04_redes locais

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REDES LOCAIS
Que é uma REDE
LOCAL ?
COMO AS LAN's FUNCIONAM ?
QUE É UMA REDE LOCAL ?
QUAL A IMPORTÂNCIA DAS LAN's ?
QUAIS OS COMPONENTES FÍSICOS DE UMA
REDE LOCAL ?
QUAIS OS ELEMENTOS DE SOFTWARE DE
REDE LOCAL ?
QUAIS SOFTWAREs EXISTEM DISPONÍVEIS NO
MERCADO ?
O QUE É UMA LAN ?
 Uma LAN é uma rede de comunicação que provê interconexão de uma variedade de
equipamentos numa área delimitada.
 Uma LAN é uma configuração de transmissão para fornecer comunicação em uma limitada
área geográfica. Uma LAN pode conectar apenas dois computadores, os dois na mesma
sala, ou pode ligar milhares de computadores, impressoras e outros dispositivos localizados
em vários edifícios próximos.
 Uma LAN é uma rede de comunicação de dados que suporta múltiplos acessos para
transmissão de dados em uma faixa restrita, usualmente em edifício ou no máximo à
distância de 1(uma) milha.
 Uma LAN é uma rede de comunicação de dados que espelha-se em uma área física
limitada (geralmente menor que 1 ou 2 milhas), fornece alta taxa de transmissão em um
meio físico barato (normalmente cabo coaxial ou par trançado, fornece capacidade de
compartilhamento de recursos e é usualmente propriedade dos usuários.
A ESSÊNCIA DO CONCEITO DE REDE LOCAL É O
COMPARTILHAMENTO LOCAL DE INFORMAÇÕES E RECURSOS
(BANCOS DE DADOS, SERVIDORES DE ARQUIVOS OU
IMPRESSORAS).
TERMINOLOGIA
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
WAN
LAN
SISTEMA OPERACIONAL DE REDE
NÓ
ESTAÇÃO DE TRABALHO
SERVIDOR
CABOS X CONECTORES
SOFTWAREs
PLACAS DE COMUNICAÇÃO OU DE REDE
REDES HOMOGÊNEAS X REDES HETEROGÊNEAS
PADRÕES
SERVIDOR DE ARQUIVOS
 TEM COMO OBJETIVO OFERECER AOS USUÁRIOS O ARMAZENAMENTO E O ACESSO
DE INFORMAÇÕES, BEM COMO COMPARTILHAR OS DISPOSITIVOS DE
ARMAZENAMENTO, GERALMENTE DISCOS RÍGIDOS
 IMPLEMENTA ASPECTOS DE SEGURANÇA (GERENCIAR ALOCAÇÃO DE ESPAÇO,
CONTROLAR ARQUIVOS ABERTOS, ...)
 OS S.O. IMPLEMENTAM TÉCNICAS PARA MINIMIZAR O TEMPO GASTO NA
TRANSFERÊNCIA DE INFORMAÇÕES DO DISCO PARA O USUÁRIO
 PRINCIPAL FATOR DE LIMITAÇÃO DO DESEMPENHO E O TEMPO GASTO COM A
MOVIMENTAÇÃO DAS CABEÇAS
 PERMITEM QUE OS ARQUIVOS SEJAM ABERTOS DE MODO COMPARTILHADO
UTILIZANDO MECANISMOS DE BLOQUEIO/DESBLOQUEIO DE REGISTROS
SERVIDOR DE IMPRESSÃO
 TEM COMO OBJETIVO OFERECER AOS PROCESSADORES CONECTADOS À REDE UM SERVIÇO DE IMPRESSÃO
 MODOS DE IMPLEMENTAÇÃO :
(1) PRÉ-ALOCAÇÃO
 MAIS SIMPLES
 ESTAÇÃO DE TRABALHO ENVIA DADOS
 SE A IMPRESSORA ESTIVER LIVRE, O SERVIDOR DE IMPRESSÃO RESPONDE, INFORMANDO QUE ELA
PODE SER UTILIZADA, BLOQUEANDO SEU USO A OUTRAS ESTAÇÕES DE TRABALHO
 CASO CONTRÁRIO, A ESTAÇÃO DE TRABALHO RECEBERÁ INDICAÇÃO DE QUE A IMPRESSORA ESTÁ
SENDO UTILIZADA E DEVERÁ ESPERAR ATÉ QUE ELA FIQUE DISPONÍVEL
(2) "SPOOLING"
 MAIS EFICIENTE
 O PROCESSADOR ENVIA O TEXTO QUE DESEJA IMPRIMIR AO SERVIDOR DE IMPRESSÃO. A ESTAÇÃO
DE TRABALHO RECEBERÁ INDICAÇÃO DE QUE O ARMAZENARÁ EM UM ARQUIVO MANTIDO EM
DISCO ATÉ QUE A IMPRESSORA ESTEJA DISPONÍVEL E O TEXTO POSSA SER IMPRESSO
 ALTERNATIVA: MANTER OS ARQUIVOS DE "SPOOLING" NO SERVIDOR DE ARQUIVOS E APENAS
INDICAR ESSE FATO AO SERVIDOR DE IMPRESSÃO QUE SE ENCARREGARÁ DE LER O ARQUIVO E
PROVIDENCIAR SUA IMPRESSÃO
SERVIDOR DE COMUNICAÇÃO
 TEM COMO OBJETIVO PRINCIPAL LIGAR ESTAÇÕES DE TRABALHO
REMOTAS À REDE
 OUTRO OBJETIVO DIZ RESPEITO A COMO INTERLIGAR DUAS
REDES COM LOCALIZAÇÃO GEOGRAFICAMENTE REMOTAS
("GATEWAYS")
MEIOS DE TRANSMISSÃO
CARACTERÍSTICAS
DOS MEIOS DE TRANSMISSÃO
CUSTO
REQUISITOS DE INSTALAÇÃO
LARGURA DE BANDA
USO DE BANDA (BANDA BASE ou BANDA
LARGA)
ATENUAÇÃO
INTERFERÊNCIA ELETROMAGNÉTICA (EMI)
CARACTERÍSTICAS DOS MEIOS DE TRANSMISSÃO
LARGURA DE BANDA
medida da capacidade de um meio para transmitir
dados.
Taxas de transmissão --- qtde bps
Rede Ethernet --- 10 Mbps
Largura de banda que cabo pode acomodar é
determinada em parte pelo comprimento do cabo.
CABO CURTO --- largura de banda maior do que
um cabo mais longo --- razão pela qual todos os
projetos de cabos especificam comprimentos
máximos.
Além desses limites, os sinais de mais alta
freqüência podem deteriorar-se e os ERROS
começam a ocorrer nos sinais de dados.
CARACTERÍSTICAS DOS MEIOS DE TRANSMISSÃO
USO DA BANDA
BANDA BASE
toda a capacidade do meio é dedicada a um canal
de comunicação.
A maioria das redes locais funciona no modo de
BANDA-BASE.
Somente um sinal digital pode viajar pela mídia e
que sua velocidade não pode ser superior a 100
Mbps.
A informação é posta na mídia sem nenhum tipo de
modulação e cada sinal transmitido utiliza a largura
da banda total da mídia.
Cabo UTP / fibra ótica / cabo coaxial são os mais
comuns para esse tipo de transmissão
CARACTERÍSTICAS DOS MEIOS DE TRANSMISSÃO
USO DA BANDA
BANDA LARGA
Dois ou mais canais de comunicações compartilham a
largura de banda do meio de comunicação.
Permite vários sinais possam viajar ao mesmo tempo
pela mídia.
Informação é MODULADA antes de ser
transmitida.
Sistema de TV a cabo é o melhor exemplo de que
vários canais podem ser vistos, mesmo viajando
através de um único cabo.
Cabos de fibra ótica e o coaxial para BANDA
LARGA são os mais comuns para esse tipo de
transmissão.
CARACTERÍSTICAS DOS MEIOS DE TRANSMISSÃO
ATENUAÇÃO
medida de quanto um meio de transmissão
enfraquece um sinal
Sempre se especifica a freqüência usada para fazer
a medida porque a atenuação varia com a
freqüência.
Como uma regra, quanto maior a freqüência, maior
a atenuação.
Constitui-se em um dos principais fatores que
limitam os comprimentos dos cabos que podem ser
usados nas redes.
CARACTERÍSTICAS DOS MEIOS DE TRANSMISSÃO
INTERFERÊNCIA ELETROMAGNÉTICA (EMI)
•Ruído elétrico de fundo que distorce um sinal
carregado por um meio de transmissão.
Grandeza dificulta a escuta da estação em um meio
para detectar sinais de dados válidos.
Fibra ótica é imune a todas as formas de EMI.
LINHA CRUZADA ("CROSSTALK") é tipo especial
de EMI causado por fios próximos entre si que
carregam dados e "vazam" alguns de seus sinais de
dados como EMI.
LINHA CRUZADA é de particular preocupação em
redes de alta velocidade que usam cabos de cobre
porque existem, tipicamente, muitos cabos
individuais muito próximos entre si.
CARACTERÍSTICAS DOS MEIOS DE TRANSMISSÃO
IMPEDÂNCIA e RETARDO DE PROPAGAÇÃO
Cabos diferentes possuem características diferentes.
São duas características importantes para a
Ethernet.
Retardo de propagação está associado à quantidade
de tempo que um sinal leva para viajar através de um
meio. No cabo RG58 é tipicamente de 0,66 vezes a
velocidade da luz.
O tempo que um REPETIDOR leva para regenerar o
sinal também deve ser considerado.
Características de propagação e repetição de
diferentes esquemas de cabeamento Ethernet trazem
alterações nas regras baseadas no tipo de
cabeamento usado.
MEIOS DE TRANSMISSÃO
X
CONECTORES
CABO COAXIAL
BNC
• PAR TRANÇADO
RJ-45
•
• FIBRA ÓTICA
• LINK RÁDIO ( “WIRELESS” )
ETHERNET 802.3 / 10 Base T
Servidor
Cabos com até 100 m
Estação
Conectores RJ45
- 02 ou 04 Pares
- Blindado ou Não
- Nível 3, 4 ou 5
- Ponto- a- Ponto ou Cross
Hub
1
(1) EMPILHAMENTO
(2) BACKBONE
(3) ÁRVORE
2
3
4
SERVIDOR
Par
trançado
SERVIDOR
Par
trançado
Cabo
Coaial
ou
Fibra
Óptica
CABO FISLAN CATEGORIA 3
CÓDIGO DE CORES
PAR 1
VERMELHO - VERDE
PAR 2
LARANJA - PRETO
Par 2
Par 1
1 2 3 4 5 6 7 8
CABO MULTILAN CATEGORIA 5
PAR
PAR
PAR
PAR
CÓDIGO DE CORES
1
(*) BRANCO
2
(**) BRANCO
3
BRANCO
4
BRANCO
(*)
Par 2
Par 1
1 2 3 4 5 6 7 8
- AZUL
- LARANJA
- VERDE
- MARROM
Fio branco torcido com o fio azul
Par 2
Par 3 Par 1 Par 4
1 2 3 4 5 6 7 8
10 BASE T (UTP - Unshilded Twisted Pair)
VANTAGENS
Simplicidade
Baixo custo
Flexibilidade
Facilidade de conexão dos nós à rede
Facilidade de gerenciamento da rede
Oferece proteção a outros computadores a
rede no caso de um usuário desconectar
um único computador
10 BASE T (UTP - Unshilded Twisted Pair)
DESVANTAGENS
Menor alcance
Necessidade de uso de hub como centro de
fiação, o que acarreta aumento de custo
ETHERNET 802.3 / 10 Base T
ESTAÇÃO DE TRABALHO
PAR TRANÇADO
CONECTOR RJ-45
HUB
ETHERNET 802.3 / 10 Base 2
ESTAÇÃO DE TRABALHO
TERMINADORES
CABO COAXIAL
CONECTOR BNC
CONECTOR BNC EM T
10 Base 2 - Limites - Coaxial Fino
Até 30 Nós
Nós da Rede
Conector " T "
Aterramento
Apenas em uma Extremidade
Mín. 0,5 metro
Até 185 metros
Capa
Malha de Terra
Isolamento
Elemento Ativo
Terminador 50 Ohms
Ambas Extremidades
CABO COAXIAL
VANTAGENS
simplicidade,
baixo custo,
flexibilidade,
facilidade de conexão dos nós à rede e
facilidade de gerenciamento da rede
oferece proteção a outros computadores
da rede no caso de um usuário
desconectar um único computador
CABO COAXIAL
DESVANTAGENS
fato de falha em um segmento
de rede derrubar toda a rede
não oferece muita proteção contra
interferência elétrica --- o cabo não pode
ficar próximo a eqp elétricos muito
potentes, como os de uma fábrica
opera em distâncias relativamente
reduzidas
baixa quantidade de conexões
FIBRA ÓTICA
Nós da Rede
Cordão Ótico
Cabo Ótico
Cabo Ótico
Placa de Rede
Cordão Ótico
Hub
Hub
Distribuidor Ótico
Conector ST ou SMA
FIBRA ÓTICA
MONOMODO
Uso em TELEFONIA e em TELECOMUNICAÇÕES
Ideal para grandes distâncias, já que um espectro de luz
percorre milhares de metros antes de requerer algum
tipo de repetidor de sinal --- baixa atenuação
Fonte de luz : LASER, permitindo a entrada no “core” de
um só raio de luz, o que gera um claro e fino sinal até o
final de cabo ---- Cuidado com o olho!
FIBRA ÓTICA
MULTIMODO
Emprego NORMAL em REDES LOCAIS --- distâncias
pequenas
o tamanho relativamente grande do “core” permite a
propagação da luz em vários ângulos. Como resultado,
este tipo de cabo é LIMITADO no que diz respeito à
BANDA PASSANTE e ELEVADA ATENUAÇÃO.
Fonte de luz : LED (fotodiodo)
FIBRA ÓTICA
Propaga melhor em dois comprimentos de onda: 850
nm e 1300 nm.
LEDs são mais comuns para comprimentos de onda de
850 nm, mas são limitadas em banda passante e
distância. LEDS para 1300 nm são muito caros para
fabricação, mas possibilitam elevadas bandas
passantes e longas distâncias.
Tamanho da fibra ótica é definida por um conjunto de
2(dois) números (por exemplo, 50/125). O primeiro é o
diâmetro da fibra (“core”) e o segundo é o diâmetro
externo da fibra, ambos em microns.
FIBRA ÓTICA
CONECTORES
CONECTOR : componente crítico na rede – sua escolha
deve ser cuidadosa, pois um leve desalinhamento pode
resultar em perda de potência.
SMA - este é um conector do tipo “screw-on”. Como foi
o primeiro padrão, é o mais conhecido.
ST - este é um conector do tipo “baioneta”. Este
conector está se tornando mais popular desde que a
conexão provê maior precisão e segurança.
SMA
ST
D4
BICÔNICO
FC
SC
FIBRA ÓTICA
CARACTERÍSTICAS - 1
transmitem sinais de luz codificados dentro do espectro
de freqüências do infravermelho;
a luz é transmitida ao longo de um cabo ótico,
constituído de filamentos de material plástico ou vidro,
revestidos de um material de baixo índice de refração;
as taxas de transmissão com fibras óticas são bastante
altas, devido a atenuação da fibra ser independente da
freqüência. Taxas da ordem de Gbps foram obtidas em
testes de laboratório;
o fenômeno da atenuação pode ser causado por
dispersão
ou absorção de luz por elementos do
condutor ótico,
sendo a
qualidade do material
fundamental para o bom desempenho da fibra ótica;
FIBRA ÓTICA
CARACTERÍSTICAS - 2
Taxas da ordem de 50 Mbps podem ser obtidas sem o
uso de repetidores, para distâncias da ordem de 10 km
sem restrições, tornando a fibra ótica muito atrativa
para redes locais;
As dificuldades de instalação e manutenção de redes
que empregam fibras óticas são bem maiores que as
redes baseadas nos meios convencionais de
transmissão, tornando seu custo bem mais expressivo;
Por possuirem dimensões muito pequenas, aliado ao
fato de operar com pequenas potências de sinal
luminoso, as dificuldades de acoplar as fibras aos
dispositivos emissores de luz e fotodetectores são
significativas;
FIBRA ÓTICA
CARACTERÍSTICAS - 3
As conexões multiponto sofrem as mesmas
dificuldades,
tornando seu custo
praticamente
inviável, daí ser a fibra utilizada em geral em redes
com topologias em estrela ou anel
Devido a suas características dielétricas, o uso de
fibras óticas é sempre recomendado nas ligações
entre prédios distintos, proporcionando um completo
isolamento
elétrico,
eliminando
riscos
para
equipamentos e operadores em caso de descargas
elétricas atmosféricas, ou falhas graves na
alimentação que possam causar grandes diferenças
de potencial de terra
FIBRA ÓTICA
CARACTERÍSTICAS - 4
A Furukawa investiu na sua linha de fibra ótica, cujas
principais características são proteção contra
roedores, umidade e rompimento.
Os cabos óticos são GELEADOS, para uso externo e
horizontal, e NÃO-GELEADOS, para uso interno e
vertical.
São duas tecnologias de fabricação ótica: a LOOSE e a
TIGHT.
LOOSE utiliza a geléia para evitar a umidade e toque
entre cabos;
TIGHT isola as fibras uma das outras através de
cobertura plástica
FIBRA ÓTICA
VANTAGENS
maior BANDA PASSANTE
BAIXA ATENUAÇÃO
IMUNIDADE À INTERFERÊNCIAS ELETROMAGNÉTICAS (EMI)
MAIOR GRAU DE SEGURANÇA, pois dificulta o acesso de
intrusos no cabo
ALTA QUALIDADE DE TRANSMISSÃO
MENOR TAMANHO E PESO
ALTA VELOCIDADE DE TRANSMISSÃO
DIMENSÕES REDUZIDAS
FIBRA ÓTICA
DESVANTAGENS
CABO DE MAIS ALTO CUSTO
COMPONENTES ANEXOS SÃO CAROS
DIFICULDADE DE INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO
NECESSIDADE DE TREINAMENTO E DE FERRAMENTAS
ESPECIAIS PARA QUE TÉCNICOS POSSAM INSTALAR E
REALIZAR MANUTENÇÕES
LINK RÁDIO
REDES LOCAIS (LANs) : ocasionalmente, pode-se ter uma
rede local totalmente sem fios. No entanto, é mais comum
encontrar-se uma ou mais máquinas sem fios que irão
funcionar como membros de uma rede local baseada em
cabo. Uma rede local com componentes sem fio e baseados
em cabos são chamadas de híbridas.
REDES LOCAIS ESTENDIDAS : uma conexão sem fio serve
como um backbone entre duas redes locais. Por exemplo,
uma empresa com redes de escritórios em dois edifícios
separados mas próximos poderiam conectar essas redes
usando uma ponte sem fio.
COMPUTAÇÃO MÓVEL : uma máquina móvel se conecta com
uma rede usando a tecnologia celular ou de satélite.
TOPOLOGIAS
ligação ponto-a-ponto
decisões de roteamento  nó central
CARACTERÍSTICAS
fluxo de comunicação centralizado
necessita uso de processador relativamente grande --- nó de comunicação central
confiabilidade baixa
desempenho depende da quantidade de tempo requerido pelo nó central
nó central - nó de controle da rede, não impedindo comunicações simultâneas, desde que
com nós diferentes (GERÊNCIA DE COMUNICAÇÃO)
melhor topologia se o padrão normal de comunicação na rede casar com esta topologia
muitas vezes, o nó central --- nó passivo, somente para difusão de mensagens
nó central pode realizar funções além das de chaveamento e processamento:
(1) conversor de protocolo
(2) fornecer grau de proteção para impedir pessoas não autorizadas acessarem a rede
VANTAGENS
simplificação do processo de gerenciamento dos pedidos de acesso.
a existência de um nó central para o controle, manutenção e detecção de erros.
facilidade para inserir novos dispositivos na rede.
Administração e monitoramento centralizado.
DESVANTAGENS
limita a quantidade de pontos que podem ser conectados, devido até mesmo ao
espaço físico disponível para a conexão dos cabos e à degradação acentuada da
performance quando existem muitas solicitações simultâneas à máquina
centralizadora.
se o concentrador tiver alguma falha, toda a rede cai.
TOPOLOGIAS
estações conectadas através de um caminho fechado
conexões são ponto-a-ponto
capazes de TX / RX em qualquer direção
CARACTERÍSTICAS
configurações são unidirecionais - ideais para fibra ótica
mensagem enviada por um nó circula até ser retirada pelo NÓ DESTINO, ou então
voltar ao NÓ ORIGEM  depende do protocolo
projeto repetidores mais simples
protocolos menos sofisticados
maiores problemas : vulnerabilidade a erros / pouca tolerância a falhas
uso de caminhos alternativos - maior confiabilidade
fluxo de comunicações descentralizado
não há necessidade de roteamento
confiabilidade dependente da confiabilidade individual dos repetidores
VANTAGENS
a rede propicia uma maior distância entre as estações.
performance superior à topologia barramento.
DESVANTAGENS
como cada ponto é necessário para a transmissão , se houver um problema num
determinado micro, a transmissão será interrompida.
essa topologia pode ser encarada como se fosse uma ligação de pontes entre
várias ilhas (pontos). É preciso passar por dentro de uma ilha para alcançar a
próxima. Dessa maneira, se houver um problema qualquer e interditarem uma
ilha, o "carteiro" não terá como atingir a próxima ilha.
TOPOLOGIAS
CARACTERÍSTICAS
não há necessidade de roteamento
mensagens trocadas sem a participação de nós intermediários
única decisão necessária em cada nó é a identificação de mensagens que lhe são
destinadas
meio de transmissão --- um segmento multiponto, compartilhado pelas diversas
estações. Exige mecanismos que disciplinem acesso das estações ao meio
compartilhado
confiabilidade elevada
VANTAGENS
a falha em um computador não afeta a conexão dos outros dispositivos.
as conexões são flexíveis
é uma topologia barata, no tocante a cabos e conectores
DESVANTAGENS
Frágil. Se o cabo se desconecta ou se "quebra", a rede deixa de funcionar em
sua totalidade por perda de impedância.
limitada em comprimento e quantidade de dispositivos conectados.
difícil de se isolar quando há problemas de cabeamento.
degradação do desempenho da rede, com o crescimento de dispositivos
conectados.
TOPOLOGIAS
HUB
MAU
PROTOCOLOS DE ACESSO AO MEIO
CSMA / CD
------- PROBABILÍSTICA
(Collision Sense Multiple Access/Collision Detection)
Estratégia “BINARY EXPONENTIAL BACKOFF”
TOKEN PASSING
------- DETERMINÍSTICA
PADRÕES ?
(1)
ETHERNET
(2)
TOKEN-RING
IEEE-802
Institute of Electrical and Electronic Engineers
802.1 --------- INTERLIGAÇÃO DE REDES
802.2 --------- LOGICAL LINK CONTROL (LLC)
802.3 --------- Rede Local ETHERNET – CSMA/CD
802.4 --------- Rede Local TOKEN BUS
802.5 --------- Rede Local TOKEN RING
802.6 --------- Metropolitan Area Networks (MAN)
802.7 --------- Broadband Technical Advisory Group
802.8 --------- Fiber-Optic Technical Advisory Group
802.9 --------- Redes Integradas de voz e dados
802.10 --------- Segurança de rede
802.11 --------- Redes sem fio (“Wireless”)
802.12 --------- Redes Locais Demand Priority Access, 10BaseVGAnyLAN
IEEE-802
é uma família de padronizações para redes locais
os protocolos são correspondentes aos níveis físicos e enlace do Modelo de
Referência OSI/ISO. Particularmente, o nível de enlace é subdividido em dois
subníveis:
controle lógico de enlace (LLC”- “Link Logical Control”)
controle múltiplo de acesso (MAC – “Medium Access Control”)
protocolo de comunicação entre duas estações é especificado pelo subnível de
controle lógico de enlace, e dois tipos de operação são definidas:
serviços sem conexão
serviços de conexão orientada, similar ao HDLC
IEEE-802.3
ETHERNET
ENDEREÇO FÍSICO ETHERNET – ENDEREÇO MAC – 48 bits
Endereço de 48 bits
FF – 03 – 66 – AB – D8 - 92
fabricante Código dado pelo fabricante
DUAS INTERFACES DE HARDWARE NÃO POSSUEM O MESMO ENDEREÇO
FÍSICO
NORMALMENTE, O ENDEREÇO DA ETHERNET PODE SER LIDO PELA MÁQUINA
NA INTERFACE DE HARDWARE DO HOST.
OS ENDEREÇOS FÍSICOS SÃO ASSOCIADOS AO HARDWARE DA INTERFACE DA
ETHERNET
TRANSFERIR A INTERFACE DO HARDWARE PARA UMA NOVA MÁQUINA OU
SUBSTITUIR UMA INTERFACE DO HARDWARE QUE APRESENTOU PROBLEMAS
IRÁ ALTERAR O ENDEREÇO FÍSICO DA MÁQUINA.
APLICAÇÃO
IEEE-802.3
ETHERNET
Codificação MANCHESTER
TRANSMISSÃO DOS BITS NO ANEL --- BANDA BASE (NÃO EMPREGANDO
NENHUMA TÉCNICA DE MODULAÇÃO) – é codificação
0
1
Por que ? Evitar seqüências de 0 ou 1
Qual é o formato do FRAME em
Redes ETHERNET ?
Preâmbulo
8
OCTETOS
Endereço de
Destino
6
Endereço de
Origem
Tipo do
Quadro
Dados do Usuário
CRC
6
2
64-1500
4
OCTETOS
OCTETOS
OCTETOS OCTETOS
OCTETOS
1518 OCTETOS
IEEE-802.3
ETHERNET
• 10 Mbps
• Topologia ESTRELA / BARRA
• Protocolo de acesso CSMA/CD
• mais popular
• par trançado / cabo coaxial / fibra ótica /link rádio
Qual é o formato do TOKEN em
Redes TOKEN-RING ?
IEEE-802.5 TOKEN-RING
• 4 /16 Mbps
• Topologia ESTRELA / ANEL
• Protocolo de acesso TOKEN PASSING
• mais caro
• par trançado / cabo coaxial / fibra ótica /link rádio
IEEE-802.5
TOKEN RING
Codificação MANCHESTER Diferencial
TRANSMISSÃO DOS BITS NO ANEL --- BANDA BASE (NÃO EMPREGANDO
NENHUMA TÉCNICA DE MODULAÇÃO) – é codificação
0
1
A CODIFICAÇÃO DOS SÍMBOLOS É FEITA DA SEGUINTE FORMA :
O "0" BINÁRIO É CODIFICADO COM UMA TRANSIÇÃO (MUDANÇA DE
POLARIDADE) NO INÍCIO DO INTERVALO DO BIT E COM OUTRA
TRANSIÇÃO NA METADE DO INTERVALO DO BIT.
O "1" BINÁRIO É CODIFICADO COM UMA TRANSIÇÃO NA METADE DO
INTERVALO DO BIT, OU SEJA, O PRIMEIRO ELEMENTO DE SINALIZAÇÃO
TERÁ A MESMA POLARIDADE QUE O SEGUNDO ELEMENTO DE
SINALIZAÇÃO ASSOCIADO AO SÍMBOLO ANTERIOR.
EVOLUÇÃO DA TECNOLOGIA
ETHERNET
GIGABIT
ETHERNET
ATM
FDDI
FAST
ETHERNET
FAST ETHERNET
100 Base X
1992 - IEEE
muda o protocolo de
uma ETHERNET
dobra o âmbito da
transmissão para 200m
100 Base VG
preserva a especificação
original da ETHERNET
mantém par trançado 100m
“ Fiber Distributed Data
Interface “
PROTOCOLO SEMELHANTE A 802.5,
TOKEN-PASSING
IDEAL PARA INTERLIGAR SISTEMAS
DE PEQUENO PORTE
EXCELENTE TOLERÂNCIA A FALHAS
ALTA TRANSFERÊNCIA DE DADOS (100 Mbps)
ELEVADA COBERTURA GEOGRÁFICA (100 Km)
Emprego de FIBRA ÓTICA
GATEWAY
Ethernet
Anel FDDI
Ethernet
Token-Ring
Computador
Ethernet
“ Fiber Distributed Data Interface “
(a)
(b)
(a) FDDI consiste em 2 anéis com rotações opostas
(b) No caso de falha e ambos os anéis em um ponto, os 2 anéis podem ser unidos
para formar um único anel longo
“ Fiber Distributed Data Interface “
APLICAÇÕES
(1)
Instituições financeiras com
sistemas em prédios de grande
elevação vertical
(2) modernos hospitais que usam redes com o tratamento
de imagens na medicina
(3) conexão entre mainframes
(4) Instituições que usam processos de controle de
manufatura
(5) Instalações em áreas afetadas por relâmpagos
(6) locais próximos a fontes de energia elétrica ou em
ambientes com fortes interferências,radares, etc...
(7) aplicações de uso intensivo de banda de passagem tais
como gráficos, imagens e bancos de dados distribuídos
GIGABIT ETHERNET
PROPOSTA DE PADRONIZAÇÃO - IEEE - 1Gbps
FAST ETHERNET - 100 Mbps
“Institute of Electrical and Electronic Engineers”
opção de BACKBONE para ambientes FAST ETHERNET
APOIO
Universal Ethernet
Compaq
3Com
SUN Microsystems
Fibra Ótica
Par Trançado
INTEGRAÇÃO DE DIFERENTES TIPOS DE
TRÁFEGO EM UMA ÚNICA REDE ( VOZ,
DADOS E IMAGEM )
ATM
B-ISDN (“Broadband Integrated Services
Digital Network”)
TECNOLOGIA PARA WAN E LAN ( DIGITAL )
NECESSIDADE DE FIBRA ÓTICA
TENDÊNCIA :
BACKBONE constituído por Switches ATM
maioria dos “desktops” acessando o BACKBONE ATM
através de ETHERNET SWITCHES
desktops de alta velocidade, servidores de alta velocidade e
roteadores ligados diretamente aos ATM Switches
REDES DE ALTA VELOCIDADE
EVOLUÇÃO DAS TECNOLOGIAS
ATM
TAMANHO DA CÉLULA
5 BYTES
48 BYTES
HEADER
INFORMATION FIELD
ATM
ATM CELL
F
L
A
G
2 BYTES
VARIABLE
HEADER INFORMATION
F
L
CHECK A
G
SEQ
LENGTH FRAME
FIELD
FRAME RELAY FRAME
ATM
REDE BASEADA EM CONEXÃO
FUNCIONAMENTO DAS REDES ATM
ATM
NÍVEIS OU CAMADAS DO MODELO ATM
CANAIS ÓPTICOS
ATM
NÍVEIS E VELOCIDADES DOS CANAIS ÓPTICOS
NÍVEL DO CANAL ÓPTICO
LARGURA DE BANDA EM Mbps
OC-1
OC-3
OC-9
OC-12
OC-18
OC-24
OC-36
OC-48
51,84
155,22
466,56
622,08
933,12
1.244,16
1.866,24
2.488,32
TABELA - DIFERENTES VELOCIDADES, TIPOS DE MÍDIAS E TIPOS DE
CODIFICAÇÃO MAIS UTILIZADOS EM COMUNICAÇÕES
DS 1
E1
DS3
E3
E4
STS1
STS/3 c/S
STS/12 c/M4
4B/5B (TAXI)
8B/10B
1.544
2.048
44.736
34.368
139.254
51.84
155.52
622.08
100
155
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
STP
UTP
CAT 5
UTP
CAT 3
CABO
COAXIAL
FIBRA
ÓPTICA
MONOMODO
CODIFICAÇÃO VELOCIDADE
FIBRA
ÓPTICA
MULTIMODO
ATM
52,26
X
X
REQUISITOS DE BANDA PASSANTE
HDTV
Broadcast video
Nultimedia transfer
VCR quality video
Videoconference
CD audio
ATM
High definition image
Facsimile
Low rsolution image
Voice
10 K 100K
1M
10M
100M
1G
bits/sec
Estações DISKLESS
O QUE É ?
APLICAÇÕES TÍPICAS
VANTAGENS
Menor custo - dispensa armazenamento local
tamanho menor - uso de gabinetes menores
maior segurança - maioria das transações são realizadas no
servidor e
uniformidade de uso de software
DESVANTAGENS
menor flexibilidade – só usa o eqp na rede,
preço dos PC’s diminuindo
ponto único de falha - a estação depende totalmente do
funcionamento da rede
hábito das pessoas
PLACAS ADAPTADORAS DE REDES
PARÂMETROS
IRQ
PORTA I/O
PLACAS “JUMPERLESS”
PRINCIPAIS FABRICANTES
IBM/ACCTON/D-LINK/3Com/HP/Gateway
INSTALAÇÃO
CONEXÃO
PCMCIA
PLACAS ADAPTADORAS DE REDES
I
R
Q
PLACAS ADAPTADORAS DE REDES
E
N
D
E
E D /
R E S
E
Ç
O
SOFTWARE
da LAN
• Microsoft
• Linux
• Unix
PRINCIPAIS SISTEMAS
OPERACIONAIS DE REDE
PRINCIPAIS SISTEMAS OPERACIONAIS
DE REDE – S.O.R.
NT – “New Technology”
Protocolos suportados
“ FAT “ X “ NTFS ”
Não é “plug-and-play”
Servidor dedicado ?
PRINCIPAIS SISTEMAS OPERACIONAIS
DE REDE – S.O.R.
IBM - RISC/6000
CISC / Intel
SUN - SOLARIS/2
DIGITAL
SILICON GRAPHICS
LINUX
NOVELL - UNIXWARE
PRINCIPAIS SISTEMAS OPERACIONAIS
DE REDE – S.O.R.
• DESEMPENHO
• PORTABILIDADE
SÃO
FUNDAMENTAIS
• PADRÕES ABERTOS
UNIX COMO
SERVIDOR DE REDE
TCP/IP
PRINCIPAIS SISTEMAS OPERACIONAIS
DE REDE – S.O.R.
DEFICIÊNCIAS
UNIX COMO
SERVIDOR DE REDE
vários “furos” de segurança
complexidade de gerenciamento e
operação
falta de uniformidade e interfaces
amigáveis de comandos (“user-friendly”)
OPENLOOK, MOTIF, OPENVIEW e
XWINDOWS
PRINCIPAIS SISTEMAS
OPERACIONAIS DE REDE – S.O.R.
1991 - Universidade de Helsinki na Finlândia --Linus Torvalds --- coração do kernel do Linux
OpenLinux Standard
Red Hat
Pacote é acompanhado de uma série de produtos
Destaque KDE (interface gráfica para o Linux)
Communicator,
Banco de dados PostgreSQL,
Servidor Apache seguro suportando SSL
PRINCIPAIS SISTEMAS
OPERACIONAIS DE REDE – S.O.R.
Grande atrativo do Linux reside no pacote LibreOffice
Um PROCESSADOR DE TEXTO,
um pacote de apresentação,
um software gráfico,
uma planilha de cálculo e
um editor HTML
Interface
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