Slide 1 - Webnode

Propaganda
Contextualização
Custa
$50.000,00
O que são custos?
Para quem compra, conceito claro ...
Custo é igual a preço!
E para quem produz?
No início ...
Eu preciso
contabilizar
quantos dentes
de dinossauro eu
tenho!!!
Os usuários das informações
Internos
Usuários
Externos
Os usuários das informações
Necessidade de
estabelecimento
de regras e normas
padronizadas
Conferir a
qualidade da
informação
Auditoria
As diferentes contabilidades
Contabilidade
financeira
custos
Contabilidade
gerencial
Contabilidade Financeira
Obrigatória
Sujeita às normas e imposições
legais
Altamente normatizada e
padronizada
Posterior auditoria
Atende à vontade do Leão
Regras próprias (LALUR)
Contabilidade Gerencial
Foco na decisão
Não está sujeita às
restrições e
imposições legais
Mais dinâmica e ágil
Específica para cada
negócio
Informação
Instrumentos da
Contabilidade Gerencial
Gestor
Análise de Custos
Atende a ambas
• Financeira
• Gerencial
Cuidado com a mistura dos
focos
• Uso da contabilidade financeira
para registro e impostos
• Uso da contabilidade gerencial
no processo de tomada de
decisões
Terminologias...
GASTO
OU
INVESTIMENTOS
OU
CUSTOS
OU
DESEMBOLSO
OU
DESPESA
OU
PERDA
Gasto
“Sacrifício Financeiro com que
a entidade arca para a
obtenção de um produto ou
serviço qualquer, sacrifício
esse representado por entrega
ou promessa de entrega de
ativos”
Investimento
“Gasto ativado em função de
sua vida útil ou de benefícios
atribuíveis a futuros períodos.”
Custos
“Gasto relativo a bem ou
serviço utilizado na produção
de outros bens ou serviços”
Despesas
“Bem ou serviço consumidos
direta ou indiretamente para a
obtenção de receitas”
Gasto
Custo
Investimento
Despesa
Perda
“Bem ou serviço consumidos
de forma anormal e
involuntária”
Gastos, custos e despesas ...
Consumo para
estoque
Custo
2
Consumo no
tempo
Produto
ou
Serviço
E o CPV?
3
Despesa
Incorridos
4
Investimentos
5
Gastos
Entendendo os custos
Consumo para estoque
Consumo no tempo
Demonstração de
Resultado
Balanço Patrimonial
Receitas
Materiais
Fornecedores
(-) Deduções
(-) CPV
(-) Despesas
(=) Lucro
Tributável
Estoques
Finais
Depreciação
Equipamentos
(-) IR
(=) Lucro
Líquido
CPV …
Custo ou despesa?
Funcionários
Capital
FIXANDO A APRENDIZAGEM...
•INDUSTRIAL
•FABRIL
•PRODUTIVO
=
CUSTOS
FIXANDO PRA VALER...
•COMERCIAL
•ADMINISTRATIVO
•FINANCEIRO
=
DESPESAS
A CONTA POR FAVOR...
• Qual o custo?
– Salário fabril: $500,00
– Compra de máquina:
$400,00
– Matéria-prima consumida:
$200,00
– Salário administrativo:
$300,00
– Depreciação industrial:
$700,00
–
Fonte: Bruni ( 2006)
$1.400,00
O DESPERDICIO...
Perdas
!!!
– Fonte: Bruni ( 2006)
Uma dúvida cruel ....
Custo ou
despesa?
– Fonte: Bruni ( 2006)
O conceito de perdas ...
• Bens ou recursos
consumidos mas
não incorporados ao
produto final
• Desperdício
Rotineiro: custos
Ocasional: despesas
•
Fonte: Bruni ( 2006)
É ruim,
hein ...
Um exemplo em perdas
• Uma fábrica de escovas
verificou que o peso de cada
escova finalizada é igual a 40g.
Porém o processo produtivo
gera aparas iguais a 10g.
Qual o volume de plástico
associado ao custo da
escova?
– Fonte: Bruni ( 2006)
O CUSTO DA ESCOVA...
Finalizada: 40g
Perdas: 10g
Custo: 50g
Perdas rotineiras
devem ser
incorporadas
nos custos
– Fonte: Bruni ( 2006)
OUTRO EXEMPLO DE PERDAS...
• Em função de uma falha no fornecimento
de energia elétrica, a produção da fábrica
de escovas foi obrigada a descartar 60 Kg
de plástico, que estavam prontos para o
processo de injeção.
Qual o volume de plástico
associado ao custo da
escova?
– Fonte: Bruni ( 2006)
PERDAS NÃO ROTINEIRAS
ZERO
Perdas ocasionais não devem
ser incorporadas nos
custos
Despesa = 60Kg
Perdas ocasionais devem ser
classificadas como despesas
– Fonte: Bruni ( 2006)
Ainda na Cozinha do Saboearte...
2.
A Cozinha do Restaurante Saborearte
verificou que na preparação de um prato de filé
com fritas são consumidos, em média, 400
gramas de carne de primeira e 200 gramas de
batatas especiais. Cada quilo de carne de
primeira custa para a empresa R$ 12,00 e rende
cerca de 900 gramas de bifes para o prato. Cada
quilo de batata custa R$ 2,00 e apresenta uma
perda no processamento igual a 20%. Além dos
dois ingredientes mencionados, a empresa
verificou que gasta cerca de R$ 6,00 com outros
itens.
Pede-se...
(a)Considerando os números apresentados, obtenha o
custo médio do prato;
(b)Sabendo que a empresa usa um multiplicador ( ou
taxa de marcação) igual a R$ 2,50, qual o preço do
prato?
– Fonte: Bruni ( 2006)
Ainda na Cozinha do Saborearte...
Composição do custo
900g está para $12,00
assim como
400 g está para X
X = 400/900 x $12,00
X = $5,33
– Fonte: Bruni ( 2006)
RESPOSTAS
MONTANDO O CUSTO DO PRATO...
Composição do custo
800g está para $2,00
assim como
200 g está para Y
Y = 200/800 x $2,00
Y = $0,50
– Fonte: Bruni ( 2006)
RESPOSTAS
SÍNTESE CUSTOS E PREÇOS
•
•
•
•
•
Composição do custo
Carne:
$5,33
Batata:
$0,50
Outros:
$6,00
Soma:
$11,83
• Taxa de marcação = 2,50
Preço do prato = $29,58
– Fonte: Bruni ( 2006)
Custos na Contabilidade
• Legislação estabelece a
necessidade de aplicar
CUSTEIO POR
ABSORÇÃO
• Estoques absorvem TODOS os
gastos PRODUTIVOS, inclusive
os indiretos
– Fonte: Bruni ( 2006)
Classificação dos custos
Em função da forma de associação
dos custos aos produtos elaborados
(unidade do produto);
De acordo com a variação dos custos
em relação ao volume de produtos
fabricados;
Em relação aos controles exercidos sobre
os custos;
Em relação a alguma situação específica
(Decisões Especiais);
Em função da análise do comportamento
passado ( base monetária).
– Fonte: Bruni ( 2006)
O que nos importa é...
Em função da forma de
associação dos custos aos
produtos elaborados
– Fonte: Bruni ( 2006)
O que nos importa é...
Material Direto (MD)
Mão- de- obra ( MOD)
Custos Indiretos de Fabricação ( CIF)
Produto
– Fonte: Bruni ( 2006)
Ainda sobre o que nos importa...
De acordo com a
variação dos custos em
relação ao volume de
produtos fabricados;
– Fonte: Bruni ( 2006)
Divisão segundo
Custos variáveis
Custos fixos
– Fonte: Bruni ( 2006)
Arrumando a Casa...
1
MD
2MOD
3CIF
4Despesas
Materiais
Diretos
Mão-de-Obra Dir
Custos Indiretos
Matéria-Prima
Mensurada e
identificada
de forma direta
Custos que não
são
Gastos não
associados
MD nem MOD
à produção
Embalagem
5
Custo primário ou direto
6 Custo de transformação
7 Custo total, contábil ou fabril
8
Gastos incorridos ou custo integral
– Fonte: Bruni ( 2006)
EXERCÍCIO
A sonho Doce Suave Ltda., registrou os dados
apresentados na tabela seguinte. Com base nos
números apresentados, calcule para o volume
total produzido no período: (a) o custo primário;
b) o custo de transformação; c) o custo fabril; d)
o custo pleno ou integral; e) o resultado (lucro ou
prejuízo) unitário, sabendo que a empresa
produz e vende 200 unidades por período.
– Fonte: Bruni ( 2006)
Classifique em: MD; MOD; CIF; DESP; INV; RECEITA
Descrição
Materiais requisitados indiretos
Valor ($)
15.000,00
Depreciação do parque industrial
3.000,00
Seguro da área industrial
5.000,00
Receita de vendas
110.000,00
Aluguel de escritórios administrativos
10.000,00
Aquisição de nova empacotadeira
50.000,00
Mão de obra direta
14.000,00
Outros custos indiretos
Materiais requisitados diretos
Depreciação de computadores da
diretoria
Classificação
8.000,00
12.000,00
1.000,00
– Fonte: Bruni ( 2006)
Descrição
Materiais requisitados indiretos
Valor ($)
Classificação
15.000,00
CIF
Depreciação do parque industrial
3.000,00
CIF
Seguro da área industrial
5.000,00
CIF
110.000,00
RECEITA
Aluguel de escritórios administrativos
10.000,00
DESPESA
Aquisição de nova empacotadeira
50.000,00
INVESTIMENTO
Mão de obra direta
14.000,00
MOD
8.000,00
CIF
12.000,00
MD
1.000,00
DESPESA
Receita de vendas
Outros custos indiretos
Materiais requisitados diretos
Depreciação de computadores da
diretoria
– Fonte: Bruni ( 2006)
VAMOS EXERCITAR...
a)Custo direto ou
primário
b)Custo de
transformação
c) Custo contábil
d)Custo pleno ou
gasto incorrido
– Fonte: Bruni ( 2006)
MD = 12 MOD = 14 CIF = 31 Desp = 11
Rec = 110 (em $1.000,00)
• Custo direto ou primário
MD + MOD
12.000,00 + 14.000,00 = $26.000,00
• Custo de transformação
MOD+CIF
14.000,00 + 31.000,00 = $45.000,00
• Custo contábil
MD + MOD + CIF
12.000,00 + 14.000,00 + 31.000,00 =
$57.000,00
• Custo pleno ou gasto incorrido
MD + MOD + CIF + DESP
57.000,00 + 11.000,00 = $68.000,00
– Fonte: Bruni ( 2006)
e) Resultado
Descrição
Receita
(-) Custo pleno
= Resultado
÷
Total
110.000,00
(68.000,00)
42.000,00
Número de unidades: 200
= Resultado unitário
$210,00
– Fonte: Bruni ( 2006)
Mensuração dos Estoques
N
º
Operação
Realizada
01
02
03
04
05
Saldo Inicial(Ei)
Compra a Prazo
Venda a Prazo
Venda a Prazo
Compra a Prazo
Venda a Prazo
Preço
Quant
.
Unit. R$ Total R$
400,00 32.000,00
80
600,00 48.000,00
80
40 1.500,00 60.000,00
80 2.000,00 160.000,00
700,00 84.000,00
120
20 1.500,00 30.000,00
Critério PEPS
Nº
ENTRADA
QUANT.
V.U.
SAÍDA
TOTAL
QUANT.
V.U.
SALDO
TOTAL
Ei
01
80
600,00 48.000,00
02
40
03
400,00
40
400,00
16.000,00
40
600,00
24.000,00
80
04
05
120
16.000,00
V.U.
TOTAL
80
80
400,00
400,00
32.000,00
32.000,00
80
600,00
48.000,00
160
40
400,00
80.000,00
16.000,00
80
600,00
48.000,00
120
40
600,00
64.000,00
24.000,00
40
600,00
24.000,00
120
700,00
84.000,00
160
20
108.000,00
600,00 12.000,00
120
700,00
40.000,00
700,00 84.000,00
20
QUANT.
600,00
12.000,00
140
84.000,00
96.000,00
CONTABILIZAÇÃO
FORNECEDORES
CLIENTES
MERCADORIAS
48.000,00
60.000,00
32.000,00
16.000,00
84.000,00
160.000,00
48.000,00
40.000,00
132.000,00
30.000,00
84.000,00
12.000,00
250.000,00
164.000,00
96.000,00
68.000,00
VENDAS
CMV
60.000,00
16.000,00
160.000,00
40.000,00
30.000,00
12.000,00
250.000,00 250.000,00
68.000,00
RCM
68.000,00
250.000,00
182.000,00
68.000,00
Critério UEPS
Nº
Ei
01
ENTRADA
QUANT.
V.U.
80
TOTAL
40
03
05
120
QUANT.
SALDO
V.U.
80
80
400,00
400,00
32.000,00
32.000,00
600,00
24.000,00
80
160
80
48.000,00
80.000,00
32.000,00
40
120
40
600,00
400,00
24.000,00
56.000,00
16.000,00
40
400,00
16.000,00
120
160
40
700,00
100
140
700,00
TOTAL
600,00 48.000,00
02
04
QUANT.
SAÍDA
V.U.
600,00
40
600,00
24.000,00
40
80
400,00
16.000,00
40.000,00
700,00 84.000,00
20
700,00
14.000,00
400,00
TOTAL
84.000,00
100.000,00
400,00 16.000,00
70.000,00
86.000,00
CONTABILIZAÇÃO UEPS
FORNECEDORES
CLIENTES
MERCADORIAS
48.000,00
60.000,00
32.000,00
24.000,00
84.000,00
160.000,00
48.000,00
40.000,00
132.000,00
30.000,00
84.000,00
14.000,00
250.000,00
164.000,00 78.000,00
86.000,00
VENDAS
CMV
60.000,00
24.000,00
160.000,00
40.000,00
30.000,00
14.000,00
250.000,00 250.000,00
78.000,00
RCM
78.000,00
250.000,00
172.000,00
78.000,00
Critério CMP
PEPS
Nº
Ei
01
QUANT.
80
ENTRADA
V.U.
600,00
TOTAL
QUANT.
SAÍDA
V.U.
TOTAL
48.000,00
QUANT.
80
80
80
SALDO
V.U.
400,00
400,00
600,00
TOTAL
32.000,00
32.000,00
48.000,00
500,00
500,00
80.000,00
60.000,00
02
40
500,00
20.000,00
160
120
03
80
500,00
40.000,00
40
500,00
20.000,00
40
120
500,00
700,00
20.000,00
84.000,00
160
600,00
96.000,00
04
120
700,00
84.000,00
CONTABILIZAÇÃO CMP
FORNECEDORES
CLIENTES
MERCADORIAS
48.000,00
60.000,00
32.000,00
20.000,00
84.000,00
160.000,00
48.000,00
40.000,00
132.000,00
30.000,00
84.000,00
13.000,00
250.000,00
164.000,00 73.000,00
91.000,00
VENDAS
CMV
60.000,00
20.000,00
160.000,00
40.000,00
30.000,00
13.000,00
250.000,00 250.000,00
73.000,00
RCM
73.000,00
250.000,00
177.000,00
73.000,00
Exercício
Nº
Operação Realizada
Quantidade
Preço
Unitário $
Total $
01
Saldo Inicial
100
150,00
15.000,00
02
Venda a Prazo
50
800,00
40.000,00
03
Compra a Prazo
150
180,00
27.000,00
04
Venda a Prazo
200
850,00
170.000,00
05
Compra a Prazo
600
190,00
114.000,00
06
Compra a Prazo
700
210,00
147.000,00
07
Venda a Prazo
180
870,00
156.600,00
08
Venda a Prazo
200
880,00
176.000,00
09
Venda a Prazo
120
790,00
94.800,00
10
Compra a Prazo
300
200,00
60.000,00
Sistema de produção
•Sistema de produção por encomenda
caracteriza-se pela fabricação descontínua de produtos não
padronizados; Ex. Ferrari
•Sistema de produção contínua
caracteriza-se pela fabricação em série de produtos padronizados. Ex.
Ventiladores
Sistemas de acumulação de Custos
• Quanto a mecânica de acumulação
• Quanto ao momento de apuração
Introdução – Sistemas de custeio
Quanto a mecânica de acumulação
• Ordem de produção
– Os custos são alocados diretamente para as ordens
específicas de fabricação. Recomendado para produção
sob encomenda.
• Processo
– Os custos são alocados aos lotes de produção. Utilizado
para produção continua, produção em massa e demanda
constante.
Introdução – Sistemas de custeio
Quanto ao momento de apuração
• Pós-calculados
– Equivalem ao custo real apurados no final do período
• Pré-calculados
– Representam o custo alocado ao produto mediante taxas
predeterminadas
• Padrão
– Custo cientificamente predeterminado, constituindo base
avaliação do desempenho efetivo
Sistemas de custeio
• Conjunto de técnicas e métodos destinados a
mensuração de custos.
• Ex.:
– Custeio por absorção
– Custeio direto ou variável
Custeio por absorção
• O governante de custos para alocação dos custos
indiretos é o volume de produção.
• Aceito para fins fiscais.
• Dissociação de custos e despesas.
• O produto mais fabricado é quem absorve maior
parcela de custos.
• Bastante criticado, pois pode provocar análise
distorcidas dos produtos por não observar a relação
entre custos e produtos
Custeio por absorção
• A empresa Logis Transporte Ltda, presta serviços de entrega de produtos
“a” (dimensão 20x20x20) e “b” (dimensão 40x40x40) para dois grandes
distribuidores respectivamente: Casas Baêa e Lojas Barradas, com os
seguintes dados:
– Custos Diretos (MOD + materiais diretos)
• Produto “a”
• Produto “b”
R$ 30,00/unidade
R$ 50,00/unidade
– Custos Indiretos (CIF)
R$ 800,00/frete
– Sabendo-se que o caminhão tem capacidade de transportar 50 cx do
produto “a” e 50 cx do produto “b”.
– O preço de frete é estabelecido aplicando 20% acima dos custos
diretos.
– Pede-se: Avalie a rentabilidade de cada cliente
Custeio por absorção
Produtos /
Demonstrativos
Custos diretos
Produto “a”
Produto “b”
1.500,00
2.500,00
400,00
400,00
Sub-total
1.900,00
2.900,00
Receita
1.800,00
3.000,00
Resultado
(100,00)
100,00
Margem de
contribuição
(5,56)%
3,33%
Custos Indiretos*
* Total de produtos transportados 50 unidades do produto “a” e 50 unidades
do produto “b”, assim rateio de 50% para cada produto
Exemplos de rateio
Descrição
Material direto
MOD
Custos Diretos
Horas
máquinas
Unidades
Produzidas
Colchões (CL)
Colchonetes
(CN)
Travesseiros
soma
38.000,00
42.000,00
48.000,00
128.000,00
3.200,00
3.600,00
5.200,00
12.000,00
41.200,00
45.600,00
53.200,00
140.000,00
500
1.500
3.000
5.000
1.000
3.000
16.000
20.000
CIF
Descrição
MOI
Valor ($)
8.000,00
Material Indireto
56.000,00
Seguro Industrial
4.0000,00
Depreciação Fabril
32.000,00
Soma
100.000,00
Rateio com base nos custos
diretos
Descrição
Colchões (CL)
Colchonetes
(CN)
Travesseiros
Soma
Material direto
30%
33%
38%
100%
MOD
27%
30%
43%
100%
Custos Diretos
29%
33%
38%
100%
Horas
máquinas
10%
30%
60%
100%
Unidades
Produzidas
5%
15%
80%
100%
Rateio com Base nos custos
diretos
Descrição
Material direto
Colchões
(CL)
Colchonetes
(CN)
Travesseiros
Soma
38.000,00
42.000,00
48.000,00
128.000,00
3.200,00
3.600,00
5.200,00
12.000,00
Custos Diretos
(CD)
41.200,0
0
45.600,00
53.200,00
140.000,00
Custos Indiretos
29.000,00
33.000,00
38.000,00
100.000,00
29%
33%
38%
100%
70.200,0
0
78.600,00
91.200,00
240.000,00
1.000
3.000
16.000
20.000
70,20
26,20
5,70
12,00
MOD
% rateio (CD)
Custo Total
Unidades Produzidas
Custo Unitário
Comparando com o custeio por
absorção
Descrição
Colchões (CL)
Material direto
38.000,00
42.000,00
48.000,00
128.000,00
3.200,00
3.600,00
5.200,00
12.000,00
Custos Diretos
(CD)
41.200,00
45.600,00
53.200,00
140.000,00
Custos Indiretos
5.000,00
15.000,00
80.000,00
100.000,00
5%
15%
80%
100%
46.200,00
60.600,00
133.200,00
240.000,00
1.000
3.000
16.000
20.000
46,20
20,20
8,33
12,00
MOD
% rateio
(Absorção)
Custo Total
Unidades
Produzidas
Custo Unitário
Colchonetes
(CN)
Travesseiros
Soma
Custeio direto ou variável
• Considera apenas os custos variáveis
• Elimina a subjetividade dos rateios
• Utiliza o conceito de margem de contribuição, ou seja, o quanto
cada produto contribui para o negócio
• Os custos fixos irão existir independentemente da produção e
devem ser absorvidos pela margem de contribuição
• Maior utilidade para a tomada de decisão.
RELEMBRANDO...
Para a contabilidade financeira
Custos
Produto
Despesas
Estoques absorvem TODOS
os custos
É preciso saber …
Para onde ir!
Fixos
Não oscilam conforme
produção e vendas
Variáveis
Oscilam conforme produção
e vendas
Decisões Rotineiras
Gastos
Classificação
volumétrica
Classifique os gastos
• Consumo de matéria-prima em uma
indústria
Variável
• Seguro da planta industrial
Fixo
• Comissões sobre vendas
Variável
• Salários administrativos
Fixo
• Fretes de insumos produtivos
Variável
• Fretes de entregas
Variável
Para pensar …
• Qual a classificação da conta de
telefone da indústria?
• Já que apresenta um valor
diferente todos os meses é um
gasto ….
FIXO!!!
Classificação
Volumétrica
Não oscilam
conforme produção
e vendas
Estudando os …
Gráficos
Gastos ($)
Os gastos fixos
Constantes
Volume (Q)
Gastos ($)
Os gastos variáveis
Crescentes
Volume (Q)
Uma curiosidade …
Totais
Unitários
Gastos ($)
Os gastos fixos unitários
Qualquer cor de
carro preto!
Economias
de
Escala
Volume (Q)
Gastos ($)
Os gastos fixos unitários
Constantes
Volume (Q)
Uma síntese …
Gastos fixos
Totais ($)
Quantidade
Gastos fixos
unitários ($)
Quantidade
Gastos variáveis
totais ($)
Quantidade
Gastos variáveis
unitários ($)
Quantidade
Análise CVL
Custo
Volume
Lucro
Variações nos volumes produzidos
provocam diferentes consequências
sobre custos e lucros
Novo exemplo …
Restaurante Bom
de Garfo
Analisando os números
• O restaurante…
Bom de Garfo
apresenta os dados seguintes.
– Pratos servidos: 3.000 por mês
– Custos fixos: $12.000,00
– Custos variáveis: $15.000,00
– Preço de venda: $10,00 por prato
– Capacidade: 5.000 pratos por
mês
• Calcule o custo por prato.
Custo do prato
F $12.000,00
V $15.000,00
$27.000,00
÷ 3000
$9,00
E agora?
Sabendo que o estabelecimento recebeu
uma proposta para o fornecimento de
1.000 refeições mensais a $6,00 por
prato, discuta a viabilidade da proposta.
Custo do prato = $9,00
Mas … distribuídos
como?
F = 12 mil, V = 15 mil
Graficamente …
$
Gastos fixos
totais
Quantidade
3
4
$
Gastos variáveis
totais
Quantidade
3
4
$
Gastos variáveis
unitários
$5,00
Quantidade
3
4
Venda: $6,00
(-) GVu: -$5,00
(=) Ganho: $1,00
Margem de
contribuição
Um número mágico …
Na contabilidade gerencial, é
de fundamental importância
saber usar e analisar a …
margem de contribuição
!!!
Calcule o que se pede ...
• Um comerciante de calçados compra
cada par em média por $80,00
• Incorre em fretes e seguros no valor
de $18,00 por par
• Vende cada par por $180,00
• Paga comissões iguais a 5% do preço
• Recolhe impostos iguais a 20% do
preço
Qual a sua margem de contribuição?
Calculando a contribuição
Preço:
(-) Custo:
(-) Frete e seguro:
(-) Comissões (5%):
(-) Impostos (20%):
(=) Margem contrib:
$180,00
($80,00)
($18,00)
($9,00)
($36,00)
+$37,00
A análise conjunta e o ...
Ponto de
equilíbrio
Construindo um único gráfico
Receita total
Break-even point
Ponto de ruptura
Gasto total
Ponto de equilíbrio
contábil (PEC$)
Gasto
variável
Gasto fixo
Ponto de equilíbrio contábil (PECq)
Gastos ($)
Os gastos unificados …
Receitas
Totais
PECq
Gastos
Totais
Volume (Q)
Uma formulazinha básica …
• Ponto de equilíbrio contábil (PECq)
• Quantidade produzida e vendida para
lucro contábil nulo
• A partir dele as operações começam a
ser lucrativas
Gastos Fixos
PECq =
Preço - GVun
Margem de Contribuição Unitária
PEC$ = PECq x Preço
Para a Fábrica de Sorvetes
Aluguel e salários: $1.000,00/mês
Matéria-prima/embalagem: $8,00/Kg
Preço de venda: $10,00
Volume de vendas: 600 Kg/mês
Gastos Fixos
PECq =
Preço - GVun
Gastos Fixos
PECq =
Preço - GVun
=
1000
10 - 8
Margem de Contribuição
Unitária
= 500 Kg/mês
PEC$ = PECq x Preço = 500 x 10 = $5.000,00/mês
Un Monet ($)
No gráfico …
$6.000,00
$5.000,00
Lucro = $200,00
500
Volume (Q)
E se …
Mais de um
produto
precisar ser
considerado?
• Muito simples!!!
Use uma
“média”!
Hot Dogs Vira-Lata
Gastos mensais
Salário do funcionário:
$400,00
Encargos: $300,00
Outros: $500,00
Gastos unitários
Pão: $0,20
Salsicha: $0,10
Molho e outros: $0,20
Calculando o PEC
Gastos Fixos
PECq =
Preço - GVun
Gastos Fixos
PECq =
1200
Margem de Contribuição
Unitária
=
= 2400 Hot Dogs/mês
Preço - GVun 1 – 0,50
PEC$ = PECq x Preço
= 2400 x $1 = $2.400,00/mês
Resolveu vender refrigerante
Preço: $1,00
Custo: $0,70
100% das vendas de
hot dog são acompanhadas
de refrigerantes
Um lanche “médio”
•
•
•
•
Ítem
Hot dog
Refrigerante
Lanche médio
Preço
$1,00
$1,00
$2,00
Custo Var
$0,50
$0,70
$1,20
Calculando o PEC
Gastos Fixos
PECq =
Preço - GVun
Gastos Fixos
PECq =
1200
Margem de Contribuição
Unitária
=
= 1500
Preço - GVun 2 – 1,20
PEC$ = PECq x Preço
= 1500 x $2 = $3.000,00/mês
Economias de escopo
Formação de Preços
– Genérico
• Baseado nos Custos
• Baseado no consumidor
•Baseado na Concorrência
Formação de Preços
Quantitativa
•
Preço
Nunca se
esqueça !!!
Formação de Preços
Quantitativa
PREÇO
BASE
X
TAXA DE
MARCAÇÃO
O que não estiver incluído na base,
deve estar na taxa de marcação!
Definição do Preço
Lucro
Impostos
Despesas
Custos
Taxa de
Marcação
Definição do Preço
BASE
X
Preço
TAXA DE
MARCAÇÃO
Componentes do
Preço
Lucro
Impostos
Preço
Despesas
Gastos
Custos
Tributos incidentes sobre
o preço
• ICMS *
• IPI
• Pis e Cofins*
*Não devem ser incorporados
ao custo, os impostos
recuperáveis!
Definição da Taxa de
Marcação
Lucro
Impostos
Despesas
Custos Diretos
Base
Custos Indiretos
Taxa de Marcação
Preço
Fonte: Bruni, Adriano
Encontrando a taxa de
marcação
Base + Soma de percentuais x Preço = Preço ( Genérica)
A base pode ser apresentada como a diferença entre o
preço e a soma dos percentuais incidentes sobre o preço.
Base = Preço – Soma dos Percentuais x Preço
Colocando o PREÇO em evidência, temos que:
Base = Preço ( 1 – Soma dos Percentuais)
PARA CHEGARMOS NA EQUAÇÃO FINAL:
Preço = [ 1/1 – Soma dos Percentuais)] x base
Fonte: Bruni, Adriano
Exemplo ilustrativo!
Base + Soma %. Preço = Preço
Base = Preço - Soma %. Preço
Base = Preço.(1- Soma %)
Preço = Base ÷ (1- Soma %)
Preço = Base x 1 ÷ (1- Soma %)
Taxa de marcação
Fonte: Bruni, Adriano
CALCULANDO A MARCAÇÃO!!
TAXA DE
MARCAÇÃO
1
1-
Soma %
CALCULANDO A MARCAÇÃO!!
Descrição
Valor ou Percentual
Aluguel, Condomínio, água,
energia, telefone e outros
$ 40.000,00 por ano
Comissão sobre vendas
2% das vendas
Lucro sobre as vendas
3% das vendas
ICMS, PIS e Cofins líquidos
sobre as Vendas
12% das vendas
Depreciação Diversas
$6.000,00 por ano
Sabendo que a empresa fatura $200.000,00 por ano...
CALCULANDO A MARCAÇÃO!!
Descrição
Valor ou Percentual
Aluguel, Condomínio, água,
energia, telefone e outros
$ 40.000,00/200.000,00 = 20%
Comissão sobre vendas
2% das vendas
Lucro sobre as vendas
3% das vendas
ICMS, PIS e Cofins líquidos
sobre as Vendas
12% das vendas
Depreciação Diversas
$6.000,00/200.000 = 3%
Soma dos Percentuais
40% do preço
Aplicando a fórmula...
Taxa de marcação corresponde ao fator:
[ 1/(1 – Soma dos percentuais)] =
1/(1- 0,40) = 1,6667
Finalizando...
Para um produto comprado junto ao fornecedor
por $ 40,00, considerando créditos de ICMS, PIS
e Cofins no valor de $2,80, a empresa registrará
um custo igual a $37,20. O preço que será
cobrado pelo produto é igual ao custo
multiplicado pela taxa de marcação, ou
37,20 x 1,6667 = $62,00, aproximadamente.
Custeio ABC
• “É uma metodologia que surgiu como instrumento da
análise estratégica de custos relacionados com as
atividades que mais impactam o consumo de recursos
de uma empresa”. Neves & Vicecont
• “É uma metodologia de custeio que procura reduzir
sensivelmente as distorções provocadas pelo rateio
arbitrário dos custos indiretos
Custeio ABC
• Atividade
– É uma combinação de recursos humanos, materiais,
tecnológicos e financeiros para se produzirem bens e
serviços.
Levantamento das atividades relevantes dos departamentos
Departamentos
Atividades
Compras
Controlar pedidos
Desenvolver fornecedores
Almoxarifado
Receber materiais
Movimentar materiais
Adm. Produção
Programar produção
Controlar produção
Transporte
Controlar distribuição
Programar roteiro
Custeio ABC
Atribuição de custos as atividades
• O custo da atividade compreende todos os sacrifícios
de recursos necessários para desempenhá-la.
– Custo da remuneração - salário + encargos + benefícios
– Custo de uso das instalações – aluguel + imposto predial +
água + luz
– Custo de comunicações – telefone + fax + correio
Custeio ABC
Direcionadores de custos
• Direcionador de custos é o fator que determina a
ocorrência de uma atividade.
• Tipos
– Direcionador de recurso – identifica a relação de consumo
entre os recursos gastos e as atividades.
– Direcionador de Atividade – identifica a relação de consumo
entre as atividades e os portador final de custos.
Custeio ABC
Levantamento das atividades relevantes dos departamentos
Departamentos
Atividades
Direcionador
Compras
Controlar pedidos
Desenvolver fornecedores
Nº de pedidos
Nº de fornecedores
Almoxarifado
Receber materiais
Movimentar materiais
Nº de recebimentos
Nº de requisições
Adm. Produção
Programar produção
Controlar produção
Nº de produtos
Nº de lotes
Transporte
Controlar distribuição
Programar roteiro
Nº de entregas
Nº de roteiros
Custeio ABC Aplicado a uma
Frota de Distribuição
Quilometragem percorrida mensalmente entre o CD e os bolsões, e vice-versa
Zona de
distribuição
Nº de roteiros
diários
Nº de roteiros
realizados no mês
Distância
média
percorrida
Km entre
depósito e
bolsões
A
7
175
3,6
630
B
10
250
16,9
4.225
C
17
425
31,6
13.430
D
14
350
44,9
15.715
E
8
200
58,9
11.780
F
8
200
74,1
14.820
G
4
100
88,3
8.830
Total
68
1.700
69.430
Estrutura do Custeio ABC
RECURSOS
Quem / O quê
Direcionadores de Recursos
ATIVIDADES
Ações requeridas
Podem ou não
existir,
dependendo do
nível de
detalhamento e de
precisão que se
pretende
CENTROS DE
REAGRUPAMENTO
Direcionadores de Atividades
OBJETOS DE
CUSTOS
Produtos/Serviços/
Clientes
Custeio ABC
Etapas
• Identificação das atividades e seus respectivos custos
• Alocação do custo departamental ao custo da
atividade
• Identificação dos direcionadores de custo (cost
drivers)
• Divisão do custo da atividade pelo direcionador de
custos
Cuidados na utilização do ABC
• Oscilações marginais nas variáveis
• É preciso dispor de um adequado sistema
de coleta e tratamento de dados
• Aplicações fora dos limites impostos pelas
restrições
Custeio ABC Aplicado a uma
Frota de Distribuição
• Sistema de distribuição a partir de seu CD
• Não são considerados para esta análise os custos
de: transferência, descarga, movimentação
interna, e carregamento nos veículos de
distribuição
• Veículos utilizados: Furgões de 4.000 kg de
capacidade útil para os roteiros de entrega e
Kombis nas entregas especiais.
Custeio ABC Aplicado a uma
Frota de Distribuição
Informações operacionais para um mês típico
Quantidade de mercadorias transportada (kg)
Número de visitas realizadas
Número de entregas especiais (nº de visitas)
Número de veículos em operação
Número de veículos de reserva
Número de roteiros realizados
Dias úteis de operação no mês
Quilometragem da frota
4.301.891
100.000
100
68
6
1.700
25
120.653
Utilização da frota (horas)
13.936
Tempo total de parada nas entregas (horas)
10.000
Número de motoristas, operações
68
Número de motoristas, plantão
3
Horas-extras de motoristas (h)
2.223
Custeio ABC Aplicado a uma
Frota de Distribuição
Custos dos recursos utilizados, num mês típico
Recurso
Item de custo
Valor mensal (R$)
Mão-de-obra de motorista, entrega
regulares
Salários e obrigações
68.152,00
Mão-de-obra de motorista, horas extra
Horas-extras
15.694,00
Mão-de-obra, manutenção de veículos
Salário, pessoal da
oficina
21.145,00
Veículos, entregas regulares
Custos fixo
69.281,00
Veículos, entregas regulares
Custo variável
25.689,00
Motoristas e veículos (Kombi), entregas Custos de entregas
especiais
especiais
Total
1.646,00
201.607,00
Custeio ABC Aplicado a uma
Frota de Distribuição
• Recursos necessários
– R1 – Motorista, entregas regulares;
– R2 – Motorístas, horas-extras;
– R3 – Mão-de-obra, oficina;
– R4 – Custo fixo de veículos, entregas regulares
– R5 – Custo variável de veículos, entregas regulares
– R6 – Motoristas e veículos, entregas especiais
Custeio ABC Aplicado a uma
Frota de Distribuição
• Atividades
– A1 – Deslocamento CD – bolsão e vice-versa
– A2 – Deslocamento dentro do bolsão
– A3 – Entregas regulares
– A4 – Entregas especiais
Custeio ABC Aplicado a uma
Frota de Distribuição
Distância estimada entre o depósito e os bolsões
Zona
(1) Nº de
observações
(2)
Quilometragem
observada
(3) = (2) / (1)
Distância
percorrida média
A
7
25,2
3,6
B
3
50,7
16,9
C
8
252,8
31,6
D
5
224,5
44,9
E
9
530,1
58,9
F
4
296,4
74,1
G
4
353,2
88,3
Total
40
1.732,9
43,3
Custeio ABC Aplicado a uma
Frota de Distribuição
Tempo estimado de percurso entre o CD e os bolsões, e vice-versa
Zona de
distribuição
Km entre depósito
e bolsões
Participação
relativa (%)
Tempo alocado de
deslocamento do CD
até os bolsões (horas)
A
630
0,9
18,7
B
4.225
6,1
126,8
C
13.430
19,4
403,3
D
15.715
22,6
469,8
E
11.780
17,0
353,5
F
14.820
21,3
442,8
G
8.830
12,7
264,1
Total
69.430
100%
2.079,0
Custeio ABC Aplicado a uma
Frota de Distribuição
N Rot  A  N
Direcionador para alocação da atividade A2 às zonas de distribuição
Zona de
distribui
ção
N rot,
Nº de roteiros
diários
N
Nº médio de
visitas por
roteiro
A
Área média
de um bolsão
(direcionador
Direcionad
or (%)
Valores
desagregados
da
quilometrage
m (Km)
Valores
desagregados
do tempo (h)
A
7
69,9
10,2
186,9
12,2%
6.005
208
B
10
66,2
9,7
253,0
16,6%
8.171
284
C
17
64,3
9,4
418,2
27,4%
13.487
468
D
14
58,4
8,5
312,2
20,4%
10.042
349
E
8
50,9
7,4
155,2
10,1%
4.972
173
F
8
45,8
6,7
140,0
9,2%
4.528
157
G
4
41,0
6,0
62,8
4,1%
2.018
70
Total
68
1.528,3
100,0%
49.223
1.709
Custeio ABC Aplicado a uma
Frota de Distribuição
Alocação dos custos por recurso e por atividade
Atividade /
Recursos
A3 – Paradas
nos pontos de
entrega
A4 – entregas
especiais
A1 - Deslocamento
até o bolsão e viceversa
A2 - Deslocamento
no bolsão
10.291,00
8.451,00
49.410,00
0,0
68.152,00
2.370,00
1.946,00
11.378,00
0,0
15.694,00
R3 – Mão-de-obra, oficina;
12.158,00
8.628,00
0,0
359,00
21.145,00
R4 – Custo fixo de veículos, entregas
regulares
10.461,00
8.591,00
50.229,00
0,0
69.281,00
R5 – Custo variável de veículos,
entregas regulares
15.028,00
10.661,00
0,0
0,0
25.689,00
0,0
0,0
0,0
1.646,00
50.308,00
38.277,00
111.017,00
2.005,00
R1 – Motorista, entregas regulares;
R2 – Motorístas, horas-extras;
R6 – Motoristas e veículos, entregas
especiais
Total
Total (R$)
201.607,00
Referências
•Assef, R. Guia Prático de Formação de Preço. 7. Ed. Rio de Janeiro:
Campus, 1999.
•Bruni, Adriano Leal, A Administração de Custos, Preços e Lucros,
Ed. Atlas, 2008.
•Martins, E. Contabilidade de Custos: Atlas, 1998.
•Ribeiro, O. M. Contabilidade de Custos Fácil. São Paulo: Saraiva,
1992.
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