Tecidos Vegetais Prof. Giseli Trento Andrade e Silva

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Tecidos
Vegetais
Prof. Giseli Trento Andrade e Silva
Biologia
Ensino Médio
TECIDOS
PERMANENTES
Tecidos Permanentes



3
Células com funções bem definidas
Pouca ou nenhuma capacidade de
divisão
Divididos em:
 Tecidos de revestimento
 Tecidos parenquimáticos
 Tecidos de sustentação
 Tecidos de condução
 Tecidos de secreção
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Tecidos de Revestimento

Cobrem o vegetal

Controlam as trocas com o ambiente

Fornece proteção

Podem ser de 2 tipos:
 Epiderme
 Súber
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Tecidos de Revestimento

EPIDERME:
 Camada mais externa de células que
constitui a camada primária da planta
 Recobre inclusive: flores, frutos e sementes
 São células aclorofiladas em única camada
 Responsável pela defesa contra o ataque de
microorganismos
 Controla a perda de água na planta
 Possui anexos epidérmicos
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Epiderme
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Ocorrência da epiderme:
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
Folhas

Frutos sementes

Caules

Raízes

Partes Florais
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Apêndices epidérmicos

Cutícula
 Impermeabilizante
 Evita desidratação
 Protege contra o excesso de luz

Escamas
 Pelos modificados que absorvem água
em orquídeas e avencas
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Apêndices epidérmicos

Tricomas ou pêlos
 Ajuda na manutenção da umidade
 Aumenta a superfície de captação da
água e sais minerais
 Pode conter substâncias irritantes para
proteção
 Produz secreções oleosas ou enzimas
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Apêndices epidérmicos

10
Tricomas ou pêlos
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Apêndices epidérmicos

Acúleos
 Atuam na defesa
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Apêndices epidérmicos

Hidatódios
 Eliminam o excesso de água e sais
minerais em forma de gotas (gutação)
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Apêndices epidérmicos

Estômatos
 Regulam a entrada e saída de gases e
vapor de água.
 Rico em cloroplastos – Fotossíntese
 Os mais comuns contam de duas
células modificadas: células guardas
ou células estomáticas.
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Estômato =
poro (ostíolo) + células guarda
Célula subsidiária
Célula guarda
Ostíolo ou poro
Célula epidérmica
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Tecidos de Revestimento

SÚBER:
 Também conhecido como cortiça
 Tecido morto impregnado de suberina
 Reveste troncos e raízes
 Podem ter modificações como:
 Ritidomas
 Lenticelas
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Súber : formado
pela suberina
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Ritidoma
Placas destacáveis
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Lenticela
Permite trocas gasosas
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Tecidos Parenquimáticos

Funções:
 Preenchimento
 Síntese
 Armazenamento

Células vivas e com paredes finas

Divisão:
 Parênquima clorofiliano
 Parênquima de reserva
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Tecidos Parenquimáticos

PARÊNQUIMA CLOROFILIANO:
 Localizado entre as epidermes superior
e inferior da folha – mesófilo
 Células ricas em cloroplastos com
clorofila  Fotossíntese
 Dividido em:
 Parênquima clorofiliano paliçádico
 Parênquima clorofiliano lacunoso
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Parênquima Clorofiliano
Local onde ocorre a fotossíntese
e o arejamento
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Parênquima Clorofiliano


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Paliçádico:
 possui células justapostas e
alongadas, lembrando uma paliçáda
(estacas fincadas)
Lacunoso:
 possui células arredondadas, que
deixam lacunas (espaços) entre si.
Sua função é fazer fotossíntese e
contribuir para o arejamento, isto é,
para a circulação de gases na folha.
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Parênquima Clorofiliano
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Tecidos Parenquimáticos

PARÊNQUIMA DE RESERVA:
 Células sem cloroplastos
 Função: armazenar substâncias
 Tipos:
 Aquífero
 Aerífero
 Amilífero
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Parênquima de Reserva

PARÊNQUIMA AQUÍFERO:
 Armazena água
 Comum em regiões secas
Folha de
Phormium tenax
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Parênquima de Reserva

PARÊNQUIMA AERÍFERO
(AERÊNQUIMA):
 Acumula ar em grandes lacunas
presentes entre suas células.
 Encontra-se em plantas aquáticas
flutuantes, como por exemplo nos
aguapés.
 O acúmulo de ar diminui a densidade
relativa da planta e permite sua
flutuação.
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Parênquima aerífero
Espaços
de ar
Células do
Parênquima
Aerífero
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Parênquima aerífero
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Parênquima de Reserva

PARÊNQUIMA AMILÍFERO:
 Bastante frequente em órgãos de
reserva
 Armazena amido no interior de
leucoplastos
 Pode ser facilmente observado em
tubérculos como a batata
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Parênquima amilífero
Células do parênquima amilífero
contendo amiloplastos
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Parênquima amilífero
Parênquima de reserva do caule de
Solanum tuberosum - batata
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Tecidos de Sustentação

Suporte mecânico para a planta

Resistência para suportar pressões
exercidas sobre a planta

Tipos:
 Colênquima
 Esclerênquima
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COLÊNQUIMA

É um tecido vivo

Possui paredes celulósicas espessas

É bastante flexível

Está presente em órgãos dos vegetais
em crescimento, no pecíolo das folhas e
nos órgãos adultos das plantas
herbáceas
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ESCLERÊNQUIMA
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
É um tecido morto

Ocorre em faixas ou calotas ao redor
dos tecidos vasculares e também em
tecidos parenquimáticos

Oferece sustentação e proteção

É formado por células rígidas

Presentes em plantas fibrosas como o
sisal, juta, algodão, linho
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Tecidos de condução

Ocorrem em vegetais superiores

Nutrem os tecidos com rapidez

Formam tubos

Tipos:
 Vasos lenhosos
 Lenho ou xilema
 Vasos Liberianos
 Líber ou floema
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Tecidos de condução

XILEMA:
 Formado por células mortas, cilíndricas
e ocas
 Paredes reforçadas com celulose e
lignina
 Conduzem a seiva bruta ou inorgânica
 Água e sais minerais
 Raízes  folhas
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Água
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Corte transversal de um caule mostrando o xilema.
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Tecidos de condução

FLOEMA:
 Formado por células vivas
 Conduzem a seiva elaborada ou
orgânica
 Produtos da fotossíntese
 Folhas  raízes
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Tecidos de Secreção



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Pêlos secretores:
 Liberam secreções urticantes,
digestivas e lubrificantes.
Nectários:
 Presentes nas flores, produzem o
néctar que atrai agentes polinizadores.
Vasos lactíferos:
 Produzem o látex, líquido branco e
viscoso – função cicatrizante.
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TECIDOS
MERISTEMÁTICOS
Tecidos Meristemáticos






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São os tecidos embrionários
Células pequenas, com alta capacidade
de divisão
Parede celular delgada
Núcleo central e volumoso
Vacúolos pequenos
Tipos:
 Meristema Primário
 Meristema Secundário
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Meristema primário

Localizado nas extremidades das
plantas, nas gemas ou brotos
 Ápice de caules e raiz  gemas
apicais  alongamento do vegetal
 Caule cresce em altura
 Raiz aprofunda-se no solo
 CRESCIMENTO EM EXTENSÃO:
 Crescimento primário
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Meristema secundário

Promovem o crescimento em espessura
do caule e da raiz
 Crescimento secundário
 Tipos:
 Câmbio: parte interna de troncos e
raízes
 Felogênio: produz súber para fora e
feloderme para dentro
 Periderme = súber + felogênio + feloderme
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