QUAL É O VERDADEIRO NOME DE JESUS?

QUAL É O VERDADEIRO NOME DE JESUS?
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“E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado
entre os homens, pelo qual devamos ser salvos.” (AT 4:12)
Estamos vivenciando os últimos tempos aqui na Terra. Está se aproximando tempos difíceis, até
insuportáveis. Mas isto não é por acaso, Muitos profetas escreveram à respeito de tudo isso que
vemos hoje, inclusive o próprio Jesus fez grandes revelações, mas Ele sempre insistiu em uma
alerta: “Acautelai-vos dos falsos mestres e dos falsos profetas”. Prova disto é a perversão da
palavra de Deus. Utilizam Sua palavra, descontextualizam-na e a dogmatizam com o intuito de
transmutarem A VERDADE em UMA VERDADE. Lutam incansavelmente para relativizar
tudo o que Deus disse. Pesquisadores, Doutores, Mestres, líderes religiosos... todos, os que
deveriam trabalhar para ajudar aqueles que não possuem as informações necessárias, trabalham
para confundi-los. Um grande exemplo é a polêmica acerca do nome de Jesus Cristo. Existem
grupos defensores do judaísmo que têm introjetado nas mentes das pessoas falácias a respeito
das origens do verdadeiro nome do Messias. Segundo eles, a palavra “SUS” significa “Cavalo”
quando traduzida do grego para o hebraico, fazendo assim do nome de Jesus, o nome de uma
entidade pagã. Confesso a vocês que eu nada entendo do hebraico ou mesmo do aramaico, mas
segundo alguns pesquisadores destas línguas, durante o cativeiro de Israel na babilônia, houve
uma fusão significativa entre as línguas sumérias e hebraicas, numa espécie de sincretismo.
Todo o alfabeto grego é baseado em nomes de deuses de sua mitologia, por exemplo, a palavra
“Celestial” origina-se do nome da deusa “Celeste”, assim como a palavra “Hermética”
também se origina do deus “Hermes” e tantas outras palavras que não convém citar no
momento. Tanto no Hebraico quando no Grego não se utilizam a letra “J” sendo que o nome
Jesus, na verdade se pronuncia Iesous ou segundo outros estudiosos do Grego, pronuncia-se
Iesus. Você pôde perceber que existem controvérsias por trás de controvérsias, mas essas
controvérsias não se limitam apenas ao Grego, elas também existem no hebraico. Visto que
segundo alguns historiadores, a pura língua Hebraica foi quase totalmente extinta pelo fato da
nação de Israel ter se espalhado pelo mundo por tantas vezes. O nome de Jesus já recebeu
diversos nomes como: Yeshua, Yahoushua, Yehoushua... Cada grupo defende sua posição,
mas todos concordam que o nome de Jesus significa o mesmo que Josué (é isso mesmo, parece
o nome daquele Josué do antigo testamento). Ambos os nomes significam “Salvação por parte
de Deus”. Para entender melhor o por que de tudo isso, eu os convido a viajar um pouco na
história comigo. Voltaremos nos tempos de Jacó.
Os judeus sempre foram um povo místico. Defensores do tetragrama sagrado e
praticantes da kabbalah acreditavam cegamente em suas fábulas e as transmitiam de gerações
em gerações como se fossem verdades absolutas. O apostolo Paulo escreveu na carta a Tito:
“Não dando ouvidos às fábulas judaicas, nem aos mandamentos de homens que se desviam
da verdade”. (TT 1:14)
Visto que dentre este paganismo nasceu um bebê segurando o calcanhar do irmão e este bebê
recebeu o nome de Jacó que significa “Enganador, suplantador”, pois segundo a cultura deste
mesmo grupo que hoje colocam em xeque o nome do Messias, um recém nascido tentou puxar a
perna do irmãozinho para nascer antes dele para garantir o seu direito de primogenitura (GN
25:26). Será que os recém-nascidos conhecem algo a respeito de leis de primogenitura? Bom,
até onde eu sei isso é impossível! Então Jacó iniciou os primeiros passos e as primeiras
palavras, carregando consigo o fardo de um nome tão horrível e isto afetou sua auto-estima de
tal forma que ele começou a acreditar que de fato ele era um enganador e assim trapaceou com
seu irmão com o auxílio de sua mãe adquirindo assim, a benção de seu pai como primogênito
(GN 27: 1- 42). Leiam a história de Jacó e tirem suas próprias conclusões. O meu intuito neste
post não é o de reproduzir as histórias da bíblia, e sim apresentar-lhes as minhas conclusões a
respeito deste assunto tão complexo.
Quando Jacó cresceu, Deus mudou o seu nome para Israel. Ao lermos as sagradas
escrituras, percebemos que todos os nomes que as pessoas recebiam, representava aquilo que os
pais esperavam deles. O nome estava intimamente ligado à perspectiva que depositavam a
pessoa. Quando Moisés teve seu primeiro contacto com Deus ele O questionou a respeito do
Seu nome afim de apresentá-Lo ao faraó e Deus disse somente: “EU SOU O QUE SOU”. Ele
havia deixado bem claro a Moisés que não precisava de um nome como os deuses pagãos e que
mesmo que tivesse um nome, este não caberia no universo inteiro. A arte do tetragrama, ainda
preservada por alguns judeus eruditos e alguns destes grupos messiânicos, consiste em preservar
um símbolo que eles julgam ser o exato nome do Criador.
Eis o tetragrama sagrado, preservado como uma verdade absoluta pelos grupos judaicos.
Então eu lhes pergunto, o que vale mais, o nome da pessoa ou a pessoa do nome? Se Jesus nos
fosse apresentado como “Raimundo Pereira da Silva”, Ele perderia Seu poder e Sua eficácia?
Deus seria tão injusto ao ponto de nos condenar por não conhecermos nada do idioma
Hebraico? Jesus sempre combateu o paganismo, portanto Ele não gostaria que Seu nome fosse
assimilado com meras palavras mágicas. Estes praticantes de artes mágicas, como a Goétia que
o antigo rei Salomão praticava, invocando 72 demonios de “grossos calibres” dentro de um
círculo mágico, ainda fazem questão de preservarem suas doutrinas místicas. O nome de Jesus
não é um mantra, como o “abracadabra” ou “Shazan”, pelo contrário, quando você grita pelo
nome Dele, você se reveste da mesma autoridade que ele. Não podemos nos esquecer de que os
maiores magos que pisaram nessa Terra descenderam da tribo de Judá ( segundo eles, a nação
eleita) e que as artes mágicas como a kaballah, goétia e palavras mágicas de origens hebraicas,
foram fortemente aderidas pelas sociedades secretas que praticam o satanismo de forma
implícita ou explícita, como a maçonaria nos graus mais elevados, os illuminatis, a igreja de
satã, OTO e tantas outras espalhadas pelo mundo, praticam exatamente o que os antigos judeus
praticavam, conjuram os mais terríveis demônios utilizando as praticas que nasceram destes
povos. O prórpio nome ISRAEL pode ser considerada uma junção do nome do Altíssimo com
outros dois nomes de pseudo-deuses:
IS = ÍSIS (MÃE DE HÓRUS E ESPOSA DE RÁ-EGITO)
RA= RA (DEUS SOL - EGITO)
EL = ELOHIM (O CRIADOR)
Eles afirmam que o império Romano manipulou as escrituras. Eu também acredito
nessa hipótese, visto que existem muitas coerências nas mesmas, mas o fato é que os livros que
compõem a bíblia, também passaram pelo crivo dos antigos mestres, os escribas e os saduceus.
Em toda a história sempre houve alguém que se julgasse divinamente autorizado a dizer: “Isso
faz parte das escrituras e Aquilo não faz parte”. O mais importante não é a escrita e sim a
essência dela (2COR: 3-6). Não vivemos no período da lei, vivemos no período da Graça, da
simplicidade do coração e nas pequenas atitudes que fazem toda a diferença ao Altíssimo. O
importante é guardarmos Jesus em nossos corações como o nosso principal tesouro, fazendo
tudo aquilo que acreditamos que Ele poderia fazer se estivesse em nosso lugar.
Portanto, não dêem ouvidos aos magos e bruxos, Jesus não necessita de rótulos, Ele
simplesmente É O QUE É. Tudo aquilo que com pureza, sinceridade e bondade do seu coração
fizer, Jesus estará satisfeito e feliz em saber que você verdadeiramente é um (a) Filho(a) da Luz
que ainda sem possuir títulos ou diplomas, busca agradá-Lo. Entretanto, quando as escrituras se
referem à salvação pelo nome Dele, ela se refere à salvação por intermédio da Pessoa Dele. E
saibam que o povo não perece por falta de conhecimento acadêmico e sim por não conhecer a
verdadeira essência do Amor de Deus.
“Assim, como já vo-lo dissemos, agora de novo também vo-lo digo. Se alguém vos anunciar
outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema”. (GL 1:9)
Artigo escrito por:
Clayton Paulo
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