Apresentação do PowerPoint

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Redes sem fio (wireless)
Prof: Diovani Milhorim
Introdução
Como funciona uma Rede Wireless?
As WLANs utilizam sinais de RF ou infravermelho para
a transmissão de dados, minimizando a necessidade de
cabos de conexão dos usuários à rede.
Introdução
O que são as Wireless LAN?
Uma WLAN é uma rede local sem fio, implementada
como extensão ou alternativa para redes convencionais.
Dentre os padrões utilizados podemos encontrar:
IEEE 802.11 (wi-fi)
IEEE 802.16 (wi-max)
Bluetooth
Home RF
Exemplo de rede wireless
Principios Basicos
Princípios Básicos de Wireless LANs
–
Oferecem conectividade em áreas difíceis ou impossíveis
de se cabear
–
Flexibilidade para expansões, mudanças e alteração de
Layout
–
Permite que aplicações e equipamentos móveis operem
como em redes cabeada.
Grupo 802.11
Grupo criado pelo IEEE para desenvolver padrão para a comunicação
em redes wireless.
O Projeto IEEE 802.11 tem, entre outras, as seguintes premissas:
 suportar diversos canais;
 sobrepor diversas redes na mesma área de canal;
 apresentar robustez com relação a interferência;
 possuir mecanismos para evitar nós escondidos;
 oferecer privacidade e controle de acesso ao meio.
Grupo 802.11
Comparação do modelo OSI com o padrão 802.11
Grupo 802.11
Comparação do modelo OSI com o padrão 802.11
Wireless Network
Rede Cabeada Tradicional:
Transmissão de dados via
Cabo Metálico e fibra óptica
Rede Sem Fio:
Transmissão de dados através de rádio
freqüência.
Formas de Operação
As formas de operação ou configuração são:
Ad Hoc Network.
A comunicação entre as
estação é point-to-point.
Infrastructure Network.
A comunicação entre as estações é através
de um Access Point, meio que permite
acesso
das estações sem fio a rede cabeada
Modo de operação Ad Hoc Network
Comunicação entre estações sem uso de Access Points
Rede1
Rede1
Rede1
Rede1
Modo de operação Infrastructure Network
Comunicação entre estações usando Access Points
Topologia IEEE 802.11
Elementos da topologia:
BSS - Basic Service Set. Corresponde a uma célula de
comunicação da
rede sem fio.
STA - Wireless LAN Stations. São os diversos clientes da rede.AP
Access PointÉ o nó que coordena a comunicação entre as
STAs dentro da BSS. Funciona como uma ponte de
comunicação entre a rede sem fio e a rede convencional.
DS - Distribution System. Corresponde ao backbone da WLAN,
realizando a comunicação entre os APs.
ESS - Extended Service Set. Conjunto de células BSS cujos APs
estão conectados a uma mesma rede convencional.
Nestas condições uma STA pode se movimentar de uma célula
BSS para outra permanecendo conectada à rede. Este
processo é denominado de Roaming.
Topologia IEEE 802.11
Elementos da topologia:
Método de acesso ao meio
• O mecanismo básico do controle de acesso DFWMAC é
ilustrado abaixo, nela podemos observar que uma estação, com
quadros para transmitir, deve sentir o meio livre por um período
de silêncio mínimo, IFS (Inter Frame Space), antes de utiliza-lo.
Utilizando valores diferentes para esse período. O DFWMAC
define três prioridades de acesso ao meio
Método de acesso ao meio
Distributed Inter Frame Spacing (DIFS) – espaço entre quadros da DCF
(Função de Coordenação Distribuída), este parâmetro indica o maior
tempo de espera, portanto a menor prioridade; ele monitora o meio,
aguardando no mínimo um intervalo de silêncio para transmitir os
dados.
· Priority Inter Frame Space (PIFS) – espaço entre quadros da PCF
(Função de Coordenação Pontual), um tempo de espera entre o DIFS
e o SIFS (prioridade média) , é usado para o serviço de acesso com
retardo, ou seja um ponto de acesso controlando outros nós, so
precisa esperar um tempo PIFS para acessar o meio.
· Short Inter Frame Space (SIFS) – é usado para transmissão de
quadros carregando respostas imediatas (curtas), como ACK que
possuem a mais alta prioridade.
Método de acesso ao meio
Representa o método de acesso básico do protocolo DFWMAC. É uma
função conhecida como CSMA/CA (Carrier Sense Multiple Access /
Collision Avoidance) com reconhecimento.
A DCF trabalha semelhantemente a função CSMA/CD da tecnologia de
rede local cabeada (Padrão Ethernet 802.3), apenas com uma
diferença: o protocolo CSMA/CD do Ethernet controla as colisões
quando elas ocorrem, enquanto que o protocolo CSMA/CA do padrão
sem fio apenas tenta evitar as colisões.
A utilização dessa função distribuída é obrigatória para todas as estações
e pontos de acesso (APs), nas configurações Ad Hoc e com infraestrutura, e ela, a DCF, trabalha da seguinte maneira, quando uma
estação deseja transmitir
Método de acesso ao meio
A DCF, trabalha da seguinte maneira, quando uma estação deseja transmitir:
•
a estação sente o meio para determinar se outra estação já está transmitindo.
•
se o meio estiver livre há pelo menos um intervalo de tempo DIFS, a estação
transmite seu quadro imediatamente, caso contrário, ela aguarda DIFS
novamente, cada estação escolhe um tempo aleatório de retirada (Back-off
time) e atrasa esse tempo aleatório sua tentativa de acesso ao meio. Se ao
terminar seu tempo de back-off a estação encontrar o meio livre, ela transmitirá.
•
Esse tempo de back-off é escolhido por cada estação respeitando um limite
máximo, que pode variar de acordo com a carga de utilização da rede. Se a
rede está muito carregada, esse limite máximo para o tempo de retirada vai
dobrando a cada colisão até chegar ao limite máximo de 255 ms. · após cada
transmissão com ou sem colisão, a rede fica em um modo onde as estações só
podem começar a transmitir em intervalos de tempo a elas pré-alocados.
•
ao findar uma transmissão, as estações alocadas ao primeiro intervalo têm o
direito de transmitir. Se não o fazem, o direito passa as estações alocadas ao
segundo intervalo, e assim sucessivamente até que ocorra uma transmissão,
quando todo o processo reinicia.
•
se todos os intervalos não são utilizados, a rede entra então no estado onde o
CSMA comum é usado para acesso, podendo dessa forma ocorrer colisões.
Método de acesso ao meio
Para melhorar a transmissão de dados, o protocolo DFWMAC acrescenta ao
método CSMA/CA com reconhecimento, um mecanismo opcional que envolve a
troca de quadros de controle RTS (Request To Send) e CTS (Clear To Send)
antes da transmissão de quadros de dados.
· Uma estação, após aguardar DIFS e seu tempo de retirada aleatório, antes de
efetivamente transmitir o quadro de dados, transmite um quadro de controle
RTS, que carrega uma estimativa da duração no tempo da futura transmissão
do quadro de dados e o ACK associado a este, além do destinatário da
transmissão de dados por vir..
· A estação de destino ao receber o quadro de controle RTS acerta o seu Vetor de
Alocação de Rede (NAV). O NAV especifica quando uma estação tentará
acessar o meio novamente. Em resposta ao RTS, o receptor envia um quadro
de controle CTS avisando que está pronto para receber o quadro de dados. O
CTS informa as demais estações sobre a transmissão que vai ocorrer, fazendo
com que estas também acertem seus NAVs. Agora, todas as estações estão
informadas sobre a transmissão e irão esperar para acessar o meio. Só então,
a estação transmissora envia o quadro de dados após SIFS, que deve ser
respondido com um reconhecimento (ack) enviado pela estação receptora.
. Neste caso, uma colisão so acontecerá se duas estações enviarem um RTS ao
mesmo tempo. O RTS só deve ser usado quando temos um quadro maior, pois
seu uso acarreta uma sobrecarga na rede (overhead).
O
Quadro 802.11
Quadro mac de uma rede 802.11
Quadro 802.11 – Campos do Frame control
Protocol Version (versão do protocolo): Indica a versão corrente do
protocolo 802.11 utilizado. As estações receptoras usam esse valor
para determinar se a versão do protocolo do quadro recebido é
suportada.
Type e Subtype (tipo e subtipo): determina a função do quadro. Há 3
diferentes tipos de quadro: controle, dados e gerenciamento. Há
múltiplos subtipos para cada tipo de quadro. Cada subtipo determina
uma função específica desempenhada com o seu tipo de quadro
associado.
To DS (para o sistema distribuição) e From DS (do sistema de
distribuição): Indica se o quadro está indo para o DS ou se é oriundo
do DS. Esses campos somente são utilizados em quadro do tipo dados
de estações associados a AP.
Quadro 802.11 – Campos do Frame control
More Fragments (mais fragmentos): indica se mais
fragmentos do quadro (dado ou gerenciamento) estão
vindo.
Retry (retransmissão): indica se a informação (dado ou
gerenciamento) está ou não sendo retransmitida.
Power Management (Gerencimento de Energia): indica se a
estação que transmitiu a informação está em active mode
(modo ativo) ou em power-save-mode (modo economia de
energia).
Quadro 802.11 – Campos do Frame control
More Data (mais dados): indica para uma estação operando em powersave-mode que o AP tem mais quadros para enviar. Isso é também
usado por AP’s para indicar que quadros de broadcast/multicast
adicionais estarão sendo enviados.
WEP: indica ou não se está sendo usado no quadro o processo de
criptografia e autenticação. Isso pode ser configurado para todos os
quadros de dados e gerenciamento que têm o subtype configurado para
autenticação.
Order (ordem): indica se todos os quadros de dados recebidos devem ser
processados em ordem.
Quadro 802.11
Duration/ID Field (Duração/ID Campo)
Esse campo é usado para todos os campos de controle, exceto com o
subtype chamado Power Save (PS) Poll, para indicar o tempo restante
necessário para receber a próxima transmissão.
Quando é usado o subtipo PS Poll, esse campo contém a AID (Associaton
Identity) da estação que está transmitindo. Para a reserva virtual
usando-se CTS/RTS esse campo contém o período de tempo que o
meio vai ficar ocupado.
Quadro 802.11
Address Field (Campo Endereço)
Dependendo do tipo de quadro, os 4 campos de endereço irão conter uma combinação dos
seguintes tipos de endereços, conforme ilustrado na tabela 1:
BSS Indentifier – BSSID (Identificador de BSS): BSSID unicamente identifica cada BSS.
Quando o quadro é vindo de uma estação que opera em modo infra-estrutura BSS,
BSSID é o endereço MAC do AP. Quando o quadro é vindo de uma estação que opera
em modo ad hoc (IBSS), o BSSID é um número randômico gerado e localmente
administrado pela estação que iniciou a transmissão.
Destination Address – DA (Endereço Destino): indica o endereço MAC do destino final para
a recepção do quadro.
Source Address – AS (Endereço Fonte): indica o endereço MAC da fonte que originou
(criou) e transmitiu inicialmente o quadro.
Receiver Address – RA (Endereço do Receptor): indica o endereço MAC da próxima estação
que irá receber o quadro.
Transmitter Address – TA (Endereço do Transmissor): indica o endereço MAC da estação
que transmitiu o quadro na rede sem fio.
Quadro 802.11
Sequence Control (Controle de Seqüência)
Esse campo contém dois subcampos, conforme mostra a Figura 5:
• Sequence Number (Número de Fragmento): indica o número de
seqüência de cada quadro. Esse número é sempre o mesmo para cada
quadro enviado para o caso de um quadro fragmentado. Já para o
próximo quadro não fragmentado, o número é incrementado até atingir
4095 e então retornar para o valor zero novamente.
• Fragment Number (Número de Seqüência): indica o número para cada
fragmento do quadro enviado. O valor inicial é zero e é incrementado
para cada fragmento.
Quadro 802.11
Frame Body (Corpo do Quadro)
• Contém a informação específica de dados ou de
gerenciamento.
Quadro 802.11
Frame Check Sequence – FCS (Seqüência de Verificação
do Quadro)
• O transmissor do quadro aplica um CRC-32 (Cyclic
Redundancy Check) sobre todos os campos do cabeçalho
MAC e sobre o corpo do quadro para gerar o FCS. O
receptor do quadro utiliza-se do mesmo CRC para
determinar o seu próprio valor de FCS e então verificar se
ocorreu ou não erro durante a transmissão.
Tecnologia Wi-fi
Freqüências
802.11b
2400-2483,5 MHz
802.11g
802.11a
5150-5350 MHz
5470-5725 MHz*
5725-5850 MHz
Técnica de
Modulação
Taxa
de
Dados
BPSK, QPSK e até 11
CCK
Mbit/s
OFDM, QPSK e até 54
QAM
Mbit/s
BPSK/QPSK, 16até 54
QAM ou 64Mbit/s
QAM
Tecnologia Wi-fi
Freqüências disponíveis no Brasil
As redes WiFi utilizam freqüências que não precisam de
autorização para serem utilizadas.
As condições de uso destas freqüências no Brasil estão
estabelecidas pelo Regulamento sobre Equipamentos de
Radiocomunicação de Radiação Restrita.(seções IX e X),
reeditado pela resolução 365 de 10/05/04 da Anatel.
Tecnologia Wi-fi
Freqüências disponíveis no Brasil
Freqüências (MHZ)
2400-2483
5725-585
Condições de uso no Brasil
Destinadas
no
Brasil,
em
caráter
secundário,
a
Equipamentos
de
Radiocomunicação Restrita (wi-fi)
A faixa de 2400 MHz é utilizada no Brasil
em caráter primário pelo Serviço Auxiliar
de Radiodifusão e Correlatos (SARC) e de
Repetição de TV.
A Anatel estabeleceu que sistemas (2400
MHz) em localidades com população
superior a 500 mil habitantes e com
potência (eirp) superior a 400 mW não
podem operar sem autorização da Anatel.
5150-5350
5470-5725
Sistemas de Acesso sem Fio em Banda
Larga para Redes Locais.
A faixa de 5150-5350 MHz pode ser
utilizada em ambientes internos (indoor) e
a de 5470-5725 MHz em ambientes
externos e internos.
Freqüências utilizadas
915 MHz
2.45 Ghz
5.7875 Ghz
Bandas
Licenciadas
26 MHz
902-928
915 MHz
2.4 Ghz
5.7 Ghz
83.5 MHz
125 MHz
2400-2483,5
5725-5850
2.4 Ghz
CANAIS DE TRANSMISSÃO
Distribuição de Canais ISM – Industrial, Scientific and Medical
Frequência Central
Número do Canal
Limite Superior
Limite Inferior
2401
1
2423
2426
6
2412
2406
2448
2451
2437
2
2428
2411
2473
2462
2431
7
2417
2453
2442
3
2433
2436
8
2422
2416
2458
2447
4
2438
2441
9
2421
2463
2452
2427
5
2432
2400 MHz
11
Banda ISM
2443
2446
10
2468
2457
24835 MHz
Tecnologia Wi-fi
Técnicas de Modulação
•DSSS (Direct Sequence Spread Spectrum) é o espalhamento
espectral por sequência direta.
•OFDM (Orthogonal Frequency Division Multiplexing) ou
Multiplexação Ortogonal por Divisão de Frequência é
uma técnica de modulação mais eficiente que o DSSS.
Segurança
Múltiplos níveis de segurança
Nível 1
Nível 2
Nível 3
Nível 4
Tecnologia Spread Spectrum
Codifica e espalha informação pela banda
Código de Rede (SSID / MAC)
Definido pelo administrador da rede
Login e senha
Acesso restrito
Acesso restrito IEEE 802.1x
Criptografia WEP ( 40 / 128 bits
e 64 / 128 / 256 bits)
Barreiras
RF Barreira
Criticidade
Ar
Madeira
Gessor
Material Sintetico
Asbestos
Vidros
Agua
Tijolos
Marmore
Rolo de Papel
Concreto
Vidro a prova de balas
Metal
Minima
Baixa
Baixa
Baixa
Baixa
Baixa
Media
Media
Media
Alta
Alta
Alta
Muito Alta
Exemplos:
Divisórias
Paredes Internas
Divisórias
Tetos
Janelas
Madeiras Umidas, Aquarios
Paredes Internas e Externas
Paredes Internas
Rolos de papel
Pisos. Paredes externas
Salas de segurança
Mesas, divisórias de metal
Desempenho em função do lay-out
• A situação dos Aps dependerá das características de
construção da área.
• Paredes muito grossas ou com estrutura metálica.
• Os móveis do escritório, podem criar sombras dentro da
área de cobertura.
• Interferência de RF na área de instalação dos APs.
• Mediante a utilização de ferramentas que mostrem a
qualidade de enlace, é possível criar um mapa de cobertura.
Aplicações
Onde houver inviabilidade de distribuição por
cabos
Ambientes internos (indoor)
Ambientes extenos entre edificações (outdoor)
Ampliação de redes cabeadas
Vantagens
 Livre de Cabeamento – Elimina a necessidade de passar
cabos por tetos e paredes
 Redução do Custo Agregado – Menos necessidade de
manutenção, fácil expansão e robustez, fatores que amenizam
o tempo para recuperação de gastos empregados.
 Alta Mobilidade – Roaming local e acesso imediato a
outras redes durante visitas a clientes.
 Flexibilidade - Permite que a rede alcançe lugares onde os
cabos metálicos não poderiam chegar
 Escalabilidade – Diversas tecnologias de configurações
facilmente alteradas.
Wi-max
O padrão IEEE 802.16, completo em outubro de 2001 e
publicado em 8 de abril de 2002, especifica uma interface
sem fio para redes metropolitanas (WMAN). Foi atribuído
a este padrão, o nome WiMAX (Worldwide
Interoperability for Microwave Access/Interoperabilidade
Mundial para Acesso de Micro-ondas).
Este padrão é similar ao padrão Wi-Fi (IEEE 802.11), que
já é bastante difundido, porém agrega conhecimentos e
recursos mais recentes, visando uma melhor performance
de comunicação.
Wi-max
A tecnologia foi desenvolvida por um pool de
empresas, lideradas pela Intel e pela Nokia, com base na
norma 802.16 da Institute of Electrical and Electronics
Engineers (IEEE).
Além de operar em uma ampla faixa de freqüência – de 2 a
66 GHz – as principais vantagens estão no tripé banda
larga, longo alcance e dispensa de visada, o que não ocorre
com outras tecnologias sem-fio.
Wi-max
Prós

Diminui custos de infra-estrutura de banda larga para conexão com o
usuário final (last mile);

Deverá ter uma aceitação grande por usuários, seguindo a tecnologia
Wi-Fi (IEEE 802.11) e diminuindo ainda mais os custos da tecnologia;

Possibilitará, segundo a especificação, altas taxas de transmissão de
dados;

Possibilitará a criação de uma rede de cobertura de conexão de Internet
similar à de cobertura celular, permitindo acesso à Internet mesmo em
movimento;

Existe amplo suporte do desenvolvimento e aprimoramento desta
tecnologia por parte da indústria.
Wi-max
Contras
• Nos testes atualmente realizados mostrou-se como grande
frustração quanto à taxa de transmissão;
• Apesar das muitas iniciativas e pesquisas, essa tecnologia
ainda tem um período de maturação a ser atingido;
• Pode, em alguns paises, haver sobreposição de utilização
de freqüência com algum serviço já existente;
• Nas faixas de frequência mais altas existem limitações
quanto a interferências pela chuva, causando diminuição de
taxas de transferências e dos raios de cobertura.
Wi-max
Experiências com wi-max
• Rede de dados em wi-max instaladas pela
multinacional INTEL e o governo do estado do Rio de
Janeiro na cidade de Mangaratiba.
• Rede de dados em wi-max instaladas pela
multinacional INTEL na cidade de Ouro preto.
• Rede de dados em wi-max instaladas pela
multinacional INTEL na cidade de Belo Horizonte.
Bluetooth
• A tecnologia Bluetooth é utilizadas em redes pessoais
WPANs (Wireless Personal Area Networks).
• Permite taxas de transmissão de até 1 Mbit/s
• Atinge uma distância nominal até 10 metros.
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