Sistemas Endócrino e Reprodutor

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Sistema Endócrino
• Como vimos anteriormente, a manutenção da homeostase corporal depende da
atuação do sistema nervoso. Contudo, este sistema não atua sozinho para
manter o corpo equilibrado e ajustado às condições ambientais (externas e
internas).
• O Sistema Endócrino, por meio de hormônios (do grego: hórmon = estimular),
tem papel fundamental no controle de diversas funções vitais.
• Os hormônios podem ser definidos como substâncias produzidas e liberadas
por certas células e que atuam à distância, via corrente sanguínea, modificando o
funcionamento de outras células.
Sistema Endócrino
Sistema Endócrino
• O modo de ação do Sistema Nervoso difere bastante do modo de ação do
Sistema Endócrino. Dentre as diferenças, destacam-se:
Sistema
Nervoso
Endócríno
Velocidade da
resposta
Rápida
Lenta
Duração da
resposta
Curta
Duradoura
Sistema Endócrino
• As células produtoras de hormônios geralmente estão agrupadas em glândulas
endócrinas (do grego: endos – dentro; krinas = secreção).
• O conjunto de glândulas endócrinas constitui o Sistema Endócrino.
Sistema Endócrino
• Quando um hormônio é liberado na corrente sanguínea, atua somente em um
grupo específico de células, denominadas células-alvo.
Receptor de
membrana da
célula-alvo
• As células-alvo de um determinado hormônio possuem em suas membranas plasmáticas
receptores hormonais. Tais receptores são específicos para cada tipo de hormônio.
• A resposta endócrina só ocorre se houver a combinação entre o hormônio e o seu
receptor específico, presente na superfície da célula-alvo
Sistema Endócrino
• O conjunto de glândulas endócrinas constitui
o Sistema Endócrino.
• As principais glândulas endócrinas humanas
são:
Hipófise (ou glândula pituitária)
Glândula Tireoide
Glândulas Paratireoides
Pâncreas
Glândulas Supra-renais (ou adrenais)
Gônadas: testículos e ovários
Sistema Endócrino
• O conjunto de glândulas endócrinas constitui
o Sistema Endócrino.
• As principais glândulas endócrinas humanas
são:
Hipófise (ou glândula pituitária)
Glândula Tireoide
Glândulas Paratireoides
Pâncreas
Glândulas supra-renais (ou adrenais)
Gônadas: testículos e ovários
Sistema Endócrino
• A região do encéfalo conhecida como hipotálamo e o tecido adiposo também atuam como
órgãos endócrinos.
• O hipotálamo atua na integração entre sistema nervoso e endócrino. Ele recebe
informações de nervos de outras partes do corpo e secreta hormônios que atuam no
controle da hipófise.
• Ao acumular certa quantidade de gordura, o tecido adiposo produz e libera o hormônio
leptina, que atua no hipotálamo reduzindo o apetite.
Sistema Endócrino
• Hipófise: glândula pouco maior do que uma ervilha, localizada na base do encéfalo. É
considerada a glândula mestra do corpo humano, pois seus hormônios regulam a ação de
diversas glândulas endócrinas.
Sistema Endócrino
• Hipófise: glândula pouco maior do que uma ervilha, localizada na base do encéfalo. É
considerada a glândula mestra do corpo humano, pois seus hormônios regulam a ação de
diversas glândulas endócrinas.
• A hipófise é formada por duas porções bem definidas: a região anterior – chamada
adenoipófise – é constituída por células epiteliais, como a maioria das glândulas
endócrinas. A região posterior – chamada neuroipófise – é um prolongamento do
hipotálamo, tendo, portanto, origem nervosa.
Sistema Endócrino
• A hipófise é formada por duas porções bem definidas: a região anterior – chamada
adenoipófise – é constituída por células epiteliais, como a maioria das glândulas
endócrinas. A região posterior – chamada neuroipófise – é um prolongamento do
hipotálamo, tendo, portanto, origem nervosa.
Sistema Endócrino
• Hormônios da Neuroipófise: esta estrutura armazena e libera dois hormônios produzidos
no hipotálamo – oxitocina e ADH (hormônio antidiurético)
Sistema Endócrino
• Hormônios da Neuroipófise: esta estrutura armazena e libera dois hormônios produzidos
no hipotálamo – oxitocina e ADH (hormônio antidiurético)
TOME NOTA!
O corpo usa sistemas de feedback (ou
retroalimentação)
para
controlar
algumas funções. Um sistema desse
tipo utiliza o produto final de uma via
de controle para controlar a atividade
dessa via e a quantidade do produto.
O controle por feedback pode ser
positivo (raros) ou negativo (comuns)
Oxitocina
• acelera as contrações uterinas durante o parto;
• ejeção do leite durante a amamentação.
• Qual seria o estímulo para a sua liberação?
• Exemplo de feedback positivo
Hormônio Antidiurético (ADH)
• aumenta a permeabilidade dos túbulos distais
dos néfrons, ocorrendo maior reabsorção de
água pelos rins.
• promove vasoconstrição (por isso, o hormônio
também é chamado vasopressina);
• Qual seria o estímulo para a sua liberação?
Sistema Endócrino
• Hormônios da Neuroipófise: esta estrutura armazena e libera dois hormônios produzidos
no hipotálamo – oxitocina e ADH (hormônio antidiurético)
Túbulos
renais
Glândulas
mamárias
Músculo liso da
parede uterina
Sistema Endócrino
• Hormônios da Adenoipófise: esta região hipofisária produz e libera na corrente sanguínea
vários hormônios, coletivamente chamados de hormônios tróficos (do grego: trofos = nutrir,
alimentar)
Adenoipófise
Rede de
capilares da
Adenoipófise
Hormônio Adrenocorticotrófico (ACTH): regula a atividade da região mais externa da glândula supra-renal
(daí a palavra “córtex”).
Sistema Endócrino
• Hormônios da Adenoipófise: esta região hipofisária produz e libera na corrente sanguínea
vários hormônios, coletivamente chamados de hormônios tróficos (do grego: trofos = nutrir,
alimentar)
Adenoipófise
Rede de
capilares da
Adenoipófise
Hormônio Tireotrófico (TSH): regula a atividade da glândula tireoide.
Sistema Endócrino
• Hormônios da Adenoipófise: esta região hipofisária produz e libera na corrente sanguínea
vários hormônios, coletivamente chamados de hormônios tróficos (do grego: trofos = nutrir,
alimentar)
Adenoipófise
Rede de
capilares da
Adenoipófise
Hormônio Folículo Estimulante (FSH) e Hormônio Luteinizante (LH): regula a atividade das gônadas
(testículos e ovários)
Sistema Endócrino
• Hormônios da Adenoipófise: esta região hipofisária produz e libera na corrente sanguínea
vários hormônios, coletivamente chamados de hormônios tróficos (do grego: trofos = nutrir,
alimentar)
Adenoipófise
Rede de
capilares da
Adenoipófise
Hormônio do Crescimento (GH) ou Somatotrofina (STH): atua nos ossos e nas cartilagens, promovendo o
crescimento. Seu excesso na fase jovem leva ao gigantismo e sua deficiência ao nanismo.
Sistema Endócrino
• Hormônios da Adenoipófise: esta região hipofisária produz e libera na corrente sanguínea
vários hormônios, coletivamente chamados de hormônios tróficos (do grego: trofos = nutrir,
alimentar)
Adenoipófise
Rede de
capilares da
Adenoipófise
Hormônio do Crescimento (GH) ou Somatotrofina (STH): atua nos ossos e nas cartilagens, promovendo o
crescimento. Seu excesso na fase jovem leva ao gigantismo e sua deficiência ao nanismo.
Sistema Endócrino
• Hormônios da Adenoipófise: esta região hipofisária produz e libera na corrente sanguínea
vários hormônios, coletivamente chamados de hormônios tróficos (do grego: trofos = nutrir,
alimentar)
Adenoipófise
Rede de
capilares da
Adenoipófise
Hormônio do Crescimento (GH) ou Somatotrofina (STH): atua nos ossos e nas cartilagens, promovendo o
crescimento. Seu excesso na fase jovem leva ao gigantismo e sua deficiência ao nanismo.
Sistema Endócrino
• Hormônios da Adenoipófise: esta região hipofisária produz e libera na corrente sanguínea
vários hormônios, coletivamente chamados de hormônios tróficos (do grego: trofos = nutrir,
alimentar)
Adenoipófise
Rede de
capilares da
Adenoipófise
Hormônio do Crescimento (GH) ou Somatotrofina (STH): atua nos ossos e nas cartilagens, promovendo o
crescimento. Seu excesso na fase jovem leva ao gigantismo e sua deficiência ao nanismo.
Sistema Endócrino
• Hormônios da Adenoipófise: esta região hipofisária produz e libera na corrente sanguínea
vários hormônios, coletivamente chamados de hormônios tróficos (do grego: trofos = nutrir,
alimentar)
Adenoipófise
Rede de
capilares da
Adenoipófise
Hormônio do Crescimento (GH) ou Somatotrofina: a produção de GH diminui muito depois da puberdade.
Certas disfunções hipofisárias levam a produção de GH na fase adulta, podendo ocasionar acromegalia.
Sistema Endócrino
• Hormônios da Adenoipófise: esta região hipofisária produz e libera na corrente sanguínea
vários hormônios, coletivamente chamados de hormônios tróficos (do grego: trofos = nutrir,
alimentar)
Hormônio do Crescimento (GH) ou Somatotrofina: a produção de GH diminui muito depois da puberdade.
Certas disfunções hipofisárias levam a produção de GH na fase adulta, podendo ocasionar acromegalia.
Sistema Endócrino
• Hormônios da Adenoipófise: esta região hipofisária produz e libera na corrente sanguínea
vários hormônios, coletivamente chamados de hormônios tróficos (do grego: trofos = nutrir,
alimentar)
Adenoipófise
Rede de
capilares da
Adenoipófise
Hormônio Prolactina (PRL): atua nos ovários promovendo a secreção de progesterona. Também atua
estimulando a produção de leite nas mulheres.
Sistema Endócrino
• Glândula Tireoide: localizada no pescoço, produz dois hormônios derivados do
aminoácido tirosina: triiodotirosina (T3) e tiroxina (T4).
• Os dois hormônios tireoideanos contêm iodo em sua constituição.
Aminoácido tirosina
Sistema Endócrino
• Glândula Tireoide: localizada no pescoço, produz dois hormônios derivados do
aminoácido tirosina: triiodotirosina (T3) e tiroxina (T4).
• Os dois hormônios tireoideanos contêm iodo em sua constituição.
• Os hormônios da tireoide atuam na manutenção da pressão arterial, frequência cardíaca,
tônus muscular e funções sexuais. De forma geral, atuam nas células do organismo
aumentando o seu metabolismo.
• A atividade da tireoide é regulada
pela ação conjunta do hipotálamo
com a hipófise.
• Sob baixas concentrações de T3 e
T4,
o
hipotálamo
secreta
TRH
(hormônio liberador da tireoide) que
estimula a hipófise a secretar o TSH
(hormônio estimulador da tireoide).
Sistema Endócrino
• Glândula Tireoide: localizada no pescoço, produz dois hormônios derivados do
aminoácido tirosina: triiodotirosina (T3) e tiroxina (T4).
• Os dois hormônios tireoideanos contêm iodo em sua constituição.
• Os hormônios da tireoide atuam na manutenção da pressão arterial, frequência cardíaca,
tônus muscular e funções sexuais. De forma geral, atuam nas células do organismo
aumentando o seu metabolismo.
• A atividade da tireoide é regulada
pela ação conjunta do hipotálamo
com a hipófise.
• Sob altas concentrações de T3 e
T4, o hipotálamo fica inibido e a
secreção dos hormônios tireoideanos
é interrompida.
Sistema Endócrino
• Glândula Tireoide: localizada no pescoço, produz dois hormônios derivados do
aminoácido tirosina: triiodotirosina (T3) e tiroxina (T4).
• Os dois hormônios tireoideanos contêm iodo em sua constituição.
• Os hormônios da tireoide atuam na manutenção da pressão arterial, frequência cardíaca,
tônus muscular e funções sexuais. De forma geral, atuam nas células do organismo
aumentando o seu metabolismo.
TOME NOTA!
O corpo usa sistemas
de feedback (ou retroalimentação)
para controlar algumas funções. Um
sistema desse tipo utiliza o produto
final de uma via de controle para
controlar a atividade dessa via e a
quantidade do produto. O controle
por feedback pode ser positivo
(raros – ex.:oxitocina) ou negativo
(comuns – os demais)
Sistema Endócrino
• Glândula Tireoide: localizada no pescoço, produz dois hormônios derivados do
aminoácido tirosina: triiodotirosina (T3) e tiroxina (T4).
• Os dois hormônios tireoideanos contêm iodo em sua constituição.
• Os hormônios da tireoide atuam na manutenção da pressão arterial, frequência cardíaca,
tônus muscular e funções sexuais. De forma geral, atuam nas células do organismo
aumentando o seu metabolismo.
• Hipertiroidismo – se dá quando a produção de hormônios tireoideanos ocorre de forma
excessiva por uma disfunção da tireoide. Os sintomas são:
-
a temperatura corporal sobe;
-
ocorre sudorese intensa;
-
perda de peso;
-
Irritabilidade;
-
aumento da pressão arterial
-
sintomas de casos mais graves: são o surgimento de um “papo” no pescoço conhecido como bócio e
os olhos ficam arregalados e salientes (exoftalmia).
Sistema Endócrino
• Glândula Tireoide: localizada no pescoço, produz dois hormônios derivados do
aminoácido tirosina: triiodotirosina (T3) e tiroxina (T4).
• Os dois hormônios tireoideanos contêm iodo em sua constituição.
• Os hormônios da tireoide atuam na manutenção da pressão arterial, frequência cardíaca,
tônus muscular e funções sexuais. De forma geral, atuam nas células do organismo
aumentando o seu metabolismo.
• Hipotiroidismo – se dá quando a produção de hormônios tireoideanos ocorre de forma
ineficiente por uma disfunção da tireoide. Os sintomas são:
-
a temperatura corporal diminui;
-
a pele se torna ressecada;
-
aumento de peso;
-
apatia e sonolência;
-
diminuição da pressão arterial
Sistema Endócrino
• Glândula Tireoide: localizada no pescoço, produz dois hormônios derivados do
aminoácido tirosina: triiodotirosina (T3) e tiroxina (T4).
• Os dois hormônios tireoideanos contêm iodo em sua constituição.
• Os hormônios da tireoide atuam na manutenção da pressão arterial, frequência cardíaca,
tônus muscular e funções sexuais. De forma geral, atuam nas células do organismo
aumentando o seu metabolismo.
• Bócio Carencial – ocorre quando há
deficiência de Iodo na alimentação. Neste
caso, quando a dieta é pobre nesse
elemento, a tireoide tenta absorver o
máximo de Iodo possível, resultando em
hipertrofia da glândula (Inchaço).
• No Brasil, o iodo constitui obrigatoriamente o sal de cozinha, mas em regiões pobres do
mundo a carência de iodo na dieta é uma realidade comum.
Sistema Endócrino
• Glândula Tireoide: localizada no pescoço, produz dois hormônios derivados do
aminoácido tirosina: triiodotirosina (T3) e tiroxina (T4).
• Outro hormônio da tireoide, fundamental para a manutenção das taxas de cálcio no sangue
(calcemia), é a calcitonina.
• A calcitonina diminui a concentração de cálcio no sangue e atua, juntamente com o
paratormônio, na regulação da calcemia.
• Paratormônio é um hormônio produzido pelas glândulas paratireoides, localizadas
posteriormente à tireoide.
Sistema Endócrino
• Glândula Paratireoide: localizadas posteriormente à tireoide, estas glândulas secretam o
paratormônio, cujo efeito é o aumento da concentração sanguínea de cálcio.
Sistema Endócrino
• Glândula Paratireoide: localizadas posteriormente à tireoide, estas glândulas secretam o
paratormônio, cujo efeito é o aumento da concentração sanguínea de cálcio.
O que ocorre
com a
calcemia?
O que ocorre
com a
calcemia?
• Os níveis normais de cálcio são de 9 a 11 mg/ 100ml de sangue;
• A calcemia é controlada conjuntamente pela tireoide e pelas paratireoides, por meio dos hormônios calcitonina e
paratormônio (PTH), respectivamente;
• Disfunções das glândulas paratireoides levam a redução de cálcio no sangue, podendo ocasionar tetania, um quadro
em que os músculos esquelético se contraem convulsivamente, podendo ocasionar a morte. O tratamento é feito com
a administração de PTH.
Sistema Endócrino
• Glândula Paratireoide: localizadas posteriormente à tireoide, estas glândulas secretam o
paratormônio, cujo efeito é o aumento da concentração sanguínea de cálcio.
• Os níveis normais de cálcio são de 9 a 11 mg/ 100ml de sangue;
• A calcemia é controlada conjuntamente pela tireoide e pelas paratireoides, por meio dos hormônios calcitonina e
paratormônio (PTH), respectivamente;
• Disfunções das glândulas paratireoides levam a redução de cálcio no sangue, podendo ocasionar tetania, um quadro
em que os músculos esquelético se contraem convulsivamente, podendo ocasionar a morte. O tratamento é feito com
a administração de PTH.
Sistema Endócrino
• Pâncreas: glândula mista (anfícrina) cuja função exócrina foi vista no estudo do sistema
digestório. Agora, no Sistema Endócrino, veremos a função endócrina do pâncreas.
• A função
executada
endócrina
por
do
conjuntos
pâncreas
de
é
células
denominadas Ilhotas de Langerhans (ou
ilhotas pancreáticas).
• Nessas ilhotas existem dois tipos de
células:
Sistema Endócrino
• Pâncreas: glândula mista (anfícrina) cuja função exócrina foi vista no estudo do sistema
digestório. Agora, no Sistema Endócrino, veremos a função endócrina do pâncreas.
• A função
executada
endócrina
por
do
conjuntos
pâncreas
de
é
células
denominadas Ilhotas de Langerhans (ou
ilhotas pancreáticas).
• Nessas ilhotas existem dois tipos de
células:
Pâncreas em corte transversal
Sistema Endócrino
• Pâncreas: glândula mista (anfícrina) cuja função exócrina foi vista no estudo do sistema
digestório. Agora, no Sistema Endócrino, veremos a função endócrina do pâncreas.
• A função
executada
endócrina
por
do
conjuntos
pâncreas
de
é
células
denominadas Ilhotas de Langerhans (ou
ilhotas pancreáticas).
• Nessas ilhotas existem dois tipos de
células:
-
Células Beta: mais numerosas, são
produtoras do hormônio insulina;
Pâncreas em corte transversal
Sistema Endócrino
• Pâncreas: glândula mista (anfícrina) cuja função exócrina foi vista no estudo do sistema
digestório. Agora, no Sistema Endócrino, veremos a função endócrina do pâncreas.
• A função
executada
endócrina
por
do
conjuntos
pâncreas
de
é
células
denominadas Ilhotas de Langerhans (ou
ilhotas pancreáticas).
• Nessas ilhotas existem dois tipos de
células:
-
Células Beta: mais numerosas, são
produtoras do hormônio insulina;
-
Células Alfa: produzem o hormônio
glucagon.
Pâncreas em corte transversal
Sistema Endócrino
• Pâncreas: glândula mista (anfícrina) cuja função exócrina foi vista no estudo do sistema
digestório. Agora, no Sistema Endócrino, veremos a função endócrina do pâncreas.
• Função dos hormônios pancreáticos:
-
Insulina: aumenta a absorção de glicose pelas células musculares, hepáticas (do fígado)
e as que formam o tecido adiposo.
-
Com isso, DIMINUI a concentração de glicose no sangue, isto é, a GLICEMIA.
-
Nas células musculares e nas hepáticas, a insulina promove a união das moléculas de
glicose, formando glicogênio, mobilizado em certas condições.
Sistema Endócrino
• Pâncreas: glândula mista (anfícrina) cuja função exócrina foi vista no estudo do sistema
digestório. Agora, no Sistema Endócrino, veremos a função endócrina do pâncreas.
• Função dos hormônios pancreáticos:
-
Insulina: aumenta a absorção de glicose pelas células musculares, hepáticas (do fígado)
e as que formam o tecido adiposo.
-
Com isso, DIMINUI a concentração de glicose no sangue, isto é, a GLICEMIA.
-
Nas células musculares e nas hepáticas, a insulina promove a união das moléculas de
glicose, formando glicogênio, mobilizado em certas condições.
-
Glucagon: tem efeito contrário, ou seja, ele aumenta a GLICEMIA, promovendo a
transformação de glicogênio do fígado em glicose, que volta para a corrente sanguínea.
Sistema Endócrino
• Pâncreas: controle da glicemia
-
1
4
Em média, a glicemia de uma pessoal saudável é de
90mg de glicose/100ml de sangue, ou, 0,9mg/ml.
-
Esse valor é mantido pela ação conjunta da insulina
e do glucagon.
-
Após uma refeição, a glicemia sobe e isso estimula
as células beta a secretarem insulina (1).
-
Ocorre aumento da taxa de absorção da glicose e de
formação do glicogênio (2).
-
Depois de algumas horas de jejum, a glicemia
diminui muito, estimulando as células alfa que
produzem o glucagon (3)
-
O glucagon promove a quebra do glicogênio em
glicose, liberando-a na corrente sanguínea (4).
O mecanismo de controle hormonal acima é um
exemplo de retroalimentação positiva ou negativa?
2
3
Sistema Endócrino
• Pâncreas:
Distúrbios resultantes de disfunções endócrinas do pâncreas:
-
Diabetes melito: condição em que o indivíduo possui elevadas taxas glicêmicas, com
possibilidade de excretar a glicose pela urina.
-
Pessoas diabéticas produzem grande volume de urina. Por quê? (anotar a resposta!)
-
Para obtenção de energia, ocorre o catabolismo de gorduras e proteínas, resultando em
emagrecimento e fraqueza.
-
Há dois tipo de diabetes melito:
Diabetes tipo I: de acometimento precoce, em geral, antes dos 40 anos de idade. Resulta da
diminuição de células beta com a consequente deficiência na produção de insulina. Neste caso, as
pessoas necessitam receber injeções de insulina diariamente.
Diabetes tipo II: de acometimento tardio, após os 40 anos de idade. A pessoa possui níveis normais
de insulina, mas baixa quantidade de seu receptor específico na membrana das células, diminuindo a
capacidade de absorver a glicose do sangue
Sistema Endócrino
• Glândulas Supra-Renais ou Adrenais: glândulas localizadas sobre os rins. As adrenais
são formadas por dois tecidos secretores de hormônios, um mais interno (que forma a
medula da glândula) e outro mais externo (que constitui o córtex da adrenal).
Sistema Endócrino
• Glândulas Supra-Renais ou Adrenais: glândulas localizadas sobre os rins. As adrenais
são formadas por dois tecidos secretores de hormônios, um mais interno (que forma a
medula da glândula) e outro mais externo (que constitui o córtex da adrenal).
-
Medula da Adrenal: produz adrenalina (ou epinefrina)
e noradrenalina (ou noraepinefrina).
-
Durante uma situação de estresse, o SNPA simpático
estimula a medula das adrenais a liberarem as suas
secreções, resultando em:
 Palidez – vaso constrição nos vasos da pele;
 Aumento
do
fluxo
de
sangue
na
musculatura
esquelética e órgãos internos.
 Aumento da frequência cardiorrespiratória.
Tais alterações preparam o organismo para uma
reposta rápida diante de uma emergência. O efeito
citado acima NÃO constitui uma resposta endócrina.
Sistema Endócrino
• Glândulas Supra-Renais ou Adrenais: glândulas localizadas sobre os rins. As adrenais
são formadas por dois tecidos secretores de hormônios, um mais interno (que forma a
medula da glândula) e outro mais externo (que constitui o córtex da adrenal).
-
Córtex da Adrenal: sob estímulo do ACTH (hormônio
adrenocorticotrófico) produz hormônios da classe dos
esteroides. Esta classe é subdividida em dois grupos:

Glicocorticoides – produzem glicose a partir de gorduras e
proteínas, fornecendo mais energia durante o estresse.
Também agem como vasoconstritores. Um exemplo de
glicocorticoide é o cortisol (usado como anti-inflamatório).

Mineralocorticoides - hormônios que atuam no balanço de
água e de sais no organismo. Exemplo: Aldosterona,
hormônio que age no rim aumentando a reabsorção de
sódio (Na+). Com isso, a água permanece no corpo e a
pressão sanguínea aumenta.
Os corticosteroides (hormônios do córtex das adrenais) são de natureza lipídica.
Sistema Endócrino
• Glândulas Supra-Renais ou Adrenais: glândulas localizadas sobre os rins. As adrenais
são formadas por dois tecidos secretores de hormônios, um mais interno (que forma a
medula da glândula) e outro mais externo (que constitui o córtex da adrenal).
-
Córtex da Adrenal: sob estímulo do ACTH (hormônio
Via Endócrina Corticotrófica
adrenocorticotrófico) produz hormônios da classe dos
Estresse
esteroides. Esta classe é subdividida em dois grupos:

Glicocorticoides – produzem glicose a partir de gorduras e
Hipotálamo
(CRH)
proteínas, fornecendo mais energia durante o estresse.
+
Também agem como vasoconstritores. Um exemplo de
glicocorticoide é o cortisol (usado como anti-inflamatório).

Mineralocorticoides - hormônios que atuam no balanço de
água e de sais no organismo. Exemplo: Aldosterona,
Legenda:
- CRH: hormônio
liberador do córtex
da adrenal
- Sinal (+): estimula
- Sinal (-): inibe
Hipófise
(ACTH)
+
hormônio que age no rim aumentando a reabsorção de
sódio (Na+). Com isso, a água permanece no corpo e a
pressão sanguínea aumenta.
Adrenais
(cortisol)
Os corticosteroides (hormônios do córtex das adrenais) são de natureza lipídica.
-
Sistema Reprodutor
• Anatomia do Sistema Reprodutor Masculino
•
Canal Deferente (ou ducto deferente) - transposta os espermatozoides dos testículos para a uretra
Sistema Reprodutor
• Anatomia do Sistema Reprodutor Masculino
•
Vesícula seminal e Próstata - durante o clímax da excitação sexual, essas estruturas lançam na uretra
uma secreção que, juntamente com os espermatozoides, constituirá o sêmen (ou esperma).
Sistema Reprodutor
• Anatomia do Sistema Reprodutor Masculino
O sêmen é um líquido que apresenta basicamente duas funções: meio para locomoção dos espermatozoides
(batimento flagelar) e meio que preserva momentaneamente a função dos gametas masculinos.
Sistema Reprodutor
• Anatomia do Sistema Reprodutor Masculino
•
Túbulos Seminíferos - nesse local ocorre a produção de espermatozoides
Sistema Reprodutor
• Anatomia do Sistema Reprodutor Masculino
•
Epidídimo - local em que os espermatozoides ficam armazenados e completam sua maturação. Os
gametas ficam nessa região até a sua eliminação.
Sistema Reprodutor
• Anatomia do Sistema Reprodutor Feminino
•
Colo do Útero (Cérvix uterino) - pequena projeção do útero situada no fundo da vagina. Possui um
orifício que conecta o útero e a vagina e que, no momento do parto, sofre dilatação para a saída do bebê.
Ver recurso do livro: pg 570
Sistema Reprodutor
• Anatomia do Sistema Reprodutor Feminino
Endométrio
Útero
Ovário
Ovário
Miométrio
Colo do útero
(cérvix)
Vagina
•
Útero - órgão muscular oco que se dilata muito durante a gravidez. Sua camada mais externa, de tecido
muscular, é chamada miométrio. Sua camada mais interna, de tecido glandular e muito vascularizado, é
chamada de endométrio.
Sistema Reprodutor
• Anatomia do Sistema Reprodutor Feminino
Endométrio
Tuba Uterina
(oviduto)
Útero
Ovário
Ovário
Miométrio
Colo do útero
(cérvix)
Vagina
•
Tubas Uterinas (ou Ovidutos) - tubos que conectam o útero e os ovários. O interior da tuba uterina é
revestido por células ciliadas, que, por meio do batimento desses cílios, atuam na condução dos óvulos –
produzidos nos ovários – em direção ao útero.
Sistema Reprodutor
Fisiologia Hormonal da Reprodução
• Em humanos e em outros vertebrados, os hormônios sexuais influenciam na formação da
genitália durante a embriogênese.
• Na puberdade, acentuam as diferenças entre machos e fêmeas adultos.
• Induzem a gametogênese (formação dos gametas).
• Atuam no impulso sexual.
• Modificam o organismo feminino durante a gravidez e a amamentação do bebê.
Sistema Reprodutor
Fisiologia Hormonal da Reprodução
• Hormônios Hipofisários: Gonadotrofinas
 Hormônio Folículo estimulante (FSH)
 Hormônio Luteinizante (LH)
Seus efeitos começam a ser sentidos na puberdade (entre 11 e 14
anos),
quando
passam
a
atuar
no
desenvolvimento
e
funcionamento das gônadas.
•
Nos meninos, o FSH e o LH agem nos testículos, estimulando
a produção do principal hormônio sexual masculino, a
testosterona, a qual, por sua vez, atua no aparecimento das
características sexuais secundárias masculinas.
- Barba
- Aumento da massa muscular
- Espessamento das pregas vocais (voz mais grave)
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• Hormônios Hipofisários: Gonadotrofinas
 Hormônio Folículo estimulante (FSH)
 Hormônio Luteinizante (LH)
Seus efeitos começam a ser sentidos na puberdade (entre 11 e 14
anos),
quando
passam
a
atuar
no
desenvolvimento
e
funcionamento das gônadas.
•
Nas meninas, o FSH e o LH agem nos ovários, estimulando a
ovulação e a produção dos hormônios sexuais femininos, o
estrógeno e a progesterona.
•
O balanço hormonal (assim como o seu efeito) no sexo
feminino envolve mecanismos endócrinos relativamente mais
complexos do que no sexo masculino. Veja a tabela:
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•
Relação de hormônios associados à sexualidade feminina e seus respectivos efeitos
Glândula
Hipófise
Hormônio
Órgão alvo
Principais ações
FSH
Ovário
Desenvolvimento do folículo, a secreção de estrógeno e a ovulação
LH
Ovário
Estimula a ovulação e o desenvolvimento do corpo lúteo
Prolactina
Mama
Estimula a produção de leite pelas mamas
Diversos
Estimula o desenvolvimento das características sexuais secundárias:
mamas, alargamento dos quadris, arredondamento das formas por
deposição de gordura
Sistema
genital
Preparação do útero para a gravidez, com o desenvolvimento do
endométrio
Útero
Completa a preparação da mucosa uterina (endométrio) iniciada pelo
estrógeno e a mantém para uma eventual gravidez
Mama
Estimula o desenvolvimento das glândulas mamárias
Estrógeno
Ovário
Progesterona
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• Ciclo Menstrual:

A partir da puberdade, a mulher entra na fase
reprodutiva da vida, que vai até cerca de 50 anos
idade.

Nesse período, a cada 28 dias em média, o organismo
da mulher se prepara para a reprodução, produzindo
óvulos e desenvolvendo a parede uterina para uma
eventual gravidez.

Se não ocorrer fecundação, essa parede interna do
útero (endométrio) se descama e é eliminada pela
vagina, reiniciando o ciclo.

A eliminação de sangue e restos de endométrio é
chamada de menstruação, que perdura por 3 ou 7 dias,
dependendo do organismo e de seu estado fisiológico.

O período entre o início de uma menstruação e o início
da seguinte é chamado de ciclo menstrual.
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• Ciclo Menstrual:

No início do ciclo menstrual, a hipófise libera FSH no
sangue, cujo efeito é a maturação dos folículos
ovarianos, conjunto de células que envolvem o óvulo,
ainda imaturo, proporcionando-lhe boas condições
fisiológicas.
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• Ciclo Menstrual:

No início do ciclo menstrual, a hipófise libera FSH no
sangue, cujo efeito é a maturação dos folículos
ovarianos, conjunto de células que envolvem o óvulo,
ainda imaturo, proporcionando-lhe boas condições
fisiológicas.
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• Ciclo Menstrual:

No início do ciclo menstrual, a hipófise libera FSH no
sangue, cujo efeito é a maturação dos folículos
ovarianos, conjunto de células que envolvem o óvulo,
ainda imaturo, proporcionando-lhe boas condições
fisiológicas.

O folículo em desenvolvimento passa a secretar
estrógeno, que estimula o crescimento do endométrio.

Quando a taxa de estrógeno no sangue atinge um
determinado valor, a hipófise é estimulada a secretar
grandes concentrações de FSH e de LH.

A ação conjunta dos hormônios hipofisários induz à
ovulação, resultante do rompimento do folículo; Isso
ocorre entre o 10º e o 14º dia após o início do ciclo.

Neste período do ciclo menstrual pode ocorrer
fecundação e consequente gravidez.
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• Ciclo Menstrual:

No início do ciclo menstrual, a hipófise libera FSH no
sangue, cujo efeito é a maturação dos folículos
ovarianos, conjunto de células que envolvem o óvulo,
ainda imaturo, proporcionando-lhe boas condições
fisiológicas.

O folículo em desenvolvimento passa a secretar
estrógeno, que estimula o crescimento do endométrio.

Quando a taxa de estrógeno no sangue atinge um
determinado valor, a hipófise é estimulada a secretar
grandes concentrações de FSH e de LH.

A ação conjunta dos hormônios hipofisários induz à
ovulação, resultante do rompimento do folículo; Isso
ocorre entre o 10º e o 14º dia após o início do ciclo.

Neste período do ciclo menstrual pode ocorrer
fecundação e consequente gravidez.
Se não houver fecundação, o óvulo degenera
cerca de 24h após a ovulação
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• Ciclo Menstrual:

A elevação dos níveis de LH induzem a maturação das
células foliculares, que dão origem ao corpo lúteo (ou
corpo amarelo, devido à sua coloração), o qual, por sua
vez, passa a secretar progesterona em grandes
quantidades.

A maturação completa do corpo lúteo ocorre por volta
de 8 a 10 dias após a ovulação.

Estrógeno e progesterona atuam em conjunto no
desenvolvimento
do
endométrio,
preparando
o
organismo para a gravidez.

Contudo, as altas concentrações plasmáticas de
hormônios ovarianos (estrógeno e progesterona) inibem
a hipófise, reduzindo drasticamente as taxas de FSH e
LH.
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• Ciclo Menstrual:

Dessa forma, o corpo lúteo não consegue se manter e
degenera. Na ausência desta estrutura, os níveis de
estrógeno e de progesterona ficam muito reduzidos.

Com a queda dos hormônios ovarianos o endométrio
inicia a sua descamação, que resulta na menstruação.

A queda das taxas de estrógeno e progesterona
permite que a hipófise volte a produzir e secretar suas
gonadotrofinas, o FSH e o LH, reiniciando o ciclo.
E se houver fecundação do óvulo?

Se ocorrer gravidez, o embrião passa a produzir o
hormônio gonadotrofina coriônica (HCG), que mantém
o corpo lúteo por mais tempo, estimulando o mesmo a
secretar estrógeno e progesterona.

Assim, o endométrio continua estável e não ocorre a
sua descamação. Portanto, não há menstruação!
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• Ciclo Menstrual:

Dessa forma, o corpo lúteo não consegue se manter e
degenera. Na ausência desta estrutura, os níveis de
estrógeno e de progesterona ficam muito reduzidos.

Com a queda dos hormônios ovarianos o endométrio
inicia a sua descamação, que resulta na menstruação.

A queda das taxas de estrógeno e progesterona
permite que a hipófise volte a produzir e secretar suas
gonadotrofinas, o FSH e o LH, reiniciando o ciclo.
O que é menopausa?

Após uma certa idade, cerca de 50 anos, as taxas dos
hormônios sexuais femininos caem drasticamente,
resultando em ciclos menstruais irregulares até que
cessem por completo.

Menopausa é o termo utilizado para designar o final da
vida reprodutiva da mulher.
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• Ciclo Menstrual:

Dessa forma, o corpo lúteo não consegue se manter e
degenera. Na ausência desta estrutura, os níveis de
estrógeno e de progesterona ficam muito reduzidos.

Com a queda dos hormônios ovarianos o endométrio
inicia a sua descamação, que resulta na menstruação.

A queda das taxas de estrógeno e progesterona
permite que a hipófise volte a produzir e secretar suas
gonadotrofinas, o FSH e o LH, reiniciando o ciclo.
Métodos contraceptivos.

Discutidos em aula. Consultar o livro-texto (página 571
e 572).
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