Slide 1 - Rainha do Brasil

ORIENTE MÉDIO
CONFLITOS
PROF. RICARDO SCHMITZ
1979: REVOLUÇÃO ISLÂMICA
( IRÃ ):
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Significou a queda da ditadura do xá Reza Pahlevi,
Tinha como objetivo barrar o projeto de
ocidentalização , apoiado pelos EUA
1979 o Líder do movimento, o aiatolá Ruhollah
Khomeini retornou do exílio na França e tomou o
poder, reintroduzindo os costumes muçulmanos.
O Irã deixava de ser uma ditadura apoiada pelos EUA
para tornar-se uma brutal ditadura fundamentalista
islâmica.
REVOLUÇÃO ISLÂMICA 1979
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TENSÃO NAS RELAÇÕES
COM OS EUA –
HOSTILIDADE
Em 4 de novembro de 1979,
estudantes invadiram a
embaixada dos EUA em Teerã,
fazendo 66 reféns. Havia 90
pessoas dentro: seis
americanos fugiram e os nãoamericanos foram libertados.
Restaram 52 que ficaram
reféns por 444 dias.
PROTESTO EM WASHINGTON DURANTE
A CRISE DOS REFÉNS EM TEERÃ
O xá deposto
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O xá Mohammad Reza Pahlavi
manteve laços estreitos com
os Estados Unidos durante a
maior parte de seu reinado,
que durou de 1941 até ser
derrubado pela Revolução
Islâmica em 1979. Ele
perseguiu uma
ocidentalização, modernização
da política econômica e uma
política externa fortemente
pró-ocidental; ele também fez
uma série de visitas aos
Estados Unidos, onde era
considerado como um amigo.
O aiatolá Khomeini

Líder da Revolução
Islâmica, xiita,
Khomeini voltou do
exílio na França e
assumiu o comando
do processo revolu –
cionário de derrubou
a dinastia pró-EUA do
xá Pahlevi, em 1979.
Jimmy Carter , presidente dos
Estados Unidos
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Durante a crise dos
reféns, Carter foi acusado de fraco e indeciso,
fatores que lhe tiraram a
oportunidade de reelegerse presidente dos EUA.
Também foi muito
criticado por não ter sido
mais enfático contra a
invasão da URSS no
Afeganistão, em 1979.
A GUERRA IRÃ-IRAQUE
( 1980 – 1988 )
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Uma das principais consequências foi o
rompimento de relações entre o Irã e os
EUA,
Os EUA perdiam um importante aliado no
Oriente Médio.
EUA aproximam-se do Iraque,
controlado por Saddam Hussein, e apoiam
uma guerra contra o regime dos aiatolás.
O motivo do conflito:
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Saddam exigia o controle total sobre o canal de
Chatt-el-arab, responsável pelo escoamento do
petróleo iraquiano .
A guerra inicia em 1980 e dura intermináveis 8
anos.
Ocorre o massacre dos curdos por parte de
Saddam.
Em 1988 Irã e Iraque aceitam o cessar-fogo
(ONU) dando fim ao conflito, numa guerra sem
vitoriosos.
SADDAM HUSSEIN, UM NOVO
PERSONAGEM NO CONFLITO

No cenário político e
no jogo de interesses
do Oriente Médio,
Saddam foi
importante para a
estratégia dos EUA de
tentar enfraquecer o
regime dos aiatolás,
no Irã.
GUERRA DO GOLFO - 1991
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Após a guerra contra o Irã, o Iraque
continuou com sua política agressiva para com
seus vizinhos, sem o apoio EUA e de outros
países árabes;
Enfrentando graves problemas financeiros, o
Iraque ataca o Kwait alegando que este país
vendia mais cotas de petróleo do que aquelas
permitidas pela OPEP;
GUERRA DO GOLFO
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Preocupados com o controle dos poços de petróleo
do Kwait por Saddam, países ocidentais, liderados
pelos EUA e pela Inglaterra, forçam a ONU para
que estabeleça um prazo para a retirada iraquiana
do Kwait.
Tentando apoio dos países árabes, Saddam
declara que só aceita a retirada com a criação do
Estado Palestino.
1991 expira o prazo da ONU, os EUA e uma
coalizão internacional libertam o Kwait – operação
“Tempestade no Deserto”
Presidente George Bush ( pai ) visitando as
tropas dos EUA na operação “ Tempestade
no Deserto “
2003: A INVASÃO DO
IRAQUE
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Alegando que o Iraque possuía armas de
destruição em massa ( armas químicas e
biológicas ), os EUA e a Inglaterra invadem o
país e derrubam Saddam Hussein.
De antigo aliado, Saddam passa a inimigo.
A invasão do Iraque durou até 2011 e
desrespeitou determinação da ONU que
negara pedido dos EUA para que a entidade
liderasse a invasão do país.
Saddam, antigo aliado
dos Estados Unidos, no
Tribunal que o julgou por
crimes contra a humanidade. Antes, serviu aos
propósitos dos EUA, mais
tarde, saiu do controle, e
deixou de servir.
Condenado à pena de
morte por enforcamento,
pediu ao carrasco para ser
enforcado sem o capuz,
com o rosto à mostra.