Material de Boas Vindas

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LISTA DE EXERCÍCIOS – ECONOMIA - BACEN 2010
Profa Kilvia Mesquita
1. (SFE+TERMORIO/CESGRANRIO 2009) O gráfico abaixo mostra a curva de demanda inicial D dos
consumidores do bem x.
O preço do bem y aumentou, e nenhuma outra variável determinante da demanda por x se alterou. Em
consequência, a curva de demanda por x se deslocou para D’, tracejada no gráfico. Supondo que x seja
um bem normal, pode-se afirmar, corretamente, que:
(A) x e y são complementares.
(B) x e y são substitutos.
(C) x e y são bens inferiores.
(D) y é um bem inferior.
(E) a demanda por x não depende do preço de y.
2. (DECEA/CESGRANRIO 2009) Analise o gráfico.
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Considere mamão e melão como bens substitutos para os consumidores, e que o preço do
mamão aumentou 50%. Em consequência, a demanda inicial por melão, representada no gráfico, se
deslocou para uma posição como:
(A) AB
(B) AD
(C) CB
(D) CD
(E) EF
3. (INEA/CESGRANRIO 2008) Uma empresa competitiva, ao produzir, causa dano ambiental (polui um
curso de água). Não é obrigada a pagar pelo dano, e a curva de oferta do que produz é S0 conforme
apresentado na figura abaixo.
Se fosse obrigada a pagar, sua curva de oferta teria uma posição como
(A) S1
(B) S2
C) S3
(D) S4
(E) S0 mesmo
4. (PETROBRAS/ CESGRANRIO 2008) Suponha que os produtores agrícolas considerem milho e soja
como culturas substitutas. O gráfico abaixo mostra a curva de oferta S de milho em linha cheia. Um
aumento no preço da soja levaria a curva de oferta de milho para uma posição como a de
(A) S1
(B) S2
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(C) S3
(D) S4
(E) S, mesmo
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5. (ANP/ CESGRANRIO 2008)
A figura acima mostra a curva de oferta inicial de milho, por parte do todos os produtores brasileiros.
Soja e milho são substitutos no lado da produção, e caso o preço da soja aumente 20%, os demais
determinantes da oferta do milho permanecendo constantes, a curva de oferta de milho se deslocará
para uma posição tal como
(A) AB
(B) AC
(C) AD
(D) CB
(E) CD
6. (ANP/ CESGRANRIO 2008) No caso da produção de álcool e açúcar, a partir da cana, um aumento do
preço internacional do açúcar tende a
(A) diminuir a produção de açúcar.
(B) diminuir a produção de álcool.
(C) reduzir o lucro dos produtores de açúcar.
(D) reduzir as compras de cana por parte das usinas.
(E) aumentar os custos fixos dos produtores de açúcar.
7. (REFAP/ CESGRANRIO 2007) A elasticidade renda da demanda por certo bem é menor que 1. Isso
significa, necessariamente, que:
(A) aumentos na renda diminuem a quantidade demandada do bem.
(B) aumentos da renda aumentam a quantidade demandada do bem.
(C) a variação percentual da quantidade demandada do bem é menor que o aumento percentual da
renda.
(D) o bem é superior.
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(E) o bem é inferior.
8. (DECEA/CESGRANRIO 2009) Observe o gráfico.
No ponto A desse gráfico, a elasticidade da demanda por milho em relação ao seu próprio preço,
expressa em valor absoluto, é aproximadamente igual a:
(A) 1
(B) 0,5
(C) 2
(D) 0
(E) -1
9. (PETROBRAS/ CESGRANRIO 2008) Um consumidor gasta sempre metade da sua renda com roupas. A
elasticidade-renda da demanda por roupas, por parte deste consumidor, é igual a
(A) 1
(B) 0.5
(C) zero
(D) - 0.5
(E) -1
10. (REFAP/ CESGRANRIO 2007) A elasticidade renda da demanda por certo bem é menor que 1. Isso
significa, necessariamente, que:
(A) aumentos na renda diminuem a quantidade demandada do bem.
(B) aumentos da renda aumentam a quantidade demandada do bem.
(C) a variação percentual da quantidade demandada do bem é menor que o aumento percentual da
renda.
(D) o bem é superior.
(E) o bem é inferior.
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11. (SFE+TERMORIO/CESGRANRIO 2009) Considere a função de produção
, onde Y é a
produção, K e L são os fatores de produção, A e são parâmetros, sendo 0 < alfa < 1. Pode-se afirmar,
corretamente, que
(A) é uma função homogênea do grau zero.
(B) o uso ótimo de K e L se dá em proporção fixa, quaisquer que sejam os preços dos fatores.
(C) o fator de produção L não é substituível pelo fator K.
(D) o valor de Y também dobra, dobrando-se os valores de K e L.
(E) a função apresenta retornos crescentes de escala, se A > 1.
12. (DECEA/CESGRANRIO 2009) Considere a função de produção dada pela equação ,
onde Y é a produção, K e L são os fatores de produção, e A, e são parâmetros. É correto afirmar que
(A) se A > 1, há economias de escala.
(B) se α<β , as isoquantas são retilíneas.
(C) é uma função de proporções fixas no uso dos fatores de produção.
(D) é necessário que α + β < 1.
(E) K e L são fatores de produção substitutos entre si.
13. (INEA/CESGRANRIO 2008) Considere a função de produção Q = AKaLb, Q=produto, K=fator capital,
L=fator trabalho e que A, a e b são parâmetros, todos medidos em unidades adequadas. Esta função de
produção apresenta
(A) fatores de produção perfeitamente substitutos.
(B) inovação tecnológica se A > 1.
(C) retornos constantes de escala se a + b = 1.
(D) produto marginal de K constante.
(E) isoquantas em ângulo reto.
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14. (ANP/ CESGRANRIO 2008) A função de produção Q = A (aK + bL)0.5, onde Q é o produto, K e L são os
fatores de produção, e A, a e b são parâmetros com as unidades adequadas, apresenta
(A) fatores de produção substitutos perfeitos.
(B) retornos crescentes de escala.
(C) aumento de produtividade, se A for positivo.
(D) produtividade marginal crescente do fator K.
(E) homogeneidade de grau um.
15. (SFE+TERMORIO/CESGRANRIO 2009) Um dos desafios dos economistas é compreender as
estruturas de mercado. Em uma estrutura de mercado competitiva, as empresas
(A) têm o custo médio sempre maior que o custo marginal.
(B) produzem até equalizar o preço ao custo total.
(C) produzem até equalizar seu custo marginal ao preço de mercado.
(D) vendedoras devem ser em muito maior número do que as compradoras.
(E) novas são impedidas de se estabelecer no mercado devido à concorrência acirrada.
16. (DECEA/CESGRANRIO 2009) Em qualquer nível de produção de determinado bem, o custo:
(A) marginal é maior que o custo médio.
(B) fixo é maior que o custo variável.
(C) médio é crescente com a produção.
(D) total é maior ou igual ao custo fixo.
(E) total é decrescente com a produção.
17. (DECEA/CESGRANRIO 2009) Uma empresa maximizadora de lucro, atuando num mercado
competitivo, tomando o preço como dado,
(A) produzirá no ponto em que o custo marginal seja igual ao preço.
(B) produzirá até que o custo médio seja maior que o custo marginal.
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(C) produzirá de modo a maximizar a receita total.
(D) equalizará o preço ao custo total.
(E) terá necessariamente prejuízo.
18. (DECEA/CESGRANRIO 2009) Uma empresa monopolista, maximizadora de lucro, cria uma distorção
em termos de eficiência econômica, pois produz uma quantidade
(A) na qual o custo médio não é mínimo.
(B) na qual o custo marginal é menor que o preço.
(C) que maximiza a receita total.
(D) que é excessiva para a demanda existente.
(E) que gera excessos de demanda e de oferta.
19. (REFAP/ CESGRANRIO 2007) Uma empresa monopolista escolhe uma produção tal que o(a):
(A) preço seja menor que o custo marginal.
(B) preço seja o maior possível.
(C) preço seja igual ao custo marginal.
(D) preço seja igual à receita marginal.
(E) receita marginal seja igual ao custo marginal.
20. (INEA/CESGRANRIO 2008) Na figura abaixo, a curva ABC representa a curva de custo médio total de
longo prazo de uma empresa que produz o bem X para um mercado em que há livre entrada de
empresas competidoras, todas de posse da mesma tecnologia e de igual acesso aos mercados de
fatores de produção. Analisando-se essas informações, conclui-se que
(A) o custo total de produção é inicialmente decrescente por causa de deseconomias de escala.
(B) o preço tenderá a ser PB, no longo prazo, neste mercado.
(C) o preço neste mercado sempre será superior a PB no curto prazo.
(D) a empresa não produzirá nada se o preço for igual a P, na figura, mesmo no curto prazo.
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(E) a empresa produzirá uma quantidade que equaliza o preço e o custo médio no curto prazo.
21. (INEA/CESGRANRIO 2008) Na figura abaixo, AB é a curva de demanda de mercado por determinado
bem X, o qual é produzido por uma única empresa monopolista. As linhas AC e DE são, respectivamente,
as curvas de receita marginal e de custo marginal de produção. Para maximizar seu lucro, o monopolista
vai cobrar o preço
(A) P1
(B) P2
(D) (P1 + P2) / 2
(C) P3
(E) (P1 + P3) / 2
22. (PETROBRAS/ CESGRANRIO 2008) Duas empresas atuam num mercado no qual há competição
perfeita, e suas ofertas são dadas pelas expressões:
q1 = 10 + p para p < 5, e q1 = 0 para p < 5
q2 = 12 + p para p < 3, e q2 = 0 para p < 3
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onde q1 e q2 são as quantidades ofertadas pelas empresas 1 e 2, e p é o preço de mercado, todos
medidos em unidades adequadas.
A esse respeito, assinale a afirmativa que NÃO está correta.
(A) O custo fixo da empresa 1 é igual a 10.
(B) Os custos médios mínimos das empresas são diferentes.
(C) Quando q2 = 20, o custo marginal da empresa 2 é igual a 8.
(D) Quando p=10, as duas empresas oferecem ao mercado, em conjunto, uma produção de 42 unidades.
(E) Para produções maiores que 15 unidades, o custo marginal da empresa 1 é crescente com a
produção.
GABARITO:
1. B
2. A
3. B
4. A
5. A
6. B
7. C
8. B
9. D
10. C
11. D
12. E
13. C
14. A
15. C
16. D
17. A
18. B
19. E
20. E
21. C
22. C
O resto é com você!
Grande abraço, Kilvia Mesquita
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