Apresentação do PowerPoint

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INÍCIO DO FEUDALISMO
IDADE MÉDIA
A
Idade Média tem seu início, segundo
alguns historiadores em 476 com as
invasões bárbaras, (queda do império
Romano do Ocidente),e seu marco final em
1453, quando ocorre a conquista de
Constantinopla pelos turcos otomanos
(queda do Império Romano do Oriente).
FEUDALISMO
Modo de Produção que vigorou
na Europa Ocidental durante a
Idade Média (476-1453)e que se
caracterizou pelas relações
servis de produção.
Séc V
Séc XI
Séc XV
BÁRBAROS, TODOS OS POVOS QUE NÃO
FALAVAM GREGO OU LATIM E VIVIAM
FORA DAS FRONTEIRAS DO IMPÉRIO
ROMANO.
INVASÕES BÁRBARAS

GRUPOS BÁRBAROS
** Tártaro-mongóis: hunos,
turcos, búlgaros,
húngaros(magiares).
Eslavos: russos, poloneses,
tchecos, sérvios.
Germanos: visigodos,
ostrogodos, hérulos, anglos,
saxões, lombardos, vândalos,
francos.
O Feudalismo vem da fusão de duas
culturas: a Germânica e a Romana. O
elemento principal da cultura Germânica
era o Comitatus (suserania e
vassalagem). O elemento principal da
cultura Romana era o Colonato
(servilismo).
A CONTRIBUIÇÃO DOS POVOS GERMÂNICOS:
COMITATUS – SUSERANIA E VASSALAGEM
VILAS, UMA TRADIÇÃO ROMANA:
COLONATO
Colonato Romano
Junta tudo
Comitatus Germânico
FEUDALISMO - ECONOMIA.
.
- agrária e rural.
- auto-suficiente.
- feudo: unidade de produção
autônoma, propriedade senhorial.
- pouco uso de moeda. (praticamente nulo)
- comércio reduzido e localizado.
- baixo nível técnico.
- sistema trienal de rotação de culturas /
preservação do solo.
COMPONENTES ECONÔMICOS E SOCIAIS.
Feudo:
unidade de produção
agrícola, amonetária
e auto-suficiente.
COMPONENTES ECONÔMICOS E SOCIAIS.
FEUDO
COMPONENTES ECONÔMICOS E SOCIAIS.
FEUDO
RELIGIÃO
-Na Idade Média, a Igreja Católica
dominava o cenário religioso, político,
econômico e social.
-Detentora do poder espiritual, a Igreja
influenciava o modo de pensar, a psicologia
e as formas de comportamento na Idade
Média.
- Teocentrismo.
- Monopólio da educação.
CLERO
REGULAR
Vive em isolamento em relação
aos fiéis.
CLERO
SECULAR
Vive em contato mundano com
os fiéis.
Trégua de
Deus
Proibição de jogos e lutas
durante o período das colheitas.
Paz de
Deus
Proibição de jogos e lutas
em locais próximos de cemitérios
e Igreja.
Principais
hereges
 Albigenses, Nestorianos,
Judeus, Bruxas.
Tribunal
da Inquisição
 Meio de combate às heresias.
O padre reza;
O nobre protege;
O servo trabalha.
Sociedade.
RELAÇÕES FEUDO-VASSÁLICAS
Relações vassálicas.
- relações de dependência pessoal e de obrigações
recíprocas.
- suserania e vassalagem: nobre e nobre.
- suserano: doava a terra e dava proteção.
- vassalo: recebe a terra, deve fidelidade, auxílio
nas guerras, pagamento de resgate.
- homenagem (cerimônia): juramento de
fidelidade.
- Investidura – ritual da entrega da terra ao
vassalo.
RELAÇÕES DE SUSSERANIA E VASSALAGEM
COMPONENTES ECONÔMICOS E SOCIAIS.
Nobres, Senhores Feudais
A terra era a medida da riqueza, o senhor feudal era
soberano de seu feudo, comandando o seu funcionamento e
fazendo justiça segundo as tradições e o direito
consuetudinário, isto é, o direito consagrado pelos
costumes.
Senhor Feudal - Suserano
FEUDO
As terras do feudo distribuíam-se da seguinte forma:
Manso senhorial – Representava cerca de um terço da
área total e nela os servos e vilões trabalhavam alguns dias
por semana, toda produção obtida nessa parte da
propriedade pertencia ao senhor feudal.
Manso servil – Área destinada ao usufruto dos servos.
Parte do que era produzido ali era entregue como
pagamento ao senhor feudal.
Terras comunais – Era a parte do feudo usada em comum
pelos servos e pelos senhores. Destinava-se à pastagem do
gado, à extração de madeira e à caça, direito exclusivo dos
senhores.
DEVERES DOS SERVOS
Corvéia
Talha
Banalidades
Tostão
De Pedro
Formariage
Trabalho gratuito de 3 a 5 dias por
Semana no Manso Senhorial.
Dar parte da produção (3/4) ao
Suserano.
Pagamento, em espécie, pela utilização
de instrumentos do Feudo.
Dar 10 por cento da produção feudal
para a Igreja Católica.
Noite de núpcias do vassalo é, na
verdade, do Suserano.
DEVERES DOS SERVOS
Capitação
Mão morta
Taxa paga por cabeça, pelo direito
de morar no feudo.
Taxa paga ao senhor, quando
morria um servo.
Não Esqueça!
SOCIEDADE:
O rei continuava existindo, porém, o poder de fato era
dos senhores feudais.
“Todo senhor tem terras e toda terra tem um senhor”
- Terra era sinal de riqueza.
• Estamental, hierarquizada e clerical.
Três estamentos
* Clero
* Nobreza
* Servos
POLÍTICA:
* Descentralização política: fragmentação do poder em
função do parcelamento das terras.
- particularismos feudais: senhores feudais - poder.
- o rei exercia pouca influência.
- guerras contínuas: invasões e disputas pelo poder.
- direito de governar era um privilegio de todo possuidor
de feudo, implicando este privilégio obrigações muito
definidas, cuja violação podia acarretar a perda do feudo.
- direito consuetudinário.
 Monarquias Feudais: poder particularizado, laços de
dependência pessoal, caráter simbólico do poder real e
fragmentação político-territorial.
Educação, artes e cultura na Idade Média
-A educação era para poucos, pois só os filhos dos nobres e o
clero estudavam.
-A cultura e a arte foram fortemente influenciadas pela
religião.
-Na arquitetura destacou-se a construção de castelos, igrejas
e catedrais.
Descentralização
Economia Agrícola
Nobreza Feudal
Subsistência
Sociedade Estamental
Poder Clerical
Cultura influenciada pela Igreja
Religião Cristã
Trevas/Ignorância
Poder do Papado
Não
O CASO DO JAPÃO
Outro feudalismo.
 Séc. VI - tentativa de centralização política,
apoiado pela aristocracia / Reino de Yamato.
 Tentativa frustrada.
 Poder político descentralizado nas mãos da
aristocracia.
 Para manter seus servos obedientes, os grandes
proprietários criaram milícias (samurais)

O CASO DO JAPÃO
A partir dos séculos XI - XII estabeleceu-se o
XOGUNATO, ou governo dos chefes militares.
 No Xugunato , o xogum é quem exerce o poder de fato.
 Quanto maior o número de camponeses, maior é o
poder do xogum.
 Economia era agrária. / Fechados para o Ocidente.
 Séculos XVIII e XIX – pressão Europeia e dos EUA.
 Abertura para o Ocidente / industrialização.

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