Crença religiosa e teologia

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Disciplina de Filosofia
2º Trimestre – 9º Ano
Prof.º Renan
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A crença religiosa supõe acreditar em algo superior,
sobre-humano.
É um sentimento de reverência, confiança, submissão
pelo sobrenatural e aceita sua superioridade.
É a aceitação voluntária de uma ordem de coisas que
não pode ser provada pela lógica e sentidos.
“fé” vem do latim fides, significando “fidelidade” e
consiste na crença de que alguma coisa é a pura
verdade, ainda que não exista prova ou justificativa
objetiva ou comprovação a partir de métodos e
critérios científicos.
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Definição: uma organização de ideias que por
meio de um discurso racional, procura debater
elementos ligados à crença e à religião.
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O Estado laico é aquele que adota uma posição
neutra frente a todas as religiões.
Por que isso acontece? A partir do séc. XIX, em
vários países, inclusive no Brasil, Estado e
Igreja se separaram, um não interfere no outro.
Em tese, a laicização garante a liberdade
religiosa no país que assim se define.
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Oficialmente, o Brasil é um Estado laico.
A partir da Proclamação da República (1889)
com a nova Constituição de 1891, o vínculo
entre Estado e catolicismo se desfaz.
Com essa nova relação, institui-se a liberdade
religiosa no país.
Mesmo laico, no Brasil não é obrigatório a
retirada de símbolos religiosos de repartições
públicas.
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Brasil ainda é o maior país católico do mundo.
Nas estatísticas, há 123 milhões de católicos
no Brasil, que, segundo o último censo do
IBGE, representam 64,6% da população.
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O sincretismo religioso no país, evidencia que
no Brasil existem uma razoável variedade de
crenças religiosas.
Apesar de predominantemente ser católico, o
país presencia a existencia de outras religiões.
Constata-se que esta diversidade religiosa
favorece a tolerância a diferença, embora não se
descarte o preconceito religioso.
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Podemos compreender que através da
aceitação de Deus ou de um ser sobre humano,
o ser humano consegue atribuir sentido
metafísico às coisas.
Fora disto, tudo é vazio e não há compreensão
que abarque a “inexistência como existente” e o
acaso como responsável por todas as coisas.
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