Abordagem RELACIONAL - Curso de Informática

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URCAMP – SL
Curso de Informática
Banco de Dados I
Abordagem Relacional
Prof. Alfredo Parteli Gomes
Diagrama de DER
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Exemplo - Clínica
Em uma clínica trabalham médicos e existem pacientes internados.
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Cada médico é identificado pelo seu CRM, possui um nome e recebe um
salário na clínica;
Um médico tem formação em diversas especialidades (ortopedia,
traumatologia, etc), mas só exerce uma delas na clínica;
Para todo paciente internado na clínica são cadastrados alguns dados
pessoais: nome, RG, CPF, endereço, telefone(s) para contato e data do
nascimento;
Um paciente tem sempre um determinado médico como responsável (com
um horário de visita diário pré-determinado). Porém vários outros médicos
podem participar do seu tratamento;
Pacientes estão sempre internados em quartos individuais, que são
identificados por um número e ficam em um andar da clínica.
Diagrama de DER

Solução Exemplo
Estratégias de Modelagem
Estratégia de modelagem ER:
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Uma seqüência de passos (uma “receita-debolo”) de transformação de modelos, desde o
modelo inicial de modelagem, até o final.
Diferentes estratégias:
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Top-down (E-R)
Bottom-up
Inside-out
Estratégias de Modelagem (topdown)

Início: “estudo dos objetivos estratégicos da
organização, dos meios pelos quais estes
objetivos podem ser realizados, das
exigências de informações que devem ser
satisfeitas para alcançar estes objetivos e
dos sistemas necessários para fornecer
estas informações”

MODELO ABSTRATO DE DADOS
Estratégias de Modelagem (topdown)
Ir gradativamente refinando estes conceitos em
conceitos mais detalhados.
Modelagem superficial:
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
Enumeração das entidades.
Identificação dos relacionamentos (cardinalidade
máxima) e hierarquias de generalização/especialização
entre as entidades.
Determinação dos atributos de entidades e
relacionamentos.
Determinação dos identificadores de entidades e
relacionamentos.
O banco de dados é verificado quanto ao aspecto
temporal.
Estratégias de Modelagem (topdown)
Modelagem detalhada:
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Domínios dos atributos
Cardinalidades mínimas
Demais restrições de integridade
Validação do modelo:
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Construções redundantes ou deriváveis a partir
de outras no modelo
Validação com o usuário
Estratégias de Modelagem

Enfoque do Modelo E-R é “top-down”
Abordagem Relacional

Modelagem em nível lógico (SGBD) e não
conceitual

Conceitos mínimos necessários à
compreensão do projeto de bancos de
dados relacionais.
Abordagem Relacional
Tabelas

compostas de
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
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Linhas,
Colunas,
Chaves primárias,
relacionadas através de Chaves estrangeiras.
Abordagem Relacional

Nome da tabela
Tabelas
Valor de campo ou
valor de atributo
Tabela ou
relação
Linha ou tupla
Coluna ou
atributo
Nome de campo ou
nome de atributo
Abordagem Relacional

Terminologia
Usaremos esta
notação
Abordagem Relacional
Chaves (Constraints)


Conceito usado para especificar restrições de
integridade básicas de um SGBD relacional.
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Três tipos:
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

chave primária (Primary Key)
chave alternativa (Candidate Key)
chave estrangeira (Foreign Key)
Abordagem Relacional
Chave primária


É uma coluna ou uma combinação de colunas
cujos valores distinguem uma linha das demais
dentro de uma tabela
Abordagem Relacional
Chave estrangeira



Mecanismo que permite a implementação de
relacionamentos em um banco de dados
relacional
Pode fazer parte da chave primária
Abordagem Relacional

Chave estrangeira
Abordagem Relacional
Chave estrangeira


Para uma chave estrangeira fazer parte de uma
chave primária, ela não poderá ser NULA, ou
seja, cardinalidade (0,1) ou (0,n)
Abordagem Relacional

Chave estrangeira na mesma tabela

Auto-relacionamento
Abordagem Relacional

Chave estrangeira na mesma tabela

Auto-relacionamento
Abordagem Relacional
Chave alternativa




Mais de uma coluna ou combinações de
colunas podem servir para distinguir uma linha
das demais.
Uma das colunas (ou combinação de colunas)
é escolhida como chave primária.
As demais colunas ou combinações são
denominadas chaves alternativas (UNIQUE
KEY em SQL).
Abordagem Relacional

Chave alternativa
Abordagem Relacional
Super-chave


É um conjunto de um ou mais atributos que identifica
unicamente uma entidade (Ex: Um conjunto de atributos
de chave primária)
Chave natural
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
Uma chave primária que existe no domínio da aplicação,
que tem significado no negócio (Ex: CPF na entidade
Pessoa)
Chave substituta


Uma chave criada para identificar uma entidade (Ex: ID
de uma entidade qualquer)
Abordagem Relacional
Domínio de uma coluna

Conjunto de valores que podem aparecer em
uma coluna (atributo)
Um valor de campo pode assumir o valor NULL,
ou seja, vazio
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Abordagem relacional:
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

todas colunas que compõem a chave primária
devem ser obrigatórias;
demais chaves podem conter colunas opcionais.
Abordagem Relacional
Restrições de integridade básicas

Integridade de domínio
Integridade de vazio
Integridade de chave
Integridade referencial
Restrições acima:
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


Garantidas automaticamente por um SGBD
relacional através de especificação declarativa
Não é exigido que o programador escreva
procedimentos para garanti-las explicitamente
Abordagem Relacional
Restrições de integridade semânticas

Há muitas outras restrições de integridade que
não se encaixam nas categorias básicas.
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Essas restrições são chamadas de restrições
semânticas (ou regras de negócio)
Exemplos de restrições semânticas:



Um empregado do departamento denominado
“Finanças” não pode ter a categoria funcional
“Engenheiro”.
Um empregado não pode ter um salário maior que
seu superior imediato
Abordagem Relacional
A especificação de um banco de dados
relacional (chamada de esquema do
banco de dados) deve conter no mínimo
a definição do seguinte:




Tabelas que formam o banco de dados,
Colunas que as tabelas possuem,
Restrições de integridade.
Abordagem Relacional

Esquema resumido de modelo relacional
Referências Bibliográficas
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HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de
Banco de Dados. Porto Alegre: Sagra
Luzzatto, 2001.
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