Aleluias!!! Acreditamos em Jesus Cristo, O Yeshua Hamashia, nosso Senhor e Salvador, Filho de YHVH, que é o ÚNICO Deus (Papai de nosso Yeshua, O Cristo). OUTROS MOTIVOS PELO QUAL O NOME DE YESHUA TAMBÉM É JESUS CRISTO E NÃO MAIS UM COM ESPÍRITO DE ANTI-CRISTO: 1. Esse nome mudou vidas de trilhões de pessoas. Quem roubava não rouba mais, quem matava, não mata mais, quem traia não trai mais.... se fosse nome demoníaco ou pagão não teria esse poder (Como em nenhuma seita há, certo?! Você vê um ex-alguma coisa no espiritismo, na macumba, no mormismo???). 2. Amada, traga a sua memória o Jesus que te curou, te perdoou, aquele Jesus da sua conversão.... ou de quando você voltou para os braços dEle, arrependida de ter-se afastado. Esse Jesus(Yeshua), que mudou nosso viver, o Messias enviado por Deus para salvar o seu povo, cumpriu tudo o que foi dito a respeito dele por parte do Senhor(YHVH) através dos profetas, como por exemplo: Nasceria em Belém de Judá (Miquéias 5:2) de uma virgem (gr. phanteros) (Isaías 7:14) por intermédio de Deus (Salmos 2:7) descendente de Jacó (Números 24:17) da tribo de Judá (Gênesis 49:10) iria para o Egito (Oséias 11:1) surgiria da Galiléia (Isaías 9:1) um mensageiro prepararia o seu caminho (Malaquias 3:1) clamando no deserto (Isaías 40:3) o Espírito de Deus iria repousar sobre Ele (Isaías 11:2) faria profecias (Deuteronômio 18:18) abriria os olhos dos cegos e os ouvidos dos surdos (Isaías 35:5) curaria os coxos e os mudos (Isaías 35:6) falaria em parábolas (Salmos 78:2) mesmo sendo pobre, seria aclamado rei, em um jumento (Zacarias 9:9) seria rejeitado (Salmos 118:22) traído por um amigo (Salmos 41:9) por trinta moedas de prata (Zacarias 11:12) moedas essas que seriam dadas a um oleiro (Zacarias 11:13) seria ferido, e depois abandonado por seus discípulos (Zacarias 13:7) seria acusado injustamente (Salmos 35:11) seria ferido pelas nossas transgressões (Isaías 53:5) não responderia aos seus acusadores (Isaías 53:7) seria cuspido e esbofeteado (Isaías 50:6) seria zombado depois de preso (Salmos 22:7,8) teria os pés e mãos transpassados (Salmos 22:16) na terra dos seus amigos (Zacarias 13:6) junto com transgressores (Isaías 53:12) oraria pelos seus inimigos (Salmos 109:4) seria rejeitado e ferido por nossas iniquidades (Isaías 53:3-5) lançariam sortes para repartir as suas vestes (Salmos 22:18) o fariam beber vinagre (Salmos 69:21) clamaria a Deus no seu desamparo (Salmos 22:1) entregaria seu espírito a Deus (Salmos 31:5) não teria os ossos quebrados (Salmos 34:20) a Terra se escureceria, mesmo sendo dia claro (Amós 8:9,10) um rico o sepultaria (Isaías 53:9) assim como Jonas ficou três dias dentro do grande peixe (Jonas 1:17; Mat.16:21; Lucas 11:30) Ele ressuscitaria (Salmos 30:3) no terceiro dia (Oséias 6:2) subindo também aos céus (Salm. 68:18; Atos 1:11) e sendo recebido pelo seu Pai, à sua direita (Salm. 110:1; Atos 7:55) Então, aproximadamente dois mil anos atrás, Jesus Cristo veio ao mundo e cumpriu essas profecias a respeito de sua primeira vinda. A palavra Jesus em Marcos 1:1 Autor Prof. Paulo Cristiano : Publicado em Quarta, 01/08/2007 : Veja logo abaixo como o nome de Jesus Cristo aparece em outras línguas Observe a passagem de Marcos 1.1 em outras traduções com o nome de Jesus em destaque (ARA-Brasil) Princípio do evangelho de Jesus Cristo, Filho de Deus. (ALB-Albania) Fillimi i Ungjillit të Jezu Krishtit, Birit të Perëndisë. (BANGALA) Oyo ezali ebandeli na Nsango Malamu na Yesu Kristo, Mwana na Nzambe. (BYZ -grego bizantino) arch tou euaggeliou ihsou cristou uiou tou yeou (CORNLCU-Roma) 'nceputul Evangheliei lui Isus Hristos, Fiul lui Dumnezeu. (Crl-Haiti) Men konmansman Bon Nouvèl ki pale sou Jezikri, Pitit Bondye a. (DIODATI -Italiana) IL principio dell'evangelo di Gesù Cristo, Figliuol di Dio. (DRB-França) Commencement de l'évangile de Jésus Christ, Fils de Dieu, (ELB-Alemanha) Anfang des Evangeliums Jesu Christi, des Sohnes Gottes; (FIN-Finlândia) Jeesuksen Kristuksen, Jumalan Pojan, evankeliumin alku. (GUARANY-Paraguai) Jesús, upe Mesías Tupa Ra'y, marandu pora nepyruha. (RST-Rússia) Ír÷rëî Lâríalëc? Ccnónr Odcnnr, Nuír Áîcc?, (Rv-Espanha) PRINCIPIO del evangelio de Jesucristo, Hijo de Dios. (SANGO-Sango) Commencement ti Tene-ndjoni ti Jésus-Christ, Melengue Tinzapa. (SHR-Equador) Jui Jesukrístunu shiir chicham nánkameawai. Jesukrístu Yusa Uchirínti. (UKRAINE-Ucrânia) Dî÷rnîe Sâríalëlz ?nónr Odcnnr, Ncír Áîcîaî. (VIET-Vietinã) . Ñaàu Tin Laønh cuûa Ñöùc Chuùa Jeâsus Christ, laø Con Ñöùc Chuùa Trôøi. (VULGATA - Latina) initium evangelii Iesu Christi Filii Dei Presbitero da Igreja Evangélica Assembléia de Deus, professor de religiões, vice-presidente do CACP e escritor. http://www.cacp.org.br/movimentos/artigo.aspx?lng=PTBR&article=808&menu=12&submenu=6 Transcrição em diferentes idiomas Língua Nome Língua Nome Africâner Jehóva Romeno Iehova Árabe Igova/Jahova [1]ي هوه Māori Ihowa Awabakal Yehóa Motu Iehova Bósnio Jehova Macedônio Јахве Bugotu Jihova Narrinyeri Jehovah Búlgaro Йехова Nembe Jihova Croata Jehova / Jahve Petats Jihouva Dinamarquês Jahve (/ Jehova) Polonês Jehowa / Jahwe Neerlandês Jehova / Jahwe(h) Português Iavé (Javé) Yahweh / Jeová Efik Jehovah Ewe (Ʋegbe) Yehowah Inglês Jehovah / Yahweh Russo Иегова / Яхве Fiji Jiova Samoa Ieova Finlandês Jahve / Jehova Sérvio Јехова / Jehova Francês Yahvé / Jéhovah SeSotho Jehova Futuna Ihovah Espanhol Yavé Yahveh /Jehová Alemão Jehova / Jahwe KiSwahili Yehova Grego Iehova / Yiahve Ιεχωβά / Γιαχβέ Sueco Jehova / Jahve Húngaro Jahve / Jehova Tagalo Jehova/Yahweh Igbo Jehova Taitiano Jehovah Indonésio Yehuwa Tongan Jihova Italiano Geova / Jahve Turco Yehova Japonês EHOBA/YAHAWE エホバ/ ヤハウェ XiVenda Yehova Coreano Yeohowa 여호와 Yahwe 야훼 Xhosa u Yehova Mandarim chinês tradicional Yéhéhuá / Yǎwēi / Yǎwēi 耶和華/雅威/雅巍 Yoruba Jehofah Mandarim chinês simples Yéhéhuá / Yǎwēi / Yǎwēi 耶和华/雅威/雅巍 Zulu u Jehova NOME SOBRE TODO NOME: Os milagres relatados em nome de Yeshua / Cristo,Jesus... As Curas Mateus Marcos Lucas João Um leproso 8:2-4 1:40-42 5:12-13 - O servo de um centurião romano 8:5-13 - 7:1-10 - A sogra de Pedro 8:14-15 1:30-31 4:38-39 - Dois endemoninhados gadarenos 8:28-34 5:1-15 8:27-35 - 9:2-7 2:3-12 5:18-25 - 5:25-29 8:43-48 - Um paralítico Uma mulher com hemorragia há 12 anos 9:20-22 Dois cegos 9:27-31 - - - Um homem mudo e endemoninhado 9:32-33 - - - Um homem com a mão definhada 12:10-13 3:1-5 6:6-10 - Um endemoninhado cego e mudo 12:22 - 11:14 - - - A filha endemoninhada de uma cananéia 15:21-28 7:24-30 Um menino lunático 17:14-18 9:17-29 9:38-43 - Dois cegos 20:29-34 10:46-52 18:35-43 - Um surdo que falava com dificuldade - 7:31-37 - - Um endemoninhado na sinagoga - 1:23-26 4:33-35 - Um cego de Betsaida - 8:22-26 - - Uma mulher que andava curvada - - 13:11-13 - Um homem hidrópico - - 14:1-4 - Dez homens leprosos - - 17:11-19 - Um servo do sumo sacerdote - - 22:50-51 - O filho enfermo de um nobre - - - 4:46-54 Um enfermo do tanque de Betesda - - - 5:1-9 Um homem cego de nascença - - - 9:1-7 O Poder Sobre a Natureza Mateus Marcos Lucas João Jesus acalma o vento e o mar 8:23-27 4:37-41 8:22-25 - Jesus caminha sobre as águas 14:25 6:48-51 - 6:19-21 A 1ª multiplicação de pães e peixes 14:15-21 6:35-44 9:12-17 6:6-13 A 2ª multiplicação de pães e peixes 15:32-38 8:1-9 - - - - - - - O peixe com uma moeda na boca 17:24-27 A figueira se torna estéril 21:18-22 11:12-14,20-25 A água é transformada em vinho - - - 2:1-11 A 1ª pesca milagrosa - - 5:1-11 - A 2ª pesca milagrosa - - - 21:1-11 O Poder Sobre a Morte Ressurreição da filha de Jairo Mateus Marcos Lucas 9:18-25 5:22-24,35-42 8:41-56 João - Ressurreição do filho de uma viúva - - 7:11-15 - Ressurreição de Lázaro em Betânia - - - 11:17-45 28:1-7 16:1-6 Sua própria ressurreição 24:1-9 20:11-18