Historia Da China Antiga Curiosidades Dinastia Xia Período de desuniao: Dinastia Jin Ocidental As Cinco Dinastias: Dinastia Tang Post. Dinastia Shang Período de desuniao: Dinastia Jin Oriental As Cinco Dinastias: Dinastia Jin Posterior Dinastia Zhou Dinastia Liu Song As Cinco Dinastias: Dinastia Han Posterior Dinastia Qin Dinastia Qi As Cinco Dinastias: Dinastia Zhou Post. Dinastia Han Ocidental Dinastia Liang Dinastia Song do Norte Dinastia Han Oriental Dinastia Chen Dinastia Song do Sul Os Tres Reinos: Reino de Wei Reunificação: Dinastia Sui Dinastia Yuan Os Tres Reinos: Reino de Wu Dinastia Tang Dinastia Ming Os Tres Reinos: Reino de Shu Han As Cinco Dinastias: Dinastia Liang Posterior Dinastia Qing Dinastia Xia Yǔ O Grande Qǐ Tài Kāng Zhòng Kāng Jiōng Jǐn Zhù Kǒng Jiǎ Huái Máng Gāo Fā Xiāng Xiè Jié Shǎo Kāng Bù Jiàng Yǔ Qǐ Tài Kāng Zhòng Kāng Xiāng Shǎo Kāng Zhù Huái Máng Xiè Bù Jiàng Jiōng Jǐn Kǒng Jiǎ Gāo Fā Jié Dinastia Shang A Dinastia Shang começa em 1766 a.C. e termina em 1122 a.C. Se apodera da Dinastia Xia, empreendendo esta nova dinastia, onde se inicia o comércio e a olaria. São inventados o arco e flecha, o calendário chinês e se aperfeiçoa a escrita. Dinastia Zhou Zhou Zhaowang 995 a.C.-977 a.C.1 Zhou Wenwang ?-1043 a.C.1 Zhou Wuwang 1046 a.C.-1043 a.C.1 Zhou Chengwang 1042 a.C.-1021 a.C.1 Zhou Muwang 976 a.C.-922 a.C.1 Zhou Gongwang 922 a.C.-900 a.C.1 Zhou Liwang 877 a.C.-841 a.C.1 Gonghe 841 a.C.-828 a.C. Zhou Xiaowang 891 a.C.-886 a.C.1 Zhou Xuanwang 827 a.C.-782 a.C. Zhou Yiwang 899 a.C.-892 a.C.1 Zhou Kangwang 1020 a.C.-996 a.C.1 Zhou Yiwang 885 a.C.-878 a.C.1 Zhou Youwang 781 a.C.-771 a.C. Zhou Wenwang ?-1043 a.C.1 Zhou Wuwang 1046 a.C.-1043 a.C.1 Zhou Chengwang 1042 a.C.-1021 a.C.1 Zhou Kangwang 1020 a.C.-996 a.C.1 Zhou Zhaowang 995 a.C.-977 a.C.1 Zhou Muwang 976 a.C.-922 a.C.1 Zhou Gongwang 922 a.C.-900 a.C.1 Zhou Xiaowang 891 a.C.-886 a.C.1 Zhou Yiwang 899 a.C.-892 a.C.1 Zhou Yiwang 885 a.C.-878 a.C.1 Zhou Liwang 877 a.C.-841 a.C.1 Gonghe 841 a.C.-828 a.C. Zhou Xuanwang 827 a.C.-782 a.C. Zhou Youwang 781 a.C.-771 a.C. Zhou Pingwang 770 a.C.-720 a.C. Dinastia Zhou Oriental Zhou Weiliewang 425 a.C.-402 a.C. Zhou Huanwang 719 a.C.-697 a.C. Zhou Kuangwang 612 a.C.-607 a.C. Zhou Jingwang 519 a.C.-476 a.C. Zhou Anwang 401 a.C.-376 a.C. Zhou Zhuangwang 696 a.C.-682 a.C. Zhou Dingwang 606 a.C.-586 a.C. Zhou Yuanwang 475 a.C.-469 a.C. Zhou Liewang 375 a.C.-369 a.C. Zhou Zhendingwang 468 a.C.-442 a.C. Zhou Xianwang 368 a.C.-321 a.C. Zhou Aiwang 441 a.C. Zhou Shenjingwang 320 a.C.-315 a.C. Zhou Siwang 441 a.C. Zhou Nanwang 314 a.C.-256 a.C. Zhou Xiwang 681 a.C.-677 a.C. Zhou Jianwang 585 a.C.-572 a.C. Zhou Huiwang 676 a.C.-652 a.C. Zhou Lingwang 571 a.C.-545 a.C. Zhou Xiangwang 651 a.C.-619 a.C. Zhou Jingwang 544 a.C.-521 a.C. Zhou Qingwang 618 a.C.-613 a.C. Zhou Daowang 520 a.C. Zhou Kaowang 440 a.C.-426 a.C. Zhou Huiwang2 255 a.C.-249 a.C. Zhou Pingwang Zhou Huanwang Zhou Zhuangwang Zhou Xiwang Zhou Huiwang Zhou Xiangwang Zhou Qingwang Zhou Kuangwang Zhou Dingwang Zhou Jianwang Zhou Lingwang Zhou Jingwang Zhou Daowang Zhou Jingwang Zhou Yuanwang Zhou Zhendingwang Zhou Aiwang Zhou Siwang Zhou Kaowang Zhou Weiliewang Zhou Anwang Zhou Liewang Zhou Xianwang Zhou Shenjingwang Zhou Nanwang Zhou Huiwang2 Dinastia Qin Qin Shihuang (221 a.C. - 210 a.C.) Qin Er Shi (210 a.C. 207a.C.)Filho. Qin Shihuang (221 a.C. - 210 a.C.), "Primeiro Imperador" Qin Shi Huang Di (Novembro/Dezembro 260 a.C. - 10 de Setembro, 210 a.C.), foi rei do Estado chinês de Qin de 247 a.C. à 221 a.C., e posteriormente tornou-se o primeiro imperador de uma China unificada, de 221 a.C. à 210 a.C., reinando sob a alcunha de Primeiro Imperador. Tendo unificado a China, ele e seu primeiro-ministro, Li Si, iniciaram uma série de reformas significativas com o intuito de fortificar e estabilizar a unidade política chinesa, ordenando projetos de construção gigantescos, como a própria Muralha da China - ainda não em suas dimensões máximas. Apesar de Qin Shi Huang ser considerado ainda hoje como um dos fundadores da China unificada, que assim permaneceria, com certas interrupções e diferenças territoriais, por mais de dois milênios, o imperador também é lembrado como um tirano autocrático. Qin Er Shi (210 a.C. - 207 a.C.). Filho. Qin Er Shi (229 a.C. - início de Outubro de 207 a.C.), literalmente Segundo Imperador da Dinastia Qin, nome de nascimento Huhai, foi imperador na China de 210 a.C. até 207 a.C.. Qin Er Shi era filho de Qin Shi Huang (o Primeiro Imperador, da Dinastia Qin), mas não era originalmente o herdeiro da coroa. Em 210 a.C., ele acompanhou seu pai por uma viagem ao Leste da China, na qual seu pai morreu subitamente. Sob conselhos do chefe eunuco Zhao Gao e do primeiro ministro Li Si, ele forjou um falso decreto de seu pai, que ordenava seu irmão mais velho e verdadeiro herdeiro ao trono, Fusu, a cometer suicídio, além de apontar a si mesmo como o novo herdeiro. Como imperador, ele não foi hábil o suficiente para conter as rebeliões crescentes à nível nacional. Dependia tanto de Zhao Gao que era praticamente um governante títere. Em 207 a.C., a Dinastia Qin estava a beira do colapso e Zhao Gao temia que Qin Er Shi pedisse que ele tomasse a culpa. Então, Zhao Gao conspirou junto com outros grupos o apoiavam, forçando o imperador a cometer suicídio. Um filho de Fusu, Ziying, foi feito reito de Qin por Zhao Gao. O próprio Ziying, pouco tempo depois, mataria Zhao Gao e se renderia a Liu Bang um ano depois. Dinastia Han Ocidental Gaodi (206 a.C.- 195 a.C.). Wudi (141 a.C. - 87 a.C.). Filho. Chengdi (33 a.C. - 7 a.C.). Filho. Huidi (195 a.C. - 188 a.C.) Filho. Zhaodi (87 a.C. - 74 a.C.). Filho. Aidi (7 a.C. - 1 a.C.). Irmão? Lu Hou (Regente, 188 a.C. - 180 a.C.). Liu He (141 a.C.). Neto de Wudi. Pingdi (1 a.C. - 6 d.C.). Neto de Yuandi, sobrinho de Chegdi. Wendi (180 a.C.- 157 a.C.). Filho de Gaodi. Jingdi (157 a.C. - 141 a.C.). Filho. Xuandi (74 a.C. - 49 a.C.). Neto de Wudi. Yuandi (49 a.C. - 33 a.C.). Filho. Ruzi (7 - 9). Trineto de Xuandi. Wang Mang (9 - 23). Cunhado de Yuandi Gaodi (206 a.C.- 195 a.C.). Huidi (195 a.C. - 188 a.C.) Filho. foi o segundo imperador da dinastia Han da China. Família Pai: Gao de Han Filhos: Liu Gong ,Liu Shan,Liu Chao ,Liu Wu ,Liu Jiang ,Liu Buyi e Liu Tai Lu Hou (Regente, 188 a.C. - 180 a.C.). Mãe. Colocou no trono Shaodi Kong e Shaodi Hong, dois outros filhos de Gaodi com concubinas menores. foi uma imperatriz chinesa que colocou no trono Shaodi Kong e Shaodi Hong, dois outros filhos de Gaodi com concubinas menores. Wendi (180 a.C.- 157 a.C.). Filho de Gaodi. Jingdi (157 a.C. - 141 a.C.). Filho. foi um imperador da China da Dinastia Han a partir de 156 a.C.a 141 a.C. No seu reinado houve a redução do poder dos príncipes feudais, que resultou na Revolta dos Sete Estados em 154 a.C. O Imperador Jing conseguiu esmagar a revolta e foi negado aos príncipes posteriormente os direitos de nomear ministros para o seu feudo. Este movimento consolidou o poder central que abriu caminho para o glorioso e longo reinado de seu filho do Imperador Wu de Han. O Imperador Jing tinha uma personalidade complexa, ele continuou a política do seu pai, o imperador Wen de não-interferência com as pessoas, reduziu impostos e outros encargos, e aumentou as influências taoístas, devido à sua mãe, a Imperatriz Dou, ele continuou a política de redução das sentenças penais de seu pai. No entanto, ele também foi criticado pelos duros tratamentos à Yafu Zhou, o general cujas habilidades permitiu a vitória na Revolta dos Sete Estados, e sua esposa Imperatriz Bo. Wudi (141 a.C. - 87 a.C.). Filho. O Imperador Wu, da dinastia Han (156 a.C. – 29 de março de 87 a.C.), também chamado de Liu Che foi o sétimo imperador da China. Governou entre 141 a.C. e 87 a.C.. Acredita-se também que foi ele quem iniciou a "Rota da Seda". Trazendo assim um período de grande riqueza para as indústrias da China, quando seu produto (muito apreciado) chegou ao Ocidente Zhaodi (87 a.C. - 74 a.C.). Filho. Liu He (141 a.C.). Neto de Wudi. Xuandi (74 a.C. - 49 a.C.). Neto de Wudi. Yuandi (49 a.C. - 33 a.C.). Filho. Chengdi (33 a.C. - 7 a.C.). Filho. Aidi (7 a.C. - 1 a.C.). Irmão? Pingdi (1 a.C. - 6 d.C.). Neto de Yuandi, sobrinho de Chegdi. Ruzi (7 - 9). Trineto de Xuandi. Wang Mang (9 - 23). Cunhado de Yuandi, fundou a Dinastia Xin, não reconhecida oficialmente. Wang Mang (45 a.C. – 6 de Outubro de 23) foi um oficial da Dinastia Han que usurpou o trono chinês à família Liu e fundou a Dinastia Xin (ou Hsin) (新朝, com o significado de "nova dinastia"), governando entre os anos 8 e 23. Dinastia Han Oriental Guang Wudi (25 - 57) Shangdi (106). Filho. Zhidi (145 - 146). Trineto de Zhangdi. Mingdi (57 - 75). Filho. Andi (106 - 125). Sobrinho de Hedi. Huandi (146 - 168). Bisneto de Zhangdi. Zhangdi (75 - 88). Filho. Shundi (125 - 144). Filho. Lingdi (168 - 189). Trineto de Zhangdi. Hedi (88 - 106). Filho. Chongdi (144 - 145). Filho. Xiandi (189 - 220). Irmão. Guang Wudi (25 - 57) Mingdi (57 - 75). Filho. Zhangdi (75 - 88). Filho. Hedi (88 - 106). Filho. Shangdi (106). Filho. Andi (106 - 125). Sobrinho de Hedi. Shundi (125 - 144). Filho. Chongdi (144 - 145). Filho. Zhidi (145 - 146). Trineto de Zhangdi. Huandi (146 - 168). Bisneto de Zhangdi. Lingdi (168 - 189). Trineto de Zhangdi. Xiandi (189 - 220). Irmão. Os Tres Reinos: Reino de Wei Wei Wendi (220 - 226). Cunhado de Xiandi. Gao Gui Xiang Gong (254 - 260). Shandi (240 - 253). Mingdi (227 - 239). Yuandi (260 - 264). Wei Wendi (220 - 226). Cunhado de Xiandi. Mingdi (227 - 239). Shandi (240 - 253). Gao Gui Xiang Gong (254 - 260). Yuandi (260 - 264). Os Tres Reinos: Reino de Wu Wudi (222 - 252). Feidi (252 - 258). Jingdi (258 - 264). Modi (264 - 280). Wudi (222 - 252). Feidi (252 - 258). Jingdi (258 - 264). Modi (264 - 280). Os Tres Reinos: Reino de Shu Han Xuande (221 - 223). Hou Zhu (223 - 263). Filho Xuande (221 - 223). Hou Zhu (223 - 263). Filho Período de Desuniao: Dinastia Jin Ocidental Jin Wudi (265 - 289). Huidi (290 - 306). Filho. Huaidi (307 - 312). Irmão. Mindi (313 - 316). Filho. Jin Wudi (265 - 289). Huidi (290 - 306). Filho. Huaidi (307 - 312). Irmão. Mindi (313 - 316). Filho. Período de Desuniao: Dinastia Jin Oriental Yuandi (317 - 322). Jian Wendi (371 - 372). Mudi (345 - 361). Xian Wudi (373 - 396). Mingdi (323 - 325). Aidi (362 - 365). Andi (397 - 418). Chengdi (326 - 342). Hai Xi Gong (366 - 370). Kangdi (343 - 344). Gongdi (419). Yuandi (317 - 322). Mingdi (323 - 325). Chengdi (326 - 342). Kangdi (343 - 344). Mudi (345 - 361). Aidi (362 - 365). Hai Xi Gong (366 - 370). Jian Wendi (371 - 372). Xian Wudi (373 - 396). Andi (397 - 418). Gongdi (419). Dinastia Liu Song Wudi (420 - 422). Mingdi (465 - 472). Ying Yang Wang (423). Cang Wu Wang (473 - 476). Wendi (424 - 453). Shundi (477 - 479). Xiao Wudi (454 - 464). Wudi (420 - 422). Ying Yang Wang (423). Wendi (424 - 453). Xiao Wudi (454 - 464). Mingdi (465 - 472). Cang Wu Wang (473 - 476). Shundi (477 - 479). Dinastia Qi Dong Hunhou (499 - 500) Gaodi (479 - 482). Mingdi (494 - 498). Wudi (483 - 493). Hedi (501). Gaodi (479 - 482). Wudi (483 - 493). Mingdi (494 - 498). Dong Hunhou (499 - 500). Hedi (501). Dinastia Liang Wudi (502 - 549). Yuandi (552 - 554). Yu Zhang Wang (551). Jian Wendi (550). Jingdi (555 - 556). Wudi (502 - 549). Jian Wendi (550). Yu Zhang Wang (551). Yuandi (552 - 554). Jingdi (555 - 556). Dinastia Chen Wudi (557 - 559). Xuandi (569 - 582). Lin Hai Wang (567 - 568). Wendi (560 - 566). Hou Zhu (583 - 589). Wudi (557 - 559). Wendi (560 - 566). Lin Hai Wang (567 - 568). Xuandi (569 - 582). Hou Zhu (583 - 589). Reunificacao: Dinastia Sui Wendi (581 - 604). Yangdi (604 - 617). Gongdi (617 - 618). Wendi (581 - 604). Yangdi (604 - 617). Gongdi (617 - 618). Dinastia Tang Jingzong (824 - 827). Gaozu (618 - 626). Xuanzong (712 - 756). Wengzong (827 - 840) Gaozong (649 - 683). Suzong (756 - 762). Wuzong (840 - 846). Zhongzong (684). Daizong (762 - 779). Xuanzong (846 - 859). Ruizong (684 - 690). Dezong (779 - 805). Yizong (859 - 873). Wu Zetian (690 - 705). Shunzong (805). Xizong (873 - 888). Taizong (626 - 649). Zhongzong (705 -710). Xianzong (805 - 820). Zhaozong (888 - 904). Ruizong (710 - 712). Muzong (820 - 824). Aidi (Zhaoxuan) (904 - 907) Gaozu (618 - 626). Imperador Gāozǔ de Táng (566 - 25 de Junho de 635), nascido Lǐ Yuān , foi o fundador da Dinastia Tang da China, e o primeiro imperador dessda dinastia de 618 a 626. Sob a Dinastia Sui, Li Yuan foi o governador nessa área que, atualmente é a província de Shanxi, baseando-se em Taiyuan. Taizong (626 - 649). Gaozong (649 - 683). Zhongzong (684). Ruizong (684 - 690). Wu Zetian (690 - 705). Zhongzong (705 - 710). Ruizong (710 - 712). Xuanzong (712 - 756). Suzong (756 - 762). Daizong (762 - 779). Dezong (779 - 805). Shunzong (805). Xianzong (805 - 820). Muzong (820 - 824). Jingzong (824 - 827). Wengzong (827 - 840). Wuzong (840 - 846). Xuanzong (846 - 859). Yizong (859 - 873). Xizong (873 - 888). Zhaozong (888 - 904). Aidi (Zhaoxuan) (904 - 907). As Cinco Dinastias: Liang Posterior Taizu (907 - 910). Modi (911 - 923). Taizu (907 - 910). Modi (911 - 923). As Cinco Dinastias: Tang Posterior Zhuangzong (923 - 926). Mingzong (926 - 934). Feidi (934 - 935). Zhuangzong (923 - 926). Mingzong (926 - 934). Feidi (934 - 935). As Cinco Dinastias: Jin Posterior Gaozu (936 - 944). Chudi (944 - 947). Gaozu (936 - 944). Chudi (944 - 947). As Cinco Dinastias: Han Posterior Gaozu (947 - 948). Yindi (948 - 951). Gaozu (947 - 948). Yindi (948 - 951). As Cinco Dinastias: Zhou Posterior Taizu (951 - 954). Shizong (954 - 960). Taizu (951 - 954). Shizong (954 - 960). Dinastia Song do Norte Taizu (960 - 976). Renzong (1022 - 1063). Zhezong (1086 - 1101). Taizong (976 - 997). Yingzong (1064 - 1067). Huizong (1101 - 1125). Zhenzong (998 - 1022). Shenzong (1068 - 1085). Qinzong (1126). Taizu (960 - 976). Taizong (976 - 997). Zhenzong (998 - 1022). Renzong (1022 - 1063). Yingzong (1064 - 1067). Shenzong (1068 - 1085). Zhezong (1086 - 1101). Huizong (1101 - 1125). Qinzong (1126). Dinastia Song do Sul Gaozong (1127 - 1162). Ningzong (1195 - 1224). Gongzong (1275). Xiaozong (1163 - 1190). Lizong (1225 - 1264). Duanzong (1276 - 1278). Guangzong (1190 - 1194). Duzong (1265 - 1274). Bing Di (1279). Gaozong (1127 - 1162). Xiaozong (1163 - 1190). Guangzong (1190 - 1194). Ningzong (1195 - 1224). Lizong (1225 - 1264). Duzong (1265 - 1274). Gongzong (1275). Duanzong (1276 - 1278). Bing Di (1279). Dinastia Yuan Khublai (1279 - 1294). Temur Oljeitu (1294 -1307) Khaishan (1308 - 1311). Yesun Temur (1323 - 1328). Tugh Temur (1328 -1329). Khoshila (1329). Ayurbarwada (1311 -1320). Tugh Temur (1329 - 1332) Shidebala (1321 - 1323). Toghon Temur (1333 -1368). Khublai (1279 - 1294), neto de Gengis Khan Temur Oljeitu (1294 - 1307). Khaishan (1308 - 1311). Ayurbarwada (1311 - 1320). Shidebala (1321 - 1323). Yesun Temur (1323 - 1328). Tugh Temur (1328 - 1329). Khoshila (1329). Tugh Temur (1329 - 1332). Toghon Temur (1333 - 1368). Dinastia Ming Jiajing (1522 -1567). Hongwu (1368 -1398). Jianwen (1399 -1402). Yongle (1403 -1424). Hongxi (1425). Jingtai (1450 -1457). Zhengtong / Tianshun (1457 - 1464). Longqing (1567 -1572). Wanli (1573 -1620). Chenghua (1465 -1487). Taichang (1620). Hongzhi (1488 - 505). Xuande (1426 -1435). Tianqi (1621 -1627). Zhengde (1506 -1521). Zhengtong /Tianshun (1436 - 1449). Chongzhen (1628 -1644). Hongwu (1368 -1398). Jianwen (1399 - 1402). Yongle (1403 - 1424). Hongxi (1425). Xuande (1426 - 1435). O Imperador Xuande, (r. 1425– 1435); ele afirmou em 1428 que sua população estava diminuindo devido à construção do palácio e as campanhas militares, mas de fato a população aumentava sob o seu reinado, um fato notado pelo governador de Zhou Chen de Zhili do sul— em seu censo de 1432 ao trono sobre o comércio itinerante em larga escala. Zhengtong / Tianshun (1436 - 1449). Jingtai (1450 - 1457). Zhengtong / Tianshun (1457 - 1464). Chenghua (1465 - 1487). Hongzhi (1488 - 1505). Zhengde (1506 - 1521). Jiajing (1522 - 1567). Longqing (1567 - 1572). Wanli (1573 - 1620). Taichang (1620). Tianqi (1621 - 1627). Chongzhen (1628 - 1644). Dinastia Qing Tongzhi (1862 - 1874). Filho. Shunzhi (1644 - 1661). Kangxi (1661 -1722). Filho. Yongzheng (1723 - 1735). Filho. Qianlong (1736 - 1795). Filho. Jiajing (1796 - 1820). Filho. Tseu-Hi (Regente,1861-1908). Daoguang (1821 -1850). Filho. Guangxu (1875 - 1908). Sobrinho de Xiangfeng. Xianfeng (1851 -1861). Filho. Puyi (1908 - 1911). Sobrinho de Guangxu. Shunzhi (1644 - 1661). Shunzhi (15 de março de 1638 — 5 de fevereiro de 1661), foi o segundo imperador Dinastia Manchu, e primeiro imperador Qing, O Imperador Shunzhi (1644-1661), proclamado governante da China em 8 de outubro de 1644. Kangxi (1661 - 1722). Filho. O Imperador Kangxi nasceu em Pequim, 4 de Maio de 1654 — 20 de Dezembro de 1722) foi o terceiro imperador da dinastia Qing, a última dinastia imperial chinesa, de origem manchu, e o segundo que reinou sobre a China toda, consolidando a conquista do território que estivera sob a soberania da anterior dinastia Ming. O seu nome real era Xuányè mas, como os demais imperadores desta dinastia, é conhecido habitualmente pelo nome do seu reinado, Kangxi. Este costume tem a sua origem no tabu sobre os nomes na cultura chinesa, pelo qual a menção do nome próprio de um imperador é considerada uma falta de respeito. Kangxi foi um dos monarcas mais importantes da história da China. Seu reinado de 61 anos (1662 - 1722) foi o mais longo da história e assentou o poder da nova dinastia Qing. Apesar da origem forânea desta dinastia, o reinado Kangxi foi um período de esplendor no âmbito da cultura chinesa, graças em grande medida ao intenso trabalho de mecenato artístico desenvolvido pelo próprio imperador. Yongzheng (1723 - 1735). Filho. Yongzheng (13 de dezembro de 1678 - 8 de outubro de 1735), foi o quarto imperador da Dinastia Manchu, e terceiro imperador Qing, tendo reinado de 1722 a 1735. Qianlong (1736 - 1795). Filho. Imperador Qianlong (Qiánlóng) (Hongli, 25 de setembro de 1711 - 7 de fevereiro de 1799) foi o quinto imperador manchu da Dinastia Qing, e o quarto imperador Qing da China. Quarto filho do imperador Yongzheng, ele reinou oficialmente a partir de 18 de outubro de 1735 até 9 de fevereiro de 1796, quando abdicou em favor de seu filho, Jiaqing. Apesar de sua abdicação, ele reteve o poder até a sua morte em 1799. Jiajing (1796 - 1820). Filho. Jiaqing (13 de novembro de 1760 - 2 de setembro de 1820), foi o sexto imperador da Dinastia Manchu, e quinto imperador Qing, tendo reinado de 1796 a 1820. Daoguang (1821 - 1850). Filho. O Imperador Daoguang (16 de setembro de 1782 - 25 de fevereiro de 1850), foi o sétimo imperador da Dinastia Manchu, e sexto imperador Qing, tendo reinado de 1820 a 1850. Xianfeng (1851 - 1861). Filho. O Imperador Xianfeng, nascido Yizhu, (17 de Julho de 1831 - 22 de Agosto de 1861) foi o oitavo imperador da Dinastia Manchu, e o sétimo imperador Qing a reinar sobre a China, de 1851 a 1861. Tongzhi (1862 - 1874). Filho. O Imperador Tongzhi (nascido em 27 de abril de 1856, morto em 12 de janeiro de 1875), foi o nono imperador da Dinastia Manchu, e oitavo imperador Qing da China, reinou de 1861 a 1875. Tseu-Hi (Regente,1861-1908). Tzu Hsi (1834-1908) foi escolhida entre inúmeras mulheres manchus para ser concubina ao imperador Xianfeng no século XIX na China durante a Dinastia Qing. Em 1856, ela deu à luz ao único herdeiro de sexo masculino de Xianfeng e foi por isso que ela elevou-se à categoria de Consorte Imperial Yi. Após cinco anos, o imperador faleceu, deixando Tzu Hsi no poder em 1861. Ela reinou por um curto período e deixou a cidade, deixando os negócios de estado para seu filho, Tongzhi a cargo. Há boatos de que ela não se afastou totalmente do poder, seus espiões eunucos lhe traziam todas as informações que aconteciam. O novo imperador Tongzhi faleceu bem cedo, em 1880 com 19 anos. Deixando Tzu de volta ao poder até 1908 em que ela morreu. Seu sucessor foi Xuantong. Guangxu (1875 - 1908). Sobrinho de Xiangfeng. Puyi (1908 - 1911). Sobrinho de Guangxu. Pu Yi ou Pu-Yi (Pequim, 7 de fevereiro de 1906 - Pequim, 17 de outubro de 1967) foi o 12º imperador da dinastina Qing. e último imperador (末代皇帝) da China, de 1908 a 1912, quando foi forçado a abdicar. Subiu ao trono com os títulos imperiais de Hsüan-t'ung (ou Xuantong) e K’ang-te. Foi escolhido e coroado em 2 de Dezembro de 1908, com a idade de dois anos, como sucessor da imperatriz Kuang-hsü (ou Guangxu), sua tia, e reinou por quatro anos. CURIOSIDADES Guerreiros de Terracota Os Tres Augustos Os Cinco Imperadores Muralha da China Curiosidades Chinesas Dezesseis Reinos Período das Primaveras Período dos Reinos Combatentes Exercito de terracota Exército de terracota, Guerreiros de Xian ou ainda Exército do imperador Qin, é uma coleção de mais de oito mil figuras de guerreiros e cavalos em terracota, em tamanho natural, encontradas próximas do mausoléu do primeiro imperador da China. Foram descobertas em 1974, próximas de Xian. História As imagens em terracota foram enterradas junto ao mausoléu do primeiro imperador, Qin Shihuang em c. 209-210 a.C. e foram descobertas em março de 1974 por agricultores locais que escavavam um poço de água a leste do monte Lishan, uma elevação de terra feita por mãos humanas e que contém a necrópole do primeiro imperador da dinastia Qin. A construção desse mausoléu começou em 246 a.C. e acredita-se que 700.000 trabalhadores e artesãos levaram 38 anos para a completar. De acordo com o historiador Sima Qian, na obra Registros do Historiador (c. 100 a.C.), o imperador foi enterrado em 210 a.C. juntamente com grandes tesouros e objetos artísticos, bem como com uma réplica do mundo onde pedras preciosas representavam os astros, pérolas os planetas e lagos de mercúrio representavam os mares. Pesquisas recentes detectaram altos índices de mercúrio no solo, comprovando o historiador. A tumba fica perto de uma pirâmide de terra com 47 metros de altura e 2,18 quilómetros quadrados de área, mas ainda não foi devidamente explorada por se temer que a erosão provocada por chuvas possa danificá-la. Planeja-se cobrir a área com um telhado especial, mas até 2007 não foi possível. O complexo do mausoléu foi construído para servir como um palácio ou corte imperial. É dividido em vários ambientes, salas e outras estruturas e cercado por uma muralha com diversos portões. Seria protegido por um exército de soldados em terracota guardados nas proximidades, mas os restos de muitos artesãos e suas ferramentas foram encontrados, o que faz acreditar que tenham sido enterrados com o imperador para impedir que revelassem as riquezas ou as entradas aos salteadores. Arqueologia do exército de terracota As escavações arqueológicas dos soldados de terracota estão em curso ainda, trinta anos após sua descoberta. Isto se deve à fragilidade natural do material e sua difícil preservação. Terracota é literalmente terra assada, em fornos com temperatura relativamente baixa. Após queimar cada figura, ela era coberta com uma camada de laca, para aumentar a durabilidade. Eram também coloridas para aumentar o realismo da aparência das figuras e de suas roupas e equipamentos. Algumas peças ainda retém traços da pintura, mas a exposição ao ar rapidamente causa o descascamento ou descoloração. 8.099 foram escavadas até o momento, incluindo soldados, arqueiros e oficiais, e foram todas feitas em poses naturais. Cada figura porta armas reais como lanças, arcos ou espadas de bronze. Acredita-se que estas armas foram feitas antes de 228 a.C. e podem ter sido usadas na guerra. Carruagens feitas com grande precisão e detalhes também foram incluídas como parte do exército do imperador Qin. As figuras de terracota foram encontradas em três diferentes trincheiras, e uma quarta foi encontrada vazia. Acredita-se que a trincheira maior, contendo mais de 6000 figuras de soldados, carruagens e cavalos, representavam a armada principal do primeiro imperador. A segunda trincheira continha cerca de 1400 figuras da cavalaria e infantaria, também com carros e cavalos, representava a guarda militar. A terceira continha a unidade de comando, com oficiais de alto nível, oficiais intermediários e um carro de guerra puxado por quatro cavalos. É a menor, com 68 figuras. Construção As figuras de terracota eram fabricadas em oficinas por artesãos do governo. Acredita-se que utilizavam a mesma técnica dos tubos de drenagem de água daquela época. Foram feitos em partes que eram unidas depois da queima e não em uma peça só. Eram então colocadas em seu lugar, em formação militar, de acordo com sua patente e posto. As figuras eram em tamanho e estilo natural. Variavam em peso, indumentária e penteado, de acordo com a patente. A pintura da face, expressão facial individualizada e as armas e armaduras reais utilizadas criavam uma aparência realista e mostravam a qualidade do trabalho e a precisão envolvida na sua construção. Demonstram também o poder de um monarca que podia ordenar a construção de tão monumental empreita. Destruição Escavações no sítio mostraram com grande precisão restos de um incêndio que queimou as estruturas de madeira que abrigavam o exército de terracota, como Sima Qian descreveu em seu livro, conseqüência de uma revolta liderada pelo general Xiang Yu menos de cinco anos após a morte do imperador. Ele disse que um dos atos do general Yu foi o saque da tumba e seu posterior incêndio. Apesar do incêndio, muitos dos guerreiros de Xian sobreviveram em vários estágios de preservação, cercados pelos restos das estruturas queimadas. Os guerreiros de Xian são hoje um fenomenal sítio arqueológico e um ícone do passado distante da China. O poderio do primeiro imperador Qin Shihuang é evidente na massiva e monumental presença de seus soldados, eternamente prontos a proteger seu líder. O terremoto de 2008 O grande terremoto que abalou a China pouco antes dos Jogos Olímpicos de Pequim afetou alguns dos guerreiros, movendo cabeças e braços e até causando algumas rupturas. Depois do desastre, que marcou 7,9 graus na escala Richter, o museu foi fechado à visitação. Os danos no entanto foram considerados leves. Os Tres Augustos Os Três Augustos, conhecidos também como os Três Soberanos, são considerados reis-deuses ou semi-deuses que usaram seus poderes mágicos para melhorar a vida das pessoas. Devido a sua grande virtude, eles teriam vivido até idade extremamente avançada, e governaram durante um período de grande paz e prosperidade. Os Três Augustos são colocados sob diferentes identidades dependendo do documento. O famoso livro Registros do Historiador por Sima Qian apresenta os seguintes nomes: O Deus Celestial , que governou por 18.000 anos O Deus Terreno , que governou por 11.000 anos O Deus Humano , que governou por 45.600 anos O Yundou shu e Yuanming bao os identifca como: Fuxi Nüwa Shennong O deus Fuxi e a deusa Nüwa são considerados marido e mulher e ancestrais da humanidade após uma devastadora enchente, e Shennong é o deus que teria inventado a agricultura e foi o primeiro a ter utilizado uma planta para uso medicinal. O Shangshu dazhuan e Baihu tongyi substitui Nüwa por Suiren , o criador do fogo. O Diwang shiji substitui Nüwa pelo Imperador Amarelo , o lendário ancestral de todo o povo chinês. Os Cinco Imperadores Os Cinco Imperadores são lendários reis-sábios de moral perfeita. De acordo com Registros do Historiador, eles eram: O Imperador Amarelo Zhuanxu Ku Yao Shun Yao e Shun são também conhecidos como os Dois Imperadores, e, junto com Yu , fundador da Dinastia Xia, são considerados posteriormente por confucionistas como modelos de líderes e exemplos de moral na história chinesa. O Shangshu xu e Diwang shiji incluem Shaohao entre os Cinco Imperadores em vez do Imperador Amarelo. A Canção de Chu identifica os Cinco Imperadores como deuses ligados aos pontos cardeais: Shaohao (Leste) Zhuanxu (Norte) Imperador Amarelo (Centro) Shennong (Oeste) Fuxi (Sul) O Livro das Sagrações combina os Cinco Imperadores com as Cinco Linhagens , o que compreende: Youchao-shi Suiren-shi Fuxi Nüwa Shennong O primeiro imperador chinês historicamente registrado e oficialmente considerado pela historiografia ocidental é Qin Shi Huang. Muralha da China A chamada Muralha da China, ou Grande Muralha, é uma impressionante estrutura de arquitetura militar construída durante a China Imperial. Embora seja comum a idéia de que se trata de uma única estrutura, na realidade consiste em diversas muralhas, construídas por várias dinastias ao longo de cerca de dois milênios. Se, no passado, a sua função foi essencialmente defensiva, no presente constitui um símbolo da China e uma procurada atração turística. As suas diferentes partes distribuem-se entre o Mar Amarelo (litoral Nordeste da China) e o deserto de Góbi e a Mongólia (a Noroeste). História A muralha começou a ser erguida por volta de 220 a.C. por determinação do primeiro imperador chinês, Qin Shihuang (também Qin Shi Huangdi, Ch'in Che Huang Ti, Shih Huang-ti ou Shi Huangdi ou ainda Tchi Huang-ti). Embora a Dinastia Qin (ou Ch'in) não tenha deixado relatos sobre as técnicas construtivas que empregou e nem sobre o número de trabalhadores envolvidos, sabe-se que a obra aproveitou uma série de fortificações construídas por reinos anteriores, sendo o aparelho dos muros constituído por grandes blocos de pedra, ligados por argamassa feita de barro. Com aproximadamente três mil quilômetros de extensão à época, a sua função era a de conter as constantes invasões dos povos ao Norte. Com a morte do imperador Ch'in, iniciou-se na China um período de agitações políticas e de revoltas, durante o qual os trabalhos na Grande Muralha ficaram paralisados. Com a ascensão da Dinastia Han ao poder, por volta de 205 a.C., reiniciou-se o crescimento chinês e os trabalhos na muralha foram retomados ao longo dos séculos até ao seu esplendor na Dinastia Ming, por volta do século XV, quando adquiriu as atuais feições e uma extensão de cerca de sete mil quilômetros, estendendo-se de Shanghai, a leste, a Jiayu, a oeste, atravessando quatro províncias (Hebei, Shanxi, Shaanxi e Gansu) e duas regiões autônomas (Mongólia e Ningxia). A magnitude da obra, entretanto, não impediu as incursões de mongóis, xiambeis e outros povos que ameaçaram o império chinês ao longo de sua história. Por volta do século XVI perdeu a sua função estratégica, vindo a ser abandonada. No século XX, na década de 1980, Deng Xiaoping priorizou a Grande Muralha como símbolo da China, estimulando uma grande campanha de restauração de diversos trechos que, entretanto, foi questionada. A requalificação do monumento para o turismo sem normas para o seu adequado usufruto, aliado à falta de critérios técnicos para a restauração de alguns trechos (como o próximo a Jiayuguan, no Oeste do país, onde foi empregado cimento moderno sobre uma estrutura de pedra argamassada, conduzindo ao desabamento de uma torre de seiscentos e trinta anos), gerou várias críticas por parte de preservacionistas, que estimam que cerca de dois terços do total do monumento estejam em ruínas. Características Por não se tratar de uma estrutura única, as características da Grande Muralha variam, de acordo com a região em que os diferentes troços se inscrevem. Por exemplo, perto de Beijing, os muros foram construídos com blocos de pedras de calcário; em outras regiões, podem ser encontrados o granito ou tijolos no aparelho das muralhas; nas regiões mais ocidentais, de desertos onde os materiais são mais escassos, os muros foram construídos com vários elementos, entre os quais faxina (galhos de plantas enfeixados). Em geral os muros apresentam uma largura média de sete metros na base e de seis metros no topo, alçando-se a uma altura média de sete metros e meio. Segundo anunciaram cientistas chineses em abril de 2009, o comprimento total da muralha é de 8.850 km. Além dos muros, em posição dominante sobre os terrenos, a muralha compreende ainda elementos como portas, torres de vigilância e fortes. As torres, cujo número é estimado por alguns autores em cerca de quarenta mil, permitiam a observação da aproximação e movimentação do inimigo. As sentinelas que as guarneciam serviamse de um sistema de comunicações que empregava bandeiras coloridas, sinais de fumaça e fogos. De planta quadrada, atingiam até dez metros de altura, divididas internamente. No pavimento inferior podiam ser encontrados alojamentos para os soldados, estábulos para os animais e depósitos de armas e suprimentos. Os fortes guarneciam posições estratégicas, como passos entre as montanhas. Eram dotados de escadas para a infantaria e de rampas para a cavalaria, funcionando como bases de operação. Eram dominados por uma torre de planta quadrada, que se elevava a até doze metros de altura, e defendiam grandes portões de madeira. Principais portas Dentre suas passagens mais importantes destacam-se: Porta Shanhai Porta Juyong Porta Niángzi Curiosidades Afirma-se que a Grande Muralha é a única estrutura construída pelo Homem a ser vista da Lua. Isso, porém não é verdade. Acredita-se que os trabalhos na muralha ocuparam a mão-de-obra de cerca de um milhão de homens (duzentos e cinqüenta mil teriam perecido durante a sua construção), entre soldados, camponeses e cativos. Calcula-se que a Grande Muralha tenha empregado cerca de trezentos milhões de metros cúbicos de material, o suficiente para erguer cento e vinte pirâmides de Queops ou um muro de dois metros de altura em torno da Linha do Equador. A Muralha da China após concurso informal internacional em 2007, foi considerada uma das Novas Sete Maravilhas do Mundo. Curiosidades Chinesas • Os chineses cospem no chão , não gostam de bigodes e acreditam que certos números trazem sorte ou azar; • O número 4 é para os chineses rejeitado, pois é um algarismo , que segundo eles , dá azar; A palavra quatro tem o mesmo som da palavra “morte”. • O número 8 , já é um número que traz sorte aos chineses. A próxima Olimpíada acontecerá no dia 8 de agosto de 2008 (8/08/08 ) , às 20h08min; AS CORES: Branco -cor da morte. Vermelho - significa sorte e prosperidade.Aparece na Bandeira da China e as noivas ,preferem vestir-se de vermelho para casarem. Amarelo - Cor do paraíso,assim como é a cor das roupas do imperador e dos tetos dos templos. GRÁVIDAS As mulheres grávidas da China não devem martelar pregos ( isso pode causar deformações no feto ) , não devem falar palavrões ( o que traz má sorte ao bebê ) não podem receber visitas de estranhos durante os primeiros meses; Quando o bebê nasce, dizem que se ele for cabeludo será desobediente ,e, se tiver orelhas grandes e grossas será rico e próspero; Para se ter um menino, a superstição manda que as mães comam o tofu, cogumelo, cenoura e alface ; Para se ter uma menina devem comer carne e peixe. PÉS PEQUENOS Para os chineses,as mulheres deveriam ter pés pequenos, o que era sinônimo de beleza na China antiga; A mulher que não tivesse pés pequenos era considerada feia e nunca se casava.Era a moda na época; Os pés eram amarrados com tiras , que serviam como meias (que não eram ainda conhecidas pelos chineses). NAS REFEIÇÕES Acreditam , que deixar um restinho de comida no prato é bom para nunca faltar o que comer; Nunca devem espertar os hashis na comida (atrai os mortos ) e também , não se deve apontar a chaleira para alguém – você estaria desejando a morte dessa pessoa. AZAR Não se deve presentear o ( a) namorado (a ) com sapatos ( ele ou ela poderiam usá-los para fugir de você ) Em alguns lugares da China , as pessas acreditam que cortar as unhas `a noite atrái fantasmas , assim como deixar os sapatos ou meias ao lado da cama , durante a noite. A GRANDE MURALHA DA CHINA Muito famosa e conhecida mundialmente (é uma das sete maravilhas do mundo ), única obra construída que pode ser vista pelo homem do espaço , a Grande muralha foi construída a mando do primeiro imperador da China- XING , que a construíu para evitar que os Mongóis não invadissem o seu país. A cada 10 anos, eles torturavam e matavam os escravos que a construíram , mas para ela ser construída levou centenas de anos (ela é imensa). Os ossos dos construtores que morriam ,eram colocados dentro da muralha para ajudar na construção. Dezesseis Reinos Os Dezesseis Reinos ou menos habitualmente chamado os Dezasseis Estados, que seria a tradução mais exacta do nome chinês, foram um conjunto numeroso de pequenos estados soberanos no território da China e nas áreas co-limitantes desde o ano 304 até 439 após a retirada da dinastia Jin do sul de China e antes do estabelecimento das Dinastias do Sul. Originalmente, o termo foi introduzido pela primeira vez por Cui Hong no perdido registro histórico Shiliuguo Chunqiu (Anais das Primaveras e os Outonos dos Dezasseis Reinos), e restringidos aos Dezasseis reinos desta era, que eram os seguintes: Han Zhao, Zhao posterior, Cheng Han, Liang anterior, Liang posterior, Liang setentrional, Liang ocidental, Liang meridional, Yan anterior, Yan posterior, Yan setentrional, Yan meridional, Qin anterior, Qin posterior, Qin ocidental e Xia. O termo foi ampliado para incluir a todos os estados soberanos desde o ano 304 até 439. Praticamente todos os governantes destes reinos faziam parte de alguma das etnias nómadas ou semi-nómadas do norte, denominadas hú pelos chineses, que costumavam distinguir cinco etnias principais, os "cinco hú". Estes governantes de origem estrangeira assumiram, no entanto, os modelos chineses de governação e administração, e todos eles reivindicavam a sua condição de imperadores (皇帝 huángdì) ou reis (王 wáng) ao estilo chinês. Por sua vez, os chineses Han fundaram os quatro estados de Yan setentrional, Liang ocidental, Liang anterior e o Estado de Wei. Seis governantes chineses do Liang anterior permaneceram de forma titular com a governação da dinastia Jin. A dinastia Wei setentrional não se considera um dos Dezasseis Reinos pese a que foi fundada durante o período. Período das Primaveras e Outonos período das Primaveras e Outonos (Chūnqiū Shídài) representou uma era na história chinesa entre 722 a.C. e 481 a.C.. Este período tomou o seu nome dos Anais das Primaveras e Outonos, uma crónica do período cuja autoria se atribuía tradicionalmente a Confúcio. Durante o período das Primaveras e Outonos, o poder descentralizou-se. Este período foi marcado por batalhas e anexações entre uns 170 pequenos estados. O lento progresso da nobreza resultou num aumento na alfabetização; o incremento na alfabetização estimulou a liberdade de pensamento e o avanço tecnológico. Esta era foi seguida pelo período dos Reinos Combatentes O poder de Zhou em declive A queda da capital da dinastia Zhou ocidental, Hao, marca o começo do período das Primaveras e Outonos. Após o saque da capital pelas tribos nômadas ocidentais, o príncipe coroado Ji Yijiu fugiu para este. Durante a fuga da capital ocidental ao este, o rei Zhou apoiou-se nos senhores de Qin, Chang e Jin para se proteger dos invasores e dos senhores rebeldes. Transferiu a capital de Zhou desde Zhongzhou (Hao) a Chengzhou (actual Luoyang) no vale do Rio Amarelo. A nobreza Zhou em fuga não tinha apoios fortes nos territórios orientais; inclusive a coroação do príncipe regente teve de ser apoiada por aqueles estados para ter sucesso. Com a influência de Zhou muito reduzida, limitandose a Luoyang e às áreas próximas, a corte Zhou não podia por mais tempo sustentar seis grupos de tropas a pé. Os posteriores reis Zhou tiveram de solicitar ajuda de estados vizinhos ou poderosos para se proteger das revoltas e para resolver as lutas internas pelo poder. A corte de Zhou nunca voltou a recuperar a sua autoridade original; foi relegada a governar mas sob o controle dos outros estados feudais. Ainda que Zhou nominalmente reteve o Mandato Celestial, o título não lhe dava nenhum poder. Ascensão dos hegemónicos O primeiro nobre a ajudar os reis de Zhou foi o duque Zuang de Chang. Foi o primeiro a estabelecer o sistema hegemónico, cujo propósito era manter o antigo sistema proto-feudal. Os historiadores tradicionais justificavam o novo sistema como um meio de proteger os estados civilizados mais débeis e a realeza Zhou das tribos "bárbaras" intrusas. Localizadas nos quatro pontos cardinais, as tribos "bárbaras" (povos nómadas assentados nas fronteiras de China) eram, respectivamente, os man, yi, rong e dei. Todos os chamados estados "civilizados", no entanto, encontravam-se de fato compostos de uma mescla; daí que não existia uma linha clara que separasse os estados "civilizados" dos povos nómadas. No entanto, estas tribos, étnica e culturalmente diferentes, tinham as suas próprias e únicas civilizações em determinadas áreas. Alguns grupos étnicos estavam tão substancialmente civilizados e eram tão poderosos medindo-os pelos padrões chineses, que as suas entidades políticas, incluindo Wu e Yue, são inclusive incluídas em algumas versões dos cinco grandes senhores Os novos e poderosos estados encontravam-se ansiosos de manter os privilégios aristocráticos acima da ideologia tradicional de apoiar a entidade dirigente débil em tempos de mal-estar, que havia sido propagada amplamente durante a China imperial para consolidar o poder da família que se encontrasse no poder. Os duques Huan de Qi e Wen de Jin continuaram os passos para estabelecer um sistema feudal, que trouxe uma estabilidade relativa, ainda que durante períodos mais curtos que anteriormente. As anexações incrementaram-se, favorecendo a vários dos estados mais poderosos, incluindo Qin, Jin, Qi e Chu. O papel dos senhores deslocou-se gradualmente desde a intenção manifestada de proteger aos estados mais débeis - o poder dos senhores eventualmente converteu-se num sistema de hegemonia dos estados maiores sobre os estados satélites mais débeis de origem chinesa e "bárbara". Os grandes estados usaram o pretexto da protecção e da ajuda para intervir e obter vantagens sobre os estados menores durante as suas lutas internas. Os senhores posteriores procediam em sua maioria destes grandes estados. Proclamaram-se a si mesmos como amos de seus territórios, sem sequer reconhecer a figura fantoche de Zhou. O estabelecimento do sistema de administração local (Jun e Xi'an)), com os oficiais assinalados pela governação, deu aos estados um melhor controlo sobre os seus domínios. Os impostos facilitaram o comércio e a agricultura mais que o proto-feudalismo. Os três estados de Qin, Ji e Qi não só optimizaram a sua própria força, mas repeliram o estado meridional de Chu, cujos governantes se haviam proclamado a si mesmos reis. Os exércitos Chu gradualmente foram invadindo a bacia do Rio Amarelo. O etiquetar dos Chu como os "bárbaros meridionais" (Chu Man) não era mais que um pretexto para advertir os Chu para que não interviesse nas suas respectivas esferas de influência. A invasão de Chu foi posta à prova várias vezes em três grandes batalhas com cada vez mais violência - a Batalha de Chengpu, a Batalha de Bi e a Batalha de Yanling; o resultado foi a restauração dos estados de Chen e Cai. O mutável ritmo da guerra Depois de um período de guerras cada vez mais exaustivas, Qi, Qin, Jin e Chu finalmente juntaram-se para uma conferência de desarmamento em 579 a.C., onde essencialmente os outros estados se converteram em satélites. Em 546 a.C., Jin e Chu celebraram uma nova trégua. Esta era de paz foi só um preludio ao caos do período dos Reinos Combatentes. Cada um dos quatro poderosos estados se encontrava consumido em contínuas lutas pelo poder. Seis famílias proprietárias de terras faziam a guerra umas às outras em Jin. A família Chen eliminava os seus inimigos políticos em Qi. A legitimidade dos governantes era com frequência desafiada nas guerras civis por vários membros da família real em Qin e Chu. Uma vez que todos estes combatentes pelo poder se estabeleceram firmemente em seus domínios, o derramamento de sangue entre os estados continuaria no período dos Reinos Combatentes. Este período começou oficialmente em 403 a.C. quando as três famílias que ainda ficavam da elite em Jin -Zhao, Wei e Han- dividiram o estado; a impotente corte de Zhou foi forçada a reconhecer a sua autoridade. Durante o relativamente pacífico século VI a.C., os dois estados costeiros no actual Zhejiang, Wu e Yue, começaram a ganhar gradualmente mais poder. Após derrotar e expulsar ao rei Fu Chai de Wu, o rei Gou Jian de Yue converteu-se no último grande senhor reconhecido. Período dos Reinos Combatentes O Período dos Reinos Combatentes ocorreu de meados do século V a.C. até a unificação da China por Qin Shi Huang em 221 a.C.. O período é normalmente considerado como uma segunda parte da Dinastia Zhou Oriental, seguida pelo Período das Primaveras e Outonos. Como o Período das Primaveras e Outonos, o rei de Zhou agia apenas com um papel simbólico. O nome Período dos Reinos Combatentes foi dado baseado na obra Registro dos Reinos Combatentes, compilada no início da Dinastia Han. A data considerada como início do período ainda é discutida. Enquanto frequentemente cita-se 475 a.C., seguido pelo Período das Primaveras e Outonos, 403 a.C., a data da tripartição do reino de Jin, é muitas vezes considerada como o início do período. Início By L. Merlucci