Compostos de Nitrogênio em Águas

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Poluição nas Bacias Hidrográficas


Controle de Nutrientes
Desinfecção
Compostos de Nitrogênio em Águas
1. Fontes de Nitrogênio nas Águas
a) Atmosfera: processos de fixação do N2
atmosférico
 Fixação Biológica: bactérias e algas fixadoras
de nitrogênio. N2 é convertido em NORGÂNICO.
Fixação Química (Luz). N2 é convertido em
Amônia e Nitrato.
b) Esgotos Sanitários: NORGÂNICO e NAMONIACAL
c) Efluentes Industriais: abatedouros e
frigoríficos,
indústrias químicas e
petroquímicas, laticínios, etc.
d) Escoamento superficial em áreas urbanas e
agrícolas
CARACTERÍSTICAS DOS ESGOTOS
SANITÁRIOS
Parâmetro
DBO5,20 (mg/L)
DQO (mg/L)
Carbono Orgânico Total (mg/L)
NTK (mg/L)
Nitrogênio Orgânico (mg/L)
Nitrogênio Amoniacal (mg/L)
Fósforo Total (mg/L)
Fósforo Orgânico (mg/L)
Fósforo Inorgânico (mg/L)
Forte
400
1.000
290
85
35
50
15
05
10
Médio
220
500
160
40
15
25
08
03
05
Contribuições Unitárias:
DBO5,20: 54 g /habitante x dia
DQO: 100 g / habitante x dia
NKT: 8 g / habitante x dia
P: 1 g / habitante x dia
Fraco
110
250
80
20
08
12
04
01
03
2. Ciclo do Nitrogênio
Compostos de Nitrogênio em Águas
3. Formas em que o nitrogênio se apresenta nas
águas naturais:
 Nitrogênio Orgânico
 Nitrogênio Amoniacal (NH3 / NH4+)
 Nitrito (NO2 )
 Nitrato (NO3 )
As duas primeiras são as denominadas formas
reduzidas enquanto que as últimas, formas
oxidadas.
 Formas reduzidas: Poluição recente
 Formas Oxidadas: Poluição antiga

Compostos de Nitrogênio em Águas
4.Importância nos Estudos de Controle de Qualidade das
Águas
Macro-nutriente para processos biológicos.
 Tratamento aeróbio de esgotos: DBO5:N:P - 100:5:1
Tratamento anaeróbio de esgotos: DQO:N:P - 350:7:1
 Águas naturais: Eutrofização
o
 Nitrogênio amoniacal: DBO de 2 . Estágio,
toxicidade
para peixes
 Nitrato: Contaminação Química da Água.
Metemoglobinemia infantil. Padrão de potabilidade
(Portaria MS 1469/2004: 10 mg/L)

Resolução CONAMA 357/2005
Limites para Nitrogênio
Parâmetro
Águas Doces Classe 2
Nitrito (mgN/L)
1,0
Nitrato (mgN/L)
10,0
3,7 (pH < 7,5)
Nitrogênio
Amoniacal
Total (mgN/L)
2,0 (7,5 < pH < 8,0)
1,0 (8,0 < pH < 8,5)
0,5 (pH > 8,5)
12/03/2008: Alteração na
Resolução 357 do CONAMA
Desconsiderada a concentração de nitrogênio
amoniacal como padrão de lançamento de esgoto
sanitário (20 mgN/L)



Viabilizar a implantação de ETEs previstas no PAC
“Abrir mão da qualidade ideal dos efluentes para
permitir que eles tenham um tratamento satisfatório”
Decisão temporária
Compostos de Nitrogênio em Águas
5. Determinação Analítica
a)
Nitrogênio Orgânico e Nitrogênio Amoniacal (NTK)
NORGÂNICO
NAMONIACAL
Destilação de NH3
Titulação
Digestão
Química
b) Nitrito (NO2-) e Nitrato (NO3-):
Nitrito: Colorimetria – sulfanilamida e etilenodiamina
Nitrato: Redução NO3
NO2 (coluna Cd)
Alternativa: Eletrodo de íon seletivo
colorimetria
Digestor Büchi
Conjunto para Destilação de Amônia
Eletrodo de Íon Seletivo - Nitrato
Compostos de Nitrogênio em Águas
6. Remoção de Nitrogênio
6.1. Processos Físico – Químicos:
 Cloração ao break - point
Compostos de Nitrogênio em Águas

Arraste com ar (efluente alcalinizado até pH = 12)
Compostos de Nitrogênio em Águas
6.2. Processos Biológicos
Sistemas híbridos de nitrificação,
desnitrificação e remoção de
fósforo, com reatores anaeróbios,
anóxicos e aeróbios

Nitrificação do Esgoto (Autotrófica)
Condições essenciais




Idade do lodo
Oxigênio Dissolvido
Temperatura
pH
Principais processos alternativos
 Lodo Ativado (biomassa suspensa)
 Filtro biológico (biomassa aderida)
Desnitrificação do esgoto (heterotrófica)
Condições essenciais:


Ambiente anóxico: presença de nitrato e
ausência de OD
Redutor de nitrato: matéria orgânica do
afluente, gerado no sistema ou externo
Sistemas:


Pré-desnitrificação
Pós-desnitrifcação
Sistema com Pré-Desnitrificação
Reciclo Interno
Reator
Anóxico
Reator
Aeróbio
Retorno de Lodo
Dec
Sistema com Pós-Desnitrificação
Reator
Aeróbio
Retorno de Lodo
Dec
Reator
Anóxico
Retorno de lodo
Metanol
Dec
Processos Alternativos Para Remoção de Nitrogênio



SHARON - Single Rector High Activity
Ammonia Removal Over Nitrite
ANAMMOX - Anaerobic Ammonium
Oxidation
SND – Simultaneous Nitrification and
Denitrification
Sistemas mais simples
para a remoção de nitrogênio amoniacal
Lagoas
de
Estabilização
Filtros
Biológicos
Percoladores
Material de enchimento e
distribuidor de esgoto
Filtros biológicos percoladores
Compartimentos individualizados
(Avaliação de quatro materiais de enchimento)
FBP e seus materiais suporte
Lodo ativado com MBBR
liso
ranhuras
Área superficial específica de 400 m²/m³
Fósforo em Águas
Fontes de Fósforo nas Águas naturais

Esgotos Sanitários (detergentes, matéria fecal)

Efluentes industriais (abatedouros e frigoríficos, etc.)

Drenagem de águas pluviais em áreas urbanas e
rurais
2. Formas em que o fósforo se apresenta nas águas:

Fosfatos orgânicos

Polifosfatos ou fosfatos condensados

Ortofosfatos
3. Importância nos Estudos de Controle de Qualidade das
Águas

Macro-nutriente para processos biológicos

Padrão de classificação de águas naturais (CONAMA)
1.
RESOLUÇÃO CONAMA
357/2005
Águas doce classe 1 – Fósforo Total



0,02 mg P/L para ambientes lênticos,
0,025 mg P/L para ambientes
intermediários, com tempo de residência
entre 2 e 40 dias e tributários diretos de
ambiente lêntico e
0,1 mg P/L para ambiente lótico e
tributários de ambientes intermediários.
Fósforo em Águas
4. Determinação Analítica
• Ortofosfatos: Colorimetria – método do ácido ascórbico
(reagente combinado)
• Fósforo Total: PORGÂNICO
Ortofosfatos
Colorimetria
Digestão
Química
Expressão dos resultados: mg P / L; mg PO4 / L
5. Remoção de Fósforo


Processos Físico – Químicos: FeCl3; Al2(SO4)3, Ca(OH)2
Processos Biológicos: Anaeróbios (libera P) e Aeróbios
(incorpora P).
Precipitação Química do Fósforo
Al +3
+
HnPO43 - n
AlPO4
+
nH+
DESINFECÇÃO DE
ESGOTOS
Ocorrências típicas de microrganismos patogênicos
microrganismos indicadores em esgotos brutos
Microrganismo
Contribuição per Concentração
capita (org/hab.d) (org/100 ml)
Bactérias
Coliformes totais
109 a 1012
106 a 1010
Coliformes fecais
108 a 1011
106 a 109
Escherichia coli
108 a 1011
106 a 109
Salmonellae spp.
105 a 106
102-103
Estreptococos fecais
108 a 109
105 a 106
Pseudomonas aeruginosa
104 a 105
101 a 102
Cistos de Giárdia sp.
105 a 107
102 a 104
Oocistos de Cryptosporidium spp.
104 a 105
101 a 102
104 a 106
101 a 103
105 a 107
102 a 104
Protozoários
Helmintos
Ovos de helmintos
Vírus
Vírus
e
Níveis de tratamento e valores típicos dos principais
parâmetros de
qualidade nos efluentes
Nível de tratamento
SS
(mg/L)
DQO
(mg/L)
DBO
(mg/L)
Coliformes fecais
(NMP/100 ml)
Esgoto bruto
300
600
300
1,00 E + 07
Primário
120
420
180
1,00 E + 07
Anaeróbio
100
210
90
1,00 E + 05
Secundário/lagoas facultativas
80
150
30
1,00 E + 04
Secundário
20
85
20
1,00 E + 05
Filtração terciária
5
50
5
1,00 E + 04
Capacidade de diversas tecnologias de tratamento de águas residuárias
em atingir constantemente os níveis indicados de qualidade do
efluente em termos de coliformes fecais (termotolerantes) e
ovos de helmintos
Sistema
Lagoa facultativa
Lagoa anaeróbia - lagoa facultativa
Lagoa aerada facultativa
Lagoa aerada mistura completa lagoa de sedimentação
Lagoa + lagoa de maturação
Lagoa + lagoa de alta taxa
Lagoa + remoção de algas
Infiltração lenta
Infiltração rápida
Escoamento superficial
Terras úmidas construídas (wetlands)
Coliformes fecais fecais
Ovos de helmintos
1 x 106 1(NMP/100ml)
x 105 1 x 104 1 x 103
 1 ovo/L
Capacidade de diversas tecnologias de tratamento de águas residuárias
em atingir constantemente os níveis indicados de qualidade
do efluente em termos de coliformes fecais (termotolerantes)
e ovos de helmintos
Sistema
Tanque séptico + filtro anaeróbio
Tanque séptico + infiltração
UASB
UASB + lodos ativados
UASB + biofiltro aerado submerso
UASB + filtro anaeróbio
UASB + filtro biológico de alta carga
UASB + lagoas de maturação
UASB + escoamento superficial
Coliformes fecais fecais
Ovos de helmintos
1 x 106 1(NMP/100ml)
x 105 1 x 104 1 x 103
 1 ovo/L
Capacidade de diversas tecnologias de tratamento de águas residuárias
em atingir constantemente os níveis indicados de qualidade
do efluente em termos de coliformes fecais (termotolerantes)
e ovos de helmintos
Sistema
Coliformes fecais fecais
Ovos de helmintos
1 x 106 1(NMP/100ml)
x 105 1 x 104 1 x 103
 1 ovo/L
Lodos ativados convencionais
Aeração prolongada
Reator por batelada
Lodos ativados com remoção biológica de
N
Lodos ativados com remoção biológica de
N/P
Lodos ativados + filtração terciária
Filtro biológico percolador de baixa
carga
Filtro biológico percolador de alta
carga
Biofiltro aerado submerso
Biofiltro aerado submerso com
remoção biológica de N
Biodisco
Qualquer das tecnologias anteriores +
desinfecção
Variável
Vantagens e desvantagens dos processos de desinfecção mais
utilizados
Químicos, físicos e biológicos
Processos Naturais
Lagoas de
estabilização




Processo natural, sem
mecanização
Não gera efeitos residuais
prejudiciais
Operação simples
Pode ser realizado de forma
concomitante à estabilização da
matéria orgânica




Disposição
no solo




Processo natural, sem
mecanização
Não gera efeitos residuais
prejudiciais
Operação simples
Pode ser realizado de forma
concomitante à estabilização da
matéria orgânica



Necessita de muita
área
Tempo de detenção
muito longo (vários)
dias)
Desenpenho depende
das condições
climáticas
Produz algas em
grande quantidade
Necessita de muita
área
Desenpenho depende
das condições
climáticas
Sensível à
quantidade de
sólidos suspensos no
afluente
Vantagens e desvantagens dos processos de desinfecção mais
utilizados
Cloração





Químicos
Processos artificiais

Tecnologia amplamente
conhecida
Menor custo
Cl residual prolonga a
desinfecção e indica a eficiência
do processo
Efetiva e confiável para grande
variedade de patógenos
Oxida certos compostos
orgânicos e inorgânicos
Flexibilidade de dosagens






Cloração/


descloração


Tecnologia bem desenvolvida
Efetiva e confiável para grande
variedade de patógenos
Oxidação de certos compostos
orgânicos e inorgânicos
Flexibilidade de dosagens





Cl residual é tóxico; requer
descloração
Todas as formas de cloro são
altamente corrosivas e tóxicas
As reações com Cl geram
compostos potencialemente
perigosos (trihalometanosTHM)
Aumenta os sólidos totais
dissolvidos
Cl residual é instável na
presença de materiais que
demandam cloro
Alguns patógenos são
resistentes
Requer adição de produtos
químicos para eliminar cloro
residual
Elimina o efeito residualda
desinfecção com cloro
Gera subprodutos
potencialmente perigosos
Aumenta os sólidos totais
dissolvidos
Alguns patógenos são
resistentes
Vantagens e desvantagens dos processos de desinfecção mais
utilizados


Químicos
Processos artificiais
Ozonização




Mais efetivo na destruição de
vírus e bactérias que o cloro
Utiliza curto tempo de contato
(de 10 a 30 minutos)
Não gera residuais perigosos
Não resulta em recrescimento de
bactérias, exceto as protegidas
pelo material particulado
É gerado in situ, com fácil
armazenamento e manuseio
Eleva o oxigênio dissolvido (OD)
no efluente tratado






Baixas doses podem não
inativar alguns vírus, esporos e
cistos
Tecnologia mais complexa que
a desinfecção com cloro ou UV
O3 muito reativo e corrosivo
Não é econônmico para esgotos
com muito SS, DBO ou DQO
O3 é extremamente irritante e
possivelmente tóxico
O custo do tratmento ode ser
relativamente alto
Vantagens e desvantagens dos processos de desinfecção mais
utilizados
Ultravioleta




Físicos
Processos artificiais


Filtração
terciária



Efetiva na inativação de vírus e
esporos
Não necessita de geração,
manuseio, transporte ou
estocagem de produtos químicos
Não gera efeitos residuais
prejudiciais
Operação simples
Tempo de contato muito curto
(de 20 a 30s)
Menor demanda de espaço do
que os outros processos

Melhora significativamente a
qualidade físico-química do
efluente
Realiza a remoção
complementar de fósforo do
esgoto
Eficiente na remoção de ovos e
larvas de helmintos e cistos de
protozoários








Baixas dosagens não inativam
alguns vírus, esporo e cistos
Os microrganismos podem se
multiplicar por fotorreativação
ou recuperação no escuro
Necessita de controle da
formação de bifilmes nos
reatores de contato
É sensível à turbidez e a sólidos
suspensos totais no esgoto
É mais caro do que a cloração e
mais barato do que a
cloração/descloração
Eficiência variável e
inespecífica em relação aos
patógenos
Requer produtos químicos de
coagulação/floculação
Funcionamento intermitente,
devido à necessidade de
lavagem dos filtros
Demanda operacional com nível
intermediário
Principais fatores a serem considerados na avaliação de
alternativas de desinfecção
Efetividade



Custos




Operação






Estudo piloto


Potenciais efeitos adversos



Habilidade em atingir os limites
desejados de organismos indicadores
Capacidade de desinfecção de uma larga
faixa de microrganismos
Confiabilidade
Custo de implantação
Custo de amortização
Custos de operação e manutenção
Custo de tratamento de esgoto a
montante da etapa
Facilidade de transporte, estocagem e
geração in loco
Facilidade de aplicação e controle
Flexibilidade
Complexidade
Capacidade de previsão de resultados
Considerações sobre segurança
Dose necessária
Detalhes de refinamento de projeto
Toxicidade à vida aquática
Formação e transmissão de indesejáveis
substâncias bioacumuláveis
Formação e transmissão de substâncias
tóxicas, mutagênicas e carcinogênicas
Nível de desenvolvimento, aspectos de operação e
manutenção dos processos
Consideração
Cloração
Cloração/
descloração
Ozônio
UV
Tamanho da
ETE
Todos os
tamanhos
Todos os
tamanhos
Médio a
grande
Todos os
tamanhos
Pequeno a
médio
Pequeno
Nível de
Todos os
tratamento
níveis
antes da
desinfecção
Complexidade Simples e
relativa da
moderada
tecnologia
Todos os
níveis
Secundário
Secundário
Primário ou
anaeróbio
Primário
ou
anaeróbio
Moderada
Complexa
Simples a
moderada
Muito
simples
Simples
Boa
Boa
Boa
Boa
Regular
Confiabilidade Muito boa
Lagoas de Tratament
estabilização o no solo
Controle do
processo
Bem
desenv.
Desenv.
Em
desenv.
Em
desenv.
Desenv.
Em desenv
Sensibilidadeà
apuração e à
manutenção
Mínima
Moderada
Alta
Moderada
Pouca
Pouca
Efetividade do processo sobre os organismos
patogênicos do esgoto sanitário
Consideração
Cloração
Cloração/
descloração
Ozônio
UV
Lagoas de
estabilização
Tratamento
no solo
Efeito
bactericida
Bom
Bom
Bom
Bom
Bom
Bom
Efeito
virucida
Ruim
Ruim
Bom
Bom
Bom
Desconhecido
Efeito sobre
protozoários
Regular
Regular
Regular
Pouco
Bom
Bom
Efeito sobre
helminto
Regular
Regular
Regular
Pouco
Bom
Bom
Dependente
do pH
Sim
Sim
Pouco
Não
Sim
Sim
Tempo de detenção hidráulica, outras reações e
impactos na qualidade do efluente tratado
Consideração
Cloração
Cloração/
descloração
Ozônio
Tempo de
detenção
Longo
Longo
Incremento
de OD
Reação com
amônia
Não
Não
Sim
Sim
Sim
Remoção de
cor
Moderada
Sólidos
dissolvidos
UV
Lagoas de
estabilização
Tratamento
no solo
Muito longo
Longo
Não
Sim
Sim
Sim
(pH-alto)
Não
Moderada
Sim
Moderada
Sim
Não
Moderada
Moderada
Aumenta
Aumenta
Não atua
Não Provavelmente Provavelmente
atua
diminui
diminui
Sólidos
suspensos
Diminui
Diminui
Diminui
Não
atua
Variável
Diminui
Dependente
do pH
Sim
Sim
Pouco
Não
Sim
Sim
Moderado Curto
Aspectos referentes ao impacto dos trabalhadores nas
estruturas e no meio ambiente
Lagoas de Tratamento
no solo
estabilização
Consideração
Cloração
Cloração/
descloração
Ozônio
UV
Durabilidade
do residual
Longa
Nenhuma
Nenhuma
Sem
residual
Sem
residual
Sem residual
Subprodutos
tóxicos
Sim
Sim
Não
esperado
Não
Não
Não
Não,
mínimo
Não,
Nenhum
Não,
nenhum
Não
Não
Não
Não,
Sim,
Sim,
Riscos à
saúde/perigo substancial substancial moderado
no trasnporte
Corrosão
Sim
Sim
Sim
Download