Em meu rosto brotam lágrimas de dor, sofrimento, estas não são salgadas, mas sim de sangue causado pelas feridas que percorrem meu coração. Não sei o que pensar, o que faça, só sei que sofro na duvida de seguir meu coração, minha alma ou minha mente. Extasiada de tanto sofrer “ já não sei o que fazer o que seguir, meu coração ou minha mente! Perco a noção do ser e do não ser, no querer do não querer; fico a olhar o infinito na esperança de encontrar dentro do meu ser uma luz.... D.A 10.01.07 Na margem do rio vi teu rosto, dele vertiam lágrimas de saudade ou Tristeza? Não sei, não as consigo distinguir. Na outra margem do mesmo rio vejo meu rosto e nele deslizavam lágrimas, estas de tristeza e dor, por te amar; amar e não saber como te amar. Simplesmente sei que te amo, amei e amarei, mas como poderei viver este amor se não consigo encontrar dentro do meu peito a resposta para o nosso amor. Passo dias e noites tentando entender este amor mas não consigo encontrar essa resposta, simplesmente sinto angústia e dor, que fazem brotar do meu coração lágrimas de sofrimento. D.A 05.01.07 Em meu coração vertem lágrimas de alegria, felicidade, com elas vem o sabor amargo a dor, tristeza e incertezas; não sei se fico ou se vou. O sol nasce, a noite escurece e eu pergunto-me, que faço… Onde me encontro? No sol ou na noite? Na dor ou na felicidade? Procuro uma resposta e a não encontro, fico à deriva no barco chamo AMOR, onde tudo é possível, desde a doçura do amar ao amargo sabor do sofrer (mais uma vez). A resposta fica em vão…. . E, eu fico mais uma vez perdida no tempo…. D.A. 03.01.07 Na dor do meu silêncio sufoco minhas magoas, não digo o que sinto ou penso para não sofres, sofro no silêncio de minha alma que sangra a cada instante. Fico aqui esperando o impossível, que se mistura com o possível; vivo o sonho sonhado, mas não real, sofro; sofro no silêncio da madrugada, das noites perdidas, pensando no nada. Sonho no que tudo poderia ser e nada será, sonho o que nunca sonhei, e… agora sonho, penso e deliro com tudo, mas o tudo se resume a nada, simplesmente NADA… D.A. 05.01.07