Modelo de Estabilidade Dinâmica

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DISCIPLINA: TÓPICOS DE GESTÃO – SISTEMAS
DE INFORMAÇÃO
ARTIGO: TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO NO
MODELO DE ESTABILIDADE DINÂMICA
Autor: Heitor M. Quintella, DSc
GRUPO TRÊS:
Pedrinho Goldman
José Luiz Iannibelli de Almeida
Jorge Aurélio Coutinho Costa
Marcio Henrique de Paiva Carvalho
MODELO DE ESTABILIDADE
DINÂMICA


O artigo analisa o Modelo de Estabilidade
Dinâmica de Davis-Pine de modo a identificar a
Arquitetura de Tecnologia de Informação
normativa. Características de quatro paradigmas
de modelo são apresentadas em termos de
padrões de mercado, posicionamento estratégico,
exigências do cliente e características da cultura
organizacional.
Avaliação de tecnologia de informação presente
na cadeia de valor de Porter é também utilizada
para ajudar a compreender tendências na
automatização das indústrias.
MODELO DE ESTABILIDADE
DINÂMICA

Em recente trabalho de pesquisa sobre a
mudança do paradigma competitivo pelo
uso da informática (Quintella: Costa,
1997) abordou-se o tema à luz da
modernidade, entendendo como
modernização um processo de evolução
rápida e simultânea dos aspectos
intelectuais, políticos, econômicos, sociais
e psicológicos do ser humano.
MODELO DE ESTABILIDADE
DINÂMICA

A Tecnologia da Informação, hoje,
desempenha um papel mais importante
que a da própria tecnologia, devido a
aplicações de questões importantes de
modernização tais como:



Uso intensivo de racionalidade;
Recursos técnicos e científicos;
Revisão de crenças e valores;
MODELO DE ESTABILIDADE
DINÂMICA





Da cultura do bem estar;
Da expansão das oportunidades;
Evolução do conceito e poder de ação
do Estado;
Quebra de critérios e padrões de
comportamento;
Outros.
MODELO DE ESTABILIDADE
DINÂMICA

O modelo de estabilidade dinâmica
está sendo empregado para avaliar a
complexidade destas transições.
Recentemente este modelo (PINE, 94) se
estabeleceu como uma forma comum de
apoio à tomada de decisões sobre
estratégias de negócios, de produtos e
processos de automatização da produção,
de marketing, de gerenciamento da
cultura organizacional (Quintella, 94-a,
Quintella, 94-b), e como um balizador
normativo de arquiteturas de tecnologia.
DINÂMICO
CUSTOMIZAÇÃO EM
MASSA
INVENÇÃO
ESTÁVEIS
PRODUTO
Modelo de Estabilidade Dinâmica
PRODUÇÃO EM
MASSA
MELHORIA
CONTÍNUA
ESTÁVEIS
DINÂMICO
PROCESSO
MODELO DE ESTABILIDADE DINÂMICA
TECNOLOGIA DE
AUTOMOÇÃO MAIS
EFICAZ
ESTRATÉGIA
CULTURA
ORGANIZACIONAL
INOVAÇÃO
CAD - Computer Aided
Design
Diferenciação
Dionisíaca
(Dionisio)
E
PRODUÇÃO EM MASSA
CAM - Computer Aided
Manufacturing
Custo Baixo
Apolínca (Apolo)
E
D
MELHORIA CONTÍNUA
CIM - Computer
Integrated Manufacturing
Custo
+
Qualidade
Atenaica (Palas Atena)
D
E
CUSTOMIZAÇÃO EM MASSA
CIE - Computer
Integrated Enterprise
Custo Qualidade
Customização
Zeomorfica (Zeus)
PRODUTO
PROCESSO
D
D
E
PRODUTO
PROCESSO
CICLO DE VIDA
MERCADOS
ORGANIZAÇÃO
D
D
INOVAÇÃO
Curtos em
Processos e
Produtos
Heterogêneos
Em Guilda
E
E
PRODUÇÃO EM MASSA
Longos em
Processos e
Produtos
Homogêneos
Hierárquica
E
D
MELHORIA CONTÍNUA
Curtos em
Processos Longos
em Produtos
Homogêneos
Equipes
D
E
CUSTOMIZAÇÃO EM MASSA
Curtos em Produtos
longos em
Processos
Heterogêneos
Redes
Modelo Adizes (Quintella, H 1990, Quitella, H 1989; Adizes, 1993
MODELO DE ESTABILIDADE DINÂMICA
ESTILO DE GESTÃO
LIDERANÇA
ÊNFASE
GERENCIAL
INOVAÇÃO
Criatividade
Coercitiva
Criatividade
E
PRODUÇÃO EM MASSA
Burocratica
Controladora
Papel
E
D
MELHORIA CONTÍNUA
Integração
Orientadora
Tarefa
D
E
CUSTOMIZAÇÃO EM MASSA
Competividade
Participativa
Poder Pessoal
PRODUTO
PROCESSO
D
D
E
FORMALIDADE
POLÍTICA DE
CENTRALIZAÇÃO
PERFIL
PSICOLÓGICO
INOVAÇÃO
Baixa
Baixa
Empreendedor
E
PRODUÇÃO EM MASSA
Alta
Alta
Administrativo
E
D
MELHORIA CONTÍNUA
Alta
Baixa
integrador
D
E
CUSTOMIZAÇÃO EM MASSA
Baixa
Alta
Produtor
PRODUTO
PROCESSO
D
D
E
Modelo Adizes (Quintella, H 1990, Quitella, H 1989; Adizes, 1993
Quatro Grandes Tecnologia – Modelo PINE
ESTÁVEIS
PRODUTO
DINÂMICO
Modelo de Estabilidade Dinâmica
CAD – CAM
CIM – CIE
CAD - CAM
ESTÁVEIS
PROCESSO
CAD
CAD – CAM – CIM
DINÂMICO
Quatro Grandes Tecnologia – Modelo PORTER
Infra
CIM – Computer Integrated Manufacturing
RH
CIE – Computer Integrated Enterprise
I/T
CAD – Computer Aided Design
AQ.
CIM – Computer Integrated Manufacturing
OUTBOUND
INBOUND
OPERAÇÕES
LOGISTICS
CAM
LOGISTICS
CAM
CAM
MARKETING
VENDAS
CEI
SERVIÇOS
DISTRIBUIÇÃO
CEI
Customização em Massa
Invenção
Aplicações Flexíveis em Redes –
83%
Velocidade – 82%
Sistemas de Atendimento ao Cliente
– 64%
Flexibilidade – 77,5%
Aplicações Temporárias de Produção
Técnica – 70%
Soluções sob medida para mudanças
em produtos e serviços – 65%
Estável
Mudança no Produto
Dinâmico
Características da Arquitetura Normativa de TI
Produção em Massa
Melhoria Contínua
Infra-estrutura para cada produto e
serviço – 90,5%
Aplicações Interdepartamentaus –
73%
Aplicações dedicadas acopladas a
cada produto e serviço – 81,5%
Troca de Informações Técnicas –
65%
Aplicações departamentais – 62%
Apoio a melharia contónua de
produtos – 62%
Eficiência Organizacional – 41%
Estável
Dinâmico
Mudança no Processo
Modelo de Estabilidade Dinâmica – Davis; Pine
Estável
Mudança no Produto
Dinâmico
Volume de Atividades Chave Suportadas pelas Plataformas
Customização em Massa
Invenção
Micros – 79%
Workstations – 78%
Workstations – 8%
Micros – 11,5%
Minis – 7%
Minis – 14,5%
Mainframes – 6%
Mainframes – 1%
Produção em Massa
Melhoria Contínua
Mainframes – 62%
Minis – 78,5%
Micros – 4%
Mainframes – 16,5%
Workstations – 9%
Micros – 3%
Minis – 5%
Workstations – 2%
Estável
Dinâmico
Mudança no Processo
Modelo de Estabilidade Dinâmica – Davis; Pine
Uso prioritário de sistemas relacionados e objetivos estratégicos
Grupo I - 1994
Grupo II – 1996
Empresas dos
EUA
Transformar cadeia
de valor
Reduzir custos
Criar diferenciação
Criar custos de
mudança
Criar barreiras à
entrada
Criar novos
negócios
Criar barreiras à
entrada
Mudar relacionamento
clientes e
fornecedores
Criar barreiras à
entrada
Uso prioritário de recursos de informática – Ótica funcional
Grupo I - 1994
Grupo II – 1996
Empresas dos
EUA
Automação de
esritórios
Controle de
desempenho
Atendimento direto
ao cliente
Controle de
desempenho
Automação de
controle
Automação de
distribuição
Automação dos
processos de
qualidade
Atendimento direto ao
cliente
Automação de
produção
Conclusão





Evolução em direção a Customização
em Massa;
É possível definir estratégias para as
indústrias no caminho da
Customização;
Maior uso do CRM (modelo
americano);
Método satisfatório de pesquisa;
TI -> Modernização das Indústrias.
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