1. IMORTAL 2. NÃO TINHA TENDÊNCIA PARA O PECADO 3. TINHA A POSSIBILIDA DE DE PECAR = LIVRE ARBÍTRIO. 1. MORTAL 2. FRAQUEZAS INCENTES = Dor, Tristeza, fadiga, morte. 3. PASSA A TER TENDÊNCIA PARA PECADO 4. TEM A POSSIBILIDADE DE PECAR = LÍVRE ARBÍTRIO Antes da queda, Adão não possuía nem fraquezas inocentes nem tendências pecaminosas, mas após a queda passou a ter ambas. Duas conseqüências primárias da queda da raça humana. São elas: Fraquezas inocentes: dor, fadiga, tristeza e morte. “O PECADO PRODUZ DOR, MAS DOR NÃO É PECADO.” Tendências pecaminosas: propensões humanas e inclinação para o pecado. Cristo, no entanto, tomou sobre Si as fraquezas inocentes – dor, fadiga, tristeza e morte, mas não as tendências pecaminosas. A natureza humana de Cristo era perfeitamente sem pecado, como era Adão antes da queda, Mas Ele teve as fraquezas inocentes que todos nós possuímos, como resultado da queda. JESUS O SEGUDO ADÃO “Cristo é chamado o segundo Adão. Em pureza e santidade unido a Deus, e amado por Deus, Ele começou onde o primeiro Adão começou. JESUS O SEGUDO ADÃO Voluntariamente, Ele passou sobre o terreno onde Adão caiu, e redimiu a sua falha. . . . Em Sua natureza humana, Ele manteve a pureza de Seu divino caráter”. (Ellen G. White, My Life Today, pág. 323). JESUS O SEGUDO ADÃO “Não devemos ter dúvidas acerca da perfeita ausência de pecado na natureza humana de Cristo” (Mensagens Escolhidas, liv. 1, pág. 256) JESUS O SEGUDO ADÃO “Ele é o segundo Adão. O primeiro Adão foi criado puro, inocente, sem uma mancha de pecado sobre si; era a imagem de Deus. Poderia falhar, e falhou ao transgredir. Em virtude do pecado, sua posteridade nasceu com propensões inerentes para a desobediência. ... JESUS O SEGUDO ADÃO Mas Jesus Cristo foi o unigênito filho de Deus. Ele tomou sobre Si a natureza humana, e foi tentado em tudo, como a natureza humana é tentada. ... JESUS O SEGUDO ADÃO Poderia haver pecado; poderia ter falhado, mas em nenhum momento houve nele qualquer tendência má. Ele foi assaltado por tentações no deserto, da mesma forma como Adão foi tentado no Éden.” (SDABC, vol. 5, págs. 1128 e 1129) Quando Ellen White se referia à natureza humana, sem pecado, de Cristo, ela está falando de Sua natureza espiritual, isto é, Seu relacionamento com o Pai. Quando ela fala da natureza humana “pecaminosa”, de Jesus, está se referindo à Sua condição física, ou seja, fraquezas físicas que são resultado da devastação causada pelo pecado na raça humana. Ele sentiu cansaço, dor, forme e sede. Necessitou comer e repousar. Desejou simpatia humana e divina assistência. Estava sujeito à morte. Suas circunstâncias, tanto quanto Sua condição física, eram as mesmas de Adão após a queda. Na realidade, eram muito piores, pois Ele juntouSe à raça humana depois que esta se tinha enfraquecido por quatro mil anos, desde a entrada do pecado no mundo. Embora tenha usado freqüentemente Seu poder divino para abençoar e curar os outros, Ele nunca o usou em Seu próprio benefício. (Veja o Desejado de Todas as Nações) A verdade que Satanás fez todos os esforços possíveis para tentar Jesus, a fim de que Ele usasse Sua força divina em Seu próprio proveito, mas Cristo se recusou a fazê-lo: tinha que ser um exemplo perfeito para nós, mostrandonos como resistir às tentações pela confiança constante no poder de Deus. (Deus é o Vencedor –página 161.) A NATUREZA INOCENTE DE CRISTO NA BÍBLIA Pedro expressou a inocência de Jesus, referindo-se a Ele como “cordeiro sem defeito e sem mácula” (1 Ped. 1:19) A NATUREZA INOCENTE DE CRISTO NA BÍBLIA O autor do livro aos Hebreus O identifica como santo e imaculado: “Com efeito, nos convinha um sumo sacerdote, assim como este, santo, inculpável, sem mácula, separado dos pecadores, e feito mais alto do que os Céus” (Heb. 7:26). A NATUREZA INOCENTE DE CRISTO NA BÍBLIA “Já não falarei muito convosco, porque aí vem o príncipe do mundo; e ele nada tem de Mim” (João 14:30). Satanás não encontrou nada em Cristo que pudesse condenar. “Cristo é o perfeito e santo exemplo, dado para nossa imitação. Não podemos igualá-Lo, mas não seremos aprovados por Deus se não O imitarmos e, de acordo com a habilidade que Deus nos tem dado, nos assemelharmos a Ele”. Testimonies, vol. 2, pág. 549. Sua (de Cristo) perfeita humanidade é a que todos os seus seguidores podem possuir, se forem sujeitos a Deus como Ele foi. (D.T.N. página 688) Cristo morreu para que vós pudésseis parar de pecar (R. H. – 28 de agosto de 1894). Podemos vencer. Sim, plena e inteiramente. Jesus morreu a fim de prover-nos um caminho de escape, de modo a podermos vencer todo o mau gênio, todo pecado, toda tentação, e, por fim, sentarnos com Ele (T.S. Vol. 1. Página 43.) O salvador tomou sobre si as enfermidades humanas, e viveu uma vida sem pecado a fim de os homens não terem nenhum temor de que, devido à fraqueza da natureza humana, eles não pudessem vencer. Cristo veio para nos tornar participantes da natureza divina, e sua vida declarar que a humanidade, unida à divindade, não comete pecado. Alguém mais aqui na terra. Além de Jesus Cristo atingiu, realmente, esta relação perfeita de confiança e dependência do poder divino, a ponto de refletir perfeitamente o caráter de Cristo? Resposta: A vida santa de Abel testificam contra a pretensão de Satanás de que é impossível ao homem guardar a lei de Deus. (Patriarca e Profetas pág. 72) Enoque viveu uma vida de justiça irrepreensível. (Comentário Bíblico Adventista Página 1088 Vol. 1). Alguns poucos em cada geração, desde Adão, resistiram a todos os seus (de Satanás) artifícios e permaneceram como representantes nobres daquilo que está no poder do homem fazer e ser – Cristo trabalhando através dos esforços humanos e ajudando o homem a vencer o poder de Satanás. Enoque e Elias são os representantes exatos do que os homens podem ser pela fé em Cristo Jesus se o quiserem. Satanás ficou grandemente perturbado por terem estes nobres e santos homens permanecidos imaculados em meio à poluição que os cercava, por terem aperfeiçoado seus caracteres justos, e por terem sidos considerados como dignos de serem transladados para o Céu. (R.H. 3 de Março de 1874.) 11. ------------------,. 12. SDABC, vol. 5, págs. 1128 e 1129. . 14. SDABC, vol. 7, pág. 912. 15. Ellen G. White, My Life Today, pág. 323. 23. Ellen G. White, Medical Ministry, pág. 181. 24. ------------------, Testimonies, vol. 2, págs. 508 e 509. 25. SDABC, vol. 7, pág. 921. 26. Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, pág. 117. [Transcrito de Ministério, julho/agosto de 1995, págs. 15-20]