A REVOLUÇÃO RUSSA 1917 Os fundamentos do Socialismo de Marx Que o socialismo surgiria em países centrais do capitalismo: França, Inglaterra e Alemanha, onde a burguesia e o proletariado são classes bem definidas. Assim, a luta de classes e a contradição entre ambos são mais explícitas. O socialismo se valeria de um grande desenvolvimento econômico e tecnológico, propiciado pelo capitalismo, para reorganizar as relações sociais em bases solidárias, humanistas e democráticas. A RÚSSIA PRÉ-REVOLUCIONÁRIA Rússia: era um país rural, com vestígios do feudalismo, atrasado economicamente. Mais da metade do capital russo provinha de uma agricultura atrasada. O capitalismo russo dependia de capitais estrangeiros. A pretensão tzarista era tornar a Rússia uma potência imperialista. Diversos grupos lutaram contra o tzarismo, entre eles: populistas, terroristas, intelectuais, agraristas e, finalmente, os socialistas: MENCHEVIQUES social-democratas. BOLCHEVIQUES comunistas. Ambas as correntes se consideravam marxistas, embora com interpretações diferentes do pensamento de Marx. MENCHEVIQUES A Rússia precisava, antes de tudo, recuperar seu atraso em relação aos outros países da Europa Ocidental, realizando uma revolução democrática, que acabasse com o tzarismo, instalasse uma democracia liberal e realizasse transformações industriais, introduzindo o capitalismo no país. A partir do desenvolvimento econômico e cultural obtido e da formação de um proletariado, é que se lutaria pelo socialismo na Rússia. BOLCHEVIQUES: Tinham uma proposta audaciosa, pois o próprio Marx já havia advertido que a socialização do atraso levaria à barbárie, à desigualdade e aos privilégios e não ao socialismo, o qual só seria possível através do desenvolvimento econômico como condição necessária à passagem do capitalismo para o socialismo. O ENSAIO GERAL: A REVOLUÇÃO DE 1905 •A primeira chance de se fazer uma revolução. •Antes a Rússia havia declarado guerra ao Japão •A guerra aumentou as dificuldades do povo russo •Nicolau II era chamado de “Paizinho” •Em janeiro de 1905, o povo organizou uma enorme passeata pacífica •O tzar mandou os cossacos atirarem contra a multidão DOMINGO SANGRENTO ETAPAS DA REVOLUÇÃO RUSSA Em 1917, houve duas revoluções na Rússia: uma em fevereiro a dos mencheviques. E outra em outubro a dos bolcheviques. REVOLUÇÃO DE FEVEREIRO Dos Mencheviques: Procurou democratizar o país; Pôr fim ao regime tzarista; Teve dificuldades para resolver os problemas econômicos e sociais que o povo enfrentava. A Primeira Guerra Mundial impôs como prioridade desviar recursos para as frentes de batalha, ao invés de se suprir as necessidades da população carente. Além disso, a guerra mobilizou a população adulta: camponeses e operários, o que provocou sofrimentos, perdas e danos familiares. MENCHEVIQUES responsáveis pela Revolução de Fevereiro (1917) O que fizeram Derrubaram o regime tzarista através de uma greve geral e uma insurreição de massas, com operários criando conselhos (os sovietes) junto com os soldados, formados por camponeses mobilizados para a guerra. Contudo, não realizaram a reforma agrária. O que não fizeram Reforma agrária: essencial para o país, e não tiraram a Rússia da guerra devido às alianças com a social-democracia européia. Fracasso e Crise da revolução porque a Rússia continuou dependendo dos países cujos capitais essenciais controlavam a economia russa e a economia mundial. Países estes que só pensavam em ganhar a guerra e ampliar seus impérios. lançaram-se na disputa da direção daquele processo político. Seu lema: BOLCHEVIQUES PAZ, PÃO E TERRA Paz: representava a saída imediata da guerra. Pão: resolução do problema da fome no país. Terra: atender à demanda da população que vivia no campo, sem acesso à terra. TESES DE ABRIL – “TODO PODER AOS SOVIETES” A Revolução de Outubro (1917) tomada do poder pelos bolcheviques poder nas mãos dos trabalhadores. Objetivos: Implantar a pequena propriedade privada e não a propriedade social; O setor social era composto basicamente por operários urbanos interessados em destruir o tzarismo como regime político e as relações feudais no campo; Construir a socialização da economia; A construção de um Estado socialista. Atitudes: Repartição das terras da aristocracia pelo campesinato: “Avancem e tomem as terras”. Uma revolução proletária: término da propriedade individual e sua socialização geral. Os proletários da cidade – embora minoria – apoiaram a revolução. Seus objetivos eram anticapitalistas: Socialização das fábricas, do grande comércio, dos bancos, pôr “fim à exploração do homem pelo homem”. E foi isso o que o Estado fez. Para tanto, contou com a aliança operáriocamponês: “Triunfavam ao mesmo tempo o coletivismo dos operários e a propriedade individual do camponês, contra os latifundiários no campo e a burguesia industrial, comercial, financeira nas cidades”. Contudo, os problemas começaram a aparecer: A agricultura, da qual viviam ¾ da população da Rússia, estava atomizada em cerca de 24 milhões de pequenas propriedades, cuja produtividade era muito baixa, devido à dificuldade de especialização e de divisão do trabalho que esse tipo de propriedade no campo apresenta. 1ª contradição: Visão de Marx: o socialismo teria que surgir nos países mais desenvolvidos, por razões econômicas, sociais e culturais. Visão de Lenin: Era mais fácil tomar o poder num país da periferia do capitalismo, como a Rússia, onde a burguesia era mais débil. Essa vulnerabilidade facilitava a tomada do poder pelos trabalhadores. Por outro lado, era mais difícil construir o socialismo. Outros Problemas: O atraso econômico, social e cultural do povo russo, daí seu despreparo para construir uma sociedade socialista. Isolamento internacional da Rússia, uma vez que os outros países (Alemanha, Inglaterra e França) estavam mais preocupados com seu empenho na Primeira Guerra Mundial. O capitalismo passava por sua fase imperialista, constituindo uma espécie de mercado mundial único, apesar do nível desigual de desenvolvimento social e econômico dos países – que era o caso da Rússia. A Revolução Russa era vítima de um duplo cerco: o das potências imperialistas mundiais e o das forças da propriedade privada, residentes no campo russo. DIFICULDADES: A produção industrial estava mais debilitada do que antes da guerra. A guerra civil contra os adeptos do regime deposto (os mencheviques), os quais tinham apoio financeiro e militar das potências estrangeiras os exércitos brancos (contra-revolução). Além da agressão militar, o isolamento diplomático e econômico por parte dos outros países avançados do capitalismo. ORIGINALIDADE DA RÚSSIA: Enquanto as potências imperialistas disputavam quem teria mais colônias, a Rússia, um país atrasado, colocava no poder operários e camponeses, entregava terra a estes, as fábricas àqueles, derrubava o tzarismo, colocava em seu lugar um Estado baseado no poder direto dos conselhos de trabalhadores, expropriava a burguesia e criava uma economia socializada. CRISE NA UNIÃO SOVIÉTICA SOCIALISTA: Morte de LENIN, em janeiro de 1924. Este já havia atentado para o perigo da burocratização e das ameaças à democracia no Estado soviético. Pressão para que o Estado atuasse de forma enérgica para resolver os problemas agudos e urgentes que assolavam a Rússia, substituindo, inclusive, a classe trabalhadora. Eis que surge JOSEF STALIN e assume a linha de que o fundamental era a sobrevivência do Estado soviético. Para isso, seria necessário um esforço concentrado de industrialização, à custa da socialização forçada da propriedade privada, mesmo contra a vontade da maioria dos camponeses. Contra Stalin havia LEON TROTSKY, que concordava com Marx no fato de que não era possível a construção do “socialismo num só país”, ainda mais atrasado como a Rússia. O socialismo seria uma tarefa não apenas de superação do capitalismo, mas de caráter internacional; daí a necessidade de expandir a revolução para o mundo. Antes de morrer, Lenin deixou escrita uma cartatestamento tecendo críticas aos seus possíveis sucessores, dentre eles, à propensão ditatorial de Stalin, que por isso proibiu a divulgação desta carta. http://veja.abril.com.br/191197/p_062.html O GOLPE DE ESTADO DE STALIN: Stalin manteve o controle da organização do partido e do Estado; Apelou para o discurso patriótico; Utilizou-se de métodos drásticos para afastar os principais líderes da revolução (chamados de “traidores”): Bukharin, Zinoviev, Kamenev e o próprio Trotsky assassinado no México, em 1940. Instituiu o poder absoluto, decretou a estatização generalizada da propriedade camponesa, apoiado na ação do Exército, levou à morte milhões de camponeses. Estes, aliados aos trabalhadores urbanos, se negavam a vender sua produção ao governo, preferindo queimá-la ou vender no mercado negro. Muitos chegaram à miséria da noite para o dia. Por outro lado, investiu na industrialização acelerada. Com os recursos extraídos do campesinato investiu no processo industrial. Pretendia levar o país – em dez anos – a ter condições de enfrentar militarmente as grandes potências capitalistas. Na década de 20 a URSS representava os sonhos utópicos, a resistência heróica e a deteriorização econômica. Na década de 30 representou a decolagem econômica do país mediante as transformações industriais, conduzidas pela mão de ferro do Estado soviético dirigido centralizadamente por Stalin. Não faltava trabalho para toda população da URSS. O endurecimento do regime instituiu os campos de concentração assumira caráter policial. A URSS ganha prestígio em todo o mundo um Estado forte, longe das irracionalidades do capitalismo. CRISE DE 29 levou os países capitalistas do mundo inteiro a entrar em crise. Crise no liberalismo o Ocidente vivia na década de 30 a pior crise de desemprego de sua história. A sociedade socialista saía da posição de um dos países mais atrasados do mundo para uma posição de destaque. a URSS se urbanizou, com a população das cidades aumentando rapidamente em mais de 100 milhões de habitantes. Êxodo Rural não se deu de forma ordenada e programada. Eram camponeses que se integravam à nova classe operária industrial. Os conselhos operários – sovietes – foram esvaziados de representatividade. Este regime antidemocrático perdeu o apoio dos intelectualidade em todo mundo. Nova situação uma burocracia que dirigia o Estado soviético em nome do proletariado, gozando de privilégios do monopólio do poder político e de um nível de vida muito superior ao da média da população soviética. Não se realizou o que Marx pretendia:”uma socialização dos meios de produção”. O que houve foi um Estado controlado pelo partido, no qual não reinava nenhum tipo de democracia ocorreu a estatização. A URSS foi um inimigo intransigente da Alemanha nazista, assim como todos os países comunistas se posicionaram contra Hitler. O CAPITALISMO: “(...) é um sistema de reprodução das relações sociais baseado na acumulação de capital, e no qual se funda uma ideologia, uma visão de sociedade, um sistema de valores, que se materializa em Estados, mas que transcende esses limites e chega a todos os cantos do mundo, a partir do momento em que estende seu mercado a todo planeta” (p. 68). O SOCIALISMO CIENTÍFICO – KARL MARX: O socialismo era a negação e, ao mesmo tempo, a superação do capitalismo. (...) Um movimento histórico e social de geração global de um novo tipo de sociedade, o qual supõe um processo revolucionário (...) Supõe a mais radical transformação que a humanidade já viveu, o que inclui a economia, as relações sociais, a política, a cultura. ATIVIDADES Os 450 anos compreendidos entre a chegada de Vasco da Gama, em 1498, e a retirada das forças britânicas da Índia, em 1947, constituem um verdadeiro período histórico. (Adaptado de K. M. Pannikar, A dominação Ocidental na Ásia , São Paulo, Paz e Terra, 1977, p.19.) a) Explique o que representou para europeus e indianos a chegada de Vasco da Gama à Índia em 1498. b) Caracterize o processo de descolonização da Índia, que culminou com a retirada dos ingleses em 1947. c) Defina, a partir do enunciado acima, o que é um período histórico. ATIVIDADE Em 1924, após a morte de Lênin, dois dos mais destacados dirigentes do Partido Bolchevique se opuseram: para Trotsky, tratava-se de defender a revolução permanente; para Stalin, tratava-se de defender o socialismo em um só país. Stalin venceu essa disputa e, a partir de então, a figura de Trotsky foi sendo progressivamente retirada dos documentos soviéticos. A partir da leitura do texto: a) transcreva o trecho que explica a divergência entre Trotsky e Stalin; b) explique por que o stalinismo precisou varrer a imagem de Trotsky da história soviética. SOBRE A HISTÓRIA... Para Marx, toda a história vivida até aquele momento era a pré-história da humanidade, porque era a história vivida sem consciência. Para ele, “A história consciente se iniciaria quando os homens tomassem em suas mãos as rédeas de seu destino para construir uma sociedade à sua imagem e semelhança – humana, solidária e livre”. (p.68-69). Entenda a tensão entre Rússia e EUA da BBC O presidente da Rússia, Vladimir Putin, ameaçou retaliações contra uma proposta dos Estados Unidos de construir instalações de defesa antimísseis no Leste Europeu. Putin disse que essas eventuais instalações com mísseis na Europa poderiam se transformar em alvos de ataques russos. O presidente americano, George W. Bush, por sua vez, disse que a Rússia não teria nada a temer dos mísseis americanos e da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte), pois os alvos seriam países hostis como o Irã e a Coréia do Norte. Esse episódio esquentou os ânimos e pareceu aumentar a tensão entre a Rússia e os EUA, à véspera do encontro dos países do G8 na Alemanha. Entenda abaixo os interesses em jogo. O que os Estados Unidos estão propondo? Os Estados Unidos querem construir um sistema que vai permitir a interceptação de mísseis balísticos. Este sistema envolve radares estacionários no Alasca e na Califórnia, nos Estados Unidos, e em Fylingdales, no Reino Unido. Outro radar está planejado para a Groenlândia. Mísseis antimísseis, ou interceptadores, estão sendo colocados no Alasca (40 deles) e Califórnia (quatro) e o plano é colocar dez deles na Polônia com um radar associado na República Tcheca. O sistema também prevê a instalação, em navios, de 130 mísseis interceptadores. Os interceptadores funcionam acertando fisicamente o míssil balístico. Por que no Leste Europeu? Os Estados Unidos afirmam que existe uma falha em seu sistema de defesa antimísseis. Uma ameaça da Coréia do Norte poderia ser enfrentada com os sistemas americanos marítimos. Mas os aliados europeus ou forças americanas na Europa poderiam ser ameaçados pelo Irã, segundo o governo americano, ou até por outro país. Então existe também, segundo os EUA, a necessidade de um sistema baseado na Europa. Por que os russos não gostaram do plano? Eles afirmam que o plano para desenvolver o sistema no Leste Europeu ameaça seus próprios mísseis. Essa ameaça coloca em cheque a doutrina de distensão que vem marcando as relações entre EUA e Rússia desde o fim da União Soviética e da chamada Guerra Fria. Os russos alegam que os planos atuais podem parecer modestos e pouco ameaçadores - mas temem que eles pudessem ser o início de um projeto mais ambicioso. Como os russos podem reagir? O presidente Vladimir Putin ameaçou tomar medidas como escolher "novos alvos", como ele disse, na Europa. Pode-se presumir que estes "novos alvos" incluam dois locais escolhidos para o sistema antimísseis. Esta nova corrida armamentista, segundo Putin, aumentaria o risco de uma guerra nuclear na Europa. Ele disse também querer que o envio de armas para o sistema proposto pelos Estados Unidos seja paralisado. A Rússia anunciou o teste de um novo míssil de ogivas múltiplas, o RS-24, que visaria a superar barreiras de defesa antimísseis e também está desenvolvendo novos mísseis de longo alcance. Qual a razão de Putin ter se pronunciado agora? Observadores acreditam que o presidente russo está preocupado com questões mais abrangentes do que apenas suspender este sistema de defesa. A atuação dele no poder tem favorecido políticas mais nacionalistas que as do antecessor, o presidente Boris Ieltsin, visto na Rússia como um presidente que cedeu demais ao ocidente. Então, em uma série de questões, o presidente Putin está tentando fazer com a influência russa faça diferença. Qual a razão de os Estados Unidos afirmarem que os russos não deveriam se preocupar? Os Estados Unidos afirmam que dez interceptadores na Polônia e o radar na República Tcheca não poderiam prejudicar qualquer míssil balístico da Rússia. "Você não vai enfrentar as centenas de (mísseis) ICBMs russos e as milhares de cargas explosivas de mísseis que estão representadas por aquela frota com dez interceptadores em um campo na Europa", disse o general americano Henry Obering, chefe da Agência de Defesa de Mísseis americana. O general também afirma que o radar seria pequeno demais para rastrear mísseis russos de forma eficaz. O Irã tem mísseis capazes de alcançar a Europa ou os Estados Unidos? "O Irã atualmente tem a capacidade de usar mísseis balísticos e/ou foguetes de artilharia de longo alcance contra seus vizinhos regionais, Israel e forças americanas enviadas à região", disse a consultoria especializada americana Nuclear Threat Initiative. "Dadas as condições favoráveis, o Irã atualmente está no caminho para estender o alcance dos seus mísseis balísticos para chegar ao sul da Europa, ao norte da África e ao sul da Ásia entre 2005-2010 e, possivelmente, os Estados Unidos, em 2015." Que acordo internacional cobre estas medidas? Nenhum. Os EUA se retiraram do Tratado Antimísseis Balísticos em 2001. Este tratado limitava as defesas antimísseis dos Estados Unidos e soviéticas a uma base para cada um. Os russos ainda operam a deles, nos arredores de Moscou. Os EUA escolheram montar uma defesa para os seus foguetes estratégicos no Estado de Dakota do Norte, mas esta defesa já foi desativada. Parte da insatisfação da Rússia a respeito do setor europeu do sistema antimísseis é que este sistema resulta da retirada dos EUA do tratado, e a Rússia teme o que os americanos possam fazer depois. Os Estados Unidos afirmam que a Rússia não deveria se preocupar. Este é o começo de uma nova Guerra Fria? Certamente é um período difícil onde a desconfiança e o antagonismo prevalecem. As esperanças de que os Estados Unidos e a Rússia poderiam se transformar em aliados amigáveis ainda não se concretizaram. Em vez disso, existe a suspeita de que o antagonismo continue, mas chamar este episódio de uma nova Guerra Fria é, provavelmente, um exagero. O presidente Putin deixa o cargo no próximo ano, e Bush no começo de 2009, então muito vai depender dos sucessores dos dois presidentes. Quais mísseis balísticos os Estados Unidos e Rússia ainda têm? Eles reduziram dramaticamente os arsenais desde os tempos da Guerra Fria, mas ainda têm vários milhares de mísseis e várias ogivas nucleares à disposição. Sob o Tratado Estratégico de Reduções Ofensivas (Sort, na sigla em inglês), assinado pelos presidentes Bush e Putin em 2002, cada lado precisa reduzir suas ogivas explosivas para um máximo de 2,2 mil até 2012. Leia mais Putin ameaça apontar mísseis para Europa em resposta a escudo dos EUA Sem acordo, EUA e Rússia prometem reduzir críticas Rice admite dificuldades com Rússia mas nega volta à Guerra Fria EUA e Polônia mantêm negociações sobre escudo antimísseis Escudo antimísseis dos EUA na Europa pode vir a deter armas russas