Rede da Atenção e a Saúde do Viajante – Vinícius Augusto Filipak

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Novembro de 2015
SERVIÇOS DE URGÊNCIA
03/01/11
TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA - PARANÁ
População urbana
Taxa de Fecundidade
Nº médio anual de filhos
87,6
100
10
6,3
36,2
%
%5
50
1,66
0
0
1970
2008
1970
Brasil: 85,4
Brasil: 1,9
Esperança de Vida ao Nascer
100
2007
% idosos (60 anos e +)
74,4
15
47,9
10
% 50
10,4
6,8
%
5
H: 71,3
M: 77,6
0
H: 9,7%
1950
2008
Brasil: 73
0
M: 11,0%
1991
2008 Brasil: 9,9
Paraná, em 1991 para cada 100 indivíduos jovens 20,5 eram idosos e em 2.006 35,4
Fonte: IDB 2009 – Brasil – Rede Integrada de Informações para a Saúde/RIPSA
Pirâmide etária - Paraná, 2000 e 2010*
Piramide etaria - Paraná, 2000
-6
-4
Piramide etária - Paraná, 2010
80 anos e mais
80 anos e mais
70 a 74 anos
70 a 74 anos
60 a 64 anos
60 a 64 anos
50 a 54 anos
50 a 54 anos
40 a 44 anos
40 a 44 anos
30 a 34 anos
30 a 34 anos
20 a 24 anos
20 a 24 anos
10 a 14 anos
10 a 14 anos
0 a 4 anos
0 a 4 anos
-2
Feminino
Masculino
0
2
4
6
5
4
3
2
1
0
1
2
3
4
5
Em 2000 a população de maiores de 80 anos era a metade da população de menores de
um ano, em 2010, elas praticamente se igualam com 1,39% e 1,38% respectivamente.
*Fonte: Censo IBGE 2000 e 2010
Taxas de mortalidade pelos principais grupos de causas
Paraná, 1980 A 2010
250
D. Apar.
C irculatório
Tx. por 100.000
200
C ausas
externas
D.
Infecciosas
e
Parasitárias
Neoplasias
150
100
Afec.
Perinatal
50
D. Apar.
Respiratório
0
1980
1985
1990
1995
Anos
FONTE:
FONTE: SIM/DVDNT/DEVE/SVS/SESA-Pr
SIM/DVVDNT/DEVE/SVS/SESA-Pr
*Dados preliminares – março/2011
2000
2005
2010
Principais grupos de causas de
morte por faixa etária. Paraná, 2013
Nº de mortes por grupo de causas e faixa etária, PARANÁ 2013
Faixa etária (anos)
<1
1-4
5-9
10-14
15-19
20-29
30-39
40-49
50-59
60-69
Total
Afecções
Perinatais
982
Causas
Externas
75
Causas
Externas
74
Causas
Externas
134
Causas
Externas
905
Causas
Externas
2189
Causas
Externas
1710
Causas
Externas
1254
Neoplasia
2353
DAC
4063
DAC
20330
Anomalia
Congênita
489
Anomalia
Congênita
52
Neoplasia
31
Sistema
Nervoso
41
Sistema
Nervoso
56
Neoplasia
154
Neoplasia
424
DAC
1088
DAC
2340
Neoplasia
3231
Neoplasia
13017
Causas
Externas
84
Neoplasia
47
Sistema
Nervoso
26
Neoplasia
36
Neoplasia
52
DIP
102
DAC
298
Neoplasia
1069
Causas
Externas
963
DAR
1285
Causas
Externas
9193
DAR
61
Sistema
Nervoso
38
Anomalia
Congênita
14
DAR
15
DIP
DAR
29
DAC
87
DIP
263
Aparelho
Digestivo
508
Aparelho
Digestivo
749
Endócrina
1129
DAR
8000
DAR
26
DAR
11
Anomalia
Congênita
14
DAC
17
Aparelho
Digestivo
205
DIP
350
DAR
632
Aparelho
Digestivo
735
Endócrina
4785
DIP
18
DIP
10
DAC
11
Anomalia
Congênita
12
DAR
106
DAR
272
Endócrina
561
Causas
Externas
598
DIP
57
Sistema
Nervoso
DAD
10
Sistema
Nervoso
63
DAR
58
DIP
2339
DAC - Doenças do Aparelho Circulatório
DAR - Doenças do Aparelho Respiratório
DIP - Doenças Infecciosas e Parasitárias
Fonte: SIM base de dados, 2014 DVDNT CEPI SVS SESA
Obs: excluem-se as causas mal definidas.
REDE PARANÁ URGÊNCIA
CONCEITO
Conjunto de ações e Serviços destinada ao
atendimento de todas as Regiões de Saúde do
Paraná, visando sua integração Macrorregional,
voltada às necessidades de saúde da população
em situação de Urgência e Emergência.
REDE PARANÁ URGÊNCIA
NORMA OPERACIONAL DE REGULAÇÃO
QUALIFICAÇÃO DA URGÊNCIA
U= GxR
T
REDE PARANÁ URGÊNCIA
LINHAS DE CUIDADO
TEMPO-RESPOSTA
TEMPO-RESPOSTA NO ATENDIMENTO
LINHA/TEMPO
ATENDIMENTO INICIAL ATENDIMENTO DEFINITIVO
CARDIOVASCULAR
ZERO
1:30 HORAS
NEUROVASCULAR
1 HORA
4:30 HORAS
TRAUMA
30 MIN
1 HORA
REDE PARANÁ URGÊNCIA
REGULAÇÃO DAS URGÊNCIAS
• PAPEL DOS SERVIÇOS DE URGÊNCIA
– Acolher o paciente
– Classificar o risco assistencial do quadro
– Estabelecer o diagnóstico definitivo do quadro de urgência
– Aplicar as medidas terapêuticas necessárias e possíveis de
acordo com sua capacidade
– Encaminhar o paciente para continuidade terapêutica
REDE PARANÁ URGÊNCIA
COMPONENTES
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
Promoção, Prevenção e Vigilância
Atenção Primária em Saúde
Serviço de Atendimento Móvel de Urgência / SAMU / SIATE
Atendimento Aeromédico
Sala de Estabilização
UPA / Unidades 24 horas
Hospitais / Portas de Urgência Hospitalares
Atenção Domiciliar
Telemedicina / Linhas de Cuidado Cardiovascular, Cerebrovascular
e Trauma
10. Complexo Regulador
REDE PARANÁ URGÊNCIA
COMPONENTES
2. Atenção Primária em Saúde
•
•
2647 UBS / USF
Adoção da Matriz de Competência da APS
•
•
APSUS – Oficina da RUE
•
•
•
Alinhamento conceitual
Recursos de custeio
Parametrização da assistência / COAP
•
•
Matriz de competência
Integração à metodologia de Classificação de Risco
•
•
•
Classificar risco, primeiro atendimento para todos os graus de
urgência, atendimento resolutivo para verdes e azuis, acionar 192
Manchester
Transporte sanitário
Implantação de kit para emergências nas UBS / USF
REDE PARANÁ URGÊNCIA
COMPONENTES
3. Serviço de Atendimento Móvel de Urgência / SAMU / SIATE
•
•
•
09 SAMUs Regionais: 07 qualificados / 02 habilitados
03 SAMUs Municipais em fase de ampliação para Regionais
Custeio estadual diferenciado: Centrais de Regulação e USAs
•
•
•
•
•
•
•
•
Menor comprometimento per capita para todos os municípios
Habilitadas até 2015: 45 USA / 141 USB / 12 CRMU
Habilitação final: 67 USA / 184 USB / 12 CRMU
Ampliação e renovação da frota do SIATE: 60 novas ambulâncias
Integração das USAVs / SESA aos SAMUs Regionais
Capacitações: 90 cursos - 5403 alunos – 2011 a 2015 (inclui hospitais e
outros serviços)
Desastres - AMUV / Ebola / Saúde Mental / AVE
Equipamentos: EPIs / Tendas para emergências / materiais de desastre / Planos de
desastre
ESTADO DO PARANÁ - CENTRAIS SAMU 192
14
17
Paranavaí
15
Londrina
12
Procópio Jacarezinho
Apucarana
Campo Mourão
20
Centrais de
Regulação
16
13
Umuarama
19
Cornélio
Maringá
Cianorte
18
21
22
11
Telêmaco Borba
Ivaiporã
3
Ponta Grossa
Toledo
22
Cascavel
10
9
2
5
Metropolitana
Paranaguá
Guarapuava
Irati
Foz do Iguaçu
4
8
Francisco
Beltrão
7
Pato Branco
1
União da Vitória
6
SAMUS REGIONAIS DO ESTADO DO PARANÁ
14
17
15
Norte
Maringá
12
13
Noroeste
20
16
Pioneiro
22
21
Centrais de
Regulação
Ponta Grossa
5
Oeste
2
Guarapuava
4
8
19
3
22
10
Fronteira
Norte
Centro Norte
11
9
18
7
Sudoeste
6
1
Metropolitano
Litoral
ESTADO DO PARANÁ – SIATE
14
17
Paranavaí
15
Londrina
12
Procópio Jacarezinho
Apucarana
Campo Mourão
20
AA SIATE
16
13
Umuarama
19
Cornélio
Maringá
Cianorte
18
21
22
11
Telêmaco Borba
Ivaiporã
3
Ponta Grossa
Toledo
22
Cascavel
10
9
2
5
Metropolitana
Paranaguá
Guarapuava
Irati
Foz do Iguaçu
4
8
Francisco
Beltrão
7
Pato Branco
1
União da Vitória
6
REDE PARANÁ URGÊNCIA
COMPONENTES
4. Atendimento Aeromédico
•
Operação de um avião em versão aeromédica
•
•
•
Operação de três helicópteros em versão aeromédica
•
•
Transportes de pacientes acima de 250 km de distância
Operação conjunta com a Central de Transplantes
Curitiba, Londrina e Cascavel
Implantação de helipontos nos Hospitais de referência
BASES OPERACIONAIS – ATENDIMENTO AEROMÉDICO
14
17
Paranavaí
15
Londrina
12
Apucarana
Campo Mourão
20
Procópio Jacarezinho
16
13
Umuarama
19
Cornélio
Maringá
Cianorte
18
21
22
11
Telêmaco Borba
Ivaiporã
BASE DE
HELICÓPTERO
3
Ponta Grossa
Toledo
22
Cascavel
10
9
2
5
Metropolitana
Paranaguá
Guarapuava
Irati
Foz do Iguaçu
4
8
Francisco
Beltrão
7
Pato Branco
1
União da Vitória
6
REDE PARANÁ URGÊNCIA
COMPONENTES
6. UPA / Unidades 24 horas
• 35 UPAs em funcionamento / 27 UPAs habilitadas / qualificadas
• 64 Pronto atendimentos
7. Hospitais / Portas de Urgência Hospitalares
• Tipologia hospitalar
•
A e B – Grande porte: 24 Hospitais
•
C – Urgência, UTI: 26 Hospitais
•
D e E – Urgências menores: 102 Hospitais
REDE PARANÁ URGÊNCIA
TIPOLOGIA HOSPITALAR
E
D
C
B
A
EMERGÊNCIA
REFERENCIADO
ATENDIMENTO INICIAL SALA DE
CUIDADOS
PORTA
% UTI
ESPECIALIZADA MC AC
/
EMERGÊNCIA
PROGRESSIVOS ABERTA
PRESENCIAL
ESPECIALIZADO
GENERALISTA EMERGENCISTA
X
X
X
0
X
X
DESEJÁVEL
X
10
X
X X
DESEJÁVEL
X
10
X
X
X X
OBRIGATÓRIO
X
10
X
X
X X
OBRIGATÓRIO
X
15
REDE PARANÁ URGÊNCIA
COMPOSIÇÃO MÍNIMA DAS EQUIPES ASSISTENCIAIS
PORTE HOSPITALAR
ESPECIALIDADES MÉDICAS
GENERALISTA
EMERGENCISTA
CLÍNICA MÉDICA
CIRURGIA GERAL
PEDIATRIA
OBSTETRÍCIA
ORTOPEDIA
ANESTESIA
NEUROCIRURGIA
CIRURGIA VASCULAR PERIFÉRICA
CIRURGIA TORÁCICA
CIRURGIA PLÁSTICA
CIRURGIA PEDIÁTRICA
CIRURGIA BUCOMAXILOFACIAL
CIRURGIA DE MÃO
UROLOGIA
CIRURGIA CARDIOVASCULAR
CARDIOLOGIA
HEMODINAMICISTA
OFTALMOLOGIA
OTORRINOLARINGOLOGIA
NEUROLOGIA
NEUROPEDIATRIA
NEONATOLOGIA
INTENSIVISTA ADULTO
INTENSIVISTA NEONATAL
HEMATOLOGIA
P
A
AD
X
X
X
X (*)
X (*)
X
X
X
H
P
H
X
X
X
X (*)
X (*)
X
X
P
C
AD
H
P
X
D
AD
H
X
X
X (*)
X (*)
X
X
X
X
X (*)
X (*)
X
X
X (*)
X (*)
X
X
X
X (*)
X (*)
X (*)
X
X
X
X (*)
X (*)
X
X
X
X
X
X
X
X
X (*)
X (*)
X
X (*)
H
X
X (*)
X (*)
X (*)
X (*)
X (*)
X
X
X
X
X (*)
X (*)
X (*)
P
X
E
AD
X
X
X
X
X
X
X (*)
X
X
X
X
X (*)
B
AD
X
X (*)
X
X
(*) Quando aplicável, serviço especializado
X
X (*)
REDE PARANÁ URGÊNCIA
COMPONENTES
8. Atenção Domiciliar
• 8 municípios, 19 EMAD e 09 EMAP
9. Telemedicina / Linhas
Cerebrovascular e Trauma
de
Cuidado
Cardiovascular,
• Telessaúde: especialidades médicas / teleconsulta assíncrona
• Urgência: teleconsulta síncrona
•
•
•
•
Primeira implantação: cardiovascular
ECG de emergência
Orientação terapêutica
Suporte assistencial de emergência: angioplastia primária / trombólise
REDE PARANÁ URGÊNCIA
COMPONENTES
10. Complexo Regulador
•
•
•
Sistema de Regulação do Estado do Paraná
•
Integração da Regulação de Urgência / SAMU, Regulação de
Leitos e Regulação de Consultas e Exames / atendimento
eletivo
Construção da sede definitiva do Complexo Regulador
Macrorregião Leste / Curitiba
•
Central Macrorregional de Regulação integrada à Base
Operacional do SAMU Metropolitano
Radiocomunicação Digital
•
Comunicação de voz e dados
•
Localização em tempo real da frota assistencial SAMU / SIATE
COMPLEXO REGULADOR DO ESTADO DO PARANÁ
•
•
•
•
•
•
•
•
Instrumento de gestão
Garantia de acesso qualificado e resolutivo
Eficiência e eficácia do cuidado: diagnóstico, tratamento oportuno
Economia de escala
Otimização da capacidade instalada nos serviços
Controle de acesso – equidade na assistência
Organização e integração dos fluxos de acesso
Economicidade – controle financeiro
Complexo regulador macroregional
Centrais de
regulação de
leitos
macroregionais
14
NORTE
15
17
NOROESTE
12
13
22
21
20
22
10
OESTE
8
19
16
11
9
18
3
5
7
4
6
LESTE
2
1
REDE PARANÁ URGÊNCIA
NORMA OPERACIONAL DE REGULAÇÃO
EMBASAMENTO LEGAL: DELIBERAÇÃO CIB PR 363 / 2013
• Aprova e implanta a Norma Operacional de Regulação
• OBJETIVOS:
– Definir as atribuições e composição do Complexo Regulador do Estado
do Paraná
– Conceituar: Regulação Médica, Situação de Urgência e Situação Eletiva
– Estabelecer Critérios de Estabilidade Clínica
– Estabelecer a Competência dos Serviços de Urgência
– Delimitar as competências da Regulação Médica de Urgência e da
Regulação de Leitos Especializados
– Definir as Etapas Operacionais da Regulação de Urgência
REDE PARANÁ URGÊNCIA
NORMA OPERACIONAL DE REGULAÇÃO
• ATRIBUIÇÕES DO COMPLEXO REGULADOR DO ESTADO DO
PARANÁ
–
–
–
–
Atendimento de urgência
Gestão de Leitos Especializados
Gestão de fluxo de acesso aos serviços assistenciais
Gestão administrativa / financeira e auditoria
• COMPOSIÇÃO DO COMPLEXO REGULADOR
– Centrais de Regulação Médica de Urgência – SAMU / SIATE
– Centrais de Regulação de Leitos e Consultas Especializadas
– Controle administrativo / financeiro e auditoria
REDE PARANÁ URGÊNCIA
NORMA OPERACIONAL DE REGULAÇÃO
• COMPETÊNCIAS DA REGULAÇÃO MÉDICA DE URGÊNCIA:
–
–
–
–
Atendimento primário – solicitações de urgência da população
Atendimento secundário – solicitação de urgência dos Serviços de Saúde
Confirmação de situação de urgência
Acesso inicial do paciente para tratamento emergencial – acolhimento,
confirmação diagnóstica, procedimentos necessários para viabilizar
estabilidade clínica
– Estabilização do quadro urgente atual
– Redução do risco de novo quadro urgente
• COMPETÊNCIAS DA REGULAÇÃO DE LEITOS ESPECIALIZADOS:
– Alocação do paciente no leito hospitalar adequado, conforme a demanda
terapêutica e as especialidades requeridas
– Realizada após as medidas de estabilização clínica necessárias
REDE PARANÁ URGÊNCIA
NORMA OPERACIONAL DE REGULAÇÃO
• CRITÉRIOS DE ESTABILIDADE CLÍNICA
– Normalidade de funções vitais
•
•
•
•
•
•
•
Controle de vias aéreas
Oxigênio suplementar
Ventilação adequada à idade / reexpansão pulmonar emergencial
Ausência de sangramento ativo
Circulação adequada / perfusão periférica preservada
Manutenção da temperatura corporal
Manejo de condições neurológicas agudas mediante administração
de drogas ou ato cirúrgico emergencial
• Confirmação diagnóstica
• Equipe médica e de enfermagem em tempo integral
REDE PARANÁ URGÊNCIA
REGULAÇÃO DAS URGÊNCIAS
FASES DA REGULAÇÃO
ETAPA DA REGULAÇÃO
URGÊNCIA
LEITO ESPECIALIZADO
INÍCIO
ENCERRAMENTO
ACOLHIMENTO NO SERVIÇO
IDENTIFICAÇÃO DO QUADRO CAPAZ DE PROVER ASSISTÊNCIA
DE URGÊNCIA
DE URGÊNCIA E ESTABILIZAÇÃO
CLÍNICA
APÓS ESTABILIZAÇÃO
CLÍNICA
ACOLHIMENTO NO SERVIÇO
CAPAZ DE PROVER ASSISTÊNCIA
DEFINITIVA E CONTINUADA
REDE PARANÁ URGÊNCIA
INVESTIMENTO E CUSTEIO 2011 / 2014
AÇÃO
INVESTIMENTO
CUSTEIO
REDE PARANÁ URGÊNCIA
R$ 131.947.769,54
R$ 269.367.071,78
REDE MÃE PARANAENSE
R$ 203.252.138.36
R$ 129.008.909,00
HOSPITAIS DO PARANÁ
(PRÓPRIOS)
R$ 209.306.478,64
-------------
TOTAL
R$ 544.506.386,54
R$ 398.375.980,78
TOTAL GERAL
R$ 942.882.367,32
REDE PARANÁ URGÊNCIA
RESULTADOS 2014
Resultados cumulativos
Indicador
Meta Anual
Reduzir em 0,5% a taxa
Taxa de mortalidade por
de
mortalidade
por
causas
externas,
exceto
causas externas, em
violências.
relação a 2012 (54,31).
1º Quadrimestre
2º Quadrimestre
14,41/100.000
28,28/100.000
3º Quadrimestre
40,99/100.000
Redução de 24,53%
Reduzir em 1% a taxa de
mortalidade por doenças
Taxa de mortalidade por
cardio
e
doenças
cardio
e
cerebrovasculares, em
cerebrovasculares na faixa
relação a 2012 (73,86),
etária de 69 anos.
na faixa etária de 69
anos
21,83/100.000
Cobertura populacional do 60%
da
população
SAMU no Estado do Paraná.
coberta pelo SAMU
80,00%
69,72/100.000
48,23/100.000
Redução de 5,61%
80,00 %
80,00 %
VINÍCIUS AUGUSTO FILIPAK
DIRETORIA DE POLÍTICAS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
[email protected]
[email protected]
(41)3330-4378 / (41)9155-9790
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