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Estrutura Interna da Terra
• Composição química:
• Crosta – é a fina camada que envolve o planeta, não ultrapassa de 60 km de
profundidade e atinge apenas 4 km em determinado ponto. Nas áreas
continentais ela é mais espessa e, nos oceanos, mais delgada. Representa
apenas 1% da massa total do planeta e é uma parte da litosfera. A crosta dividese por sua vez, em outras duas camadas: uma mais superficial, sólida,
constituída principalmente por granitos, embasamento das rochas sedimentares
(onde predominam os elementos químicos sílica e alumínio) e uma pastosa
formada por rochas magmáticas como diabásio, o gabro e o basalto.
• Manto – é conhecida também como mesosfera ou camada intermediária e
representa 83% do volume do planeta e 65% da massa total da Terra. Essa
camada esta situada entre 60 km e 3000 km de profundidade. Divide-se
também em duas camadas: o manto superior – que esta em contato com a
crosta – e o manto inferior – que se limita como o núcleo. É preciso ressaltar
que a crosta sofre influência do manto, pelos fenômenos geológicos, como
vulcanismo, terremotos e outros.
• Núcleo – é a camada mais interna do globo, representa 14 % do volume e 32 %
da massa total do planeta. O núcleo externo tem uma consistência flúida,
formada por níquel e ferro, com temperaturas que atingem 5000° C; o núcleo
interno, embora pouco conhecido, é formado por minerais sólidos, devido às
altas pressões que ocorrem no interior do planeta.
Composição física:
• Composição física:
• Litosfera – é formada pela crosta parte superior do
manto. Tem consistência sólida e flutua sobre a
astenosfera, em virtude da presença de rochas
dentro dessa estrutura predominantemente sólida.
• Astenosfera – camada flúida intermediária localizada
entre o manto e a litosfera.
• Mesosfera – é uma espessa camada sólida com
densidade muito superior à das rochas encontradas
na superfície da Terra.
• Núcleo – a maior parte é chamado de núcleo
externo e tem consistência líquida, o núcleo interno
se apresenta sólido.
Estrutura Externa da Terra
• Litosfera – Camada rochosa, parte sólida da crosta, a
espessura é cerca de 60 km à 120 km.
• Atmosfera – Camada gasosa que envolve o planeta em
Troposfera, Estratosfera, Mesosfera, Ionosfera e
Exosfera.
• Hidrosfera - Corresponde à massa liquida existente no
planeta que são encontrados nos Oceanos, Mares,
Lagos e Rios. Corresponde a 78% do planeta.
• Criosfera - Correspondem à massa de gelo sobre o
planeta, as Calotas Polares, as Geleiras, os Icebergs e
Banquisas.
• Biosfera - Resulta da interação entre todas as outras
camadas, oferecendo suporte para a existência e
manutenção da vida na terra.
Minerais e Rochas
• Minerais e Rochas:
• Minerais – são substâncias sólidas não orgânicas,
com composição química definida, encontradas
naturalmente na crosta terrestre. Cada um deles
com características bem definidas, como cor,
estrutura cristalina, transparência, densidade etc.
• Mineralóide – é uma estrutura de origem
geológica com características minerais, mas não
são cristalinos, ou quando são cristalinos, não
possuam composição química definida.
• Rochas – são agregados naturais de incontáveis
grãos de minerais ou de mineralóide e podem ser
constituída de um ou mais minerais.
Classificação dos minerais quanto ao
seu grau de dureza:
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Classificação dos minerais quanto ao seu grau de dureza:
Minerias Encontrados...
1-Talco Papel, Inseticidas, Indústria têxtil
2- Gipsita Cimento, Construção civil
3- Calcita Agricultura, Mitos e Crenças
4- Fluorita Vidro, esmaltes e indústria óptica
5- Apatita Creme dental
6- Ortoclásio Granito para fundição do mármore
7- QuartzoEletrônico, construção civil
8- Topázio Joalheria
9- Coríndom Joalheria, indústrias pesadas
10- Diamante Joalheria, indústrias pesadas
Tipos de Rochas:
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Tipos de Rochas:
Rochas Ígnea ou Magmática – forma-se pelo resfriamento e cristalização do magma.
Vulcânica ou extrusiva - Quando a cristalização ocorre na superfície da Terra. Ex.: Basalto,
pedra-pomes.
Plutônica ou Intrusiva – Quando cristalizadas dentro da crosta terrestre. Ex.: Granito.
Rochas Metamórficas – formam-se pela transformação de outras rochas submetidas a
enormes pressões e temperaturas existentes no interior da Terra. Ex.: Mármore
(granito,calcário), Gnaisse (quartzo,feldspato)
Rochas Sedimentares – São formadas a partir do acúmulo de restos de outras rochas
pré-existentes, submetida a enormes pressões e temperaturas existentes no interior da
Terra.
Rochas Dentríticas – Apresentam-se como restos de material grosseiros, heterogênicos,
variados, indiscriminados, dentre as quais podemos citar os arenitos, os sienitos e o
diabásio.
Rochas Químicas – resultam da agregação de sedimentos provenientes principalmente
da dissolução química de outras rochas. Existem dois tipos de rochas químicas,
inorgânica e a orgânica.
Inorgânicas - formadas pela precipitação de sais a partir de soluções aquosas saturadas.
Ex.: evaporito, laterito, calcita e carbonato de cálcio.
Orgânicas - formados de sedimentos provenientes da decomposição de organismos em
ambientes marinhos. Ex.: Xisto betuminoso, carvão mineral.
Tipo de carvão mineral
• Tipo de carvão mineral:
• Turfa: Deposição e putrefação dos restos vegetais
em ambientes de várzea. Baixo teor calorífero.
• Linhito: Trata de um material escuro, com um
elevado teor de água e baixo percentual de
carbono.
• Hulha: É sólido, tem cor negra e pode ser
transformado em coque.
• Antracito: Tem de 90 a 96% de carbono na sua
estrutura, cor negra, brilho vítreo e elevada
dureza.
Estrutura Geológica:
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Bloco Cratônico – Uma estrutura geológica muito antiga, datados da era Pré-cambriana.
Representam os núcleos primitivos do que viriam a ser os continentes. Nessas áreas
encontramos as rochas mais antigas do planeta, algumas até com 3,8 milhões de anos.
Escudos Cristalinos: Correspondem aos primeiros núcleos de rochas.
Plataformas: são as áreas cratônicas mais rebaixadas, recobertas por sedimentos.
Bacias Sedimentares – são depressões preenchidas por detritos ou sedimentos
provenientes de áreas vizinhas, de origem diversa, tendo a presença determinante de
rochas sedimentares;
Dobramentos Modernos – dominam áreas continentais extensas e normalmente
alongadas, onde se registra uma movimentação tectônica ativa. A movimentação
tectônica pode ser temporária, e/ou recorrente. Em determinadas regiões se formaram
grandes cadeias montanhosas; as mais recentes, como as Rochosas e os Andes (Europa)
e o Himalaia (Ásia);
Orogênese e Epirogênese:
Orogênese - É o conjunto de processos que levam à formação ou rejuvenescimento de
montanhas ou cadeias de montanhas produzido principalmente pelo diastrofismo.
Epirogênese - Movimentação vertical de rebaixamento ou soerguimento de porções da
litosfera, em movimentos lentos, de longa duração e que abrange vastas extensões.
Tectônica Global
• Deriva Continental – Alfred Wegener acreditava que todas as massas
continentais estiveram unidas há 225 milhões de anos, no período
triássico, em um supercontinente, chamado por ele de Pangea, do
grego, que significa, “toda Terra”. Embora seu modelo inicial
mantivesse unidos os continentes, ele propôs um mecanismo de
movimento para deslocamento das áreas continentais, que, 50 anos
mais tarde, constatou-se incorreto.
• Para propor o ajuste da Pangea, Wegener baseou-se no registro
geológico (camadas de rochas), no registro fóssil e no registro
climático dos continentes. Seus estudos levaram-no à conclusão de
que a América do Sul e a África tinham complexos elementos comuns,
apesar de afastados pelo oceano Atlântico.
• Observou também que os grandes depósitos de carvão existente nas
latitudes médias, na América do Norte, Europa e China, datados do
permiano e do carbonífero (245.360 milhões de anos atrás), formaram
porque as áreas das jazidas estiveram situadas numa mesma zona mais
próxima a linha do Equador, numa origem ao carvão mineral. Para ele
não havia dúvidas: os continentes tinham formado uma única massa
continental e foram se distanciando, até chegar ao estágio atual.
Tectônica Global
• Tectônica de Placas – Entres as décadas de 1950 e 1960, cientistas
retomaram os estudos de Wegener e novas descobertas e confirmações
de hipóteses – muitas vezes conseguidas com a ajuda de novas
tecnologias – permitiram que fosse formulada a teoria – hoje
universalmente aceita – da tectônica de placas. Um modelo preciso de
como evoluir a superfície da Terra: os continentes estão sobre imensas
placas seccionadas da crosta terrestre que flutuam sobre o magma.
• Tipos de Movimentos das Placas:
• Movimento divergente – corresponde ao movimento de separação entre
as placas. Existem dois tipos de contatos entre as bordas das placas. São
elas:
• oceânica-oceânica – onde as principais interações que ocorrem no
contato entre elas são a expansão do fundo do mar, criando um novo
assoalho na área das dorsais (zona de agregação); a atividade vulcânica e a
presença de terremotos rasos. Como exemplo cita-se a placa Sulamericana e Africana;
• continental-oceânica – cujas principais interações são a separação do
oceano, o vulcanismo, a formação de um rift valley (“vale de
afundamento”) e os terremotos. Como exemplo temos as placas Africana
e Arábica. Por causa da acumulação magmática diz-se que este é
construtivo, ou seja, uma nova crosta se constrói.
Tectônica Global
• Movimento convergente – corresponde ao movimento de colisão entre as
placas. Essas são zonas de compressão e perde de crosta, daí o nome contato
destrutivo, pois parte da crosta converge para o manto, na zona de subducção.
Existem três tipos de contatos entre as placas com movimento convergente:
• continental-continental – como conseqüência dessa interação, acontece a
formação das cadeias montanhosas continentais, como o Himalaia e os Alpes;
cria-se uma zona de subducção, isto é, uma área onde ocorre a entrada de
material da litosfera para o manto; criam-se deformações da crosta, como as
dobras, falhas e fraturas; acontecem terremotos profundos e metamorfismo.
Como exemplo de placas com essa interação temos a Indo-Australiana com a
Euro-Asiática;
• continental-oceânica – como conseqüência dessa interação, acontecem a
formação dos arcos vulcânicos; a formação de fossas oceânicas, ou seja, áreas
de maiores profundidades nos oceanos; a formação da zona de subducção; as
deformações da crosta; os terrenos profundos e a criação de montanhas
litorâneas, como os Andes. Para exemplificar essa interação citam-se as placas
de Nazca com a Sul-Americana;
• oceânica-oceânica – como conseqüência dessa interação, tem-se a formação de
fossas oceânicas; a formação de arcos de ilhas, cuja origem se dá a partir do
vulcanismos submarino; os terremotos e a deformação da crosta. Como
exemplo de placas com essa interação temos a Euro-Asiática com a do Pacífico.
Tectônica Global
• Movimento Transformante – corresponde aos
deslizamentos laterais entre as placas. É um contato
conservativo entre elas, pois a litosfera não é criada ou
destruída durante o movimento. Existem dois tipos de
interações:
• oceânica-oceânica – caracteriza-se pelo deslocamento
do eixo das cordilheiras oceânicas e pela presença de
terremotos. Como exemplo cita-se os deslocamentos
existentes nas dorsais do Atlântico e do Pacífico;
• continental-continetal – apresenta deformações ao
longo do contato entre as placas, na área de
falhamento; presença de pequenas montanhas;
deformação da crosta e terremotos. A falha de Santo
André, nos EUA, onde se localizam as placas com
movimento tangencial ou transformante.
Tectônica Global
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Vulcanismo e Terremotos – Vulcões e terremotos são fenômenos associados ao atrito e afastamento de
placas tectônicas. O mecanismo desses fenômenos só foi decifrado pelos cientistas em meados do século
XX, embora ainda não se possa prever suas ocorrências.
Muitos vulcões situados em áreas de choque de placas, causam violentas explosões sem que o vulcão
tenha dado qualquer sinal anterior de atividade. O “despertar de um vulcão” pode ser altamente perigoso
para a população que habita nas redondezas.
Outras vezes vulcões expelem verdadeiros “rios de lava” de forma quase intermitente, sem causar perigo.
No Havaí, arquipélago de origem vulcânica, há muitos desses vulcões em atividade, que podem ser
observados a uma distância relativamente pequena. As erupções constantes no arquipélago são atribuídas
às fendas no assoalho oceânico.
A colisão das placas tectônicas faz com que se acumule muitas tensão nas suas bordas. Quando tais
pressões chegam a um determinado nível, há um deslocamento de blocos rochosos, que ocorre como
verdadeiros “trancos”. Esses “trancos” são sentidos como terremotos, intensas vibrações no interior da
crosta, chegando com maior ou menor intensidade até a superfície.
Para se medir um terremoto, foi preciso Charles Richter do Instituto de Tecnologia da Califórnia,
desenvolveu em 1935 a escala Richter como uma escala matemática para comparar a energia liberada
pelos terremotos, a partir do seu foco ou hipocentro, isto é, o ponto situado no interior da Terra. Chama-se
epicentro o ponto na superfície do foco.
A magnitude de um terremoto é determinada pelo logaritmo de amplitude das ondas registradas pelos
sismógrafos. Nessa escala, a magnitude é espessa em números inteiros e frações decimais. Por exemplo,
uma magnitude de 5,3 é considerada moderada; os fortes terremotos situam-se acima de 8,0, por causa da
base logarítmica da escala, em que cada acréscimo de um número inteiro representa um aumento dez
vezes maior na amplitude medida. Em outras palavras, um abalo sísmico de 5,0 emite dez vezes mais
vibrações que um na escala 4,0; um abalo na escala de 6,0 emite 100 vezes mais vibrações que na escala
4,0.
Minerais
• Mineral é o elemento ou composto químico
natural resultante de processos inorgânicos
encontrados na crosta terrestre.
• Com exeção do mercurio e da agua os
minierais são encontrados em estado solido.
• Quanto as propriedades, podemos destacar a
estrutura, a clivagem a fratura e a dureza.
Estrutura
• Sob condições adequadas os mineris podem
desenvolver estrutura cristalina, na qual os
atomos ou ions ou grupos deles encontram-se
regularmente dispostos.
• Cristal de Quartzo
Clivagem
• É a propriedade que os minerais possuem de se
quebrar ou dividir em planos definidos.
• A calcita (carbonato de calcio)
É um mineral comum, que sob
Pressão dividisse em planos
Romboedricos apresentando
Clivagem perfeita.
Fratura
• Muitos minerais não se partem em planos ou
faces regulars. Rompem-se de forma irregular,
deixando surpeficies asperas. Nesse caso não
temos clivagem, mas sim fraturas.
• O quartzo apresenta fraturas
em forma de concha.
Dureza
• Os minerais apresentam graus de dureza
diferentes. Os minerais mais duros riscam os
menos duros.
Ciclo das rochas
• Ao longo da história geológica da Terra, as
rochas estão se formando e se modificando
constantemente. Rochas antigas são
transformadas em rochas novas
Solos
•Recurso natural não-renovável, formado por
rochas intemperizadas, água, ar, matéria
orgânica proveniente de vegetais e animais em
decomposição.
Solos
• Pedogênese – Processo de formação do solo com o
encerramento do intemperismo e incorporação de
matéria orgânica.
• Intemperismo – é um conjunto de processos que levam
a sedimentação da rocha. Podendo ter três formas de
meteorização da rocha, físico, químico e biológico.
• Físico – quando a rocha sofre variações de temperatura
ambiente, ocorre a diaclise.
• Químico – a água entra em contato constante com os
minerais da rocha, levando muitas vezes a
decomposição das mesmas.
• Biológico – os animais e vegetais também ajudam na
formação do solo.
Classificações dos Solos:
• Zonais – são solos maduros com os horizontes
bem diferenciados e relativamente profundos.
• Latossolos – são próprios de clima quente e
úmido, bastante lixiviados e pouco fértil.
• Podzóis – são de climas temperados, com o
horizonte B bastante rico em óxido de ferro e
húmus.
• Solos de Pradarias – possui o horizonte A rico em
matéria orgânica, Tchernozion é considerado o
mais fértil do mundo.
• Desérticos – bastante raso e pouco fértil.
Classificações dos Solos:
• Interzonais – solos que sofreram influência de
fatores locais.
• Hidromórficos – é encontrado em locais com
grande umidade como áreas próximas a rios,
lagos e planícies de inundação.
• Halofórmico – conhecidos também como salinos,
áreas semi-áridas, próximas do mar mas com
baixa fertilidade.
• Grumossolo – ocorre em topografias planas com
a presença de argila, solo escuro com boa
fertilidade e vegetação variável, como massapê
no Nordeste.
Classificações dos Solos:
• Azonais – não apresentam os horizontes bem
desenvolvidos.
• Litossolo – é encontrado em áreas de altas declividades
assentado diretamente com sob a rocha inalterada.
• Aluvial – é formado pelo acúmulo de material
transportado da água e do vento.
• Cambissolo – encontra-se em variados tipos de relevo
e com fertilidade muito alta ou baixa.
• Regossolo – solos que possuem minerais não
consolidados, e tem o desenvolvimento pedológico
incipiente, comuns em áreas áridas, semi-áridas e
vulcânico.
Quanto a Origem dos Solos:
• Eluvial ou Autóctones – são formados pela
desagregação e decomposição das rochas no
próprio local de origem.
• Coluviais ou Alóctones – solo secundário de
transporte e sedimentação recente, como
Loess na China.
• Aluviais – é formada pela deposição de
sedimentos pelos rios que perdem lentamente
sua capacidade de carga.
• Coloração dos solos – Amerelados ou
avermelhados correspondem à alta
concentração de óxido de ferro. Escuros são
pela alta quantidade de matéria orgânica.
Claros são pela ausência de matéria orgânica.
Tipos de Solos:
• Argiloso – os grãos desse solo são mais juntos, com grande capacidade
de armazenamento de água e nutrientes.
• Arenoso – os grãos são mais espaçados mais soltos, não tendo uma
capacidade de armazenamento de água e nutrientes.
• Latossolo - Típicos de áreas tropicais, como o Brasil e a porção central da
África, solo avermelhado, não apresenta grande fertilidade graças a alta
taxa de matéria orgânica.
• Terra Roxa – é encontrado no planalto meridional brasileiro, de origem
vulcânica, é muito fértil, favorável para a plantação de café.
• Loess – é formado por sedimentos eólicos de granulação fina,
encontrado na China, é considerados os melhores solos agrícolas do
mundo.
• Tchernozion – solo escuro, encontrado na Ucrânia para a plantação de
lavouras especiais como trigo e outros cereais.
• Massapê – solo formado pela de granito e de gnaisse, apresenta
coloração cinza-escura e com elevado teor de argila.
• Salmourão – solo argiloso formado pela decomposição de granito.
Problemas no Uso e Ocupação do
Solo:
•Laterização – formação de placas lateríticas, óxido de
ferro no subsolo, quebrando sua produtividade.
•Calagem – correção de solos, usa-se o cal para reidratar
o solo para a agricultura, devolvendo ao solo nutrientes
que são propícios para o desenvolvimento do produto
agrícola.
•Lixiviação – lavagem do solo provocando a perda de
nutrientes pela água da chuva.
•Salinização – concentração de sais solúveis no subsolo,
atingindo as raízes dos vegetais.
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