Blocos economicos Lucas Farias número: 21 João Victor Nunes número: 16 Felipe Saito número: 06 Gabriel Alencar número: 08 Aprensentação Neste trabalho nós aprofundaremos seus conhecimentos econômicos, políticos e sociais sobre os blocos econômicos existentes em nosso planeta, especialmente a Alca. 1- O que é um bloco economico hoje e como ele serve a economia global? Os blocos comerciais, ou blocos econômicos, são um tipo de acordo intergovernamental, muitas vezes parte de uma organização intergovernamental, onde barreiras ao comércio são reduzidas ou eliminadas entre os Estados participantes. - Vantagens A redução ou eliminação das tarifas ou importação; Produtos mais baratos; - Desvantagens Desemprego; Diminuição da produção de empresas; 2-Apresente quais tipos de blocos economicos que existe em nosso planeta. São definidos quatro estágios ou tipos de Blocos Econômicos: Primeiro - área de livre comércio: que significa que produtos produzidos por um país podem entrar em países que têm esse acordo de livre comércio com ele. Segundo - união aduaneira: apresenta a implementação de condutas de comercio, além de regras para comércios com países que não fazem parte dessa união. Terceiro - mercado comum: implica numa integração maior entre as economias e regras de comércio interno e externo, além de englobar a passagem de mercadorias, pessoas e capital entre esses países de forma livre. Quarto - união econômica e monetária: um mercado comunitário, mas com o diferencial de ter uma moeda comum em circulação nos países que compõem esse grupo. 3- Dados gerais do bloco: hestorico de formacão, bandeira, países membro, país sede, organizacão, estrutura, funcionamento, significado da sigla. Significado da sigla: Área de Livre Comércio das Américas País sede: Estados Unidos da América (EUA). Bandeira: Países participantes: Se entrar em operação, a ALCA será composta por 34 países: Brasil, Chile, Argentina, Equador Venezuela, Colômbia Uruguai, Antígua e Barbuda, Trinidad e Tobago Bahamas, México, Panamá, Suriname, Guiana, Peru Bolívia Honduras, Belize, Guatemala, Nicarágua, El Salvador, Granada, Barbados, Estados Unidos, Canadá, Jamaica, Haiti, Costa Rica, Dominica, República Dominicana, São Cristóvão e Nevis, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas, Paraguai. Estrutura/organização A ALCA seria composta por 34 países americanos, na prática os mesmos que integram a Organização dos Estados Americanos, exceto Cuba (os EUA alegam que o país da América central pratica atos de desrespeito aos direitos humanos, não é democrata e pratica crimes políticos e humanitários). Sua população seria de aproximadamente 800 milhões de habitantes e possuiria PIB superior a US$ 13 trilhões. Funcionamento A Alca ainda não entrou em funcionamento, e o projeto de formação está parado desde novembro de 2005, quando ocorreu a última Cúpula das Américas. Quando estiver em pleno funcionamento, a Alca será um dos maiores blocos econômicos do mundo. Histórico de formação Este acordo foi delineado na Cúpula das Américas realizada em Miami, EUA, em 9 de Dezembro de 1994, onde foi assinada uma carta de intenções com as diretrizes para a formação da Alca, ou seja, de um bloco econômico de livre comércio nas Américas. 4- Apresentar quais são os objetivos, política e perspectivas do bloco economico por voce estudado Objetivos/perspectivas - Eliminar, gradativamente, todas as barreiras alfandegárias (barreiras: tarifárias, não-tarifárias, fitossanitárias, etc.). - Gerar a oportunidade de integração econômica entre os povos das Américas. -Propiciar maior abertura dos mercados exportadores e, assim, gerar maior competitividade. 5- Apresentar como suas relacões economicas estão estruturadas com outros países, especialmente o Brasil. Alguns pontos que o Brasil faz questão de discutir e negociar dizem respeito ao fim das tarifas de importação além de outras barreiras impostas pelos Estados Unidos aos produtos brasileiros. O Itamaraty quer também negociar a questão dos subsídios agrícolas que o governo americano concede aos seus produtores. Pois se fosse assim com os subsídios os produtores americanos conseguem colocar o produtos no mercado internacional a um preço bem competitivo. Desta forma os produtores brasileiros ficam obrigados a também diminuir o preço do seu produto para terem condições de competir, o que implica uma menor margem de lucro para o produtor nacional. Uma das compensações que o Brasil tenta negociar neste caso diz respeito a um acordo no qual os produtos subsidiados sejam exportados apenas para os países que não participam da ALCA. 6- Apresentar um artigo de jornal ou revisa (internet) que trate de agum aspecto sobre o bloco que voce estudou. O que está em jogo Protestos com dezenas de milhares de pessoas, acalorados duelos diplomáticos, um impasse político que já dura quase uma década - afinal, por que a Alca desperta tanta polêmica e provoca tanta briga? Há motivos de sobra. A Área de Livre Comércio das Américas tem chance de se transformar no maior bloco comercial do planeta, reunindo 800 milhões de consumidores em 34 países, sob um PIB total de 12 trilhões de dólares. Para cada país que negocia seu ingresso no grupo, está em jogo o destino de sua economia - o resultado do acordo pode fazer seu setor produtivo naufragar ou detonar um ciclo de desenvolvimento jamais visto. Para o Brasil não é diferente: a decisão sobre a Alca será mais importante para o futuro do país do que qualquer medida que o governo possa adotar internamente. É justamente esse o argumento usado pelos negociadores brasileiros na hora de explicar por que o país vem travando uma disputa tão acirrada com os Estados Unidos, os principais interessados no acordo - e, por conseqüência, assumindo o papel de peça chave na montagem da Alca. Cotas e subsídios - Dividindo com os americanos a presidência das negociações em sua reta final, com fim previsto para 2005, os brasileiros têm pretensões claras. Por trás de todo o bate-boca, a questão que trava a Alca é bastante simples: os Estados Unidos querem acabar logo com todas as tarifas alfandegárias no continente, mas não abrem mão de suas barreiras não alfandegárias, que protegem os produtores locais da concorrência externa. Ou seja: a maior economia do planeta quer ampliar o mercado consumidor para seus produtos, mas não aceita acabar com a proteção aos seus produtores. O Brasil tem como objetivo mudar essa posição. Se aceitar o acordo como os americanos querem, seu território corre o risco de ser inundado por produtos importados, enquanto as exportações continuariam sob as condições de hoje. Pior: nos Estados Unidos, as barreiras não alfandegárias (como cotas, subsídios e restrições fitossanitárias) afetam justamente os produtos em que o Brasil é mais competitivo, como o suco de laranja, os calçados e o aço, entre dezenas de outros. Política e diplomacia - Além da disputa comercial, o Brasil também colocou seu prestígio regional em jogo ao enfrentar os americanos na Alca. Washington não esconde sua desaprovação ao Mercosul, visto como obstáculo à formação do novo bloco. Como o Brasil mantém em sua agenda externa o fortalecimento da relação com os vizinhos mais próximos - inclusive nas áreas política e diplomática -, o papel do país como líder regional estará seriamente comprometido em caso de enfraquecimento do Mercosul. É por isso que o Brasil já assegurou um pacto para que a Alca não interfira nos outros blocos comerciais do continente. Mas tudo pode ir por água abaixo se o Brasil desistir da Alca e os Estados Unidos fecharem acordos bilateriais com outros países sul-americanos, esvaziando de vez o Mercosul. Por fim, a discussão da Alca será decisiva para o futuro das relações do Brasil com a maior potência mundial. Um eventual acordo pode abrir caminho para uma aliança mais íntima com os americanos, o que poderia beneficiar a economia do país. Porém, se os brasileiros acabarem vistos como os culpados pelo fracasso das negociações, o abismo que separa a grande força do sul e o gigante do norte tende a aumentar de forma dramática. Bibliografia Wikipedia Brasilescola Geomundo Suapesquisa FIM !