V 0

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Revisão de Física
UECE – 2013
2ª FASE
Prof.: Célio Normando
MECÂNICA
Prof.: Célio Normando
CINEMÁTICA
Velocidade
Velocidade Média
Velocidade Escalar Média
(V)
y
t2
x
t2
y
x
V
t
x: espaço percorrido
t: intervalo de
tempo
S: módulo do
deslocamento
x
s
A
S
t
B

t1
0
Vm 
t: intervalo
de tempo
t1
x
Grandezas Cinemáticas
Aceleração centrípeta (ac)
Varia a direção e sentido do vetor velocidade.

.
v

R ac
Módulo:

R
ac
V2
aC 
R
.

v
Direção: Radial
Sentido: Para o centro
da curva
Princípio da Independência dos Movimentos de Galileu
Se um movimento é a composição de dois
outros,cada um acontece como se o outro não
existisse.
V = V1 + U
V : velocidade da Partícula em relação ao Referencial Fixo
V1 : velocidade do Referencial Móvel em relação ao Referencial Fixo
U : velocidade da Partícula em relação ao Referencial Móvel
Composição de Movimentos
Barco descendo o rio
VR
VB
V = VB + VR
Composição de Movimentos
Barco subindo o rio
VR
VB
V = V B - VR
MRU
t=0
t=5s
t=10s
t=15s
t=20s
0
15
30
45
60
S(m)
•Móvel percorre espaços iguais em tempos iguais
•Vetor velocidade constante

V  cons tan te
•Aceleração nula aT = 0
Equação Horária do Movimento
v>0 (Movimento progressivo)
S=So + Vt
Posição varia linearmente
com o tempo
v<0 (Movimento retrógrado)
MRU
Gráficos do Movimento Uniforme
S
V
S
V
So
a
S

0
t
N
tg = v
t
0
t1
t2
A = S
N
t
0
t
Queda Livre e Lançamento Vertical
Características
•Movimento ocorre no vácuo
•Corpos sujeitos a mesma aceleração
•Aceleração da gravidade
•Queda livre (M.R.U.A)
•Lançamento vertical (M.R.U.R)
Equações
•S=S0 +
1
V0t + 2
gt2
•V=V0+gt
•V2= V02 +2gS
Gráficos
a
V
V0
S
hm
ts
0
ts
2ts t
-v0
2ts
t
0
-g
t
Lançamento Horizontal de Projéteis
•Velocidades Iniciais
V0x = V0
h
V0y = 0
•Tempo de queda (tq)
tq 
A
Na horizontal
Na vertical
•Alcance (A)
M.R.U
Queda Livre
M.R.U.A
2h
g
A  v0 .
2h
g
Lançamento Oblíquo de Projéteis
Características
Na horizontal
Na vertical
(M.R.U.A)
•Velocidades Iniciais
V0x = V0 . cos 
V0y = V0 . sen 
M.R.U
M.R.U.R
(Subida)
M.R.U.A
(Descida)
Lançamento Oblíquo de Projéteis
Tempo para atingir a altura
máxima (t*)
V 0.sen 
t
g

Velocidade num instante qualquer
•No eixo X
Vx = V0 . cos 
•No eixo Y
Vy = V0 sen  - gt
Lançamento Oblíquo de Projéteis
Alcance (A)
V 20
A
.sen 2
g
Se  = 45º  A = A máx
V 20
Amáx 
g
Altura Máxima (hmax)
(V0 sen  ) 2
hm 
2g
Transmissão de Movimento
Polias acopladas ao mesmo eixo
A=  B= 
VB > VA
fA = fB
Transmissão de Movimento
Acoplamento de polias através de correias
VA = VB
A >  B
M.C.U
Movimento circular e uniforme
•O móvel descreve ângulos iguais em
   0  t
intervalos de tempos iguais.
t
θ
θ t •Velocidade angular constante


t
•Módulo da velocidade tangencial constante
•Período constante
T
•Aceleração tangencial nula
aT 

2

T
v
t
•Módulo da aceleração centrípeta constante
•Aceleração angular nula
v   .R

t
v2
ac 
R
2R
v
ESTÁTICA
Equilíbrio de Partícula
1ª Lei de Newton
PARTÍCULA
REPOUSO
EQUILÍBRIO
(Equilíbrio estático)
M.R.U
R=0
(Equilíbrio dinâmico)
A condição necessária e suficiente para uma partícula
ficar em EQUILÍBRIO é que a RESULTANTE das
forças EXTERNAS seja NULA.
Equilíbrio dos Sólidos
SÓLIDO
REPOUSO
EQUILÍBRIO
(Equilíbrio Estático)
M . R. U
R=0
(Equilíbrio de
Translação)
 M0 F = 0
(Equilíbrio Dinâmico)
(Equilíbrio de
Rotação)
Um sólido só está em equilíbrio se as
duas condições acima forem satisfeitas.
DINÂMICA
Lei Fundamental da
Dinâmica
2ª Lei de Newton

A RESULTANTE (R) de todas as forças externas que
agem sobre um ponto material é igual ao produto de

sua massa (m) pela aceleração (a) que ele adquire.

a

m

R

R=m.a
A FORÇA RESULTANTE

(R) e a aceleração (a)
adquirida
pelo
corpo
SEMPRE
possuem
a
mesma DIREÇÃO e o
mesmo SENTIDO.
2ª LEI DE NEWTON NO ELEVADOR
SUBINDO ACELERADO OU
DESCENDO RETARDADO
N
N – P = ma
A balança indica um valor maior
que o peso.
N>P
a
P
2ª LEI DE NEWTON NO ELEVADOR
DESCENDO ACELERADO OU
SUBINDO RETARDADO
N
P – N = m.a
A balança indica um valor menor
que o peso.
N<P
a
P
Unidades de Força
SI → MKS → kg x m/s2 = Newton (N)
CGS →g x cm/s2 = dina
1 N = 105 dinas
MkgfS → u.t.m x m/s2 = kilograma - força
(kgf)
1 kgf = 10 N
Ação e Reação
3ª Lei de Newton
Se um corpo exerce uma força sobre um outro corpo, o
segundo também exerce, sobre o primeiro, uma força de
mesma INTENSIDADE, mesma DIREÇÃO, mas de sentido
contrário.

A
FBA

FAB
B
As forças de AÇÃO E REAÇÃO têm as seguintes características:
•MESMO MÓDULO
• ATUAM EM CORPOS DIFERENTES
•MESMA DIREÇÃO
•SÃO DO MESMO TIPO
•SENTIDOS OPOSTOS
1ª ETAPA: corpo em repouso e não está na iminência de

movimento
N

F

Fae
Fae = F

P
FORÇA
DE
ATRITO
2ª ETAPA: corpo em repouso, porém na iminência de

movimento
N
Fae (máx) = F
Fae (máx) = E . N

Fae (máx)
F

P

3ª ETAPA: corpo em movimento

N
movimento

F
Fac =  C . N

Fac

P
Força Centrípeta
Resultante das forças
na direção do raio
Módulo
Carro numa lombada

N1

V
mv 2
FC 
R

P
FC  m.w 2 .R
FC = P – N1

N2

V
v

FC

P
Direção: Radial
Sentido: Para o
centro da curva
Moto numa depressão

FC
FC = N2 – P
v
Força Centrípeta
Carro numa curva
sobrelevada
Carro numa curva
plana e horizontal
N

N

fa

FC
P
P
FC
t g 
 FC = P . tg 
P
Vista de cima
Vista de frente
mv 2
f a  f C   .mg 

R
V 2  .gR  V max  gR
Energia
Teorema da Energia Cinética
v2
v1
m
(1)
R
a
d
m
R
(2)
WR = EC
O trabalho realizado pela força resultante (R),
para levar um corpo da posição 1 para a posição
2, é igual à variação de energia cinética entre os
pontos considerados.
Conservação da Energia Mecânica
CONSERVATIVOS
Sistema está sob ação de
FORÇAS CONSERVATIVAS e
eventualmente de FORÇAS que
não realizam trabalho.
EM = Constante
SISTEMAS
Sistema sob ação de FORÇAS
NÃO CONSERVATIVAS
NÃO CONSERVATIVOS
EM = Variável
NÃO CONSERVATIVOS
PROPRIAMENTE DITO
Energia Mecânica aumenta
EMf > EMi
DISSIPATIVO
Energia Mecânica diminui
EMf < EMi
Teorema do Impulso


R
V0


Q0
R
(1)


V
Q
(2)
O impulso da força resultante, entre dois instantes
quaisquer, é igual a variação da quantidade de
movimento da partícula, entre estes instantes.



IR = Q – Q0
Teorema do Impulso



Se Q e Q0 têm a mesma
direção e sentidos contrários.

Se Q e Q0 estão na mesma
direção e sentido.


Q
Q0


Q0

Q
Q = Q + Q0
Q

Q
Q = Q - Q0
Teorema do Impulso



Se Q e Q0 forem perpendiculares.

Q


Se Q e Q0 formarem um ângulo 
entre si.


Q
Q
Q


Q0

Q  Q  Q
2
2
0
Q0
Q  Q 2  Q02  2Q.Q0 cos
Conservação da
Quantidade de Movimento

NA
A

PA


FA FB

NB
B

PB
A quantidade de movimento de uma partícula
ou de um sistema de partículas permanece
constante quando a resultante das forças
externas é nula.
Sistema Isolado
A
B
QANTES = 0
(ANTES)


QA
QB
A
B
(DEPOIS)
QDEPOIS = QB - QA
QDEPOIS = QANTES
QB – QA = 0
QB = QA
Colisões
Classificação dos Choques
•Choque Elástico
•Choque Parcialmente
Elástico
•Choque Plástico ou
Inelástico
Colisões
Choque elástico
A
60 m/s
B
20 m/s
Características
50 m/s
•Há conservação de energia
cinética.
Antes
A
Depois
10 m/s
B
Ec depois = Ec antes
•Há conservação da quantidade
de movimento.
Q antes = Q depois
•Coeficiente de restituição  = 1.
Vs = Va
Colisões
Choque parcialmente elástico
Características
•Não há conservação de energia cinética.
Ec depois < Ec antes
•Há conservação da quantidade de movimento.
Q antes = Q depois
•Coeficiente de restituição 0 <  < 1.
Vs < Va
Colisões
Choque plástico ou inelástico
Características
•Não há conservação de energia cinética.
Ec depois < Ec antes (Perda máxima de energia)
•Há conservação da quantidade de movimento.
Q antes = Q depois
•Coeficiente de restituição  < 0.
Vs = 0 (não há restituição)
HIDROSTÁTICA
Teorema Fundamental
Pressão num Fluido
atmosfera
Po
(1)
d
h
(2)
A pressão num ponto de
um
fluido
varia
linearmente com a
profundidade.
P
P
P = Po + d.g.h
P: pressão absoluta
Po: pressão atmosférica
d.g.h: pressão efetiva
Po
0
h
h
Princípio de Arquimedes
Todo corpo mergulhado, total ou parcialmente em um
fluido, fica submetido a uma força (resultante das
forças de pressão exercida pelo fluido), denominada de
empuxo. O módulo do empuxo é igual ao peso do
fluido deslocado.

E
E
dF: densidade do fluido
E = dF . VS . g VS: volume submerso
g: aceleração da gravidade
Empuxo
O empuxo nem sempre é vertical para cima

E

E
Nestes casos, os empuxos não são
calculados
pelo
princípio
de
Arquimedes.
TERMOLOGIA
Prof.: Célio Normando
Relação entre Celsius e Fahrenheit
ºC
ºF
100
212
tC
tK
0
32
tc t F  32

5
9
Relação entre Celsius e Kelvin
K
ºC
100
373
tC
tK
0
273
tC T  273


5
5
T  tC  273
Dilatação Linear
L: dilatação linear
t0
L0
t
L
L =  . L0 . t
L = L0 (1+ t)
L
: coeficiente de
dilatação linear
L0: comprimento
inicial
t: variação de
temperatura
L: comprimento
final
Dilatação Superficial
S =  S0 t
t0
b0
S0
S = S0 (1+ t)
S: dilatação superficial
a0
: coeficiente de dilatação
superficial
t
S
b
S0: área inicial
t: variação de temperatura
a
S: área final
Dilatação Volumétrica
V = . V0 . t
V = V0 (1 + t)
V0
a0
V: dilatação volumétrica
c0
b0
: coeficiente de
dilatação volumétrica
V0: volume inicial
V
a
c
b
t: variação de
temperatura
V: volume final
CALORIMETRIA
Calor
É a passagem de energia térmica entre corpos de
temperaturas diferentes.
A
A
Calor
B
B
TA = TB
TA > TB
Equilíbrio térmico
Princípio da igualdade das trocas de calor
A soma dos calores trocados até que os corpos atinjam
o Equilíbrio Térmico é nula.
QA + QB = 0
Calor Sensível (Q)
É o calor que provoca na substância uma
variação de temperatura.
Equação Fundamental da Calorimetria
Q = m . c . t
m: massa da substância.
c: calor específico da substância.
t: variação da temperatura.
Calor latente
É a quantidade de calor necessária para que
1g da substância sofra uma mudança de fase.
Lf = 80 cal/g (Calor latente de fusão do gelo.
Lv = 540 cal/g (Calor latente de vaporização da água).
Calor latente
m
1g
L
Q
Q=m.L
Q: calor necessário para mudança de fase.
m: massa da substância.
L: calor latente da substância.
ESTUDO DOS
GASES
Lei de Boyle - Mariotte
P0
T
2P0
T
p (105 Pa)
V0
V0
2
4,0
T = constante
P1 V1 = P2 V2
1,0
v (cm3)
5,0
20,0
Lei de Gay - Lussac
P
P
V0
T0
2V0
2T0 V
V2
P = constante
V1 V2

T1 T2
V1
0
T1
T2
T
Lei de Charles
P0
2P0
V0
V0
T
V = constante
2T
P
P2
P1 P2

T1 T2
P1
0
T1
T2
T
Lei Geral dos Gases
P2
P2
P1
V2
V’
V1
T2
T1
T1
T (constante)
P (constante)
m = constante
P1 .V1 P2 .V2

T1
T2
Equação de Estado
(Clapeyron)
m: variável
PV = n R T
R: constante
universal dos gases
R = 8,31J/mol K
Em qualquer lei gasosa a temperatura é
sempre em Kelvin (K)
TERMODINÂMICA
1ª Lei da Termodinâmica
W
hi
hf
Uf
Ui
estado inicial
U = Q - W
estado final
U: variação da energia interna
Q: calor trocado
W: trabalho realizado
Transformação Isobárica
P = constante
•Trabalho W = P . V
S
d
•Calor Qp = n . Cp . T
•Variação da
U = Qp - W
energia interna
p

Fn
Transformação Isocórica
V = constante
•Trabalho
•Calor
W=0
Qv = n . Cv . T
•Variação
U = Q
da
energia interna
Transformação Isotérmica
T = constante
•Variação da
U = 0
energia interna
W
Calor
Trabalho
Q=W
Transformação Adiabática

P. V = constante
• Calor Q = 0
Trabalho
Variação da
Energia interna
U = -W
Transformação Cíclica
Variação da
Energia Interna
U = 0
Ciclo no sentido horário Ciclo no sentido anti-horário
W>0
W<0
Trabalho e Calor
Trabalho e Calor
W=Q
W=Q
ÓPTICA
Prof.: Célio Normando
Reflexão da LUZ
1ª LEI: O raio incidente (RI),
a normal (N) e o raio refletido
(RR) estão no mesmo plano.
2ª LEI: O ângulo
de incidência (i) é
igual ao ângulo
de reflexão (r)
i=r
Espelhos Esféricos
Equação de Gauss
θ
I
f
1 1 1
 
p p' f
Equação de
Gaus
p’
p
I


p'
p
Aumento linear
transversal
Refração da Luz
•Índice de refração
c c: velocidade da luz no vácuo
n
v
v: velocidade da luz no meio
•Lei de Snell - Descartes
n
r
A
. sen i =
n
B
. sen r
Refração da Luz
Índice de refração varia com a cor da luz
Num meio material a luz de MAIOR velocidade é a luz vermelha e
a de MENOR velocidade é a luz violeta.
c
n
v
Então
nvermelho < nvioleta
Refração da Luz
Dioptro Plano
x n

x' n'
Reflexão Total
•Condições
•A luz passa do meio mais refringente
para o menos refringente. (nB>nA)
•O ângulo de incidência
(i) é maior que o ângulo
limite (L). (i > L).
nmenor
sen L 
nmaior
nB>nA
Lentes Delgadas
Construção geométrica das imagens
Lentes divergentes
Objeto real em qualquer posição
θ
I
IMAGEM
Virtual
Menor
Direita
Lentes Delgadas
Construção geométrica das imagens
Lentes convergentes
Objeto além do ponto antiprincipal objeto C
θ
I
IMAGEM
Real
Menor
Invertida
Lentes Delgadas
Construção geométrica das imagens
Lentes convergentes
Objeto sobre o ponto antiprincipal objeto C
θ
I
IMAGEM
Real
Mesmo Tamanho do Objeto
Invertida
Lentes Delgadas
Construção geométrica das imagens
Lentes convergentes
Objeto entre o ponto antiprincipal objeto e o foco principal objeto
θ
I
IMAGEM
Real
Maior
Invertida
Lentes Delgadas
Construção geométrica das imagens
Lentes convergentes
Objeto sobre o foco principal objeto
θ
IMAGEM IMPRÓPRIA
Lentes Delgadas
Construção geométrica das imagens
Lentes convergentes
Objeto entre o foco principal objeto e o centro óptico
I
θ
IMAGEM
Virtual
Maior
Direita
Lentes Delgadas

1 1
1
 
p p' f
i
p'
A 

p
Lentes Delgadas
Fórmula dos fabricantes
1  n2  1 1 
   1  
f  n1  R1 R2 
n2
1  n2  1
   1
f  n1  R
ONDULATÓRIA
Prof.: Célio Normando
Equação Fundamental da
Ondulatória


v

v=.f
Ondulatória e Cores
f (freqüência)
7,5 x 1014 Hz
4,3 x 1014 Hz
700 n m
400 n m
 (comprimento de onda)
VERMELHO – ALARANJADO – AMARELO – VERDE – AZUL – ANIL - VIOLETA
V
A
A
V
A
A
V
Reflexão
Onda retorna ao meio de origem
v1
1
f1
2
f2
v2
v1 = v2
1 = 2
f1 = f2
• Extremidade livre  sem inversão de fase.
Reflexão
v1
1
f1
v1 = v2
1 = 2
2
f2
v2
f1 = f2
•Extremidade fixa  com inversão de fase
Refração
Onda propaga-se
do meio menos
refringente para
o meio mais
refringente.
Onda muda de meio de
propagação, alterando
a velocidade.
antes
1
v1
v1 > v2
f1
depois
v2
2
f2
1 > 2
f1 = f2
Refração
Onda propaga-se do meio mais refringente
para o meio menos refringente.
antes
1
v1
f1
v1 < v2
1 < 2
f1 = f2
depois
2
f2
v2
Interferência
Condições de Interferência
Fontes F1 e F2 emitindo ondas em fase.
Fonte 1
d1
d2
Fonte 2
Como as fontes estão em
fase no ponto P tem-se uma
interferência, construtiva ou
destrutiva se:
d = n

2
d=d2-d1 (diferença de caminho)
Para n(par) n=0,2,4,6... a interferência é construtiva.
Para n(ímpar) n=1,3,5,7... A interferência é destrutiva.
Interferência
Fontes F1 e F2 emitindo ONDAS EM OPOSIÇÃO DE FASE
Fonte 1
d1
d2
d = n

2
Fonte 2
d=d2-d1 (diferença de caminho)
Para n(par) n=0,2,4,6... a interferência é destrutiva.
Para n(ímpar) n=1,3,5,7... A interferência é construtiva.
Acústica
Nível Sonoro
I
  10.log
I0
I 0  (db)
1012 w / m 2
I: Intensidade da onda sonora
Io: Intensidade mínima audível
pelo ser humano
I 0  1012W / m2

Tubos Sonoros
Tubo Aberto
v
f n
2
n=1,2,3...
f: freqüência dos harmônicos
n: número do harmônico
v: velocidade da onda na corda
: comprimento do tubo
Tubos Sonoros
Tubo Fechado
v
f n
4L
n=1,3,5,7...
f: freqüência dos harmônicos
n: número do harmônico
v: velocidade da onda na corda
: comprimento do tubo
ELETRICIDADE
Prof.: Célio Normando
Força Elétrica
Lei de Coulomb
As cargas elétricas atraem-se ou repelem-se
com forças diretamente proporcionais ao
produto
das
cargas
e
inversamente
proporcionais ao quadrado da distância que as
separam.
q1
F
F
d
q1 .q 2
FK 2
d
q2
Campo elétrico
Campo elétrico de cargas puntiformes

E
P
Q
+

F
d
q0(-)
Q
KQ
E 2
d
Potencial elétrico
Potencial elétrico de carga puntiforme
Q
+
d
KQ
VP 
d
(ESCALAR)
p
Campo Elétrico e Potencial Elétrico de
uma Esfera Condutora
No Interior
Na Superfície

+ +
Q
+
+
+
+
I
R
+
+
+
+
+
+
+
+
+ + +
EI = 0
VI = Vs
Es
+S.
+
+
Q
+
+
+
R
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+ +
1 KQ
E s
2 R2
KQ
V s
R
Campo Elétrico e Potencial
Elétrico de uma Esfera Condutora
Nas proximidades da
superfície
+
+
+
+
+
+
+
R
+ Q
+
.
+
+
+
+
E próx
+
+
KQ
 2
R
No Exterior

Epróx
KQ
Ep  2
d
+ +
Q
+
+
+
+
R
+
+ d
+
+
+
+
+
+
+ + +
KQ
Vp 
d
P
Leis de OHM
1ª Lei de Ohm
A intensidade da corrente elétrica que
percorre um fio condutor é diretamente
proporcional à d.d.p. que a ocasionou. A
razão entre a d.d.p. nos extremos do
condutor e a corrente elétrica
estabelecida é denominada resistência
elétrica.
i
i
C
O
N
D
U
T
O
R
i
i
i
A
B
V
V
V=R.i
V
•Os condutores que obedecem a
lei de Ohm possuem resistência
elétrica constante.

0
R
N
i
i
tg = R
Leis de OHM
2ª Lei de Ohm
A resistência elétrica de um fio condutor é diretamente
proporcional ao comprimento (L) do fio e inversamente
proporcional à área (A) da secção transversal do mesmo.
A
L
R
L
A
ρ: resistividade elétrica
Associação de Resistores
Associação em série
A
i1
C
R1
A
i2
i3
D
R3
R2
+
Pilha
•i = i1 = i2 = i3
•VAB = VAC + VCD + VDB
• Re = R1 + R2 + R3
B
-
B
Associação de Resistores
Associação em Paralelo
i1
R1 V
1
A
i2
R2 V2
i
i3
R3 V3
A+
Pilha
B
i
-B
• V1 = V2 = V3 = VAB
• i = i1 + i2 + i 3
•
1
1
1 1



j
Re R1 R 2 R 3
Potência Elétrica
Efeito Joule
ENERGIA
ELÉTRICA
Transforma-se
em
ENERGIA
TÉRMICA
i
i
R
P = Ri2
P: potência elétrica
R: resistência elétrica
i: intensidade de corrente
Potência Elétrica
i
i
P=V.i
P: potência elétrica
V: tensão elétrica (d.d.p)
i: intensidade da corrente
V
Potência Elétrica
i
V
i
P
V
R
2
P: potência elétrica
V: tensão elétrica
R: resistência elétrica
Energia Elétrica
i
i
U = P.t
V
P: potência elétrica do aparelho (kW)
t: tempo de funcionamento (h)
U: energia elétrica (kWh)
Geradores Elétricos
Equação do gerador
V

VAB =
Curva do gerador

- ri
0
Gerador num circuito aberto
icc
Gerador em curto - circuito
 r
A
B
icc
icc
icc
VAB =

i
VAB = 0  icc =

r
Leis de Kirchhoff
(Lei dos nós)
Em um nó, a soma das CORRENTES que chegam é
igual à soma das correntes que saem.
R1
A
i1
E1
r1
R3
F
E3
i3
E2
i2
i1
B
i2
r3
i1
E
r2
i2
C
i chegam i saem
D
No nó F
i1 + i3 = i2
Leis de Kirchhoff
(Lei das malhas)
Em uma MALHA qualquer, a soma das forças
eletromotrizes e das forças contra-eletromotrizes é
igual à soma dos produtos Ri.
1
r1
i
i
R
R
2
i
i
r2
    R.i
Lei de OHM generalizada
Se entre os pontos A e B, além de resistências, existir
geradores e receptores, calcula-se a d.d.p. como antes,
(Ri) e no final subtrai-se o efeito produzido pelos
geradores e receptores ().
A
R
i
1
r1
r22
i
VAB =  Ri - 
B
i
Instrumentos Elétricos
Amperímetro
É um aparelho destinado a medir intensidade de corrente elétrica.
A resistência interna de um amperímetro deve ser muito pequena. O
amperímetro é considerado ideal quando sua resistência interna é desprezível
(r=0).
Bateria
5,0
Amperímetro
A
5,0
Chave
O amperímetro deve ser ligado em série com o trecho no qual se deseja medir a
intensidade de corrente elétrica.
Instrumentos Elétricos
Voltímetro
É um instrumento destinado a medir d.d.p.
A resistência interna de um voltímetro deve ser muito grande. O
voltímetro é considerado ideal quando sua resistência interna é infinita
(r=).
O voltímetro deve ser sempre ligado em paralelo com o trecho no qual se quer
medir a d.d.p.
Capacitor Plano
Quando submetido a uma d.d.p o capacitor plano
acumula carga elétrica.
A capacidade de um
capacitor plano é dire
A
tamente proporcional a
área das placas e
inversamente proporcio
nal à distância entre
elas.
A : Área das placas
C  .
A
d
B
A
A
d
d: distância entre as placas
 : permissividade do meio entre as placas
Energia Potencial Elétrica Armazenada por um Capacitor
Q
Q
tg  = C
N
U

V
V
1
U  CV 2
2
U : Energia Armazenada
C : Capacitância do capacitor
V : Diferença de Potencial entre as placas
Q : Carga Armazenada
1 Q2
U .
2 C
Associação de Capacitores
Associação em Série
Características
C1
+
+
+
+q
1
-
C2
+
C+
+
+q
2
-
C3
D+
+
+
+q
-
B
3
A carga acumulada em cada capacitor da associação em
série é a mesma e igual a carga do capacitor equivalen
te.
q1 = q2 = q3 = q
A diferença de potencial da associação é a soma das
d.d.p. a que cada capacitor associado está submetido.
VAB = VAC + VCD + VDB
Associação em Série
Capacitor Equivalente (Ce)
É o capacitor que quando submetido à d.d.p. da
associação, acumula a mesma carga que cada capacitor componente.
A
+
+
+
+
Ce
-
1
1
1
1



C e C1 C 2 C3
B
q
Em Série o capacitor equivalente é sempre menor
que o menor capacitor componente.
Associação em Série
Associação com
2 capacitores
C1
C2
C
+ + + + -
A
Associação de n
capacitores iguais
B
A
VCB
VAC
C
E
B
Ceq
A
C
C
A
q
q
q
Ce
q
C1 .C 2
C1  C 2
C eq 
q
B
B
Ceq 
C
...
q
A
C
C
n
B
Associação de Capacitores
Associação em Paralelo
-
A
--
C1
q1
C2
q2
+
+
+
+
+
V1
V2
B
C3
Características
+ V3
-+
-- ++
q3
Numa associação em paralelo todos os capacitores
estão submetidos à mesma d.d.p.
V1 = V2 = V3 = VAB
A carga acumulada pelo capacitor equivalente é a soma
das cargas acumuladas por cada capacitor componente.
q1 + q2 + q3 = q
Associação em Paralelo
Capacitor equivalente (Ce)
É o capacitor que quando submetido à diferença de potencial da associação acumulará
uma carga igual à soma das cargas dos capacitores.
A
+
+
+
+
+
+
+
+
Ce
Ce = C1 + C2 + C3
B
q
Em Paralelo o capacitor
equivalente é sempre maior
que o maior capacitor componente.
ELETROMAGNETISMO
Prof.: Célio Normando
Magnetismo
Os imãs em forma de barra apresentam dois pólos
(Norte e Sul ).
N
S
As linhas de indução nascem no pólo Norte e morrem
no pólo Sul.
N
S
Pólos de mesmo nome se repelem e pólos de nomes
diferentes se atraem.
F
F
N
S
repulsão
S
N
S
N F
atração F S
N
Magnetismo
O Vetor de indução magnética ( B ) é sempre tangente à linha
de indução.
B
Linhas de indução
S
N
Os pólos de um imã são inseparáveis
1
2
2
1
1
1
3
3
4
4
Campo Magnético Uniforme
No interior de um imã em forma de ferradura o
campo magnético é UNIFORME.
N
S
As linhas de indução nascem no pólo Norte e
morrem no pólo Sul.
Campo Magnético Gerado por
um Fio Condutor
 .i
B
2 d
: permeabilidade magnética.
i: intensidade da corrente
elétrica no fio.
d: distância do ponto até o fio.
Força Magnética

+
F: módulo da força magnética.
Módulo:
F = q.v.B sen 
q: carga da partícula.
v: módulo da velocidade da partícula.
B: intensidade do campo magnético.
: ângulo formado entre

v
e

B.
Força Magnética


DIREÇÃO: Perpendicular ao plano formado pelos vetores B e v
Força Magnética
SENTIDO: REGRA DA MÃO ESQUERDA (Fleming)

O dedo indicador no sentido de B .

O dedo médio no sentido de v .
O dedo polegar indicará o sentido da força magnética se a carga
for positiva.
Movimento de uma Carga em um
Campo Magnético Uniforme
A força magnética é a própria força centrípeta.
q<0
FM  FC
O raio (R)da trajetória descrito
pela partícula.
R
mv
qB

B
O período (T) do movimento.
2 .m
T
qB
q
m
Força Magnética num fio
condutor
FM  B.i.L sen
B: intensidade do campo
magnético.
i: intensidade da corrente
elétrica.
L: comprimento do fio.
: ângulo formado entre a
corrente e o campo.
Força Magnética entre condutores
paralelos
 . i1.i2 .
F
L
2 d
F: módulo da força magnética.
: permeabilidade magnética do meio.
i1 e i2: correntes elétricas nos fios.
d: distância entre os fios.
L: comprimento dos fios.
Fios se ATRAEM quando percorridos
por correntes de mesmo SENTIDO.
Fios se REPELEM quando percorridos
por correntes de sentidos OPOSTOS.
Campo Magnético no Centro
de uma Espira Circular

i
B
2 R
.
i: intensidade da corrente elétrica.
R: raio da espira.
Campo Magnético de uma
Bobina Chata

i
BN
2 R
.
Campo Magnético de um
solenóide
N
B   .i
L
Fluxo Magnético (  )
É a quantidade de linhas de indução de um campo
magnético uniforme que atravessa uma certa área.
A
.
B

N
B : Intensidade do campo magnético
 = B . A . cos 
A : Área delimitada pela espira
 : ângulo entre a reta normal ( N ) e o campo
magnético( B )
Lei de Faraday
A variação do fluxo magnético,no decorrer do
tempo,provoca o aparecimento de fem induzida.

 
t
: comprimento do condutor
  .B.v
B: intensidade do campo magnético
v: velocidade do condutor
Lei de Lenz
A corrente elétrica induzida num circuito gera um campo
magnético que se opõe à variação do fluxo magnético
que induz essa corrente.
S
S
N
N
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