Sumário Prefácio à primeira edição XI Prefácio à segunda edição XV Primeira Parte - Estudos sobre a história do espírito alemão no século XIX Introdução - Goethe e Hegel 3 1. A visão de Goethe dos fenómenos originários e a concepção do absoluto de Hegel 7 a) A comunidade de princípio 7 b) A diferença na interpretação 10 2. Rosa e cruz 17 a) A recusa de Goethe do vínculo de Hegel entre a razão e a cruz 17 b) O vínculo de Goethe da humanidade com a cruz 21 c) O sentido luterano de rosa e cruz 23 d) O protestantismo de Hegel e de Goethe 24 e) O paganismo cristão de Goethe e o cristianismo filosófico de Hegel 25 f) O fim do mundo consumado por Goethe e Hegel 32 VII http://d-nb.info/1065612974 Karl Lõwith A origem do acontecimento espiritual do tempo a partir da filosofia hegeliana da história do espírito I. O sentido histórico-final da consumação hegeliana da história do mundo e do espírito 37 1. A construção histórico-final da história do mundo 37 2. A construção histórico-final das formas absolutas do espírito 42 a) arte e religião 42 b) filosofia 46 3. A reconciliação hegeliana da filosofia com o Estado e com a religião cristã 54 II. Velhos hegelianos, jovens hegelianos, novos hegelianos 61 1. A conservação da filosofia hegeliana pelos velhos hegelianos 61 2. A revolução da filosofia hegeliana pelos jovens hegelianos 77 a) Feuerbach (1804-1872) 84 b) A. Ruge (1802-1880) 99 c) K.Marx (1818-1883) 110 d) M. Stirner (1806-1856) 124 e) B. Bauer (1809-1882) 128 f) S. Kierkegaard (1813-1855) 134 g) O vínculo de Schelling com os jovens hegelianos 140 3. A renovação da filosofia hegeliana pelos novos hegelianos 148 III. A dissolução das mediações de Hegel pelas decisões de Marx e de Kierkegaard 169 1. A crítica geral ao conceito hegeliano de efetividade 169 2. As distinções críticas de Marx e Kierkegaard 179 a) Marx 179 b) Kierkegaard 182 3. A crítica do mundo capitalista e da cristandade secularizada 188 a) Marx 188 b) Kierkegaard 195 4. A origem da reconciliação de Hegel a partir da cisão 201 A transformação da filosofia do tempo histórico no anseio pela eternidade IV. Nietzsche como Filósofo de nosso tempo e da eternidade 217 1. O juízo de Nietzsche acerca de Goethe e Hegel 219 2. A relação de Nietzsche com o hegelianismo da década de 1840 225 3. A tentativa nietzschiana de uma superação do niilismo 234 VIII De Hegel a Nietzsche Segunda Parte - Estudos sobre a história do mundo cristão burguês I O problema da sociedade burguesa 253 1. Rousseau: bourgeois e citoyen 254 2. Hegel: sociedade burguesa e Estado absoluto 259 3. Marx: bourgeoisie e proletariado 265 4. Stirner: o eu único como ponto de indiferença entre o homem burguês e o proletário 268 5. Kierkegaard: o si mesmo cristão e burguês 269 6. Donoso Cortês e Proudhon: a ditadura cristã de cima e a nova ordem ateia da sociedade de baixo 272 7. A. de Tocqueville: o desenvolvimento da democracia burguesa em despotismo democrático 275 8. G. Sorel: a democracia antiburguesa do operariado 279 9. Nietzsche: o homem de rebanho e o animal condutor 282 II O problema do trabalho 287 1. Hegel: o trabalho como exteriorização de si mesmo na formação do mundo 290 2. C. Rõfiler e A. Ruge: o trabalho como apropriação do mundo e libertação do homem 297 3. Marx: o trabalho como autoalienação do homem em um mundo que não lhe pertence 301 a) A crítica do conceito abstrato de trabalho da economia política clássica 301 b) A crítica do conceito abstrato de trabalho da filosofia hegeliana 305 4. Kierkegaard: o significado do trabalho para o devir de si mesmo 312 5. Nietzsche: o trabalho como dissolução do recolhimento e da contemplação 316 III O problema da cultura 321 1. O humanismo político de Hegel 322 2. Os jovens hegelianos 327 a) A politização da cultura estética em Ruge 327 b) A redução de Stirner da cultura humanista e realista para a autorrevelação do indivíduo 330 c) A crítica de Bruno Bauer à participação em uma fraseologia do universal 332 IX Karl Lõwith 3. J. Burckhardt e o século da cultura e G. Flaubert sobre as contradições do saber 334 4. A crítica de Nietzsche da cultura do passado e do presente 337 IV O problema da humanidade 343 1. Hegel: o espírito absoluto como a essência universal do homem 343 2. Feuerbach: o homem corpóreo como a essência suprema do homem 347 3. Marx: o proletariado como a possibilidade do homem genérico 350 4. Stirner: o eu único como proprietário do homem 355 5. Kierkegaard: o si mesmo singular como a humanidade absoluta 356 6. Nietzsche: o além do homem como a superação do homem 360 V O problema da cristandade 365 1. A superação hegeliana da religião pela filosofia 366 2. Straufi e a recondução do cristianismo ao mito 372 3. Feuerbach e a redução da religião cristã à essência natural do homem 374 4. Ruge e a substituição do cristianismo pela humanidade 383 5. Bauer e a destruição da teologia e do cristianismo 384 6. Marx e a explicação do cristianismo como um mundo invertido 393 7. A destruição sistemática do divino e do humano em Stirner 398 8. O paradoxal conceito de fé em Kierkegaard e seu ataque à cristandade existente 403 9. A crítica de Nietzsche da moral e da cultura cristãs 415 10. A crítica política do cristianismo eclesiástico em Lagarde 421 11. A análise histórica de Overbeck do cristianismo primitivo e do cristianismo decadente 427 Indicações bibliográficas 443 Edições completas 444 Edições de obras em particular 444 Obras gerais sobre a história do século XIX 445 Escritos especiais sobre a história do espírito alemão no século XIX 445 Obras citadas 445 Cronologia 457 X