Ciência e Espiritismo Corpo espiritual CEMA - 2010 Anatomia funcional - Centro Gástrico “Trabalhadoras da digestão e absorção no centro gástrico” Propiciador das energias obtidas da quebra dos alimentos retirados do meio que nos cerca, na forma de aminoácidos, carboidratos, ácidos graxos, vitaminas e oligo-elementos, com fim de dar sustentação aos objetivos do ser Aparelho digestivo 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 Anatomia funcional - Centro Esplênico “Servidoras e guardiãs fixas ou migratórias do tráfego e distribuição, reserva e defesa no centro esplênico” Atividades relativas ao sistema hemático Funções imunológicas ou de defesa Baço, timo, linfonodos, tonsilas palatinas, linfócitos do sangue, linfócitos dos tecidos, macrófagos... 16 17 18 19 20 21 22 Anatomia funcional - Centro Cardíaco “É assim que são funcionárias da circulação no centro cardíaco” Relaciona-se com a emotividade Controla a circulação das forças de base Coração e vasos sanguíneos 23 24 25 26 27 28 Diástole 29 Sístole 30 Anatomia funcional - Centro Laríngico “operárias da fonação e respiração no centro laríngico” Controle da respiração Comunicação, fala Vias aéreas superiores, brônquios, pulmões 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 Anatomia funcional – Centro Cerebral (Frontal) “auxiliares da inteligência e elementos de ligação no centro cerebral” Influencia os outros centros Governa o córtex, os sentidos e o sistema endócrino Administra todo o sistema nervoso Cérebro, tronco, medula, cerebelo, nervos, órgãos especiais dos sentidos, receptores periféricos, gl. endócrinas 43 44 Sistema nervoso Divisão anatômica CÉREBRO TELENCÉFALO DIENCÉFALO ENCÉFALO CEREBELO MESENCÉFALO TRONCO CEREBRAL PONTE BULBO SNC MEDULA 45 Sistema nervoso Divisão anatômica NERVOS SNP CRANIANOS ESPINHAIS GÂNGLIOS TERMINAÇÕES NERVOSAS 46 Sistema nervoso Divisão funcional Somático: nervos aferentes e eferentes. ou da vida de relação – interação com o meio ambiente Visceral: nervos aferentes e eferentes. ou da vida vegetativa (universo visceral) OBS: O COMPONENTE EFERENTE VISCERAL RECEBE O NOME DE SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO (simpático e parassimpático) 47 Sistema nervoso Definições: Sensação registro pelo SNC de um estímulo sensitivo. Percepção é a interpretação de uma sensação. Ex: o calor da chama 48 Sistema nervoso Funções básicas: Função motora Função sensitiva Função neurovegetativa (SNA) Funções integrativas: ciclo sono-vigília, sonhos, emoções, pensamento, memória, linguagem, consciência. 49 Sistema nervoso Funções integrativas - destaque: Cognição: aquisição de um conhecimento, compreensão de algo. Emoções: aspecto afetivo humano. Consciência: atenção voluntária, idéias abstratas, previsões, valores éticos e estéticos Autoconsciência: “eu sou”. 50 Esquema de neurônio 51 Funcionalidade neuronal 14 bilhões de neurônios somente no córtex cerebral Sinapses – característica funcional São o substrato orgânico do aprendizado No córtex motor de macacos podem ocorrer 60.000 sinapses em relação a um único neurônio. 52 Esquema de uma sinapse 53 Esquema de uma sinapse 54 Sistema nervoso Divisão anatômica CÉREBRO TELENCÉFALO DIENCÉFALO ENCÉFALO CEREBELO MESENCÉFALO TRONCO CEREBRAL PONTE BULBO SNC MEDULA 55 56 57 58 Sistema nervoso Divisão anatômica CÉREBRO DIENCÉFALO TELENCÉFALO ENCÉFALO CEREBELO MESENCÉFALO TRONCO CEREBRAL PONTE BULBO SNC MEDULA 59 60 61 62 63 64 65 Sistema nervoso Divisão anatômica CÉREBRO DIENCÉFALO TELENCÉFALO ENCÉFALO CEREBELO MESENCÉFALO TRONCO CEREBRAL PONTE BULBO SNC MEDULA 66 67 68 69 Esquema – áreas encefálicas 70 71 72 Sistema endócrino 73 Sistema endócrino 74 Endócrino - tireóide 75 Anatomia funcional – Centro Coronário “administradoras e artistas no centro coronário” Sede da mente Assimilação de estímulos da Vida Superior Orienta a forma, movimento, estabilidade, metabolismo e vida consciencial (encarnados e desencarnados) Interação das forças espirituais e fisiopsicossomáticas Corpo Pineal 76 77 A Pineal Guyton, A.C. - Tratado de Fisiologia Médica Remanescente do terceiro olho de animais inferiores X Controle de atividades sexuais e reprodução 78 A Pineal Atividade sexual: A luz inibe a glândula pineal e a escuridão a ativa Secreção hormônio melatonina Exerce ação inibitória sobre a adenohipófise Hipófise anterior hormônios gonadotrópicos (FSH, LH) Produção de hormônios sexuais pelas gônadas 79 A Pineal Fluxo sanguíneo só superado pelo rim Capilares diferem dos demais do cérebro explicando a ausência de barreira hematoencefálica Melatonina: produto da serotonina através de uma reação mediada pela enzima hidroxi-indol-o-metil-transferase – somente presente na pineal 80 A Pineal “É a glândula da vida mental” “Preside os fenômenos nervosos da emotividade, como órgão de elevada expressão no corpo etéreo. Desata de certo modo, os laços divinos da Natureza que ligam as existências umas às outras...deixando entrever a grandeza das faculdades criadoras de que a criatura se acha investida” 81 A Pineal Centro coronário: “dele parte, desse modo, a corrente de energia vitalizante formada de estímulos espirituais com ação difusível sobre a matéria mental que o envolve, transmitindo aos demais centros os reflexos vivos de nossos sentimentos, idéias e ações, tanto quanto estes mesmos centros, interdependentes entre si, imprimem semelhantes reflexos nos órgãos e implementos de nossa constituição particular... 82 A Pineal ... Plasmando em nós próprios os efeitos agradáveis ou desagradáveis de nossa influência e conduta.” 83 Um novo olhar “A doença não está em algum lugar no homem. Ela está em todo o homem e ela é inteira dele...A doença não é somente desequilíbrio ou desarmonia, ela é também e talvez sobretudo, esforço da natureza no homem para obter um novo equilíbrio. A doença é reação generalizada com a intenção de cura. O organismo faz uma doença para se curar.” Georges Canguilhem 84 Fim