A Obra no mundo -­‐ América Latina (18 de setembro de 2015) (18 de setembro de 2015) Lidia Erbetta, Região Andina: há um ano e meio estou nesta região que abrange o Peru, o Equador e a Bolívia. Encontrei muita diversidade cultural. Existem cerca de 30 etnias em cada um desses países, na Bolívia ainda mais. E isso também significa muita diversidade social, econômica, cultural. O grande desafio está em como agir para que possamos crescer juntos como povo de Chiara e nos sentirmos iguais. Somos iguais, mas precisamos encontrar o modo característico aquele de Maria, diria -, neste continente, para descobrir que somos mais um do que diferentes. Gustavo Alvarado, Região América Central: a nossa região é formada por 8 países, que vão do México ao Panamá. Também ali, não obstante a diversidade cultural, existe algo que une todos estes países. A Obra procura enfrentar sobretudo os problemas ligados à pobreza, ao tráfico de droga, à violência. Tentamos levar para frente as ações nos mundos de Humanidade Nova, na política, na Economia de Comunhão, no Direito, porque temos muitas situações que podem ser resolvidas também através do Ideal. Juliana Fonseca, Brasil: não temos a diversidade de várias nacionalidades, falamos a mesma língua, mas a extensão do país é continental. Depois de anos em que a Obra estava organizada em 6 regiões diferentes, agora somos uma única região. E sentimos que podemos testemunhar ao nosso país o fato de ter superado as dificuldades regionais, que ainda existem. Então podemos tornar visível a comunhão, a unidade na diversidade e dar assim uma resposta às dificuldades que vivemos em âmbito econômico, político, etc. Para os brasileiros, é uma imensa alegria estarem juntos como continente latino-americano. Um sonho que muitos tinham desde jovens. Hoje nos alegramos com esta unidade latino-americana, uma contribuição para o mundo unido. Gustavo Alvarado, Região América Central: em relação ao desígnio de Deus para este continente, que Chiara chamou “continente azul”, gostamos muito do que Emmaus disse. Ela relacionou este aspecto a Maria. Viu, portanto, um continente no qual Maria está presente, “Maria azul”. E o azul também expressa o aspecto relacional: a contribuição da Obra na América Latina ao mundo e a toda Obra de Maria.