PARASITOLOGIA EPIDEMIAS ENDEMIAS PANDEMIAS AGENTE ETIOLÓGICO = CAUSADOR ENDOPARASITAS: Intracelular ou extracelular VÍRUS BACTÉRIAS PROTOZOÁRIOS FUNGOS VERMES ECTOPARASITAS: carrapatos, sanguessugas, moscas, piolhos etc. pulgas, PEÇONHENTOS: serpentes, aranhas, vespas escorpiões, etc. SOROTERAPIA VÍRUS SARAMPO AIDS CATAPORA HERPES CAXUMBA HPV - CÂNCER DO CÓLO DO ÚTERO RUBÉOLA POLIOMIELITE RAIVA GRIPE SARS - PNEUMONIA ATÍPICA HEPATITE A B C GRIPE DO FRANGO DENGUE EBOLA FEBRE AMARELA HANTAVÍRUS MONONUCLEOSE ROTAVÍRUS BACTÉRIAS TÉTANO LEPTOSPIROSE DIFTERIA SÍFILIS COQUELUCHE GONORRÉIA TUBERCULOSE CLAMÍDIAS PNEUMONIA HANSENÍASE MENINGITE PESTE BUBÔNICA CÓLERA TIFO GASTROENTERITES FEBRE MACULOSA SALMONELOSE BOTULISMO FEBRE TIFÓIDE ANTHRAX SHIGUELOSE CÁRIE ESCARLATINA PROTOZOÁRIOS AMEBÍASE (Entamoeba histolytica) GIARDÍASE (Giardia lamblia) BALANTIDIOSE (Balantidium coli) MALÁRIA (Plasmodium sp) DOENÇA DE CHAGAS (Trypanossoma cruzi) LEISHMANIOSE VISCERAL = CALAZAR (Leishmania donovani) LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA = L.T.A. = ÚLCERA DE BAURU (Leishmania braziliensis) TRICOMONÍASE (Trichomonas vaginalis) TOXOPLASMOSE (Toxoplasma gondii) FUNGOS MICOSES FRIEIRAS = PÉ DE ATLETA CANDIDÍASE = MONILÍASE INTOXICAÇÕES ALIMENTARES VERMINOSES ESQUISTOSSOMOSE (Schistossoma mansoni) TENÍASE (Taenia solium e Taenia saginata) CISTICERCOSE (Taenia solium) EQUINOCOCOSE = HIDATIDOSE (Echinococus granulosus) ASCARIDÍASE (Ascaris lumbricóides) OXIUROSE = ENTEROBIOSE (Enterobius vermicularis) ANCILOSTOMOSE = NECATORIOSE = AMARELÃO = OPILAÇÃO (Ancylostoma duedenale / Necator americanus) ESTRONGILOIDOSE (Strongyloides stercoralis) LARVA MIGRANS = BICHO GEOGRÁFICO (Ancylostoma braziliensis) FILARIOSE = ELEFANTÍASE (Wuchereria bancrofti) VIAS DE TRANSMISSÃO E PROFILAXIAS 1 - DIRETA = GOTÍCULAS DE SALIVA (perdigotos) / SECREÇÕES (catarro) GRIPE V DIFTERIA CATAPORA MONONUCLEOSE V COQUELUCHE V CAXUMBA HERPES V TUBERCULOSE V RUBÉOLA SARS PNEUMONIA ATÍPICA V SARAMPO V V POLIOMIELITE V PNEUMONIA V MENINGITE CÁRIE - Evitar contato direto com o doente - Vacinação - Higiene / higiene bucal · Fazendo sexo vaginal, oral ou anal sem camisinha, com alguém infectado (homem com mulher, homem com homem ou mulher com mulher); · Da mãe para o filho, durante a gravidez, no parto ou na amamentação; · Compartilhando agulhas e seringas com sangue contaminado pelo HIV. Esta é a forma mais direta de contrair o vírus da AIDS, mas na euforia de outras drogas, como o álcool, as pessoas podem se expor ao risco de fazer sexo sem uso da camisinha; TRANSMISSÃO DA AIDS · Através de transfusões de sangue contaminado pelo HIV. Daí a importância de só receber sangue testado para o HIV e outras doenças. · Outra forma menos freqüente de transmissão, se dá através de materiais perfuro-cortantes, contaminados pelo HIV, utilizados na aplicação de tatuagens, injeções, nos serviços de manicure e barbeiro (alicates, navalhas e lâminas de barbear, principalmente), instrumentos odontológicos e cirúrgicos, entre outros. Lembre-se: pessoas infectadas pelo HIV podem ter aspecto sadio 2 - D.S.T.’s = Doenças sexualmente transmissíveis V AIDS SÍFILIS HERPES GONORRÉIA HPV - CÂNCER DO CÓLO DO ÚTERO CLAMÍDIAS HEPATITE B TRICOMONÍASE CANDIDÍASE = MONILÍASE - Uso de preservativos - Evitar múltiplos parceiros e promiscuidade - Educação sexual 3 - Doenças de veiculação hídrica V HEPATITE A HANTAVÍRUS ROTAVÍRUS CÓLERA AMEBÍASE GIARDÍASE CISTOS BALANTIDIOSE GASTROENTERITES ESQUISTOSSOMOSE FEBRE TIFÓIDE SAMONELOSE LEPTOSPIROSE CISTICERCOSE ASCARIDÍASE OXIUROSE - Saneamento básico - Ferver e filtrar a água de consumo LARVA CERCÁRIA OVOS - Fossas sépticas - Higiene / Educação - Lavar alimentos 4 - Doenças transmitidas por insetos V DENGUE MALÁRIA FEBRE AMARELA DOENÇA DE CHAGAS V PESTE BUBÔNICA TIFO LEISHMANIOSE VISCERAL LEISHMANIOSE TEGUMENTAR FILARIOSE = ELEFANTÍASE - Controle do vetor - Evitar o desmatamento - Controle biológico VETORES (transmissores) DE DOENÇAS Lutzomya longipalpis LEISHMANIOSE Anopheles sp Triatoma infestans CHAGAS MALÁRIA jj jj Biomphalaria sp ESQUISTOSSOMOSE Culex sp FILARIOSE = ELEFANTÍASE TIFO Xanopsylla chaeops FEBRE MACULOSA PESTE BUBÔNICA DENGUE E FEBRE AMARELA Aedes aegypti CONTROLE DO VETOR Eliminar criadouros: - Água parada - lixo - vasos - pneus - caixa d’água - Inseticidas - Repelentes - Telas nas janelas 5 - Sangue contaminado: seringas, transfusões, objetos (cortantes e perfurantes) e acidentes laboratoriais. AIDS HEPATITE C SÍFILIS MALÁRIA CHAGAS - Seringas descartáveis - Esterilização de objetos - Controle de qualidade nos bancos de sangue 6 - Transmissão vertical ou congênita (via placenta ou no parto) AIDS HEPATITE B SÍFILIS TOXOPLASMOSE RUBÉOLA - Exame e acompanhamento pré - natal 7 - Penetração através da pele Objetos cortantes / ferimentos TÉTANO LEPTOSPIROSE Penetração ativa da larva através da pele ESQUISTOSSOMOSE - larva aquática ANCILOSTOMOSE - larva terrestre ESTRONGILOIDOSE - larva terrestre LARVA MIGRANS = BICHO GEOGRÁFICO - larva terrestre - Evitar nadar em águas suspeitas - Uso de calçados - Instalações sanitárias 8 -Transmissão através de alimentos contaminados: Enlatados / conservados / data de validade / higiene : mal lavados, mal conservados, mal cozidos HEPATITE A TOXOPLASMOSE BOTULISMO CÓLERA CISTICERCOSE SAMONELOSE GASTROENTERITES TENIASE FEBRE TIFÓIDE CICLOS DOS PARASITAS H.I.V Schistosoma mansoni Taenia solium Ascaris lumbricoides Ancylostoma duodenale Necator americanus Wuchereria bancrofti A imprensa brasileira noticiou, no início de 2001, o aumento da incidência de dengue em diversos estados brasileiros. No mesmo período, a Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais confirmou a existência de uma epidemia de febre amarela em alguns municípios do Estado. Em relação a essas duas doenças, é CORRETO afirmar que A) a campanha de vacinação promovida pela Secretaria de Saúde para combate à febre amarela vai reduzir, também, a incidência da dengue. B) ambas são transmitidas pelo mesmo vetor e aumentam sua incidência no mesmo período do ano. C) as medidas preventivas adotadas para evitar o ressurgimento da dengue e da febre amarela são as mesmas. D) o mesmo vírus é responsável pelo surgimento de ambas, que se distinguem por seus sintomas nos indivíduos. Observe este gráfico, em que está descrita a variação do nível da água de um rio que passa pelo centro de uma grande cidade em direção à periferia e zona rural, após um período de forte chuva: A variação do nível da água desse rio pode explicar A) a redução da incidência de leptospirose no centro da cidade, devido à diluição da urina de ratos. B) a redução de moluscos transmissores de esquistossomose na zona rural, devido ao aumento da correnteza. C) o aumento de casos de disenteria na periferia, devido ao nivelamento das águas de cisternas com as de fossas. D) o aumento de casos de leishmaniose na zona rural, devido à formação de poças d’água, onde se desenvolve o mosquito vetor. Pretende-se realizar uma pesquisa sobre as possíveis causas de ocorrência de malária na população humana que habita a Região Metropolitana de Belo Horizonte – manancial Rio Manso/COPASA –, no verão de 2003. Nesse caso, podem ser considerados todos os seguintes fatores, EXCETO A) Contaminação da fauna silvestre pelo protozoário B) Migração constante de pessoas contaminadas C) Proliferação do transmissor em ambiente aquático D) Vacinação da população em épocas de chuva Observe a figura. Num ambiente fechado, as gotículas de saliva eliminadas por meio de espirro ou tosse podem contaminar as pessoas com as seguintes doenças, EXCETO A) Giardíase B) Sarampo C) Gripe D) Tuberculose Desde sua introdução na década de 40, os antibióticos tornaram-se um sucesso no controle de doenças bacterianas, sendo considerados medicamentos milagrosos. Conseqüentemente, passou-se a acreditar que essas doenças eram coisas do passado. Entretanto tem-se verificado o "ressurgimento" de muitas delas. Todas as seguintes medidas podem ser implementadas, em nível de Saúde Pública, para minimizar o problema crescente de bactérias com resistência múltipla a antibióticos, EXCETO A) Aumentar o uso profilático desses medicamentos em rações animais, objetivando a imunização dos consumidores. B) Criar programas de vigilância hospitalar e comunitária para evitar o uso inadequado e abusivo desses medicamentos. C) Proibir a venda livre desses medicamentos e esclarecer a população dos riscos da automedicação. D) Vacinar a população para aumentar as defesas do organismo contra as doenças bacterianas, reduzindo o uso desses medicamentos.