EGITO

EGITO
Civilização egípcia – floresce às
margens do Rio Nilo.
Egito
• Civilização ocidental tem suas raízes nos povos do
Oriente.
• Legados dos egípcios:
• Medicina – pela técnica de mumificação, têm
conhecimento sobre órgãos do corpo. As bandagens
das múmias não tem fungos. A população não tem
muitas cáries, demonstrando boa alimentação.
• Matemática – construções, controle das cheias do Nilo,
pesos e medidas.
• Astronomia – elaboram o primeiro calendário solar.
Tinham três estações – inundação, vegetação, colheita.
Nilo, o rio deus.
• O Egito é um celeiro de grãos em meio ao deserto.
• Isso, graças ao Nilo – rio mais extenso do planeta (6.671
Km).
• Cheias entre junho e outubro – águas cobriam margens
desérticas do Nilo, deixando camada de húmus
fertilizante.
• Desenvolve-se no Vale do Nilo economia baseada na
agricultura irrigada – trigo, cevada, linho, papiro,
legumes, frutas, bois, carneiros, cabras, aves, porcos.
• Nilo também é importante como curso navegável.
• Éra encarado como divindade protetora. Suas cheias
eram bençãos divinas.
Agricultura no Nilo
• Feita pelos habitantes do vale – camponeses (felás) – esforço,
criatividade, trabalho coletivo – contrução de diques e canais de
irrigação, com aumento da área inundada e redução de danos pela
inundação.
• (texto da página 42 – Surgimentno do Estado)
Sociedade egípcia
• Camponeses – livres, prestavam serviço nas propriedades
agrícolas – pagamento era pequena parte da colheita.
Pretavam serviços as construções do faraó.
• Escravos – geralmente estrangeiros prisioneiros de guerra
– minas de cobre e ouro no Sudão, Núbia e Sinai.
• Sacerdotes e sacerdotisas – segmento privilegiado –
tinham o conhecimento e eram os mediadores da relação
homens – deuses. Recebiam oferendas, não pagavam
impostos, eram responsáveis por templos e escolas.
• Soldados – profissão de prestígio, meio de ascensão
social.
• Escribas – escrivão profissional – ler, escrever, contar.
Cobrança de impostos, classificação dos valores e
propriedades, contagem dos trabalhadores, organização
das leis, acompanhavam e registravam as guerras, etc.
Eram trabalhadores assalariados.
• (os salários e pagamentos, como o imposto, eram feitos em
gênero – trigo, pão, carne, frutas, gordura, sal, ou prestação
de serviços.)
• Funcionários públicos – administração do Estado egípcio. O
chefe era o Vizir – porta-voz do faraó, concentrando cargos
de comando.
• Artesãos – fornecia objetos para guerra e para consumo,
destinados a todas as faixas da população.
• Comerciantes – principalmente de produtos importados –
madeiras, metais, plantas, resinas.
• Embalsamadores – preocupação com a vida após a morte.
Com o cadáver conservado, podia-se ingressar na vida
eterna. Condição econômica da família do defunto
determinava tipo de embalsamamento. (texto pg. 43).
• (múmias – após embalsamamento, o corpo era depositado na
tumba juntamente com objetos associados ao falecido –
representação de escravos e de passagens da vida, junto
com armas e outros objetos. Assim, o morto poderia recordar
aspectos de sua vida na terra.
• No topo da estrutura social estava o soberano/deus – O
FARAÓ.
• Comandava exército, tinha funções religiosas, fiscalizava
obras públicas, tudo com a ajuda dos funcionários públicos,
dos altos funcionários e dos escribas.