Visão Geral da Lista de Verificação EVD PREPAREDNESS AND RESPONSE TRAINING PACKAGE Overview of checklist Lista de Verificação da Preparação para a Doença do Vírus do Ébola 1/2 O surto de Ébola em três países afectados da África Ocidental não tem precedentes em termos de escala e extensão geográfica. Tem o potencial de se propagar para outros países em África e não só. A OMS identificou quatro grupos de países para facilitar a implementação mais eficaz de medidas. É, por isso, altamente recomendável que todos, mas especialmente os países nos grupos 1 e 2, se assegurem que estão preparados para fazer face à EVD, caso esta surja no seu país. Esta lista de verificação deve ajudar os países a avaliar e testar o seu nível de prontidão e deve ser utilizada como um instrumento para identificar medidas concretas a serem tomadas pelos países e como estes serão apoiados pela comunidade internacional para abordarem as lacunas que possam existir. A Lista de Verificação Consolidada da Preparação para a Doença do Vírus do Ébola tem como base esforços feitos por várias instituições nacionais e internacionais, incluindo OMS, CDC e UN OCHA. Identifica 10 principais componentes e tarefas para os países e para a comunidade internacional que devem ser concluídos até 30, 60 e 90 dias, respectivamente, a partir da data da emissão desta lista. São definidos recursos mínimos necessários em termos de equipamento e materiais, assim como recursos humanos. Os peritos técnicos terão a ajuda de documentos-chave de referência como orientações, manuais de formação e notas de orientação para implementarem as medidas necessáriasAND nos RESPONSE principais TRAINING componentes. Os principais componentes são (ver EVD PREPAREDNESS PACKAGE próxima página): Overview of checklist Lista de Verificação da Preparação para a Doença do Vírus do Ébola 2/2 Componente Coordenação Geral Equipa de Resposta Rápida (ERR) O que é este componente São esforços para clarificar os papéis e responsabilidades das autoridades nacionais e dos parceiros internacionais nas actividades de preparação sob um conjunto partilhado de objectivos. A ERR é um grupo de peritos experientes que estão preparados e conseguem chegar a qualquer parte dos país em 24 horas. As suas acções irão ajudar a conter/parar um surto no seu início. Irão observar o(s) primeiro(s) caso(s), fornecer cuidados de saúde numa unidade central, envolver-se com a comunidade e realizar medidas de prevenção e controlo da infecção. Por que tem de estar a funcionar e preparado Irá permitir reduzir a duplicação de esforços e assegurar o impacto máximo dos recursos limitados que estão actualmente disponíveis. Uma vez que os países não sabem exactamente em que área geográfica irá aparecer o primeiro caso, uma ERR totalmente operacional é fundamental para ser capaz de agir imediatamente assim que seja notificado um caso suspeito. Irá agir como um recurso de estabilização inicial durante a primeira fase de um surto. Sensibilização do público e envolvimento da comunidade São esforços para promover a compreensão do Ébola por parte das comunidades em risco e para abordar qualquer estigma que dificulta os cuidados de saúde de emergência e a vigilância eficaz da EVD. Em vez disso, a comunidade tem um papel fundamental no alerta. Nos países actualmente afectados, os centros de saúde foram atacados, uma vez que as pessoas tinham muito medo e foram espalhados falsos rumores sobre a doença. Prevenção e Controlo de Infecções Serve para desenvolver uma capacidade óptima de prevenção e controlo de infecções e para apoiar as instalações a assegurar condições de trabalho seguras dentro das unidades de saúde e da mobilização social. A epidemia corrente na África Ocidental resultou num número de mortes de profissionais de saúde considerável (taxa média de infecção de 5-6%). A prevenção e controlo de infecções e condições de trabalho seguras são componentes fundamentais para a prestação de cuidados de saúde de emergência. Gestão de casos e Centros de Tratamento do Ébola (CTE) São esforços para desenvolver ou reajustar uma unidade existente como um CTE da EVD para tratar 15 doentes e deixá-los totalmente operacionais. Inclui a infra-estrutura física, assim como as capacidades do pessoal para gerir casos de EVD. A falta de CTE funcionais no início de um surto pode levar a que um pequeno surto fique fora de controlo. Por isso, ter pelo menos um CTE totalmente operacional antes da ocorrência do primeiro caso é importante para conter um surto logo no início. Assegurar enterros seguros São esforços para assegurar enterros seguros tendo em conta os costumes e religião locais, ao mesmo tempo que se lida de forma segura com os mortos, sendo necessários para prevenir uma maior transmissão às comunidades. Enterros pouco seguros de vítimas do Ébola têm causado infecções consideráveis às comunidades durante as cerimónias de enterro e é um dos principais factores de risco. Vigilância É um sistema de alerta/notificação entre países para investigar imediatamente uma pessoa com um potencial caso de EVD. A chave para o sucesso em controlar a EVD está altamente dependente de uma vigilância atempada e precisa com base na comunidade. Identificação de Contactos Laboratório Capacidades nos Pontos de Entrada São esforços que devem ser postos em prática para identificar e detectar a cadeia de transmissão nas primeiras 72 horas após a notificação de um caso confirmado/suspeito. São esforços para assegurar que as amostras são levadas de forma segura e transportadas para os laboratórios que estão prontos para analisá-las rapidamente. Esforços para ter os Pontos de Entrada prontos para lidarem com um caso de Ébola assim que este ocorra. Isto inclui a preparação de instalações, assim como o reforço da capacidade do pessoal. EVD PREPAREDNESS AND RESPONSE TRAINING PACKAGE Overview of checklist A identificação rápida de contactos e a monitorização imediata são essenciais para parar/limitar a transmissão para outras pessoas. A confirmação rápida de casos é fundamental para conter um surto, identificar contactos e fornecer cuidados de saúde de emergência. Um rastreio selectivo eficaz nos Pontos de Entrada irá ajudar a prevenir o transporte de infecções entre fronteiras. Principais Elementos da Preparação da EVD Prevenção e Controlo de Infecções Enterro seguro Sensibilizaçã o do Público e Envolviment o da Comunidade Capacidades nos Pontos de Entrada Mobilizaç ão Geral do Orçament oe Recursos Coorden ação Geral Gestão de Casos EVD PREPAREDNESS AND RESPONSE TRAINING PACKAGE Overview of checklist Vigilância Epidemiológica Equipas de Resposta Rápida Identifica ção de Contactos Laboratório Componente 1 – Coordenação Geral Para todos os documentos recomendados; url no fim Principais documentos de referência Descrição e tarefas Descrição: Assegurar a coordenação dos componentes 2 a 10 a nível nacional e alinhar o nível de preparação com o envolvimento dos riscos. Tarefas Até S/N. Comissões / Grupo de Acção do Ébola (ETF) para Emergências e epidemias Existência de Comissões/Grupo de Acção do Ébola (ETF) e de subcomissões técnicas a nível nacional e distrital; Comissões de emergência/epidemia pré-existentes transformadas num ETF Renovação e actualização da adesão ao ETF a nível nacional e subnacional nos distritos “em risco” e toda a gente informada acerca dos papéis e responsabilidades Subcomissões técnicas do ETF com pontos focais e mandatos claros constituídos 1.1 Existência de TR do ETF e das subcomissões técnicas Procedimentos definidos para o comando e controlo, mecanismos de coordenação, aprovação de produtos técnicos e de informação fundamentais A Representação das Nações Unidas está a coordenar o apoio dos doadores a nível nacional Revisão dos quadros políticos e legislativos actuais para assegurar que irão fornecer a autorização para as medidas de preparação (incluindo financiamento) que são propostas 30 dias Centros de Operações de Emergência (EOC) / Estrutura de Gestão de Incidentes (IMS): Estabelecidos a nível nacional para abranger áreas de densidade populacional baixa e alta Identificar, formar e nomear um Gestor de Incidentes e um Gestor de Operações 1.2 Demonstrar sucessos durante os exercícios Colocar pessoal a nível subnacional para uma coordenação e gestão localizadas dos EOC/IMS Desenvolver planos para canais de comunicação dentro dos EOC/IMS e entre os EOC/IMS e o público Definir claramente responsabilidades de comunicação a papéis específicos do EOC/IMS 30 dias Recursos Recursos Humanos Materiais e Equipamento Área/distrito de risco elevado, 2 equipas cada uma com: Plano Nacional de Preparação de Emergências Coordenador nacional Plano operacional Ministro da Saúde Logística (escritório, veículos, abastecimentos, Representação dedicada dos Ministérios da Informação, Educação, equipamento de comunicação, computadores, etc.) Interior/governo local, Saúde, Defesa, Agricultura, Desenvolvimento Rural, Reservas estratégicas (colchões, cobertores e Comunidade – religião/opinião/jovens/mulheres/líderes outros; combustível, alimentos, medicamentos) Parceiros Materiais para o centro de emergências Nível subnacional/distrital e operacional em áreas de risco elevado: operacional O líder politico local com poderes de tomada de decisões e autoridade orçamental 1 coordenador subnacional 1 ponto focal dos Ministérios da Informação, Educação, Interior/governo local, Saúde, Defesa, Agricultura, Desenvolvimento Rural 1 representante da comunidade/religião/opinião/jovens/mulheres/líderes Parceiros EVD PREPAREDNESS AND RESPONSE TRAINING PACKAGE Overview of checklist • Epidemias do vírus do Ébola e Marburgo: preparação, alerta, controlo e avaliação, OMS 2014 Ligações Com outros componentes: • Todos Apoio fornecido por: • Ministério da Saúde • OMS • CDC • IANPHI • WCC • Etc. Componente 2 – Equipas de Resposta Rápida Descrição e tarefas Descrição: Criar pelo menos 2 ERR especializadas (1 a nível nacional e 1 a nível subnacional) responsáveis pela detecção precoce e vigilância, assim como pela identificação de contactos Sim/Nã Até Tarefas (dias) o 2.1 Identificar e nomear membros das equipas 30 2.2 Formar pessoal médico sobre as ERR de EVD 30 2.3 Formar pessoal médico utilizando os módulos da OMS-AFRO aplicados na Libéria, incluindo 30 simulações de CTE 2.4 Identificar um espaço numa unidade de saúde existente e transformá-lo num CTE totalmente 30 funcional 2.5 Mapear potenciais unidades de saúde a nível distrital que podem ser transformadas em CTE 30 a curto prazo 2.6 Identificar e formar voluntários comunitários na comunidade 60 2.7 Principais documentos de referência • RSI e IDSR • Utilização das seguintes orientações: Guia de Identificação de Contactos da OMS POP do Manual de investigação de casos; Orientações do CDC e OMS sobre a recolha e envio de amostras; Material dos módulos de formação da AFRO/CDC a serem finalizados nas duas próximas semanas Orientações sobre os CTE Formar os epidemiologistas das ERR subnacionais como parte do segundo nível do serviço 60 de linha aberta 24h/7 dias 2.8 Assegurar que não existe um problema de fluxo de caixa e existe um mecanismo de Recursos Ligações 60 facilitação de contratos Recursos Na humanos Materiais Equipamento Com outros componentes: ausência de um caso de EVD no país após 60 dias, realizar pelo menoseum exercício de 2.9 90 simulação a capacidade • Componente 4; 5; 6; 7; 8; 9 Pelo menos 1 ERR a para nívelmanter nacional com: Cada equipa deve estar equipada com: formulários sobre guias de identificação de 1 perito em apoio psicossocial 2 médicos contactos 1 gestor de dados 2 epidemiologistas Materiais de laboratório (kits especiais de recolha Apoio fornecido por: 7 pessoal de enterros (1 equipa de 1 perito de laboratório • Ministério da Saúde de amostras de sangue para a EVD numa enterros) 1 de mob. social/antropólogo • OMS embalagem tripla) 1 perito em meios de comunicação 1 especialista em logística • CDC Materiais de IEC 1 funcionário administrativo para • UNICEF 5 veículos e 2 ambulâncias contratar e executar as finanças Pelo menos 1 ERR a nível subnacional com: A unidade a nível central deve ter 15 camas • IANPHI equipadas com equipamento médico padrão e • UNMEER 1 assistente social, enfermeiro 2 médicos abastecimentos para funcionar pelo menos 10 • Etc. psiquiátrico 2 epidemiologistas dias e estar totalmente operacional. 1 verificador de dados 1 técnico de laboratório Cada unidade deve ter: 7 pessoal de enterros (1 equipa 1 de mob. social/antropólogo 3 áreas separadas: para casos suspeitos, de enterros) 1 especialista em logística prováveis e confirmados, de acordo com as 1 pessoa para os meios de orientações da OMS/MSF comunicação local 1 casa de banho para cada cama O número de equipas subnacionais depende do nível de risco, 1 área para a troca do EPP disponibilidade dos recursos humanos e localização geográfica. 1 área de recolha de resíduos EVD PREPAREDNESS AND RESPONSE TRAINING PACKAGE Overview of checklist Componente 3 – Sensibilização do público e envolvimento da comunidade Principais documentos de referência Descrição e tarefas Descrição: Reduzir a ansiedade através da comunicação de mensagens correctas em termos técnicos à população-alvo e mobilizar as comunidades para identificar casos ao comunicar a importância da notificação rápida de casos suspeitos. Até Tarefas 3.1 3.2 3.3 3.4 (dias) Desenvolver ou adaptar, rever, traduzir para as línguas locais e divulgar mensagens direccionadas para os meios de comunicação, profissionais de saúde, líderes locais e tradicionais, igrejas, escolas, curandeiros tradicionais e outras partes interessadas da comunidade. Identificar e envolver pessoas influentes/principais intervenientes/mobilizadores, como líderes religiosos, políticos, curandeiros tradicionais e meios de comunicação nas áreas urbanas e rurais Mapear as capacidades e competências de comunicação do público dentro dos sectores da saúde e outros Identificar e estabelecer mecanismos para o envolvimento com redes nacionais para a mobilização social Sim/Nã o 30 30 30 30 […] ver próxima página Resources Recursos humanos Materiais e Equipamento A nível nacional: 1 de mob. social/antropólogo 1 perito em meios de comunicação 1 perito na saúde comunitária 1 perito em relações públicas 4 representantes de associações de jornalistas (1 blogger da saúde, 1 da rádio, 1 da TV, 1 da imprensa) A nível subnacional e operacional 1 de mob. social/antropólogo 2 pessoas dos meios de comunicação locais 1 profissional comunitário da saúde • Um guia para o terreno sobre Comunicação Eficaz dos Meios de Comunicação durante as Emergências de Saúde Pública • Um manual da OMS sobre Comunicação Eficaz dos Meios de Comunicação durante as Emergências de Saúde Pública • Comunicação para o Impacto Comportamental – ferramentas COMBI – livro de exercícios no terreno para os passos de planeamento da COMBI na resposta a surtos – UNICEF, FAO, OMS (2012) • Comunicação para o Impacto Comportamental – ferramentas COMBI – ferramentas para os passos de planeamento da Ligações COMBI na resposta a surtos – Com outros componentes: UNICEF, FAO, OMS (2012) • 1 pessoa focal dos Ministérios da Informação, Educação, Interior/governo local, Saúde, Defesa, Agricultura, Desenvolvimento Rural 1 representante da comunidade/religião/opinião/jovens/mul heres/líderes 1 pessoa focal local dos Ministérios da Informação, Educação, Interior/governo local, Saúde, Defesa, Agricultura, Desenvolvimento Rural 1 representante da comunidade/religião/opinião/jovens/mulher es/líderes 1/2 Materiais de IEC (cartazes, megafones, autocolantes de carros, folhetos, panfletos, t-shirts) A aplicação do telemóvel / telemóveis que funcionam a energia solar 2 carrinhas/incentivos ao cinema móvel Rádios locais Rede de comunicação local (mensagens de igrejas, mesquitas, líderes tradicionais, escolas, associação de quintas) EVD PREPAREDNESS AND RESPONSE TRAINING PACKAGE Overview of checklist Componente 5; 7; 9 Apoio fornecido por: • Ministério da Saúde • OMS • CDC • UNICEF • IANPHI • UNMEER • Etc. Componente 3 – Sensibilização do público e envolvimento da comunidade Descrição e tarefas Tarefas Até (dias) Sim/Não Identificar um mecanismo de coordenação de comunicação funcional estabelecido que envolva 3.5 todos os sectores do governo e outras partes interessadas (incluindo organizações e comunidades da sociedade civil) 30 Criar mecanismos de coordenação para colaborar com a comunidade (envolvendo líderes tradicionais, sectores relevantes numa abordagem ascendente) 30 3.6 3.7 Criar mecanismos de coordenação para colaborar com parceiros (por exemplo, ONG) 30 3.8 Elaborar uma escala com papéis e responsabilidades claros para as comunicações e portavozes internos e externos 30 3.9 Criar procedimentos funcionais e atempados para rever, validar e autorizar produtos de informação 30 3.10 Identificar e formar porta-vozes e a equipa de comunicação 30 Desenvolver uma estratégia, plano e orçamento detalhados para colaborar com os meios de 3.11 comunicação e com o público (incluindo uma abordagem ascendente) 30 3.12 Criar um sistema para a monitorização, investigação e resposta a rumores 30 3.13 Criar um plano para analisar, rever e monitorizar o impacto da estratégia de comunicação 30 3.14 Identificar redes de comunicação fundamentais (TV, rádio, meios de comunicação social, SMS, contadores de histórias, teatros) e planear o uso nas línguas apropriadas 30 3.15 Criar mecanismos de monitorização dos meios de comunicação com os instrumentos apropriados 30 EVD PREPAREDNESS AND RESPONSE TRAINING PACKAGE Overview of checklist 2/2 Componente 4 – Prevenção e Controlo de Infecções Principais documentos de referência Descrição e tarefas Descrição: Sensibilizar e reforçar a capacidade de todos os envolvidos na preparação para o facto que existem medidas importantes para prevenir as infecções e controlar a EVD Até (dias) Tarefas 4.1 4.2 4.3 4.4 Fornecer as unidades de saúde com higiene básica, saneamento, equipamento de desinfecção/protecção e cartazes. Deve ser dada prioridade aos hospitais; depois aos centros de saúde em áreas de risco elevado (começar aos 30 dias e cobrir distritos prioritários em 60 dias) Aumentar a sensibilização geral sobre a higiene e como implementar de forma eficaz a prevenção e controlo de infecções (começar aos 30 dias e completar em 60 dias para os distritos prioritários) Identificar as unidades de saúde para criar unidades básicas de isolamento (2 camas) para os casos suspeitos em todos os principais hospitais e todos os pontos fronteiriços (idealmente hospitais regionais e distritais) Criar um pacote de indemnizações e benefícios para os profissionais de saúde para: -Remuneração e motivação para tarefas de risco elevado; -Em caso de infecção e morte Resources Recursos Humanos A nível nacional 1 perito na prevenção e controlo de infecções 1 perito em água e saneamento 1 perito na promoção da saúde 1 administrador 1 especialista em logística 1 perito em saúde ambiental Nível subnacional em cada uma das áreas de risco elevado: Médicos Enfermeiros Profissional de protecção e controlo de infecções Pessoas de promoção da saúde Pessoas da saúde ambiental Sim/Não 30 – 60 30 – 60 30 60 Materiais e Equipamento Unidades de isolamento nos principais hospitais (pelo menos 2 camas) Instalações de gestão de resíduos Materiais de formação e auxiliares de trabalho, por exemplo, formação/cartazes sobre higiene das mãos, precauções convencionais, produção local ou aquisição de soluções para as mãos à base de álcool, preparação e uso de soluções cloradas, esterilização, etc. 100 conjuntos de EPP Higiene básica, saneamento, desinfecção e equipamento de protecção (luvas, sabão, solução à base de álcool, água clorada, desinfectante, eliminação de resíduos, etc.) Abastecimentos médicos Incentivos Incineradores EVD PREPAREDNESS AND RESPONSE TRAINING PACKAGE Overview of checklist • Orientações provisórias da OMS para a Prevenção e Controlo de Infecções nos cuidados de doentes com Febre Hemorrágica de Filovírus nos Contextos dos Cuidados de Saúde, com foco no Ébola, 2014 • Resumo das Orientações provisórias da OMS para a Prevenção e Controlo de Infecções (2014) • Cartazes Ligações Com outros componentes: • Componentes 2; 5; 6; 7; 8; 9 Apoio fornecido por: • Ministério da Saúde • OMS • CDC • UNICEF • UNMEER • Etc. Componente 5 – Gestão de Casos 5a) Centro de Tratamento do Ébola (CTE) Principais documentos de referência Descrição e tarefas Descrição: Estar pronto para fornecer cuidados seguros para todos os doentes do Ébola em unidades de saúde devidamente equipadas Até Tarefas (dias) 5a.1 Criar pelo menos uma unidade com pessoal formado, abastecimentos adequados, pronta para fornecer cuidados a um doente ou conjunto de doentes com suspeitas de EVD. Esta unidade deve satisfazer inicialmente 15 doentes. 30 5a.2 Equipar e formar de forma adequada equipas das ambulâncias para transportarem casos suspeitos de EVD 30 5a.3 5a.4 Identificar unidades de saúde a nível distrital que podem ser transformadas num CTE a curto prazo Identificar unidades de saúde a nível local que podem ser transformadas num CTE a curto prazo Sim/Nã o • Gestão clínica de doentes com febre hemorrágica viral: um guia de bolso para o profissional de saúde da linha da frente – OMS • Uso de sangue ou plasma convalescente recolhido de doentes recuperados da doença do vírus do Ébola: tratamento empírico durante surtos – OMS • Orientações da OMS sobre como tirar sangue: melhores práticas na flebotomia 30 60 Resources Recursos Humanos Ligações Materiais e Equipamento A nível nacional, 24/7, 5 equipas (de preferência pessoal do hospital nacional de referência), cada uma com: Para cada CTE: 15 camas 15 colchões Segurança/condutores 1 médico e 1 assistente 150 lençóis 1 pessoa de gestão de 2 veículos resíduos 3 enfermeiros 2 ambulâncias 1 equipa das ambulâncias 1 nutricionista Electricidade e água corrente com: 1 supervisor, 2 1 perito psicossocial Outro equipamento médico auxiliares de enfermagem, 2 assistentes de enfermarias Áreas de manutenção (trânsito) trabalhores das morgues, 2 auxiliares de limpeza Instalações de gestão de resíduos desinfecção, 1 higienista/desinfectante/ Fluídos intravenosos (antibióticos, 1 condutor sanitarista analgésicos, antipalúdicos, etc.) Comida para o pessoal e doentes Em áreas de risco elevado: 3 equipas, cada uma com (ver acima, Materiais de formação e auxiliares mesma composição) de trabalho para a prevenção e controlo de infecções, cuidados clínicos e enterros seguros EVD PREPAREDNESS AND RESPONSE TRAINING PACKAGE Overview of checklist Com outros componentes: 300 conjuntos de EPP 20 conjuntos de enterro Desinfectantes Medicamentos Materiais de protecção do higienista Incentivos • Componente 2; 3; 4; 7; 8; 9 Apoio fornecido por: • OMS • CDC • MSF • Etc. Componente 5 – Gestão de Casos 5b) Enterros seguros Principais documentos de referência Descrição e tarefas Descrição: Assegurar que não ocorrem contaminações durante o processo de enterro. • OMS – Práticas Seguras de Enterros Até Tarefas (dias) 5b.1 Desenvolver procedimentos operacionais padrão para enterros seguros e descontaminação 30 5b.2 Identificar um cemitério seguro e apropriado com a concordância da comunidade 30 5b.3 Formar a equipa de enterros (8 pessoas) 30 5b.4 Assegurar que um processo dedicado de transportação está em vigor para enterrar restos mortais humanos de forma segura 30 Sim/Nã o Recursos Ligações Recursos Humanos Materiais e Equipamento 2 equipas de enterro por CTE, cada uma com: 4 pessoas para carregarem os corpos 2 pessoas para desinfectarem 1 segurança 1 condutor Para cada CTE: EPP Sacos de cadáveres Desinfectante 2 veículos (carrinhas 4x4) Rádio, telemóvel Cemitério apropriado e seguro Tenda/instalação mortuária EVD PREPAREDNESS AND RESPONSE TRAINING PACKAGE Overview of checklist Com outros componentes: • Componente 2; 3; 4; 7; 8; 9 Apoio fornecido por: • Ministério da Saúde • OMS • Etc. Componente 6 – Vigilância Epidemiológica Principais documentos de referência Descrição e tarefas Descrição: Assegurar que está instituído um sistema de alerta e notificação eficaz por todo o país Até Tarefas 6.1 6.2 6.3 6.4 6.5 6.6 (dia) Criar uma ligação telefónica directa 24/7 às unidades especializadas, que têm pessoal com formação médica Formar o pessoal da ligação telefónica directa sobre identificação de casos e gestão da comunicação com potenciais casos Fornecer orientações (formulários de identificação de casos, definições padrão de casos) para todos os países Todos os países devem testar os sistemas actuais de IDSR para o Ébola, identificar lacunas e começar a implementação de medidas correctivas sempre que necessário Criar linhas imediatas de notificação para casos suspeitos, clara responsabilidade para essas medidas Identificar os recursos humanos para a vigilância da comunidade (profissionais de saúde, voluntários da Cruz Vermelha/Crescente Vermelho, ONG, parteiras, curandeiros, líderes, etc.) 6.7 Fornecer Assistência Técnica e formação para corrigir as lacunas ainda existentes na IDSR 6.8 Distribuir as definições de casos aos níveis provincial, distrital e unidades de saúde; fornecer formação sobre a definição de casos o uso comunitário 6.9 Distribuir definições simplificadas de casos para Resources Recursos Humanos Para a linha directa: 14 pessoas (2 linhas directas com 2 pessoas para 3 turnos; 2 supervisores; uma ligação directa como primeiro contacto/informação, com especialização na outra ligação Em áreas/distritos de risco elevado: directa para casos suspeitos 2 coordenadores de zonas 1 epidemiologista 1 responsável pelo registo de dados Equipa de saúde distrital (técnico de saúde distrital, técnico de vigilância/investigação) A nível nacional 2 epidemiologistas 2 gestores de dados 2 responsáveis pelo registo de dados 2 técnicos de investigação • Vigilância do Ébola em países sem casos notificados da doença do vírus do Ébola Recomendações de definições de casos para as doenças do vírus do Ébola e de Marburgo Detecção, avaliação e resposta precoces a eventos de saúde pública: Implementação de Avisos e Respostas Precoces com ênfase numa Vigilância com Base em Eventos S/N 30 30 • • 30 30 30 30 60 60 Ligações 60 Materiais e Equipamento Materiais de vigilância epidemiológica (orientações, formulários de investigação de casos, etc.) Sistema de gestão da base de dados Veículos/motas Voluntários da comunidade necessitam de telefones e de minutos Luvas e equipamento sanitário (sem contacto directo com doentes) EVD PREPAREDNESS AND RESPONSE TRAINING PACKAGE Overview of checklist Com outros componentes: • Componente 2; 4; 7; 8; 9 Apoio fornecido por: • Ministério da Saúde • OMS • CDC • WCC • Etc. Componente 7 – Identificação de Contactos Principais documentos de referência Descrição e tarefas Descrição: Detectar todos os casos suspeitos e identificar os contactos de todos os casos confirmados até 72 horas Até Tarefas (dias) 7.1 Formar as equipas tanto a nível nacional como subnacional de ERR e ToT sobre identificação de contactos e gestão de dados 30 7.2 Fornecer a UNMEER com uma lista de equipamento e materiais necessários para a identificação de contactos a nível nacional e subnacional 30 7.3 Formar pessoal a nível distrital na identificação de contactos 60 7.4 Formar pessoal a nível subdistrital e comunitário na identificação de contactos 90 Sim/Nã o • Guia do CDC sobre identificação de contactos • Guia da OMS sobre identificação de contactos • Guia do Facilitador sobre a Identificação de Contactos de EVD – formação na identificação de contactos com cenários Recursos Recursos Humanos Área/distrito de risco elevado, 2 equipas cada uma com: 1 coordenador de zonas 1 técnico distrital de saúde 1 técnico de vigilância/investigação 2 supervisores de identificação de contactos 10 investigadores de contactos da comunidade Ligações Materiais e Equipamento Materiais de vigilância epidemiológica (orientações, formulários de investigação de casos, folhas e listas de identificação de contactos, etc.) Sistema de gestão da base de dados Termómetros de infravermelhos Luvas e equipamento sanitário (sem contacto directo com o doente) 2 veículos 2 motas Desenvolver um módulo de aprendizagem electrónica Lista do equipamento na nota de orientações do CDC EVD PREPAREDNESS AND RESPONSE TRAINING PACKAGE Overview of checklist Com outros componentes: • Componente 2; 3; 4; 5; 6 Apoio fornecido por: • Ministério da Saúde • OMS • CDC • IANPHI • WCC • Etc. Componente 8 – Laboratório Principais documentos de referência Descrição e tarefas • Descrição: Assegurar uma recolha, transporte e análise seguros das amostras. Até Tarefas (dias) Sim/Nã o • 8.1 Para cada distrito, identificar o laboratório responsável pela análise e/ou manuseamento de amostras biológicas e os meios de transporte das amostras 30 8.2 Existência de acordos e contratos contingentes com os Centros de Colaboração da OMS para testes de confirmação 30 8.3 Existência de acordos e contratos contingentes com companhias aéreas relevantes para o envio de amostras de casos suspeitos para os Centros de Colaboração da OMS 30 8.4 Disponibilidade de recursos para facilitar o transporte e o envio de amostras 30 8.5 Existência de protocolos para: -recolha de amostras; -encaminhamento e envio de amostras de casos suspeitos de EVD para laboratórios definidos para uma confirmação em laboratórios nacionais e subnacionais de saúde pública 30 • 8.6 Pessoal de laboratório formado em procedimentos para a recolha, empacotamento, rotulação, encaminhamento e envio de amostras, incluindo o manuseamento de substâncias infecciosas 30 • • Recursos Recursos Humanos A nível nacional: 2 coordenadores de laboratório 2 biologistas/virologistas 4 técnicos de laboratório 1 gestor de dados 1 responsável pelo registo de dados Em áreas/distritos de risco elevado: 2 técnicos de laboratório Materiais e Equipamento 1 laboratório de nível 3 disponível e/ou laboratórios de referência nomeados pela OMS 20 conjuntos de materiais numa embalagem tripla, disponível nas ERR 100 conjuntos de EPP 2 incineradores 2 veículos identificados Consumíveis EVD PREPAREDNESS AND RESPONSE TRAINING PACKAGE Overview of checklist • Como enviar de forma segura amostras de sangue humano de casos suspeitos de Ébola dentro de um país Como recolher de forma segura amostras de sangue de pessoas com suspeitas de estarem infectadas com patogénicos sanguíneos altamente infecciosos Orientações laboratoriais para o diagnóstico da doença do vírus do Ébola Orientações para o transporte de materiais infecciosos Manual do Sistema de Gestão de Qualidade Laboratorial, OMS/CDC/Instituto de Padrões Clínicos e Laboratoriais, 2011 Orientações sobre a regulamentação do transporte de substâncias infecciosas 2007-2008 Ligações Com outros componentes: • Componente 2; 4; 5; 6 Apoio fornecido por: • Ministério da Saúde • OMS • Etc. Componente 9 – Capacidades nos Pontos de Entrada Descrição e tarefas Descrição: Assegurar que todos os Pontos de Entrada (PdE) estão prontos para lidar com um caso de Ébola à chegada Tarefas A. S/N Identificar equipas nos PdE para trabalharem 24/7, ajudarem os viajantes e assegurarem um isolamento correcto, se 9.1 30 necessário Entregar abastecimentos identificados (9 conjuntos completos de EPP em cada PdE, equipamento para investigar casos, 3 termómetros infravermelhos manuais, 1 scanner, 2 salas de observação/2 unidades de saúde e 9.2 abastecimentos para o isolamento e observação seguros de casos suspeitos, se possível numa sala separada, se não 30 numa área separada. Dependendo da localização geográfica, 1 ambulância) aos PdE. Cada PdE necessita ter ou uma sala separada ou uma área dedicada para manter os casos suspeitos 9.3 Formar pessoal em prevenção e controlo de infecções (Formação de Formadores) 30 9.4 Identificar o centro/área de “manutenção” 30 Assegurar que existe um plano de contingência de emergência sanitária nos PdE de risco elevado (portos, aeroportos e 9.5 30 passagens terrestres) Equipar e alocar pessoal suficiente para as avaliações e gestão sanitárias de suspeitas de passageiros doentes em todos 30 9.6 os PdE Utilizar os POP para identificar, gerir e encaminhar os passageiros doentes suspeitos dos PdE para hospitais/instalações 9.7 30 de isolamento designados Rever e testar os actuais sistemas de comunicação entre as autoridades sanitárias e os operadores de transporte nos 30 9.8 PdE e os sistemas nacionais de vigilância da saúde Sensibilizar as autoridades de saúde pública nos PdE relativamente à EVD, rever os seus papéis e processos de lidar, 9.9 30 notificar e encaminhar casos suspeitos de EVD 30 9.10 Utilizar os POP para implementar rastreios à saída em caso de confirmação de um surto de EVD Recursos Rever os sistemas e procedimentos para a implementação das medidas sanitárias relacionadas com a prevenção e 30 9.11 controlo de infecções Recursos Humanos Materiais e Equipamento Em cada Ponto de Entrada e fronteiras oficiais, Para cada Ponto de Entrada e fronteira oficial: (24 h por dia, 7 dias por semana, i.e. 3 turnos) para cada turno: Higiene básica, saneamento, desinfecção e equipamento de 2 enfermeiros (ou, se não estiverem disponíveis, protecção (luvas, sabão, água clorada, desinfectante, pessoal formado na identificação de casos, pelo eliminação de resíduos, etc.) menos um formado em desinfecção) 9 conjuntos de EPP 1 pessoa de imigração Equipamento médico para investigar casos 1 pessoa de segurança 3 termómetros infravermelhos manuais 1 scanner 2 sala de observação 2 unidades de saúde e abastecimentos para um isolamento e observação seguros de casos suspeitos; se possível numa sala separada, se não numa área separada Dependendo da localização geográfica, 1 ambulância EVD PREPAREDNESS AND RESPONSE TRAINING PACKAGE Overview of checklist • • • Principais documentos de referência Avaliação do risco de viagens e transporte: orientações de viagens para as autoridades sanitárias e para o sector do transporte Orientações provisórias da OMS para a gestão de eventos do Ébola nos pontos de entrada Infográfico Parar o Surto do Ébola Ligações Com outros componentes: • Componente 2; 3; 4; 5; 6 Apoio fornecido por: • OMS • UNMEERS • Etc. Componente 10 – Orçamento geral para o surto Principais documentos de referência Descrição e tarefas Descrição: Ter a certeza que existem fundos suficientes a nível nacional e subnacional para a preparação e resposta rápida à EVD Tarefas Até (dias) Sim/Não 10.1 Definir orçamentos operacionais para as actividades (comunicação, vigilância reforçada, investigação, etc.), detecção pré-epidémica e para a resposta preliminar 30 10.2 Identificação de fontes de financiamento, incluindo a alocação de recursos domésticos e mecanismos para obter recursos adicionais sempre que necessário, já existe e é conhecida 30 10.3 Desenvolver modelos para a mobilização de recursos e para a notificação dos países e dos doadores, incluindo mecanismos para monitorizar e seguir a implementação 30 10.4 Criar fundos de contingência de fácil acesso para uma resposta imediata ao surto de EVD em locais nacionais e outros apropriados 30 10.5 Identificar o processo de transferir dinheiro do nível central para o uso em emergências locais 30 Recursos Recursos Humanos Representantes do escritório do Primeiro Ministro, com Organizações Internacionais, como o Banco Mundial, FMI, UE, OMS, etc. Ligações Materiais e Equipamento Plano Nacional de Preparação para as Emergências EVD PREPAREDNESS AND RESPONSE TRAINING PACKAGE Overview of checklist Com outros componentes: • Todos Apoio fornecido por: • Ministério da Saúde • Banco Mundial • FMI • UE • Estados-Membros da OMS • Fundações • Etc. Lista dos Documentos de Referência Componente Título do documento 1/3 Ligação na internet Regulamento Sanitário Internacional (2005) Segunda Edição http://www.who.int/ihr/publications/9789241596664/en/ Epidemias do vírus do Ébola e Marburgo: preparação, alerta, controlo e avaliação http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/130160/1/WHO_HSE_PED_CED_2 014.05_eng.pdf?ua=1 Epidemias do vírus do Ébola e Marburgo: preparação, alerta, controlo e avaliação http://www.who.int/csr/resources/publications/ebola/manual_EVD/en/ Flambées épidémiques de maladie à virus Ebola et Marburg: préparation, alerte, lutte et évaluation http://www.who.int/csr/disease/ebola/manual_EVD/fr/ Orientações Técnicas para a Vigilância e Resposta Integrada às Doenças (IDSR) na Região Africana http://www.afro.who.int/en/clusters-a-programmes/dpc/integrated-diseasesurveillance/features/2775-technical-guidelines-for-integrated-diseasesurveillance-and-response-in-the-african-region.html Comunicação Eficaz dos Meios de Comunicação durante as Emergências de Saúde Pública http://www.who.int/csr/resources/publications/WHO_CDS_2005_31/en/ Comunicação para o impacto comportamental (COMBI): livro de exercícios no terreno para os passos de planeamento da COMBI na resposta a surtos http://www.who.int/ihr/publications/combi_toolkit_fieldwkbk_outbreaks/en/ Comunicação para o impacto comportamental (COMBI): conjunto de instrumentos para a comunicação comportamental e social na resposta a surtos http://www.who.int/ihr/publications/combi_toolkit_outbreaks/en/ Comunicação Eficaz dos Meios de Comunicação durante as Emergências de Saúde Pública: Um manual da OMS http://www.who.int/entity/csr/resources/publications/WHO%20MEDIA%20H ANDBOOK.pdf Comunicação Eficaz dos Meios de Comunicação durante as Emergências de Saúde Pública: Um guia da OMS para o terreno http://www.who.int/entity/csr/resources/publications/WHO%20MEDIA%20FI ELD%20GUIDE.pdf Conjunto de instrumentos da COMBI para a comunicação comportamental e social na resposta a surtos http://www.who.int/entity/ihr/publications/combi_toolkit_outbreaks/en/index. html Livro de exercícios no terreno para os passos de planeamento da COMBI na resposta a surtos http://www.who.int/entity/ihr/publications/combi_toolkit_fieldwkbk_outbreaks /en/index.html Coordenação Equipas de Resposta Rápida Sensibilização do Público e Envolvimento da Comunidade EVD PREPAREDNESS AND RESPONSE TRAINING PACKAGE Overview of checklist Lista dos Documentos de Referência Componente Título do documento Orientações provisórias para a Prevenção e Controlo de Infecções nos cuidados de doentes com casos suspeitos ou confirmados de Febre Hemorrágica de Filovírus nos Contextos dos Cuidados de Saúde, com foco no Ébola Prevenção e Controlo de Infecções Gestão de Casos / Tratamento dos Doentes Enterros Seguros 2/3 Ligação na internet http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/130596/1/WHO_HIS_SDS_20 14.4_eng.pdf?ua=1 Resumo das orientações para a prevenção e controlo de infecções http://www.who.int/csr/resources/publications/ebola/evd-guidancesummary/en/ Passos para colocar o equipamento de protecção pessoal (EPP) http://www.who.int/csr/disease/ebola/put_on_ppequipment.pdf?ua=1 Passos para retirar o equipamento de protecção pessoal (EPP) http://www.who.int/csr/disease/ebola/remove_ppequipment.pdf?ua=1 Orientações para a prevenção e controlo de infecções nos cuidados de doentes em contextos de cuidados de saúde, com foco no Ébola (inclui cartazes) http://www.who.int/csr/resources/publications/ebola/filovirus_infection_ control/en/ MEMORANDO: para a prevenção e controlo de infecções numa unidade de saúde http://www.who.int/injection_safety/toolbox/docs/en/AideMemoireInfect ionControl.pdf?ua=1 Gestão clínica de doentes com febre hemorrágica viral: um guia de bolso para o profissional de saúde da linha da frente http://www.who.int/csr/resouhttp://www.who.int/csr/resources/publicati ons/ebola/convalescent-treatment/en/rces/publications/clinicalmanagement-patients/en/ Uso de sangue ou plasma convalescente recolhido de doentes recuperados da doença do vírus do Ébola: tratamento empírico durante surtos http://www.who.int/csr/resources/publications/ebola/convalescenttreatment/en/ Orientações da OMS sobre como tirar sangue: melhores práticas na flebotomia http://www.who.int/entity/injection_safety/sign/drawing_blood_best/en/i ndex.html Utilização de Práticas Seguras de Enterros http://www.who.int/csr/resources/publications/ebola/whoemcesr982se c7-9.pdf EVD PREPAREDNESS AND RESPONSE TRAINING PACKAGE Overview of checklist Lista dos Documentos de Referência Componente Vigilância Epidemiológica Identificação de Contactos Laboratório Capacidades nos Pontos de Entrada Título do documento 3/3 Ligação na internet Vigilância do Ébola em países sem casos notificados da doença do vírus do Ébola http://www.who.int/csr/resources/publications/ebola/ebola-surveillance/en/ Recomendações de definições de casos para as doenças do vírus do Ébola e de Marburgo http://www.who.int/csr/resources/publications/ebola/ebola-casedefinition-contact-en.pdf?ua=1 Detecção, avaliação e resposta precoces a eventos agudos de saúde pública: Implementação de Avisos e Respostas Precoces com ênfase numa Vigilância com Base em Eventos http://www.who.int/iris/bitstream/10665/112667/1/WHO_HSE_GCR _LYO_2014.4_eng.pdf Identificação de contactos durante um surto da doença do vírus do Ébola http://www.who.int/entity/csr/resources/publications/ebola/contacttracing/en/index.html Identificação de contactos durante um surto da doença do vírus do Ébola http://www.who.int/csr/resources/publications/ebola/contacttracing/en/ Infográfico de Identificação de Contactos http://www.cdc.gov/vhf/ebola/pdf/contact-tracing.pdf Como enviar de forma segura amostras de sangue humano de casos suspeitos de Ébola dentro de um país http://www.who.int/entity/csr/resources/publications/ebola/bloodshipment-en.pdf Como recolher de forma segura amostras de sangue de pessoas com suspeitas de estarem infectadas com patogénicos sanguíneos altamente infecciosos http://www.who.int/entity/csr/resources/publications/ebola/bloodcollect-en.pdf Orientações laboratoriais para o diagnóstico da doença do vírus do Ébola http://www.who.int/entity/csr/resources/publications/ebola/laboratoryguidance/en/index.html Orientações para o transporte de materiais infecciosos http://www.who.int/csr/resources/publications/ebola/travelguidance/en/ Manual do Sistema de Gestão de Qualidade Laboratorial, OMS/CDC/Instituto de Padrões Clínicos e Laboratoriais, 2011 http://whqlibdoc.who.int/publications/2011/9789241548274_eng.pdf Orientações sobre a regulamentação do transporte de substâncias infecciosas 2007-2008 http://www.who.int/csr/resources/publications/biosafety/WHO_CDS_ EPR_2007_2/en/ Avaliação do risco de viagens e transporte: orientações de viagens para as autoridades sanitárias e para o sector do transporte http://www.who.int/entity/csr/resources/publications/ebola/travelguidance/en/index.html Orientações provisórias da OMS para a gestão de eventos do Ébola nos pontos de entrada http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/131827/1/WHO_EVD_Guida nce_PoE_14.1_eng.pdf Infográfico Parar o Surto do Ébola http://www.cdc.gov/vhf/ebola/pdf/ghs-ebola-materials.pdf EVD PREPAREDNESS AND RESPONSE TRAINING PACKAGE Overview of checklist