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Propaganda
Historia Da China Antiga
Curiosidades
Dinastia Xia
Período de desuniao: Dinastia
Jin Ocidental
As Cinco Dinastias:
Dinastia Tang Post.
Dinastia Shang
Período de desuniao:
Dinastia Jin Oriental
As Cinco Dinastias:
Dinastia Jin Posterior
Dinastia Zhou
Dinastia Liu Song
As Cinco Dinastias:
Dinastia Han Posterior
Dinastia Qin
Dinastia Qi
As Cinco Dinastias:
Dinastia Zhou Post.
Dinastia Han Ocidental
Dinastia Liang
Dinastia Song do Norte
Dinastia Han Oriental
Dinastia Chen
Dinastia Song do Sul
Os Tres Reinos:
Reino de Wei
Reunificação:
Dinastia Sui
Dinastia Yuan
Os Tres Reinos:
Reino de Wu
Dinastia Tang
Dinastia Ming
Os Tres Reinos:
Reino de Shu Han
As Cinco Dinastias:
Dinastia Liang Posterior
Dinastia Qing
Dinastia Xia
Yǔ O Grande
Qǐ
Tài Kāng
Zhòng Kāng
Jiōng
Jǐn
Zhù
Kǒng Jiǎ
Huái
Máng
Gāo
Fā
Xiāng
Xiè
Jié
Shǎo Kāng
Bù Jiàng
Yǔ
Qǐ
Tài Kāng
Zhòng Kāng
Xiāng
Shǎo Kāng
Zhù
Huái
Máng
Xiè
Bù Jiàng
Jiōng
Jǐn
Kǒng Jiǎ
Gāo
Fā
Jié
Dinastia Shang
A Dinastia Shang começa em 1766 a.C. e termina em
1122 a.C. Se apodera da Dinastia Xia, empreendendo
esta nova dinastia, onde se inicia o comércio e a olaria.
São inventados o arco e flecha, o calendário chinês e se
aperfeiçoa a escrita.
Dinastia Zhou
Zhou Zhaowang
995 a.C.-977 a.C.1
Zhou Wenwang
?-1043 a.C.1
Zhou Wuwang
1046 a.C.-1043 a.C.1
Zhou Chengwang
1042 a.C.-1021 a.C.1
Zhou Muwang
976 a.C.-922 a.C.1
Zhou Gongwang
922 a.C.-900 a.C.1
Zhou Liwang
877 a.C.-841 a.C.1
Gonghe
841 a.C.-828 a.C.
Zhou Xiaowang
891 a.C.-886 a.C.1
Zhou Xuanwang
827 a.C.-782 a.C.
Zhou Yiwang
899 a.C.-892 a.C.1
Zhou Kangwang
1020 a.C.-996 a.C.1
Zhou Yiwang
885 a.C.-878 a.C.1
Zhou Youwang
781 a.C.-771 a.C.
Zhou Wenwang
?-1043 a.C.1
Zhou Wuwang
1046 a.C.-1043 a.C.1
Zhou Chengwang
1042 a.C.-1021 a.C.1
Zhou Kangwang
1020 a.C.-996 a.C.1
Zhou Zhaowang
995 a.C.-977 a.C.1
Zhou Muwang
976 a.C.-922 a.C.1
Zhou Gongwang
922 a.C.-900 a.C.1
Zhou Xiaowang
891 a.C.-886 a.C.1
Zhou Yiwang
899 a.C.-892 a.C.1
Zhou Yiwang
885 a.C.-878 a.C.1
Zhou Liwang
877 a.C.-841 a.C.1
Gonghe
841 a.C.-828 a.C.
Zhou Xuanwang
827 a.C.-782 a.C.
Zhou Youwang
781 a.C.-771 a.C.
Zhou Pingwang
770 a.C.-720 a.C.
Dinastia
Zhou Oriental
Zhou Weiliewang
425 a.C.-402 a.C.
Zhou Huanwang
719 a.C.-697 a.C.
Zhou Kuangwang
612 a.C.-607 a.C.
Zhou Jingwang
519 a.C.-476 a.C.
Zhou Anwang
401 a.C.-376 a.C.
Zhou Zhuangwang
696 a.C.-682 a.C.
Zhou Dingwang
606 a.C.-586 a.C.
Zhou Yuanwang
475 a.C.-469 a.C.
Zhou Liewang
375 a.C.-369 a.C.
Zhou Zhendingwang
468 a.C.-442 a.C.
Zhou Xianwang
368 a.C.-321 a.C.
Zhou Aiwang
441 a.C.
Zhou Shenjingwang
320 a.C.-315 a.C.
Zhou Siwang
441 a.C.
Zhou Nanwang
314 a.C.-256 a.C.
Zhou Xiwang
681 a.C.-677 a.C.
Zhou Jianwang
585 a.C.-572 a.C.
Zhou Huiwang
676 a.C.-652 a.C.
Zhou Lingwang
571 a.C.-545 a.C.
Zhou Xiangwang
651 a.C.-619 a.C.
Zhou Jingwang
544 a.C.-521 a.C.
Zhou Qingwang
618 a.C.-613 a.C.
Zhou Daowang
520 a.C.
Zhou Kaowang
440 a.C.-426 a.C.
Zhou Huiwang2
255 a.C.-249 a.C.
Zhou Pingwang
Zhou Huanwang
Zhou Zhuangwang
Zhou Xiwang
Zhou Huiwang
Zhou Xiangwang
Zhou Qingwang
Zhou Kuangwang
Zhou Dingwang
Zhou Jianwang
Zhou Lingwang
Zhou Jingwang
Zhou Daowang
Zhou Jingwang
Zhou Yuanwang
Zhou Zhendingwang
Zhou Aiwang
Zhou Siwang
Zhou Kaowang
Zhou Weiliewang
Zhou Anwang
Zhou Liewang
Zhou Xianwang
Zhou Shenjingwang
Zhou Nanwang
Zhou Huiwang2
Dinastia Qin
Qin Shihuang
(221 a.C. - 210 a.C.)
Qin Er Shi
(210 a.C. 207a.C.)Filho.
Qin Shihuang
(221 a.C. - 210 a.C.),
"Primeiro Imperador"
Qin Shi Huang Di (Novembro/Dezembro 260 a.C. - 10 de
Setembro, 210 a.C.), foi rei do Estado chinês de Qin de 247
a.C. à 221 a.C., e posteriormente tornou-se o primeiro
imperador de uma China unificada, de 221 a.C. à 210 a.C.,
reinando sob a alcunha de Primeiro Imperador.
Tendo unificado a China, ele e seu primeiro-ministro, Li Si,
iniciaram uma série de reformas significativas com o intuito de
fortificar e estabilizar a unidade política chinesa, ordenando
projetos de construção gigantescos, como a própria Muralha da
China - ainda não em suas dimensões máximas.
Apesar de Qin Shi Huang ser considerado ainda hoje como um
dos fundadores da China unificada, que assim permaneceria,
com certas interrupções e diferenças territoriais, por mais de
dois milênios, o imperador também é lembrado como um tirano
autocrático.
Qin Er Shi
(210 a.C. - 207 a.C.).
Filho.
Qin Er Shi (229 a.C. - início de Outubro de 207 a.C.), literalmente Segundo Imperador da
Dinastia Qin, nome de nascimento Huhai, foi imperador na China de 210 a.C. até 207 a.C..
Qin Er Shi era filho de Qin Shi Huang (o Primeiro Imperador, da Dinastia Qin), mas não era
originalmente o herdeiro da coroa. Em 210 a.C., ele acompanhou seu pai por uma viagem
ao Leste da China, na qual seu pai morreu subitamente. Sob conselhos do chefe eunuco
Zhao Gao e do primeiro ministro Li Si, ele forjou um falso decreto de seu pai, que ordenava
seu irmão mais velho e verdadeiro herdeiro ao trono, Fusu, a cometer suicídio, além de
apontar a si mesmo como o novo herdeiro.
Como imperador, ele não foi hábil o suficiente para conter as rebeliões crescentes à nível
nacional. Dependia tanto de Zhao Gao que era praticamente um governante títere. Em 207
a.C., a Dinastia Qin estava a beira do colapso e Zhao Gao temia que Qin Er Shi pedisse
que ele tomasse a culpa. Então, Zhao Gao conspirou junto com outros grupos o apoiavam,
forçando o imperador a cometer suicídio.
Um filho de Fusu, Ziying, foi feito reito de Qin por Zhao Gao. O próprio Ziying, pouco tempo
depois, mataria Zhao Gao e se renderia a Liu Bang um ano depois.
Dinastia Han Ocidental
Gaodi (206 a.C.- 195 a.C.).
Wudi (141 a.C. - 87 a.C.). Filho.
Chengdi (33 a.C. - 7 a.C.). Filho.
Huidi (195 a.C. - 188 a.C.) Filho.
Zhaodi (87 a.C. - 74 a.C.). Filho.
Aidi (7 a.C. - 1 a.C.). Irmão?
Lu Hou
(Regente, 188 a.C. - 180 a.C.).
Liu He (141 a.C.). Neto de Wudi.
Pingdi (1 a.C. - 6 d.C.). Neto de
Yuandi, sobrinho de Chegdi.
Wendi (180 a.C.- 157 a.C.).
Filho de Gaodi.
Jingdi (157 a.C. - 141 a.C.). Filho.
Xuandi (74 a.C. - 49 a.C.).
Neto de Wudi.
Yuandi (49 a.C. - 33 a.C.). Filho.
Ruzi (7 - 9). Trineto de Xuandi.
Wang Mang (9 - 23).
Cunhado de Yuandi
Gaodi (206 a.C.- 195 a.C.).
Huidi (195 a.C. - 188 a.C.) Filho.
foi o segundo imperador da dinastia Han da China.
Família
Pai: Gao de Han
Filhos: Liu Gong ,Liu Shan,Liu Chao ,Liu Wu ,Liu Jiang ,Liu Buyi e Liu Tai
Lu Hou (Regente, 188 a.C. - 180 a.C.). Mãe.
Colocou no trono Shaodi Kong e Shaodi Hong,
dois outros filhos de Gaodi com concubinas
menores.
foi uma imperatriz chinesa que colocou no trono Shaodi Kong
e Shaodi Hong, dois outros filhos de Gaodi com concubinas
menores.
Wendi (180 a.C.- 157 a.C.).
Filho de Gaodi.
Jingdi (157 a.C. - 141 a.C.). Filho.
foi um imperador da China da Dinastia Han a partir de 156 a.C.a 141 a.C. No seu reinado houve
a redução do poder dos príncipes feudais, que resultou na Revolta dos Sete Estados em 154
a.C. O Imperador Jing conseguiu esmagar a revolta e foi negado aos príncipes posteriormente os
direitos de nomear ministros para o seu feudo. Este movimento consolidou o poder central que
abriu caminho para o glorioso e longo reinado de seu filho do Imperador Wu de Han.
O Imperador Jing tinha uma personalidade complexa, ele continuou a política do seu pai, o
imperador Wen de não-interferência com as pessoas, reduziu impostos e outros encargos, e
aumentou as influências taoístas, devido à sua mãe, a Imperatriz Dou, ele continuou a política de
redução das sentenças penais de seu pai. No entanto, ele também foi criticado pelos duros
tratamentos à Yafu Zhou, o general cujas habilidades permitiu a vitória na Revolta dos Sete
Estados, e sua esposa Imperatriz Bo.
Wudi (141 a.C. - 87 a.C.). Filho.
O Imperador Wu, da dinastia Han (156 a.C. – 29 de março de 87 a.C.),
também chamado de Liu Che foi o sétimo imperador da China. Governou
entre 141 a.C. e 87 a.C.. Acredita-se também que foi ele quem iniciou a
"Rota da Seda". Trazendo assim um período de grande riqueza para as
indústrias da China, quando seu produto (muito apreciado) chegou ao
Ocidente
Zhaodi (87 a.C. - 74 a.C.). Filho.
Liu He (141 a.C.). Neto de Wudi.
Xuandi (74 a.C. - 49 a.C.).
Neto de Wudi.
Yuandi (49 a.C. - 33 a.C.). Filho.
Chengdi (33 a.C. - 7 a.C.). Filho.
Aidi (7 a.C. - 1 a.C.). Irmão?
Pingdi (1 a.C. - 6 d.C.). Neto de
Yuandi, sobrinho de Chegdi.
Ruzi (7 - 9). Trineto de Xuandi.
Wang Mang (9 - 23). Cunhado de Yuandi, fundou a
Dinastia Xin, não reconhecida oficialmente.
Wang Mang (45 a.C. – 6 de Outubro de 23) foi um oficial da
Dinastia Han que usurpou o trono chinês à família Liu e fundou a
Dinastia Xin (ou Hsin) (新朝, com o significado de "nova dinastia"),
governando entre os anos 8 e 23.
Dinastia Han Oriental
Guang Wudi (25 - 57)
Shangdi (106). Filho.
Zhidi (145 - 146).
Trineto de Zhangdi.
Mingdi (57 - 75). Filho.
Andi (106 - 125).
Sobrinho de Hedi.
Huandi (146 - 168).
Bisneto de Zhangdi.
Zhangdi (75 - 88). Filho.
Shundi (125 - 144). Filho.
Lingdi (168 - 189).
Trineto de Zhangdi.
Hedi (88 - 106). Filho.
Chongdi (144 - 145). Filho.
Xiandi (189 - 220). Irmão.
Guang Wudi (25 - 57)
Mingdi (57 - 75). Filho.
Zhangdi (75 - 88). Filho.
Hedi (88 - 106). Filho.
Shangdi (106). Filho.
Andi (106 - 125).
Sobrinho de Hedi.
Shundi (125 - 144). Filho.
Chongdi (144 - 145). Filho.
Zhidi (145 - 146).
Trineto de Zhangdi.
Huandi (146 - 168).
Bisneto de Zhangdi.
Lingdi (168 - 189).
Trineto de Zhangdi.
Xiandi (189 - 220). Irmão.
Os Tres Reinos:
Reino de Wei
Wei Wendi (220 - 226).
Cunhado de Xiandi.
Gao Gui Xiang Gong
(254 - 260).
Shandi (240 - 253).
Mingdi (227 - 239).
Yuandi (260 - 264).
Wei Wendi (220 - 226).
Cunhado de Xiandi.
Mingdi (227 - 239).
Shandi (240 - 253).
Gao Gui Xiang Gong (254 - 260).
Yuandi (260 - 264).
Os Tres Reinos:
Reino de Wu
Wudi (222 - 252).
Feidi (252 - 258).
Jingdi (258 - 264).
Modi (264 - 280).
Wudi (222 - 252).
Feidi (252 - 258).
Jingdi (258 - 264).
Modi (264 - 280).
Os Tres Reinos:
Reino de Shu Han
Xuande (221 - 223).
Hou Zhu (223 - 263). Filho
Xuande (221 - 223).
Hou Zhu (223 - 263). Filho
Período de Desuniao:
Dinastia Jin Ocidental
Jin Wudi (265 - 289).
Huidi (290 - 306). Filho.
Huaidi (307 - 312). Irmão.
Mindi (313 - 316). Filho.
Jin Wudi (265 - 289).
Huidi (290 - 306). Filho.
Huaidi (307 - 312). Irmão.
Mindi (313 - 316). Filho.
Período de Desuniao:
Dinastia Jin Oriental
Yuandi (317 - 322).
Jian Wendi (371 - 372).
Mudi (345 - 361).
Xian Wudi (373 - 396).
Mingdi (323 - 325).
Aidi (362 - 365).
Andi (397 - 418).
Chengdi (326 - 342).
Hai Xi Gong (366 - 370).
Kangdi (343 - 344).
Gongdi (419).
Yuandi (317 - 322).
Mingdi (323 - 325).
Chengdi (326 - 342).
Kangdi (343 - 344).
Mudi (345 - 361).
Aidi (362 - 365).
Hai Xi Gong (366 - 370).
Jian Wendi (371 - 372).
Xian Wudi (373 - 396).
Andi (397 - 418).
Gongdi (419).
Dinastia Liu Song
Wudi (420 - 422).
Mingdi (465 - 472).
Ying Yang Wang (423).
Cang Wu Wang
(473 - 476).
Wendi (424 - 453).
Shundi (477 - 479).
Xiao Wudi (454 - 464).
Wudi (420 - 422).
Ying Yang Wang (423).
Wendi (424 - 453).
Xiao Wudi (454 - 464).
Mingdi (465 - 472).
Cang Wu Wang
(473 - 476).
Shundi (477 - 479).
Dinastia Qi
Dong Hunhou (499 - 500)
Gaodi (479 - 482).
Mingdi (494 - 498).
Wudi (483 - 493).
Hedi (501).
Gaodi (479 - 482).
Wudi (483 - 493).
Mingdi (494 - 498).
Dong Hunhou (499 - 500).
Hedi (501).
Dinastia Liang
Wudi (502 - 549).
Yuandi (552 - 554).
Yu Zhang Wang (551).
Jian Wendi (550).
Jingdi (555 - 556).
Wudi (502 - 549).
Jian Wendi (550).
Yu Zhang Wang (551).
Yuandi (552 - 554).
Jingdi (555 - 556).
Dinastia Chen
Wudi (557 - 559).
Xuandi (569 - 582).
Lin Hai Wang (567 - 568).
Wendi (560 - 566).
Hou Zhu (583 - 589).
Wudi (557 - 559).
Wendi (560 - 566).
Lin Hai Wang (567 - 568).
Xuandi (569 - 582).
Hou Zhu (583 - 589).
Reunificacao:
Dinastia Sui
Wendi (581 - 604).
Yangdi (604 - 617).
Gongdi (617 - 618).
Wendi (581 - 604).
Yangdi (604 - 617).
Gongdi (617 - 618).
Dinastia Tang
Jingzong (824 - 827).
Gaozu (618 - 626).
Xuanzong (712 - 756).
Wengzong (827 - 840)
Gaozong (649 - 683).
Suzong (756 - 762).
Wuzong (840 - 846).
Zhongzong (684).
Daizong (762 - 779).
Xuanzong (846 - 859).
Ruizong (684 - 690).
Dezong (779 - 805).
Yizong (859 - 873).
Wu Zetian (690 - 705).
Shunzong (805).
Xizong (873 - 888).
Taizong (626 - 649).
Zhongzong (705 -710).
Xianzong (805 - 820).
Zhaozong (888 - 904).
Ruizong (710 - 712).
Muzong (820 - 824).
Aidi (Zhaoxuan) (904 - 907)
Gaozu (618 - 626).
Imperador Gāozǔ de Táng (566 - 25 de Junho de 635), nascido
Lǐ Yuān , foi o fundador da Dinastia Tang da China, e o primeiro
imperador dessda dinastia de 618 a 626. Sob a Dinastia Sui, Li
Yuan foi o governador nessa área que, atualmente é a província
de Shanxi, baseando-se em Taiyuan.
Taizong (626 - 649).
Gaozong (649 - 683).
Zhongzong (684).
Ruizong (684 - 690).
Wu Zetian (690 - 705).
Zhongzong (705 - 710).
Ruizong (710 - 712).
Xuanzong (712 - 756).
Suzong (756 - 762).
Daizong (762 - 779).
Dezong (779 - 805).
Shunzong (805).
Xianzong (805 - 820).
Muzong (820 - 824).
Jingzong (824 - 827).
Wengzong (827 - 840).
Wuzong (840 - 846).
Xuanzong (846 - 859).
Yizong (859 - 873).
Xizong (873 - 888).
Zhaozong (888 - 904).
Aidi (Zhaoxuan) (904 - 907).
As Cinco Dinastias:
Liang Posterior
Taizu (907 - 910).
Modi (911 - 923).
Taizu (907 - 910).
Modi (911 - 923).
As Cinco Dinastias:
Tang Posterior
Zhuangzong (923 - 926).
Mingzong (926 - 934).
Feidi (934 - 935).
Zhuangzong (923 - 926).
Mingzong (926 - 934).
Feidi (934 - 935).
As Cinco Dinastias:
Jin Posterior
Gaozu (936 - 944).
Chudi (944 - 947).
Gaozu (936 - 944).
Chudi (944 - 947).
As Cinco Dinastias:
Han Posterior
Gaozu (947 - 948).
Yindi (948 - 951).
Gaozu (947 - 948).
Yindi (948 - 951).
As Cinco Dinastias:
Zhou Posterior
Taizu (951 - 954).
Shizong (954 - 960).
Taizu (951 - 954).
Shizong (954 - 960).
Dinastia Song do Norte
Taizu (960 - 976).
Renzong (1022 - 1063).
Zhezong (1086 - 1101).
Taizong (976 - 997).
Yingzong (1064 - 1067).
Huizong (1101 - 1125).
Zhenzong (998 - 1022).
Shenzong (1068 - 1085).
Qinzong (1126).
Taizu (960 - 976).
Taizong (976 - 997).
Zhenzong (998 - 1022).
Renzong (1022 - 1063).
Yingzong (1064 - 1067).
Shenzong (1068 - 1085).
Zhezong (1086 - 1101).
Huizong (1101 - 1125).
Qinzong (1126).
Dinastia Song do Sul
Gaozong (1127 - 1162).
Ningzong (1195 - 1224).
Gongzong (1275).
Xiaozong (1163 - 1190).
Lizong (1225 - 1264).
Duanzong (1276 - 1278).
Guangzong (1190 - 1194).
Duzong (1265 - 1274).
Bing Di (1279).
Gaozong (1127 - 1162).
Xiaozong (1163 - 1190).
Guangzong (1190 - 1194).
Ningzong (1195 - 1224).
Lizong (1225 - 1264).
Duzong (1265 - 1274).
Gongzong (1275).
Duanzong (1276 - 1278).
Bing Di (1279).
Dinastia Yuan
Khublai (1279 - 1294).
Temur Oljeitu (1294 -1307)
Khaishan (1308 - 1311).
Yesun Temur (1323 - 1328).
Tugh Temur (1328 -1329).
Khoshila (1329).
Ayurbarwada (1311 -1320).
Tugh Temur (1329 - 1332)
Shidebala (1321 - 1323).
Toghon Temur (1333 -1368).
Khublai (1279 - 1294),
neto de Gengis Khan
Temur Oljeitu (1294 - 1307).
Khaishan (1308 - 1311).
Ayurbarwada
(1311 - 1320).
Shidebala
(1321 - 1323).
Yesun Temur
(1323 - 1328).
Tugh Temur
(1328 - 1329).
Khoshila (1329).
Tugh Temur
(1329 - 1332).
Toghon Temur
(1333 - 1368).
Dinastia Ming
Jiajing (1522 -1567).
Hongwu (1368 -1398).
Jianwen (1399 -1402).
Yongle (1403 -1424).
Hongxi (1425).
Jingtai (1450 -1457).
Zhengtong / Tianshun
(1457 - 1464).
Longqing (1567 -1572).
Wanli (1573 -1620).
Chenghua (1465 -1487).
Taichang (1620).
Hongzhi (1488 - 505).
Xuande (1426 -1435).
Tianqi (1621 -1627).
Zhengde (1506 -1521).
Zhengtong /Tianshun
(1436 - 1449).
Chongzhen (1628 -1644).
Hongwu (1368 -1398).
Jianwen (1399 - 1402).
Yongle (1403 - 1424).
Hongxi (1425).
Xuande (1426 - 1435).
O Imperador Xuande, (r. 1425–
1435); ele afirmou em 1428 que sua
população estava diminuindo devido
à construção do palácio e as
campanhas militares, mas de fato a
população aumentava sob o seu
reinado, um fato notado pelo
governador de Zhou Chen de Zhili
do sul— em seu censo de 1432 ao
trono sobre o comércio itinerante em
larga escala.
Zhengtong / Tianshun
(1436 - 1449).
Jingtai (1450 - 1457).
Zhengtong / Tianshun
(1457 - 1464).
Chenghua (1465 - 1487).
Hongzhi (1488 - 1505).
Zhengde (1506 - 1521).
Jiajing (1522 - 1567).
Longqing (1567 - 1572).
Wanli (1573 - 1620).
Taichang (1620).
Tianqi (1621 - 1627).
Chongzhen (1628 - 1644).
Dinastia Qing
Tongzhi (1862 - 1874).
Filho.
Shunzhi (1644 - 1661).
Kangxi (1661 -1722).
Filho.
Yongzheng (1723 - 1735).
Filho.
Qianlong (1736 - 1795).
Filho.
Jiajing (1796 - 1820).
Filho.
Tseu-Hi
(Regente,1861-1908).
Daoguang (1821 -1850).
Filho.
Guangxu (1875 - 1908).
Sobrinho de Xiangfeng.
Xianfeng (1851 -1861).
Filho.
Puyi (1908 - 1911).
Sobrinho de Guangxu.
Shunzhi (1644 - 1661).
Shunzhi (15 de março de 1638 — 5 de
fevereiro de 1661), foi o segundo
imperador Dinastia Manchu, e primeiro
imperador Qing,
O Imperador Shunzhi (1644-1661),
proclamado governante da China em 8
de outubro de 1644.
Kangxi (1661 - 1722). Filho.
O Imperador Kangxi nasceu em Pequim, 4 de Maio de 1654 — 20
de Dezembro de 1722) foi o terceiro imperador da dinastia Qing, a
última dinastia imperial chinesa, de origem manchu, e o segundo
que reinou sobre a China toda, consolidando a conquista do
território que estivera sob a soberania da anterior dinastia Ming.
O seu nome real era Xuányè mas, como os demais imperadores
desta dinastia, é conhecido habitualmente pelo nome do seu
reinado, Kangxi. Este costume tem a sua origem no tabu sobre os
nomes na cultura chinesa, pelo qual a menção do nome próprio de
um imperador é considerada uma falta de respeito.
Kangxi foi um dos monarcas mais importantes da história da China.
Seu reinado de 61 anos (1662 - 1722) foi o mais longo da história e
assentou o poder da nova dinastia Qing. Apesar da origem forânea
desta dinastia, o reinado Kangxi foi um período de esplendor no
âmbito da cultura chinesa, graças em grande medida ao intenso
trabalho de mecenato artístico desenvolvido pelo próprio imperador.
Yongzheng (1723 - 1735). Filho.
Yongzheng (13 de dezembro de 1678 - 8 de outubro
de 1735), foi o quarto imperador da Dinastia
Manchu, e terceiro imperador Qing, tendo reinado de
1722 a 1735.
Qianlong (1736 - 1795). Filho.
Imperador Qianlong (Qiánlóng) (Hongli, 25 de setembro de 1711 - 7 de
fevereiro de 1799) foi o quinto imperador manchu da Dinastia Qing, e o quarto
imperador Qing da China. Quarto filho do imperador Yongzheng, ele reinou
oficialmente a partir de 18 de outubro de 1735 até 9 de fevereiro de 1796,
quando abdicou em favor de seu filho, Jiaqing. Apesar de sua abdicação, ele
reteve o poder até a sua morte em 1799.
Jiajing (1796 - 1820).
Filho.
Jiaqing (13 de novembro de 1760 - 2 de setembro de
1820), foi o sexto imperador da Dinastia Manchu, e
quinto imperador Qing, tendo reinado de 1796 a 1820.
Daoguang (1821 - 1850). Filho.
O Imperador Daoguang (16 de setembro de 1782 - 25 de fevereiro de
1850), foi o sétimo imperador da Dinastia Manchu, e sexto imperador
Qing, tendo reinado de 1820 a 1850.
Xianfeng (1851 - 1861). Filho.
O Imperador Xianfeng, nascido Yizhu, (17 de Julho de 1831 - 22
de Agosto de 1861) foi o oitavo imperador da Dinastia Manchu, e
o sétimo imperador Qing a reinar sobre a China, de 1851 a 1861.
Tongzhi (1862 - 1874). Filho.
O Imperador Tongzhi (nascido em 27 de abril de 1856, morto em 12 de janeiro
de 1875), foi o nono imperador da Dinastia Manchu, e oitavo imperador Qing da
China, reinou de 1861 a 1875.
Tseu-Hi (Regente,1861-1908).
Tzu Hsi (1834-1908) foi escolhida entre inúmeras
mulheres manchus para ser concubina ao
imperador Xianfeng no século XIX na China
durante a Dinastia Qing.
Em 1856, ela deu à luz ao único herdeiro de sexo
masculino de Xianfeng e foi por isso que ela
elevou-se à categoria de Consorte Imperial Yi.
Após cinco anos, o imperador faleceu, deixando
Tzu Hsi no poder em 1861. Ela reinou por um curto
período e deixou a cidade, deixando os negócios
de estado para seu filho, Tongzhi a cargo.
Há boatos de que ela não se afastou totalmente do
poder, seus espiões eunucos lhe traziam todas as
informações que aconteciam.
O novo imperador Tongzhi faleceu bem cedo, em
1880 com 19 anos. Deixando Tzu de volta ao
poder até 1908 em que ela morreu. Seu sucessor
foi Xuantong.
Guangxu (1875 - 1908).
Sobrinho de Xiangfeng.
Puyi (1908 - 1911).
Sobrinho de Guangxu.
Pu Yi ou Pu-Yi (Pequim, 7 de
fevereiro de 1906 - Pequim, 17 de
outubro de 1967) foi o 12º
imperador da dinastina Qing. e
último imperador (末代皇帝) da
China, de 1908 a 1912, quando foi
forçado a abdicar.
Subiu ao trono com os títulos
imperiais de Hsüan-t'ung (ou
Xuantong) e K’ang-te. Foi escolhido
e coroado em 2 de Dezembro de
1908, com a idade de dois anos,
como sucessor da imperatriz
Kuang-hsü (ou Guangxu), sua tia, e
reinou por quatro anos.
CURIOSIDADES
Guerreiros de Terracota
Os Tres Augustos
Os Cinco Imperadores
Muralha da China
Curiosidades Chinesas
Dezesseis Reinos
Período das Primaveras
Período dos Reinos Combatentes
Exercito de terracota
Exército de terracota, Guerreiros de Xian ou ainda Exército do imperador
Qin, é uma coleção de mais de oito mil figuras de guerreiros e cavalos em
terracota, em tamanho natural, encontradas próximas do mausoléu do
primeiro imperador da China. Foram descobertas em 1974, próximas de
Xian.
História
As imagens em terracota foram enterradas junto ao mausoléu do primeiro
imperador, Qin Shihuang em c. 209-210 a.C. e foram descobertas em março
de 1974 por agricultores locais que escavavam um poço de água a leste do
monte Lishan, uma elevação de terra feita por mãos humanas e que contém a
necrópole do primeiro imperador da dinastia Qin.
A construção desse mausoléu começou em 246 a.C. e acredita-se que
700.000 trabalhadores e artesãos levaram 38 anos para a completar. De
acordo com o historiador Sima Qian, na obra Registros do Historiador (c. 100
a.C.), o imperador foi enterrado em 210 a.C. juntamente com grandes tesouros
e objetos artísticos, bem como com uma réplica do mundo onde pedras
preciosas representavam os astros, pérolas os planetas e lagos de mercúrio
representavam os mares. Pesquisas recentes detectaram altos índices de
mercúrio no solo, comprovando o historiador.
A tumba fica perto de uma pirâmide de terra com 47 metros de altura e 2,18
quilómetros quadrados de área, mas ainda não foi devidamente explorada por
se temer que a erosão provocada por chuvas possa danificá-la. Planeja-se
cobrir a área com um telhado especial, mas até 2007 não foi possível.
O complexo do mausoléu foi construído para servir como um palácio ou corte
imperial. É dividido em vários ambientes, salas e outras estruturas e cercado
por uma muralha com diversos portões.
Seria protegido por um exército de soldados em terracota guardados nas
proximidades, mas os restos de muitos artesãos e suas ferramentas foram
encontrados, o que faz acreditar que tenham sido enterrados com o imperador
para impedir que revelassem as riquezas ou as entradas aos salteadores.
Arqueologia do exército de terracota
As escavações arqueológicas dos soldados de
terracota estão em curso ainda, trinta anos
após sua descoberta. Isto se deve à
fragilidade natural do material e sua difícil
preservação. Terracota é literalmente terra
assada, em fornos com temperatura
relativamente baixa. Após queimar cada figura,
ela era coberta com uma camada de laca,
para aumentar a durabilidade.
Eram também coloridas para aumentar o
realismo da aparência das figuras e de suas
roupas e equipamentos. Algumas peças ainda
retém traços da pintura, mas a exposição ao ar
rapidamente causa o descascamento ou
descoloração.
8.099 foram escavadas até o momento, incluindo soldados, arqueiros e
oficiais, e foram todas feitas em poses naturais. Cada figura porta armas reais
como lanças, arcos ou espadas de bronze. Acredita-se que estas armas foram
feitas antes de 228 a.C. e podem ter sido usadas na guerra. Carruagens feitas
com grande precisão e detalhes também foram incluídas como parte do
exército do imperador Qin.
As figuras de terracota foram encontradas em três diferentes trincheiras, e uma
quarta foi encontrada vazia. Acredita-se que a trincheira maior, contendo mais
de 6000 figuras de soldados, carruagens e cavalos, representavam a armada
principal do primeiro imperador. A segunda trincheira continha cerca de 1400
figuras da cavalaria e infantaria, também com carros e cavalos, representava a
guarda militar.
A terceira continha a unidade de comando, com oficiais de alto nível, oficiais
intermediários e um carro de guerra puxado por quatro cavalos. É a menor,
com 68 figuras.
Construção
As figuras de terracota eram fabricadas em oficinas por artesãos do governo.
Acredita-se que utilizavam a mesma técnica dos tubos de drenagem de água
daquela época. Foram feitos em partes que eram unidas depois da queima e
não em uma peça só. Eram então colocadas em seu lugar, em formação militar,
de acordo com sua patente e posto.
As figuras eram em tamanho e estilo
natural. Variavam em peso,
indumentária e penteado, de acordo
com a patente.
A pintura da face, expressão facial
individualizada e as armas e armaduras
reais utilizadas criavam uma aparência
realista e mostravam a qualidade do
trabalho e a precisão envolvida na sua
construção.
Demonstram também o poder de um
monarca que podia ordenar a
construção de tão monumental
empreita.
Destruição
Escavações no sítio mostraram com grande precisão restos de um incêndio
que queimou as estruturas de madeira que abrigavam o exército de terracota,
como Sima Qian descreveu em seu livro, conseqüência de uma revolta
liderada pelo general Xiang Yu menos de cinco anos após a morte do
imperador. Ele disse que um dos atos do general Yu foi o saque da tumba e
seu posterior incêndio. Apesar do incêndio, muitos dos guerreiros de Xian
sobreviveram em vários estágios de preservação, cercados pelos restos das
estruturas queimadas.
Os guerreiros de Xian são hoje um fenomenal sítio arqueológico e um ícone do
passado distante da China. O poderio do primeiro imperador Qin Shihuang é
evidente na massiva e monumental presença de seus soldados, eternamente
prontos a proteger seu líder.
O terremoto de 2008
O grande terremoto que abalou a
China pouco antes dos Jogos
Olímpicos de Pequim afetou alguns
dos guerreiros, movendo cabeças e
braços e até causando algumas
rupturas. Depois do desastre, que
marcou 7,9 graus na escala Richter,
o museu foi fechado à visitação. Os
danos no entanto foram
considerados leves.
Os Tres Augustos
Os Três Augustos, conhecidos também como os Três Soberanos, são
considerados reis-deuses ou semi-deuses que usaram seus poderes
mágicos para melhorar a vida das pessoas.
Devido a sua grande virtude, eles teriam vivido até idade extremamente
avançada, e governaram durante um período de grande paz e
prosperidade.
Os Três Augustos são colocados sob diferentes identidades dependendo do
documento. O famoso livro Registros do Historiador por Sima Qian apresenta
os seguintes nomes:
O Deus Celestial , que governou por 18.000 anos
O Deus Terreno , que governou por 11.000 anos
O Deus Humano , que governou por 45.600 anos
O Yundou shu e Yuanming bao os identifca como:
Fuxi
Nüwa
Shennong
O deus Fuxi e a deusa Nüwa são considerados marido e mulher e ancestrais
da humanidade após uma devastadora enchente, e Shennong é o deus que
teria inventado a agricultura e foi o primeiro a ter utilizado uma planta para uso
medicinal.
O Shangshu dazhuan e Baihu tongyi substitui Nüwa por Suiren , o criador do
fogo. O Diwang shiji substitui Nüwa pelo Imperador Amarelo , o lendário
ancestral de todo o povo chinês.
Os Cinco Imperadores
Os Cinco Imperadores são lendários reis-sábios de moral perfeita. De
acordo com Registros do Historiador, eles eram:
O Imperador Amarelo
Zhuanxu
Ku
Yao
Shun
Yao e Shun são também conhecidos como os Dois Imperadores, e, junto
com Yu , fundador da Dinastia Xia, são considerados posteriormente por
confucionistas como modelos de líderes e exemplos de moral na história
chinesa.
O Shangshu xu e Diwang shiji incluem Shaohao entre os Cinco
Imperadores em vez do Imperador Amarelo.
A Canção de Chu identifica os Cinco Imperadores como deuses ligados aos
pontos cardeais:
Shaohao (Leste)
Zhuanxu (Norte)
Imperador Amarelo (Centro)
Shennong (Oeste)
Fuxi (Sul)
O Livro das Sagrações combina os Cinco Imperadores com as Cinco
Linhagens , o que compreende:
Youchao-shi
Suiren-shi
Fuxi
Nüwa
Shennong
O primeiro imperador chinês historicamente registrado e oficialmente
considerado pela historiografia ocidental é Qin Shi Huang.
Muralha da China
A chamada Muralha da China, ou Grande Muralha, é uma impressionante estrutura de
arquitetura militar construída durante a China Imperial.
Embora seja comum a idéia de que se trata de uma única estrutura, na realidade consiste
em diversas muralhas, construídas por várias dinastias ao longo de cerca de dois milênios.
Se, no passado, a sua função foi essencialmente defensiva, no presente constitui um
símbolo da China e uma procurada atração turística.
As suas diferentes partes distribuem-se entre o Mar Amarelo (litoral Nordeste da China) e
o deserto de Góbi e a Mongólia (a Noroeste).
História
A muralha começou a ser erguida por volta de 220 a.C. por determinação do primeiro
imperador chinês, Qin Shihuang (também Qin Shi Huangdi, Ch'in Che Huang Ti, Shih
Huang-ti ou Shi Huangdi ou ainda Tchi Huang-ti). Embora a Dinastia Qin (ou Ch'in) não
tenha deixado relatos sobre as técnicas construtivas que empregou e nem sobre o
número de trabalhadores envolvidos, sabe-se que a obra aproveitou uma série de
fortificações construídas por reinos anteriores, sendo o aparelho dos muros constituído
por grandes blocos de pedra, ligados por argamassa feita de barro. Com
aproximadamente três mil quilômetros de extensão à época, a sua função era a de
conter as constantes invasões dos povos ao Norte.
Com a morte do imperador Ch'in, iniciou-se na China um período de agitações políticas e
de revoltas, durante o qual os trabalhos na Grande Muralha ficaram paralisados. Com a
ascensão da Dinastia Han ao poder, por volta de 205 a.C., reiniciou-se o crescimento
chinês e os trabalhos na muralha foram retomados ao longo dos séculos até ao seu
esplendor na Dinastia Ming, por volta do século XV, quando adquiriu as atuais feições e
uma extensão de cerca de sete mil quilômetros, estendendo-se de Shanghai, a leste, a
Jiayu, a oeste, atravessando quatro províncias (Hebei, Shanxi, Shaanxi e Gansu) e duas
regiões autônomas (Mongólia e Ningxia).
A magnitude da obra, entretanto, não impediu as incursões de mongóis, xiambeis e
outros povos que ameaçaram o império chinês ao longo de sua história. Por volta do
século XVI perdeu a sua função estratégica, vindo a ser abandonada.
No século XX, na década de 1980, Deng Xiaoping priorizou a Grande Muralha como
símbolo da China, estimulando uma grande campanha de restauração de diversos
trechos que, entretanto, foi questionada. A requalificação do monumento para o turismo
sem normas para o seu adequado usufruto, aliado à falta de critérios técnicos para a
restauração de alguns trechos (como o próximo a Jiayuguan, no Oeste do país, onde foi
empregado cimento moderno sobre uma estrutura de pedra argamassada, conduzindo
ao desabamento de uma torre de seiscentos e trinta anos), gerou várias críticas por
parte de preservacionistas, que estimam que cerca de dois terços do total do
monumento estejam em ruínas.
Características
Por não se tratar de uma estrutura única, as características da Grande Muralha variam,
de acordo com a região em que os diferentes troços se inscrevem. Por exemplo, perto
de Beijing, os muros foram construídos com blocos de pedras de calcário; em outras
regiões, podem ser encontrados o granito ou tijolos no aparelho das muralhas; nas
regiões mais ocidentais, de desertos onde os materiais são mais escassos, os muros
foram construídos com vários elementos, entre os quais faxina (galhos de plantas
enfeixados).
Em geral os muros apresentam uma largura média de sete metros na base e de seis
metros no topo, alçando-se a uma altura média de sete metros e meio. Segundo
anunciaram cientistas chineses em abril de 2009, o comprimento total da muralha é de
8.850 km.
Além dos muros, em posição dominante sobre os terrenos, a muralha compreende ainda elementos
como portas, torres de vigilância e fortes.
As torres, cujo número é estimado por alguns autores em cerca de quarenta mil, permitiam a
observação da aproximação e movimentação do inimigo. As sentinelas que as guarneciam serviamse de um sistema de comunicações que empregava bandeiras coloridas, sinais de fumaça e fogos.
De planta quadrada, atingiam até dez metros de altura, divididas internamente. No pavimento inferior
podiam ser encontrados alojamentos para os soldados, estábulos para os animais e depósitos de
armas e suprimentos.
Os fortes guarneciam posições estratégicas, como passos entre as montanhas. Eram dotados de
escadas para a infantaria e de rampas para a cavalaria, funcionando como bases de operação. Eram
dominados por uma torre de planta quadrada, que se elevava a até doze metros de altura, e
defendiam grandes portões de madeira.
Principais portas
Dentre suas passagens mais importantes destacam-se:
Porta Shanhai
Porta Juyong
Porta Niángzi
Curiosidades
Afirma-se que a Grande Muralha é a única estrutura construída pelo Homem a ser vista da Lua. Isso,
porém não é verdade.
Acredita-se que os trabalhos na muralha ocuparam a mão-de-obra de cerca de um milhão de homens
(duzentos e cinqüenta mil teriam perecido durante a sua construção), entre soldados, camponeses e
cativos.
Calcula-se que a Grande Muralha tenha empregado cerca de trezentos milhões de metros cúbicos
de material, o suficiente para erguer cento e vinte pirâmides de Queops ou um muro de dois metros
de altura em torno da Linha do Equador.
A Muralha da China após concurso informal internacional em 2007, foi considerada uma das Novas
Sete Maravilhas do Mundo.
Curiosidades Chinesas
•
Os chineses cospem no chão , não gostam de bigodes e
acreditam que certos números trazem sorte ou azar;
•
O número 4 é para os chineses rejeitado, pois é um algarismo
, que segundo eles , dá azar; A palavra quatro tem o mesmo
som da palavra “morte”.
•
O número 8 , já é um número que traz sorte aos chineses. A
próxima Olimpíada acontecerá no dia 8 de agosto de 2008
(8/08/08 ) , às 20h08min;
AS CORES:
Branco -cor da morte.
Vermelho - significa sorte e prosperidade.Aparece na Bandeira da
China e as noivas ,preferem vestir-se de vermelho para casarem.
Amarelo - Cor do paraíso,assim como é a cor das roupas do imperador
e dos tetos dos templos.
GRÁVIDAS
As mulheres grávidas da China não devem martelar pregos ( isso pode
causar deformações no feto ) ,
não devem falar palavrões ( o que traz má sorte ao bebê )
não podem receber visitas de estranhos durante os primeiros meses;
Quando o bebê nasce, dizem que se ele for cabeludo será
desobediente ,e, se tiver orelhas grandes e grossas será rico e
próspero;
Para se ter um menino, a superstição manda que as mães comam o
tofu, cogumelo, cenoura e alface ;
Para se ter uma menina devem comer carne e peixe.
PÉS PEQUENOS
Para os chineses,as mulheres deveriam ter pés pequenos, o que era
sinônimo de beleza na China antiga;
A mulher que não tivesse pés pequenos era considerada feia e nunca
se casava.Era a moda na época;
Os pés eram amarrados com tiras , que serviam como meias (que não
eram ainda conhecidas pelos chineses).
NAS REFEIÇÕES
Acreditam , que deixar um restinho de comida no prato é bom para
nunca faltar o que comer;
Nunca devem espertar os hashis na comida (atrai os mortos ) e
também , não se deve apontar a chaleira para alguém – você estaria
desejando a morte dessa pessoa.
AZAR
Não se deve presentear o ( a) namorado (a ) com sapatos ( ele ou ela
poderiam usá-los para fugir de você )
Em alguns lugares da China , as pessas acreditam que cortar as unhas
`a noite atrái fantasmas , assim como deixar os sapatos ou meias ao
lado da cama , durante a noite.
A GRANDE MURALHA DA CHINA
Muito famosa e conhecida mundialmente (é uma das sete maravilhas
do mundo ), única obra construída que pode ser vista pelo homem do
espaço , a Grande muralha foi construída a mando do primeiro
imperador da China- XING , que a construíu para evitar que os
Mongóis não invadissem o seu país.
A cada 10 anos, eles torturavam e matavam os escravos que a
construíram , mas para ela ser construída levou centenas de anos (ela
é imensa).
Os ossos dos construtores que morriam ,eram colocados dentro da
muralha para ajudar na construção.
Dezesseis Reinos
Os Dezesseis Reinos ou menos habitualmente chamado os Dezasseis Estados,
que seria a tradução mais exacta do nome chinês, foram um conjunto numeroso de
pequenos estados soberanos no território da China e nas áreas co-limitantes desde
o ano 304 até 439 após a retirada da dinastia Jin do sul de China e antes do
estabelecimento das Dinastias do Sul.
Originalmente, o termo foi introduzido pela primeira vez por Cui Hong no perdido
registro histórico Shiliuguo Chunqiu (Anais das Primaveras e os Outonos dos
Dezasseis Reinos), e restringidos aos Dezasseis reinos desta era, que eram os
seguintes: Han Zhao, Zhao posterior, Cheng Han, Liang anterior, Liang posterior,
Liang setentrional, Liang ocidental, Liang meridional, Yan anterior, Yan posterior,
Yan setentrional, Yan meridional, Qin anterior, Qin posterior, Qin ocidental e Xia. O
termo foi ampliado para incluir a todos os estados soberanos desde o ano 304 até
439.
Praticamente todos os governantes destes reinos faziam parte de alguma das
etnias nómadas ou semi-nómadas do norte, denominadas hú pelos chineses,
que costumavam distinguir cinco etnias principais, os "cinco hú".
Estes governantes de origem estrangeira assumiram, no entanto, os modelos
chineses de governação e administração, e todos eles reivindicavam a sua
condição de imperadores (皇帝 huángdì) ou reis (王 wáng) ao estilo chinês.
Por sua vez, os chineses Han fundaram os quatro estados de Yan setentrional,
Liang ocidental, Liang anterior e o Estado de Wei. Seis governantes chineses
do Liang anterior permaneceram de forma titular com a governação da dinastia
Jin. A dinastia Wei setentrional não se considera um dos Dezasseis Reinos
pese a que foi fundada durante o período.
Período das Primaveras e Outonos
período das Primaveras e Outonos (Chūnqiū Shídài) representou
uma era na história chinesa entre 722 a.C. e 481 a.C.. Este
período tomou o seu nome dos Anais das Primaveras e Outonos,
uma crónica do período cuja autoria se atribuía tradicionalmente a
Confúcio. Durante o período das Primaveras e Outonos, o poder
descentralizou-se.
Este período foi marcado por batalhas e anexações entre uns 170
pequenos estados. O lento progresso da nobreza resultou num
aumento na alfabetização; o incremento na alfabetização estimulou
a liberdade de pensamento e o avanço tecnológico. Esta era foi
seguida pelo período dos Reinos Combatentes
O poder de Zhou em declive
A queda da capital da dinastia Zhou ocidental, Hao, marca o começo do
período das Primaveras e Outonos. Após o saque da capital pelas tribos
nômadas ocidentais, o príncipe coroado Ji Yijiu fugiu para este. Durante a fuga
da capital ocidental ao este, o rei Zhou apoiou-se nos senhores de Qin, Chang
e Jin para se proteger dos invasores e dos senhores rebeldes. Transferiu a
capital de Zhou desde Zhongzhou (Hao) a Chengzhou (actual Luoyang) no
vale do Rio Amarelo.
A nobreza Zhou em fuga não tinha apoios fortes nos territórios orientais;
inclusive a coroação do príncipe regente teve de ser apoiada por aqueles
estados para ter sucesso. Com a influência de Zhou muito reduzida, limitandose a Luoyang e às áreas próximas, a corte Zhou não podia por mais tempo
sustentar seis grupos de tropas a pé. Os posteriores reis Zhou tiveram de
solicitar ajuda de estados vizinhos ou poderosos para se proteger das revoltas
e para resolver as lutas internas pelo poder. A corte de Zhou nunca voltou a
recuperar a sua autoridade original; foi relegada a governar mas sob o controle
dos outros estados feudais. Ainda que Zhou nominalmente reteve o Mandato
Celestial, o título não lhe dava nenhum poder.
Ascensão dos hegemónicos
O primeiro nobre a ajudar os reis de Zhou foi o duque Zuang de Chang. Foi o
primeiro a estabelecer o sistema hegemónico, cujo propósito era manter o
antigo sistema proto-feudal. Os historiadores tradicionais justificavam o novo
sistema como um meio de proteger os estados civilizados mais débeis e a
realeza Zhou das tribos "bárbaras" intrusas. Localizadas nos quatro pontos
cardinais, as tribos "bárbaras" (povos nómadas assentados nas fronteiras de
China) eram, respectivamente, os man, yi, rong e dei.
Todos os chamados estados "civilizados", no entanto, encontravam-se de fato
compostos de uma mescla; daí que não existia uma linha clara que separasse
os estados "civilizados" dos povos nómadas. No entanto, estas tribos, étnica e
culturalmente diferentes, tinham as suas próprias e únicas civilizações em
determinadas áreas. Alguns grupos étnicos estavam tão substancialmente
civilizados e eram tão poderosos medindo-os pelos padrões chineses, que as
suas entidades políticas, incluindo Wu e Yue, são inclusive incluídas em
algumas versões dos cinco grandes senhores
Os novos e poderosos estados encontravam-se ansiosos de manter os
privilégios aristocráticos acima da ideologia tradicional de apoiar a entidade
dirigente débil em tempos de mal-estar, que havia sido propagada amplamente
durante a China imperial para consolidar o poder da família que se
encontrasse no poder.
Os duques Huan de Qi e Wen de Jin continuaram os passos para estabelecer
um sistema feudal, que trouxe uma estabilidade relativa, ainda que durante
períodos mais curtos que anteriormente. As anexações incrementaram-se,
favorecendo a vários dos estados mais poderosos, incluindo Qin, Jin, Qi e
Chu. O papel dos senhores deslocou-se gradualmente desde a intenção
manifestada de proteger aos estados mais débeis - o poder dos senhores
eventualmente converteu-se num sistema de hegemonia dos estados maiores
sobre os estados satélites mais débeis de origem chinesa e "bárbara".
Os grandes estados usaram o pretexto da protecção e da ajuda para intervir e
obter vantagens sobre os estados menores durante as suas lutas internas. Os
senhores posteriores procediam em sua maioria destes grandes estados.
Proclamaram-se a si mesmos como amos de seus territórios, sem sequer
reconhecer a figura fantoche de Zhou.
O estabelecimento do sistema de administração local (Jun e Xi'an)), com os
oficiais assinalados pela governação, deu aos estados um melhor controlo
sobre os seus domínios. Os impostos facilitaram o comércio e a agricultura
mais que o proto-feudalismo.
Os três estados de Qin, Ji e Qi não só optimizaram a sua própria força, mas
repeliram o estado meridional de Chu, cujos governantes se haviam
proclamado a si mesmos reis. Os exércitos Chu gradualmente foram invadindo
a bacia do Rio Amarelo. O etiquetar dos Chu como os "bárbaros meridionais"
(Chu Man) não era mais que um pretexto para advertir os Chu para que não
interviesse nas suas respectivas esferas de influência. A invasão de Chu foi
posta à prova várias vezes em três grandes batalhas com cada vez mais
violência - a Batalha de Chengpu, a Batalha de Bi e a Batalha de Yanling; o
resultado foi a restauração dos estados de Chen e Cai.
O mutável ritmo da guerra
Depois de um período de guerras cada vez mais exaustivas, Qi, Qin, Jin e Chu
finalmente juntaram-se para uma conferência de desarmamento em 579 a.C.,
onde essencialmente os outros estados se converteram em satélites. Em 546
a.C., Jin e Chu celebraram uma nova trégua.
Esta era de paz foi só um preludio ao caos do período dos Reinos
Combatentes. Cada um dos quatro poderosos estados se encontrava
consumido em contínuas lutas pelo poder. Seis famílias proprietárias de terras
faziam a guerra umas às outras em Jin. A família Chen eliminava os seus
inimigos políticos em Qi. A legitimidade dos governantes era com frequência
desafiada nas guerras civis por vários membros da família real em Qin e Chu.
Uma vez que todos estes combatentes pelo poder se estabeleceram
firmemente em seus domínios, o derramamento de sangue entre os estados
continuaria no período dos Reinos Combatentes. Este período começou
oficialmente em 403 a.C. quando as três famílias que ainda ficavam da elite
em Jin -Zhao, Wei e Han- dividiram o estado; a impotente corte de Zhou foi
forçada a reconhecer a sua autoridade. Durante o relativamente pacífico
século VI a.C., os dois estados costeiros no actual Zhejiang, Wu e Yue,
começaram a ganhar gradualmente mais poder. Após derrotar e expulsar ao
rei Fu Chai de Wu, o rei Gou Jian de Yue converteu-se no último grande
senhor reconhecido.
Período dos Reinos Combatentes
O Período dos Reinos Combatentes ocorreu de meados do século V
a.C. até a unificação da China por Qin Shi Huang em 221 a.C.. O
período é normalmente considerado como uma segunda parte da
Dinastia Zhou Oriental, seguida pelo Período das Primaveras e
Outonos. Como o Período das Primaveras e Outonos, o rei de Zhou
agia apenas com um papel simbólico.
O nome Período dos Reinos Combatentes foi dado baseado na obra
Registro dos Reinos Combatentes, compilada no início da Dinastia
Han. A data considerada como início do período ainda é discutida.
Enquanto frequentemente cita-se 475 a.C., seguido pelo Período das
Primaveras e Outonos, 403 a.C., a data da tripartição do reino de Jin, é
muitas vezes considerada como o início do período.
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By L. Merlucci
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