PEDOFILIA

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PEDOFILIA
O que é pedofilia?
Distúrbio de conduta sexual, onde o indivíduo adulto
sente desejo compulsivo, de caráter homossexual (quando
envolve meninos) ou heterossexual (quando envolve
meninas), por crianças ou pré-adolescentes.
Este distúrbio ocorre na maioria dos casos em homens
de personalidade tímida, que se sentem impotentes e
incapazes de obter satisfação sexual com mulheres adultas
Muitos casos são de homens casados, insatisfeitos
sexualmente. Geralmente são portadores de distúrbios
emocionais que dificultam um relacionamento sexual
saudável com suas esposas.
O portador de Pedofilia se sente seguro na ação sexual e no
controle da situação diante da criança. A maioria dos casos
constatados envolviam homens em média 15 anos mais velhos
que sua vítima.
Em populações de baixa renda, a ocorrência, quase sempre,
vem acompanhada do uso de bebidas alcoólicas. Grande parte
dos casos são de contatos incestuosos
( envolvendo filhos ou parentes próximos).
A maioria dos casos é descoberta por outro indivíduo
adulto,que fica sem saber como lidar com a situação. Se você,
adulto, se enquadra na posição do "descobridor", procure um
profissional para orientação. Assim você estará ajudando a
criança e o portador do distúrbio de conduta.
Essa doença não escolhe classe social nem escolaridade.
Muitos pedófilos são tidos como cidadãos respeitados na
A pedofilia tem cura?
O paciente pode expor seu problema, chegar à
compreensão e ao entendimento do fenômeno e
superá-lo.
Outros admitem que os planos de tratamento
nunca erradicarão a pedofilia, uma vez que a
vontade de cura estará sempre nas mãos do doente.
E, já que ele atua sem sentimento de culpa, jamais
entenderá o mal que causa.
A verdade é que ainda não existe uma resposta
definitiva para a questão.
Porque elas não contam?
Medo: a criança pode ter sido ameaçada pelo agressor,
pode ter medo de ser castigada pelos pais, por ter feito algo
errado, ser rejeitada, ter que enfrentar reações negativas, ser
tratada de forma diferente ,ser expulsa de casa.
Confusão e sentimentos conflituosos: o indivíduo pode
atender às necessidades da criança para obter seu afeto, a
criança pode não compreender o que ou por que isso acontece
com ela e ficar confusa quando o abusador é alguém que ela
ama e confia..
Culpa: sente que é culpada por ter se relacionado com o
agressor.
Dor e/ ou vergonha: as crianças ficam bastante abaladas,
parecendo-lhes mais fácil permanecer no silêncio do que
revelar o abuso.
Sinais de alarme
O fato de não contarem aos pais e educadores o
sucedido pode estar relacionado a vários fatores: nem
todos os atos sexuais são dolorosos, e a criança pode
até experimentar de algum prazer com o abuso
sofrido, alguns pedófilos fazem com que o ato pareça
extremamente normal, gerando confusão na mente da
criança.
Independente da forma de reação do menor, o
abuso sexual é um crime, e a criança necessita sentir o
apoio e a compreensão dos adultos que podem protegêla.
Indicadores compartimentais: excessivo interesse ou
incômodo fora do normal por assuntos de natureza sexual,
problemas em dormir, pesadelos, depressão, incômodos em
contatos físicos, comentários de que seu corpo está sujo, algo
errado com os órgãos genitais repulsa em ir para a escola,
agressividade fora do normal, fantasias de atos de abuso
sexual, desenhos assustadores em que são utilizadas as cores
preto e vermelho, comportamento suicida , medo de uma
determinada pessoa, tentativa de fazer o mesmo com outra
criança.
Indicadores físicos: feridas na região anal ou genital,
irritação ou infecção , aparecimento de uma doença venérea,
coceira na região anal ou genital, hemorragia perto da região
genital.
A criança resolveu contar e agora?
É importante que pais, educadores ou a pessoa
escolhida para a confissão mantenha calma
suficiente para perceber que a criança vítima do
abuso precisa mais do que nunca do seu apoio e que
lhe seja transmitida segurança.
É importante saber respeitar os sentimentos
expressos e, por mais difícil que seja a tarefa,
compreender que terão papel fundamental e
determinante para a futura recuperação da criança
e na forma como esta aprenderá a lidar com o
sucedido.
Algumas dicas:
Manter a calma e ser paciente, pois o que a criança está
partilhando é muito doloroso para ela.
Deixar a criança falar e contar o que ocorreu com as suas
próprias palavras.
Ouvir atentamente e acreditar nela
Fazer com que a criança saiba que fará tudo o que está ao
seu alcance para protege-la
Não faça promessas que não possam ser cumpridas.
Permita que a criança veja sua preocupação, no entanto,
tenha cuidado para que ela não sinta que poderá magoá-lo
(a).
Dizer a criança que acredita nela, elogiar sua coragem e
agradeça pela confiança demonstrada em contar-lhe o que
aconteceu.
Conseqüências do abuso:
Em 100% dos casos, as crianças molestadas sexualmente
sofrem de dificuldades sexuais ou emocionais na vida adulta.
Provocam danos na estrutura e nas funções do cérebro,
incluindo aquelas que desempenham papel importante na
cognição, na memória e nas emoções.
Comportamentos que podem se transformar em pedofilia.
Incesto
É a união sexual licita entre parentes.
Existe um texto do Antigo Testamento que explica
essa prática entre Ló e suas filhas. Elas embriagaram
seu pai e cometeram incesto, julgando-o ser o ultimo
homem no mundo.
Os estudo sobre essa atividade conclui que o
preconceito é natural para manutenção da estrutura
familiar.
Há um grande tabu neste assunto, dificultando a
literatura.
Foram realizados estudos sobre o comportamento
incestuoso.
Houve um relato da maioria dos caso de
relacionamento:
Entre irmão;
Mãe e filho;
Casos raros entre pai e filha.
72% dos entrevistados nunca relataram suas
experiências incestuosas.
Essa prática sexual gera conflitos
posteriores ocasionando varias disfunções
sexuais como:
Frigidez;
Anorgasmia;
Impotência.
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