Corbicula fluminea

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Corbicula fluminea
Amêijoa asiática
Estrutura do trabalho:
Introdução ao tema das espécies invasoras;
Breve apresentação do estuário do Rio Minho;
Abordagem à espécie invasora Corbicula fluminea.
Espécies invasoras
Espécies invasoras são todas aquelas que
migram do seu habitat natural para outros habitats,
passando por vários níveis:
• Introdução;
• Colonização;
• Estabelecimento no seu novo habitat;
• Dispersão.
Espécies invasoras
O seu aparecimento gera, por vezes, impactos
negativos no ecossistema como:
• Competição pelos recursos;
• Alterações do habitat e de cadeias alimentares;
• Introdução de doenças ou parasitas;
• Alterações genéticas em espécies nativas;
• Grandes impactos económicos.
Como vectores de introdução dessas espécies
destacam-se em ecossistemas aquáticos:
• Aquacultura;
• Aquariofilia;
• Actividades de recreio;
• Transporte feito por navios transatlânticos.
Estuário do Rio Minho
Área: 23 km2
Extensão: 40 km
Largura máx.: 2 km
Corbicula fluminea
Taxonomia
Reino: Animalia
Filo: Mollusca
Classe: Bivalvia
Ordem: Veneroida
Família: Corbiculidae
Género: Corbicula
Espécie: Corbicula fluminea
Corbicula fluminea
Expansão mundial
1981
1924
Distribuição nativa
1970
Corbicula fluminea
Impactos negativos
Competição directa com as
espécies nativas;
Diminuição da quantidade de
fitoplâncton devido à sua
grande capacidade de filtração;
Alteração da transparência da
água, do ciclo de nutrientes e
da própria natureza das cadeias
alimentares;
Ocorrência de grandes
mortalidades no Verão.
Corbicula fluminea
Impactos positivos
Fonte de alimento para
níveis tróficos superiores;
Podem providenciar
habitats favoráveis à
instalação de outras
espécies.
Conclusão
No estuário do rio Minho a distribuição desta espécie é muito
elevada, com abundâncias na ordem dos 1100 indivíduos por m²
(Sousa et al. 2005), o que corresponde a uma elevada densidade;
Podemos prevenir a sua expansão informando todas as pessoas
que praticam pesca desportiva e que usam estes animais como
isco, sobre os riscos que podem haver na introdução desta
espécie invasora.
Trabalho realizado por:
Ana Sousa
Célia Claro
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