Isto são fotos tiradas de um prédio de 6 andares e 24 fogos, habitado por famílias ciganas na Rua Raúl Rego, Alto do Lumiar, Lisboa. (Nem imaginam como esta história vai acabar) O prédio era habitado por outras famílias não ciganas, mas umas fugiram e outras foram expulsas pelos ciganos. Neste momento, embora só 4 ou 5 apartamentos sejam oficialmente dos ciganos, está todo o prédio ocupado por eles, com apenas a excepção de uma família não cigana que ainda lá reside. Entrada principal São 10 edifícios iguais lado a lado, com 6 andares e 4 fogos por andar. Estão todos com óptimo aspecto e bem tratados e mantidos menos este que está neste estado. Existem outras famílias ciganas neste bairro, mas como são apenas uma ou duas por edifício e estão mais calmas e isoladas, os estragos são mais reduzidos. Restos de uma sanita Fezes e restos de comida A senhora da limpeza contratada pelos habitantes do edifício ao lado deste despediu-se quando começou a encontrar fezes humanas nas escadas e corredores do primeiro andar e rés-do-chão (tal como acontece neste edifício). Alguns dos apartamentos do rés-do-chão e primeiro andar do edifício ao lado estão habitados famílias ciganas e os outros apartamentos do rés-do-chão e primeiro andar do edifício ao lado foram ocupados à força por ciganos. Existem fezes de cão por todos os lados porque os ciganos não suportam a presença de gatos, mas têm sempre dezenas de cães, alguns doentes e aleijados, espalhados pelo prédio e pelo bairro. Estas fotos foram tiradas depois de uma visita ao local que revelou que os tubos de gás tinham sido rebentados à pancada com objectos contundentes. Devido ao perigo que isso representava foi necessário cortar o gás ao edifício todo. Imaginem o choque quando se soube que a Câmara Municipal de Lisboa está a tentar recolocá-los porque os coitados dos vândalos já não se sentem confortáveis no prédio que destruíram e precisam de apartamentos novos pagos pelos contribuintes trabalhadores. Mas os ciganos têm as suas exigências: 1 – Os apartamentos têm de estar em boas condições; 2 – As famílias não podem ficar muito afastadas umas das outras. (provavelmente para poderem continuar juntos a ser em número suficiente para aterrorizar os restantes moradores, incluindo agressões e assaltos a visitantes e aos próprios vizinhos) 3 – Têm de ficar com apartamentos nos andares de baixo porque os elevadores digitais topo de gama podem deixar de funcionar (principalmente quando os destroem). Cozinha de um dos apartamentos que foram tomados à força pelos ciganos Os lava-loiças foram roubados e vendidos na feira O problema é que vão junta-los outra vez noutro edifício, pondo em risco a segurança dos habitantes. De certeza que se não os separarem e espalharem pela cidade isolados uns dos outros este clima de terror vai continuar. E esta situação vai acabar com mais feridos, vítimas de agressão, e possivelmente habitantes mortos por estas famílias ciganas. Mas depois destes avisos todos, essas mortes serão da responsabilidade da Câmara Municipal de Lisboa e dos responsáveis pela habitação social e pela polícia nesta zona. As famílias ciganas recusam-se a pagar contas de água, luz, gás ou a renda reduzida que a Câmara Municipal de Lisboa cobra a todos os moradores e que todos pagam, menos a maioria dos ciganos. As pessoas que se deslocaram ao edifício para tentar cobrar as dívidas em falta foram ameaçadas com caçadeiras. O mesmo acontece com aqueles que se deslocam lá para cortar os serviços que não são pagos. Os trabalhadores dessas empresas, com medo, acabam por desistir e declarar que não conseguiram cortar a electricidade, ou o que quer que seja, por não encontrarem o local (aparentemente esta é forma normal dos trabalhadores resolverem o problema). Um trabalhador foi agredido por um grupo de 3 jovens ciganos de 20 e poucos anos. Perdeu dentes e levou vários pontos na cara e cabeça. Durante a agressão a polícia foi contactada por telemóvel pelo 112 e a resposta do telefonista da polícia para quem transferiram a chamada foi: “nós não vamos a essa rua, é demasiado perigoso para nós porque depois esses ciganos vêem atrás de nós… Não podemos fazer nada...” A ambulância também não se deslocou ao local por falta de segurança e o homem teve de ser transportado no carro dum amigo até ao à ambulância que estava a uns quarteirões de distância. Portão das traseiras O trabalhador foi aconselhado a não apresentar queixa à polícia porque se apresentasse sofreria represálias por parte das famílias ciganas. Durante a passagem de ano à meia-noite são disparados tiros para o ar por aqueles ciganos, sem qualquer consideração, respeito ou cuidado com a segurança dos outros habitantes do bairro, incluindo pequenas crianças que estão proibidas pelos pais de estar à janela para tentar ver o fogo de artifício sobre o Tejo, tradicional dessa altura. Muitos dos visitantes e até alguns dos habitantes do bairro são abordados por jovens dessas famílias para serem assaltados. (a célebre frase “ó chefe, tens trocos/tabaco ?” é muito empregue, seguida de “se não me arranjas estás f***** porque eu vou chamar os meus irmãos e primos e fazem-te a folha”)