1. 2. 3. 4. Arte e realidade O belo e a questão do gosto Arte e Técnica A função social da arte FILOSOFIA Profa. Maísa C. Lopes É uma forma de o ser humano marcar sua presença no mundo, criando objetos (quadros, filmes, músicas, esculturas, vídeos e etc.) que oferecem uma interpretação da realidade tanto quanto uma frase. FILOSOFIA Profa. Maísa C. Lopes Filosofia da arte: ciência do belo e que estuda as leis gerais da crítica e do gosto, aplicada à avaliação e apreciação dos produtos da inteligência humana sob o ponto de vista artístico. FILOSOFIA Profa. Maísa C. Lopes ARTE E REALIDADE: IMITAÇÃO E APRESENTAÇÃO Arte na Idade Antiga: Platão: mímesis = Cópia / Mundo das Idéias. O que é Mímesis? É um conceito que provêem dos gregos, a fim de analisar o que seria o belo. Aristóteles = Representação / Vê p/ representar. FILOSOFIA Profa. Maísa C. Lopes Imaginação + Realidade= Representação Homem (sujeito) apresenta/representa o objeto pensado Homem – Pensa o objeto ARTE expressa o OBJETO FILOSOFIA Profa. Maísa C. Lopes O BELO E A QUESTÃO DO GOSTO Distinção entre juízos estéticos, morais e lógicos. A estética é um ramo da filosofia que se ocupa das questões tradicionalmente ligadas à arte, como o belo, o feio, o gosto, os estilos e as teorias da criação e da percepção artísticas. A palavra ESTÉTICA vem do grego aisthesis e significa “faculdade de sentir”,compreensão pelos sentidos”, percepção totalizante”. Há três funções para a obra de arte, são elas: natural, formal e pragmática. FILOSOFIA Profa. Maísa C. Lopes FILOSOFIA Profa. Maísa C. Lopes Juízo de estético e juízo de gosto Será que podemos definir o que é a beleza? Ou é um conceito relativo, que vai depender da época, do país, da pessoa, enfim? BELEZA: é um valor objetivo, que pertence ao sujeito e que, portanto, poderá mudar de indivíduo para indivíduo? FEIO: Colocações que são feitas sobre o belo. FILOSOFIA Profa. Maísa C. Lopes O QUE É O BELO? CONCEITO CLÁSSICO OU MODERNO DE ARTE? FILOSOFIA Profa. Maísa C. Lopes A questão do gosto não pode ser encarada como uma preferência arbitrária e imperiosa da nossa subjetividade. Quando o gosto é assim entendido, nosso julgamento estético decide o que PREFERIMOS em função do que SOMOS. GOSTO É PESSOAL ! E não SOCIAL! Estética : Conhecer ≠ Preferir !!! FILOSOFIA Profa. Maísa C. Lopes Função Pragmática ou utilitária: a arte serve como meio para se alcançar um fim não artístico, não sendo valorizada por si mesmo, mas só pela sua finalidade. Ex: Id. Antiga: Esculturas dos faraós. FILOSOFIA Profa. Maísa C. Lopes Função Naturalista: o interesse está mais voltado para o conteúdo da obra do que para o seu modo de apresentação. Ex: É o caso dos retratos feito por pintores. Função Formalista: visa a forma de apresentação da obra, forma que contribui decisivamente para o significado da obra de arte. FILOSOFIA Profa. Maísa C. Lopes Relação entre Arte e Técnica. Para se fazer uma arte é fundamental a técnica de construção para chegar a obra, e cada técnica vai ser introduzida conforme o artista vislumbra a sua arte. Distinguir as inovações tecnológicas e sua influência na arte. Programas de computadores são arte? E o artista é quem? Como poderíamos definir uma figura do computador para uma feita pelo artista. FILOSOFIA Profa. Maísa C. Lopes A FUNÇÃO SOCIAL DA ARTE Relação entre Arte e sociedade A sociedade criou dois modelos de Arte: a arte da cultura erudita e arte da elite. Arte de Elite: implica um esforço para captar o significado da existência humana; desenvolvimento da linguagem artística; exige do público uma mudança de vê o mundo. FILOSOFIA Profa. Maísa C. Lopes O QUE É A INDÚSTRIA CULTURAL? A cultura de massa, às vezes chamada de arte da massa, é constituída por aqueles produtos da indústria cultural que destinam à sociedade de consumo e que visam responder ao “gosto médio” da população de um país ou, do mundo. FILOSOFIA Profa. Maísa C. Lopes CARACTERIZAÇÃO: A cultura de massa caracteriza-se por: Ser produzida por um grupo de profissionais que pertence a uma classe social diferente do público a que se destina; Ser dirigida pela demanda, passando, portanto, por modismos; Ser feita para um público semiculto e passivo; o “povo”, nesse caso, é só o alvo da produção, não sua origem; Visar o divertimento como meio de passar o tempo. FILOSOFIA Profa. Maísa C. Lopes